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Re: NOTICIAS
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 21 de julho de 2011.
ORDEM DO DIA Nº 4/2011
Assunto: Homenagem à memória dos mortos da Marinha em Guerra
No dia em que comemoramos a memória daqueles que cumpriram seu dever com o sacrifício da própria vida, refletimos sobre o valor dos marinheiros e fuzileiros navais que se fizeram ao mar para defenderem a Pátria em ambiente beligerante.
Devido à extensão do litoral brasileiro e à importância do mar para o fluxo comercial, a defesa de nossas águas e a garantia do tráfego marítimo foram fundamentais para que o Brasil alcançasse maturidade política e projeção internacional.
Em diversas batalhas históricas, nossos marinheiros deram provas inequívocas de coragem na defesa da integridade nacional. Ao recordarmos as guerras pela independência, quando o recém criado Brasil necessitou se impor ao antigo colonizador, observamos a participação decisiva da Marinha do Brasil contra governos e tropas de algumas províncias fiéis a metrópole. Na Bahia, uma violenta luta se desenrolou entre 7 de setembro de 1822 e 2 de julho de 1823. Na região do Grão-Pará, a resistência contra o domínio imperial acabou deixando cerca de 1.300 mortos, dentre eles muitos marinheiros. Contra estrangeiros, houve papel de destaque em diversos conflitos, como na Guerra da Cisplatina, na Guerra contra Oribe e Rosas e na Guerra da Tríplice Aliança, onde vários marinheiros mostraram ser exemplo de comprometimento e abnegação, dentre os quais o Guarda-Marinha Greenhalgh e o Imperial Marinheiro Marcílio Dias, que, heroicamente, pereceram na Batalha Naval do Riachuelo, servindo como exemplo de patriotismo às gerações futuras.
Após um longo período de paz, no início do século passado entramos novamente em combate, quando, em 1918, participamos da Primeira Guerra Mundial. Reagindo à perda de sete navios mercantes afundados por submarinos do Império alemão, fomos chamados a lutar pelo Brasil. Nessa ocasião, a Divisão Naval em Operações de Guerra foi enviada ao conflito. Na época, muitos foram os desafios encontrados nos antigos navios a carvão, dentre eles, a possibilidade de ataque de inimigos submersos e a gripe espanhola. Essa última infectou tripulações inteiras, matando cerca de 150 marinheiros.
Em 31 de agosto de 1942, após a declaração oficial de estado de guerra, o Brasil entra na Segunda Grande Guerra. A Marinha, com criatividade e iniciativa cumpriu suas tarefas, possibilitando que 3.164 navios mercantes, incluídos aqueles que transportaram a Força Expedicionária Brasileira até Gibraltar, fossem protegidos em 575 comboios e cruzassem o Atlântico Sul com segurança. No decorrer do conflito, a Corveta Camaquã, pequena belonave, originalmente concebida como navio-mineiro, naufragou durante operação de escolta a um comboio, vitimando 33 homens, em 21 de julho de 1944. Além dessa perda, ocorreram outras baixas, dentre as quais, 100 mortos em virtude do afundamento do Navio-Auxiliar Vital de Oliveira e 336 da tripulação do Cruzador Bahia. A Marinha Mercante, que cumpria a importante tarefa de manter o tráfego marítimo de interesse do país, sofreu com várias ações de submarinos inimigos. Nessa guerra de grandes proporções, em quatro anos de intensa ação, perderam-se, no total, 30 navios mercantes e três navios de guerra, com o sacrifício de 1.458 vidas, sendo 956 tripulantes e 502 passageiros.
Hoje, a descoberta de novas potencialidades energéticas em nossas águas jurisdicionais, as ameaças assimétricas, as operações de paz e as atividades ilícitas realizadas no ambiente marítimo fazem com que nossos bravos marinheiros e fuzileiros navais inspirem-se no legado dos heróis do passado, deixando seus lares para realizar a nobre tarefa de garantir a tranquilidade de milhares de lares brasileiros e o futuro das gerações vindouras, além de representar os interesses do Brasil em qualquer parte do mundo onde se faça necessário.
