Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Acho que estão a ver cabelo em ovo. Essa escolha não foi o que a Embraer achou melhor relação custo/beneficio para si e para os seus clientes?
Esse é maior ou mais pequeno que o CFM? A França já é um potencial cliente, pelo menos, não preferiria o CFM?
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Esse é maior ou mais pequeno que o CFM? A França já é um potencial cliente, pelo menos, não preferiria o CFM?
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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NJ
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Re: Sobre o KC-390
J.Ricardo escreveu:fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/94 ... -390.shtmlEmbraer escolhe consórcio IAE como fornecedor de motor do KC-390 DA REUTERS
A Embraer Defesa e Segurança anunciou nesta segunda-feira que o cargueiro militar KC-390, que está sendo desenvolvido pela companhia, utilizará o motor V2500-E5, fabricado pelo consórcio IAE (International Aero Engines AG).
O consórcio multinacional IAE é composto por Pratt & Whitney, Rolls-Royce, Japanese Aero Engine Corporation e MTU Aero Engines; e já entregou 5.500 motores V2500 para 190 clientes em 70 países.
As primeiras entregas dos motores V2500-E5 para os protótipos do KC-390 estão programadas para 2013, com os ensaios em vôo iniciando em 2014. O início das operações do cargueiro está previsto para 2015.
Além da IAE, a Embraer já definiu que a francesa Messier-Bugatti-Dowty, do Grupo Safran, fornecerá sistemas de rodas, freios, retração e extensão do trem de pouso, além do conjunto hidráulico do controle direcional em solo do KC-390.
Outros fornecedores de componentes já foram acertados, entre eles da Argentina e República Theca, que estão entre os países que manifestaram intenção de comprar o cargueiro.
No total, a Embraer tem assinadas cartas de intenções para a venda de 60 unidades do KC-390, sendo 28 delas para a Força Aérea Brasileira, que substituirá sua frota de aviões C-130 Hercules, da norte-americana Lockheed.
Às 12h03, as ações da Embraer exibiam queda de 1,76%, cotadas a R$ 11,16, em meio ao mau humor dos investidores que empurrava o índice Ibovespa para queda de 0,21%.
Uma boa notícia, a escolha de um consorcio internacional tornam mais difíceis pressões indesejadas.
É sempre maravilhoso ver uma novela como essas chegar a bom termo. A GE não precisa da EMBRAER. ela "precisa" da PETROBRAS. Para bom entendedor meia palavra...
NOVELAS pendentes...
Substitutos para os HB 350B na MB/FAB
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Sobre o KC-390
FAP, o que é issoWalterGaudério escreveu:J.Ricardo escreveu: fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/94 ... -390.shtml
Uma boa notícia, a escolha de um consorcio internacional tornam mais difíceis pressões indesejadas.
É sempre maravilhoso ver uma novela como essas chegar a bom termo. A GE não precisa da EMBRAER. ela "precisa" da PETROBRAS. Para bom entendedor meia palavra...
NOVELAS pendentes...
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Re: Sobre o KC-390
Será mesmo?Carlos Mathias escreveu:Acertei!![]()
Bem, não é exatamente um RR puro.![]()
Mas não venceu a GE.![]()
Primeira consequência das ameaças?
Praticamente o que a GE faz no CFM56, a Pratt & Whitney faz no V2500:
Na realidade, a GE produz na CFM56 o "Combustor and high-pressure turbine" e o "High-pressure compressor".The V2500 turbofan is the most technologically advanced engine in its class. IAE's shareholders collectively invest billions of dollars each year into the research and development of new technologies that are ultimately available to IAE.
Each IAE partner contributes an individual module to the V2500 engine, an arrangement that enables their engineering teams to focus on continuously refining their respective module.
Combustor and high-pressure turbine: Pratt & Whitney
High-pressure compressor: Rolls-Royce
Fan and low-pressure compressor: JAEC
Low-pressure turbine: MTU
In addition, Pratt & Whitney and Rolls-Royce assemble and test the engines at their respective facilities. IAE’s employees are seconded from the four partner companies across a range of business functions including sales, marketing, engineering and product support.
http://www.i-a-e.com/products/overview.shtml
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Sobre o KC-390
IAE to provide V2500 powerplants for KC-390 Brazilian Military Aircraft
http://iaenews.com/?p=390
Glastonbury, Ct. (July 25, 2011) — Embraer Defense and Security, in concurrence with the Brazilian Air Force, today announced that International Aero Engines AG has been chosen to provide the powerplant for the country’s new KC-390 multi-role tanker/transport aircraft.
The engine will be the V2500-E5.
The KC-390 development program was launched in April 2009 and the Brazilian Air Force formalized its intent to purchase 28 aircraft in July of last year. Five additional countries have agreed to join as industrial partners, with resulting aggregate purchase intentions now totaling 60 airplanes. It will also be marketed globally, representing opportunities for further growth.