Em homenagem a todos aqueles que, no estrito cumprimento do dever, sacrificaram suas vidas, devemos manter o entusiasmo, a vibração e o espírito marinheiro, e sempre nos mantermos aptos a dissuadir todo aquele que ouse tentar ferir a segurança e a soberania de nossa Pátria, ou que coloque em risco qualquer um de nossos compatriotas.
JOÃO AFONSO PRADO MAIA DE FARIA
Almirante-de-Esquadra
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 21 de julho de 2011.
ORDEM DO DIA Nº 4/2011
Assunto: Homenagem à memória dos mortos da Marinha em Guerra
No dia em que comemoramos a memória daqueles que cumpriram seu dever com o sacrifício da própria vida, refletimos sobre o valor dos marinheiros e fuzileiros navais que se fizeram ao mar para defenderem a Pátria em ambiente beligerante.
Devido à extensão do litoral brasileiro e à importância do mar para o fluxo comercial, a defesa de nossas águas e a garantia do tráfego marítimo foram fundamentais para que o Brasil alcançasse maturidade política e projeção internacional.
Em diversas batalhas históricas, nossos marinheiros deram provas inequívocas de coragem na defesa da integridade nacional. Ao recordarmos as guerras pela independência, quando o recém criado Brasil necessitou se impor ao antigo colonizador, observamos a participação decisiva da Marinha do Brasil contra governos e tropas de algumas províncias fiéis a metrópole. Na Bahia, uma violenta luta se desenrolou entre 7 de setembro de 1822 e 2 de julho de 1823. Na região do Grão-Pará, a resistência contra o domínio imperial acabou deixando cerca de 1.300 mortos, dentre eles muitos marinheiros. Contra estrangeiros, houve papel de destaque em diversos conflitos, como na Guerra da Cisplatina, na Guerra contra Oribe e Rosas e na Guerra da Tríplice Aliança, onde vários marinheiros mostraram ser exemplo de comprometimento e abnegação, dentre os quais o Guarda-Marinha Greenhalgh e o Imperial Marinheiro Marcílio Dias, que, heroicamente, pereceram na Batalha Naval do Riachuelo, servindo como exemplo de patriotismo às gerações futuras.
Após um longo período de paz, no início do século passado entramos novamente em combate, quando, em 1918, participamos da Primeira Guerra Mundial. Reagindo à perda de sete navios mercantes afundados por submarinos do Império alemão, fomos chamados a lutar pelo Brasil. Nessa ocasião, a Divisão Naval em Operações de Guerra foi enviada ao conflito. Na época, muitos foram os desafios encontrados nos antigos navios a carvão, dentre eles, a possibilidade de ataque de inimigos submersos e a gripe espanhola. Essa última infectou tripulações inteiras, matando cerca de 150 marinheiros.
Em 31 de agosto de 1942, após a declaração oficial de estado de guerra, o Brasil entra na Segunda Grande Guerra. A Marinha, com criatividade e iniciativa cumpriu suas tarefas, possibilitando que 3.164 navios mercantes, incluídos aqueles que transportaram a Força Expedicionária Brasileira até Gibraltar, fossem protegidos em 575 comboios e cruzassem o Atlântico Sul com segurança. No decorrer do conflito, a Corveta Camaquã, pequena belonave, originalmente concebida como navio-mineiro, naufragou durante operação de escolta a um comboio, vitimando 33 homens, em 21 de julho de 1944. Além dessa perda, ocorreram outras baixas, dentre as quais, 100 mortos em virtude do afundamento do Navio-Auxiliar Vital de Oliveira e 336 da tripulação do Cruzador Bahia. A Marinha Mercante, que cumpria a importante tarefa de manter o tráfego marítimo de interesse do país, sofreu com várias ações de submarinos inimigos. Nessa guerra de grandes proporções, em quatro anos de intensa ação, perderam-se, no total, 30 navios mercantes e três navios de guerra, com o sacrifício de 1.458 vidas, sendo 956 tripulantes e 502 passageiros.
Hoje, a descoberta de novas potencialidades energéticas em nossas águas jurisdicionais, as ameaças assimétricas, as operações de paz e as atividades ilícitas realizadas no ambiente marítimo fazem com que nossos bravos marinheiros e fuzileiros navais inspirem-se no legado dos heróis do passado, deixando seus lares para realizar a nobre tarefa de garantir a tranquilidade de milhares de lares brasileiros e o futuro das gerações vindouras, além de representar os interesses do Brasil em qualquer parte do mundo onde se faça necessário.
Em homenagem a todos aqueles que, no estrito cumprimento do dever, sacrificaram suas vidas, devemos manter o entusiasmo, a vibração e o espírito marinheiro, e sempre nos mantermos aptos a dissuadir todo aquele que ouse tentar ferir a segurança e a soberania de nossa Pátria, ou que coloque em risco qualquer um de nossos compatriotas.
JOÃO AFONSO PRADO MAIA DE FARIA
Almirante-de-Esquadra
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Barão do Rio Branco
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Marino escreveu:COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 21 de julho de 2011.
ORDEM DO DIA Nº 4/2011
Assunto: Homenagem à memória dos mortos da Marinha em Guerra
No dia em que comemoramos a memória daqueles que cumpriram seu dever com o sacrifício da própria vida, refletimos sobre o valor dos marinheiros e fuzileiros navais que se fizeram ao mar para defenderem a Pátria em ambiente beligerante.
Devido à extensão do litoral brasileiro e à importância do mar para o fluxo comercial, a defesa de nossas águas e a garantia do tráfego marítimo foram fundamentais para que o Brasil alcançasse maturidade política e projeção internacional.
Em diversas batalhas históricas, nossos marinheiros deram provas inequívocas de coragem na defesa da integridade nacional. Ao recordarmos as guerras pela independência, quando o recém criado Brasil necessitou se impor ao antigo colonizador, observamos a participação decisiva da Marinha do Brasil contra governos e tropas de algumas províncias fiéis a metrópole. Na Bahia, uma violenta luta se desenrolou entre 7 de setembro de 1822 e 2 de julho de 1823. Na região do Grão-Pará, a resistência contra o domínio imperial acabou deixando cerca de 1.300 mortos, dentre eles muitos marinheiros. Contra estrangeiros, houve papel de destaque em diversos conflitos, como na Guerra da Cisplatina, na Guerra contra Oribe e Rosas e na Guerra da Tríplice Aliança, onde vários marinheiros mostraram ser exemplo de comprometimento e abnegação, dentre os quais o Guarda-Marinha Greenhalgh e o Imperial Marinheiro Marcílio Dias, que, heroicamente, pereceram na Batalha Naval do Riachuelo, servindo como exemplo de patriotismo às gerações futuras.
Após um longo período de paz, no início do século passado entramos novamente em combate, quando, em 1918, participamos da Primeira Guerra Mundial. Reagindo à perda de sete navios mercantes afundados por submarinos do Império alemão, fomos chamados a lutar pelo Brasil. Nessa ocasião, a Divisão Naval em Operações de Guerra foi enviada ao conflito. Na época, muitos foram os desafios encontrados nos antigos navios a carvão, dentre eles, a possibilidade de ataque de inimigos submersos e a gripe espanhola. Essa última infectou tripulações inteiras, matando cerca de 150 marinheiros.
Em 31 de agosto de 1942, após a declaração oficial de estado de guerra, o Brasil entra na Segunda Grande Guerra. A Marinha, com criatividade e iniciativa cumpriu suas tarefas, possibilitando que 3.164 navios mercantes, incluídos aqueles que transportaram a Força Expedicionária Brasileira até Gibraltar, fossem protegidos em 575 comboios e cruzassem o Atlântico Sul com segurança. No decorrer do conflito, a Corveta Camaquã, pequena belonave, originalmente concebida como navio-mineiro, naufragou durante operação de escolta a um comboio, vitimando 33 homens, em 21 de julho de 1944. Além dessa perda, ocorreram outras baixas, dentre as quais, 100 mortos em virtude do afundamento do Navio-Auxiliar Vital de Oliveira e 336 da tripulação do Cruzador Bahia. A Marinha Mercante, que cumpria a importante tarefa de manter o tráfego marítimo de interesse do país, sofreu com várias ações de submarinos inimigos. Nessa guerra de grandes proporções, em quatro anos de intensa ação, perderam-se, no total, 30 navios mercantes e três navios de guerra, com o sacrifício de 1.458 vidas, sendo 956 tripulantes e 502 passageiros.