“We are very pleased to be providing V2500 powerplants for this new multi-role military aircraft being developed and produced by Embraer,” said Ian Aitken, President and CEO of IAE. “This military application for our V2500 engine substantially opens a market that we have not done business in before, providing our business with opportunities for substantial further growth.”
“The selection of IAE’s V2500-E5 brings about the merger of a well known and proven engine with a winning clean-sheet design military program. It is very important for us to be closing the selection of main suppliers and partners in order to start working with them in this new phase,” said Luiz Carlos Aguiar, President and CEO, Embraer Defense and Security.
Engineering work on the program has already commenced at IAE’s shareholder companies — Pratt & Whitney, Rolls Royce, MTU and JAEC. First deliveries of powerplants for prototype aircraft are scheduled to begin in 2013, with flight tests to start the following year. Production powerplants are anticipated for 2015, with entry into service projected for later that year. Deliveries are anticipated to last at least through 2030.
“This was a long and highly competitive process, but it has resulted in an outstanding opportunity for IAE as we move forward with a new customer,” said Aitken. “This was a truly collaborative effort by the four companies that form our venture.”
He noted the advantages of concurrently building the V2500-E5 with commercial engine variants. “Efficiencies certainly result from the commonality of critical upgrades, product enhancements and process improvements,” he noted. “This should result in substantial advantages to further drive our competitive edge.”
For more than a quarter of a century, IAE has provided V2500 engines for the A320 series of commercial aircraft to airlines around the globe, and its partner companies have extended their collaborative agreement to 2045.
With more than 190 customers in over 70 countries, the IAE V2500 provides customers with the most reliable, cost-effective engine on the A320 family. It is available in seven different thrust settings, from 22,000 to 33,000lb, to power the Airbus A319, A320 and A321 family of aircraft as well as the Airbus Corporate Jetliner.
http://iaenews.com/?p=390
Glastonbury, Ct. (July 25, 2011) — Embraer Defense and Security, in concurrence with the Brazilian Air Force, today announced that International Aero Engines AG has been chosen to provide the powerplant for the country’s new KC-390 multi-role tanker/transport aircraft.
The engine will be the V2500-E5.
The KC-390 development program was launched in April 2009 and the Brazilian Air Force formalized its intent to purchase 28 aircraft in July of last year. Five additional countries have agreed to join as industrial partners, with resulting aggregate purchase intentions now totaling 60 airplanes. It will also be marketed globally, representing opportunities for further growth.
“We are very pleased to be providing V2500 powerplants for this new multi-role military aircraft being developed and produced by Embraer,” said Ian Aitken, President and CEO of IAE. “This military application for our V2500 engine substantially opens a market that we have not done business in before, providing our business with opportunities for substantial further growth.”
“The selection of IAE’s V2500-E5 brings about the merger of a well known and proven engine with a winning clean-sheet design military program. It is very important for us to be closing the selection of main suppliers and partners in order to start working with them in this new phase,” said Luiz Carlos Aguiar, President and CEO, Embraer Defense and Security.
Engineering work on the program has already commenced at IAE’s shareholder companies — Pratt & Whitney, Rolls Royce, MTU and JAEC. First deliveries of powerplants for prototype aircraft are scheduled to begin in 2013, with flight tests to start the following year. Production powerplants are anticipated for 2015, with entry into service projected for later that year. Deliveries are anticipated to last at least through 2030.
“This was a long and highly competitive process, but it has resulted in an outstanding opportunity for IAE as we move forward with a new customer,” said Aitken. “This was a truly collaborative effort by the four companies that form our venture.”
He noted the advantages of concurrently building the V2500-E5 with commercial engine variants. “Efficiencies certainly result from the commonality of critical upgrades, product enhancements and process improvements,” he noted. “This should result in substantial advantages to further drive our competitive edge.”
For more than a quarter of a century, IAE has provided V2500 engines for the A320 series of commercial aircraft to airlines around the globe, and its partner companies have extended their collaborative agreement to 2045.
With more than 190 customers in over 70 countries, the IAE V2500 provides customers with the most reliable, cost-effective engine on the A320 family. It is available in seven different thrust settings, from 22,000 to 33,000lb, to power the Airbus A319, A320 and A321 family of aircraft as well as the Airbus Corporate Jetliner.
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Re: Sobre o KC-390
EMBRAER SELECIONA BAE SYSTEMS
Distribuído pela EMBRAER Defesa e Segurança 26 Julho 2011
São José dos Campos, 26 de julho de 2011 – A Embraer Defesa e Segurança selecionou a BAE Systems para fornecer hardware, software embarcado, projeto de sistemas e suporte à integração dos eletrônicos para comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.