Hoje, a descoberta de novas potencialidades energéticas em nossas águas jurisdicionais, as ameaças assimétricas, as operações de paz e as atividades ilícitas realizadas no ambiente marítimo fazem com que nossos bravos marinheiros e fuzileiros navais inspirem-se no legado dos heróis do passado, deixando seus lares para realizar a nobre tarefa de garantir a tranquilidade de milhares de lares brasileiros e o futuro das gerações vindouras, além de representar os interesses do Brasil em qualquer parte do mundo onde se faça necessário.
Em homenagem a todos aqueles que, no estrito cumprimento do dever, sacrificaram suas vidas, devemos manter o entusiasmo, a vibração e o espírito marinheiro, e sempre nos mantermos aptos a dissuadir todo aquele que ouse tentar ferir a segurança e a soberania de nossa Pátria, ou que coloque em risco qualquer um de nossos compatriotas.
JOÃO AFONSO PRADO MAIA DE FARIA
Almirante-de-Esquadra
Prezados Senhores,
Na I e na II Guerra Mundiais os maiores sacrifícios foram de nossa gente do mar. Infelizmente a falta de mentalidade marítima da população brasileira faz com que esta brilhante pagina da história de nosso povo fique no esquecimento. Aqueles que tombaram não são lembrados em filmes, palestras nas escolas, reportagens da TV e dos jornais, documentários, monumentos, nomes de ruas, oposição de flores pelo presidente da República ...etc.
Nós homens de bem que conhecemos a história destes nobres brasileiros devemos lembrar sempre daqueles que têm como sepultura a eternidade das águas dos oceanos.
E o mar com certeza esta a cantar eternamente a glória de cada um.
Sds
Lord Nauta
- Marino
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Re: NOTICIAS
Argentina: proyectan la construcción de un submarino nuclear
El proyecto, llamado Submarino de Propulsión Nuclear con Armamento
Convencional, podría estar listo para 2023 con una inversión de U$
2.000 millones
El Gobierno de la Nación estudia un proyecto nacional que busca la
construcción del primer submarino nuclear de la historia argentina.
La Presidente de la Nación, Cristina Fernández, tiene en carpeta un
estudio con los planos, el presupuesto y plazos necesarios para la
construcción.
Según datos a los que pudo acceder IMPULSO, el proyecto denominado
Submarino de Propulsión Nuclear con Armamento Convencional, comenzó a
tomar forma a mediados del año pasado y la Comisión Nacional de
Energía Atómica (CNEA) ya habría dado los últimos trazos al reactor
CAREM para adaptarlo al prototipo del futuro submarino, cuyo casco
será un modelo TR -uno de los tres submarinos que fueron comprados por
el país a la alemana Thyssen en los 80.
Por último, vale comentar que las estimaciones indican que se
necesitarían U$ 2 mil millones para terminar su construcción
promediando el año 2023.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Carlos Lima
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Re: NOTICIAS
Coitados... não tem nem F Aérea e mal tem uma Marinha...
É triste na verdade ver aonde chegaram os Hermanos
EDIT:... Ou... Eles podem fazer igual nos filmes e ir ao Brasil e 'roubar' o nosso!!
"Caçada ao Tupi Guarani!"
[]s
CB_Lima
É triste na verdade ver aonde chegaram os Hermanos
EDIT:... Ou... Eles podem fazer igual nos filmes e ir ao Brasil e 'roubar' o nosso!!
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CB_Lima = Carlos Lima
- Paisano
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Re: NOTICIAS
Os "hermanos" estão brincando com fogo!!!Marino escreveu:la Comisión Nacional de Energía Atómica (CNEA) ya habría dado los últimos trazos al reactor CAREM para adaptarlo al prototipo del futuro submarino, cuyo casco será un modelo TR -uno de los tres submarinos que fueron comprados por el país a la alemana Thyssen en los 80.
Re: NOTICIAS
É o destrambelho total!!! Adaptar o CAREM em um casco de TR vai sobrar reator pra fora do casco ou o casco vai ter que ter o diâmetro descomunal para os padrões... Além disso, o reator CAREM não presta para submarinos, já disse isso a eles, mas preferem ignorar. Deixem eles sonhar!(...) comenzó a
tomar forma a mediados del año pasado y la Comisión Nacional de
Energía Atómica (CNEA) ya habría dado los últimos trazos al reactor
CAREM para adaptarlo al prototipo del futuro submarino, cuyo casco
será un modelo TR (...)
No ZM está hilário as "viagens" do pessoal. Eu, por enquanto, leio e...
(Engraçado é o Mr. CITEFA "alimentando" as esperanças do incautos... )
[]'s..
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: NOTICIAS
O Mr Citefa, habla de un plazo de 5 años
....o cara de fato não tem concerto
....la envídia.....mire la envídia
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....la envídia.....mire la envídia
- Túlio
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Re: NOTICIAS
Li as dez últimas páginas mas, como sou fraco em Espanhol, tenho que perguntar:
ELES ESTÃO FALANDO A SÉRIO OU SÓ ZOANDO?
(((Tive que dar risada daquela de pegar os dois SSKs incompletos para fazer um SSN...)))
ELES ESTÃO FALANDO A SÉRIO OU SÓ ZOANDO?
(((Tive que dar risada daquela de pegar os dois SSKs incompletos para fazer um SSN...)))
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Andre Correa
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Re: NOTICIAS
O Brasil está a fazer... eles não podem ( ) sentirem-se inferiores... mesmo tendo que vender o almoço pra comer na janta...
Editado pela última vez por Andre Correa em Qua Jul 27, 2011 8:13 pm, em um total de 1 vez.
Audaces Fortuna Iuvat
- Pablo Maica
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Re: NOTICIAS
Vai de interceptor mesmo Túlio! Dragonskin é muito marketing. Postei os resultados dos testes comparativos la no terrestres, decepcionante!Túlio escreveu:Acho que vou ter de ir ao Paraguai e comprar um Dragonskin e um PASGT para depois me mudar de volta para o RJ, deve ser legal poder ficar apreciando os deslocamentos de nossas belonaves que não podem se deslocar...
Um abraço e t+
Re: NOTICIAS
Um reator CAREM em um casco de TR... Tem coisas que só a criatividade de quem não tem a menor noção do que diz pode fazer por você...
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Re: NOTICIAS
O pior é que vão colocar dinheiro bom em projeto rium...
Pq não compram uns J-10 para substituir os Mirages e terminam logo os TR que estão enferrujando??? O tango deve fazer muito mal aos neurônios...
Pq não compram uns J-10 para substituir os Mirages e terminam logo os TR que estão enferrujando??? O tango deve fazer muito mal aos neurônios...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- Pablo Maica
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Re: NOTICIAS
Ihhhh não compraram nem os nossos Mirages a preço de banana pra canibalizar... acho que eles tão mais pra K-8 que nem a bolivia!
Um abraço e t+
Um abraço e t+
- crubens
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Re: NOTICIAS
Marino escreveu:
Argentina: proyectan la construcción de un submarino nuclear
El proyecto, llamado Submarino de Propulsión Nuclear con Armamento
Convencional, podría estar listo para 2023 con una inversión de U$
2.000 millones
El Gobierno de la Nación estudia un proyecto nacional que busca la
construcción del primer submarino nuclear de la historia argentina.
La Presidente de la Nación, Cristina Fernández, tiene en carpeta un
estudio con los planos, el presupuesto y plazos necesarios para la
construcción.
Según datos a los que pudo acceder IMPULSO, el proyecto denominado
Submarino de Propulsión Nuclear con Armamento Convencional, comenzó a
tomar forma a mediados del año pasado y la Comisión Nacional de
Energía Atómica (CNEA) ya habría dado los últimos trazos al reactor
CAREM para adaptarlo al prototipo del futuro submarino, cuyo casco
será un modelo TR -uno de los tres submarinos que fueron comprados por
el país a la alemana Thyssen en los 80.
Por último, vale comentar que las estimaciones indican que se
necesitarían U$ 2 mil millones para terminar su construcción
promediando el año 2023.
La invídia, lá invídia...
o seja, inveja é uma merda
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King