“Estamos satisfeitos em começar a trabalhar com a BAE Systems nos sistemas de comandos de vôo. A experiência comprovada da empresa no desenvolvimento e na produção de sistemas fly-by-wire representará uma grande contribuição para o sucesso desta aeronave”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.
Informe distribuído pela EMBRAER Defesa e Segurança 26 Julho 2011
De acordo com o contrato, a BAE Systems fornecerá computadores para os comandos de vôo e eletrônicos para o controle dos atuadores do KC-390. O sistema será desenvolvido em Rochester, Reino Unido, e Johnson City, Estado de Nova York, EUA. O início dos ensaios em vôo do jato de transporte militar está programado para 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.
“Este contrato expande o nosso relacionamento com a Embraer. Estamos muito empolgados em trabalhar com a empresa no desenvolvimento do sistema de comandos de vôo desta aeronave de última geração”, disse Dr. Ehtisham Siddiqui, Vice-Presidente e Diretor-Geral de Aviônicos Comerciais para a BAE Systems.
Sobre a BAE Systems
A BAE Systems (www.BAESystems.com) tem mais de quatro décadas de experiência no desenvolvimento e produção de sistemas fly-by-wire. A empresa conta com aproximadamente 100 mil empregados e possui mais de 20 mil sistemas instalados e em operação em aeronaves comerciais e militares em todo o mundo.
Distribuído pela EMBRAER Defesa e Segurança 26 Julho 2011
São José dos Campos, 26 de julho de 2011 – A Embraer Defesa e Segurança selecionou a BAE Systems para fornecer hardware, software embarcado, projeto de sistemas e suporte à integração dos eletrônicos para comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.
“Estamos satisfeitos em começar a trabalhar com a BAE Systems nos sistemas de comandos de vôo. A experiência comprovada da empresa no desenvolvimento e na produção de sistemas fly-by-wire representará uma grande contribuição para o sucesso desta aeronave”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.
Informe distribuído pela EMBRAER Defesa e Segurança 26 Julho 2011
De acordo com o contrato, a BAE Systems fornecerá computadores para os comandos de vôo e eletrônicos para o controle dos atuadores do KC-390. O sistema será desenvolvido em Rochester, Reino Unido, e Johnson City, Estado de Nova York, EUA. O início dos ensaios em vôo do jato de transporte militar está programado para 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.
“Este contrato expande o nosso relacionamento com a Embraer. Estamos muito empolgados em trabalhar com a empresa no desenvolvimento do sistema de comandos de vôo desta aeronave de última geração”, disse Dr. Ehtisham Siddiqui, Vice-Presidente e Diretor-Geral de Aviônicos Comerciais para a BAE Systems.
Sobre a BAE Systems
A BAE Systems (www.BAESystems.com) tem mais de quatro décadas de experiência no desenvolvimento e produção de sistemas fly-by-wire. A empresa conta com aproximadamente 100 mil empregados e possui mais de 20 mil sistemas instalados e em operação em aeronaves comerciais e militares em todo o mundo.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Sobre o KC-390
Aviação
KC-390 - EMBRAER Defesa e Segurança Seleciona GOODRICH CORP.
Goodrich desenvolverá atuadores dos comandos de vôo do jato militar
São José dos Campos, 26 de julho de 2011 – A Embraer Defesa e Segurança selecionou a Goodrich Corporation para fornecer os atuadores eletroestáticos (EHA), os atuadores elétricos reserva dos hidrostáticos (EBHA), os atuadores eletrônicos e os controles elétricos para o sistema primário de comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.
“A Embraer tem a satisfação de anunciar a Goodrich como fornecedora do KC-390. Temos a certeza de que eles oferecem a melhor solução do mercado para o sistema primário de comandos de vôo”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.
A Goodrich desenvolverá e entregará o sistema por meio de esforços conjuntos das suas unidades Actuation Systems e Engine Control & Electrical Power Systems, bem como o Goodrich Electronic Systems Center. Os ensaios em vôo do KC-390 estão programados para começar em 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.
“Este acordo representa uma ótima oportunidade para aplicação da inovadora tecnologia da Goodrich e para e expansão significativa da nossa parceria com a Embraer”, disse Mike Gardiner, Presidente da Goodrich Actuation Systems.
Sobre a Goodrich Corporation
A Goodrich Corporation (http://www.goodrich.com), uma empresa listada na Fortune 500, é uma fornecedora mundial de sistemas e serviços para as indústrias aeroespaciais e de defesa. Com um dos portfólios de produtos estrategicamente mais diversificados da indústria, a empresa atende a uma base global de clientes, com um número significativo de instalações de serviços e de fabricação em todo o mundo.
KC-390 - EMBRAER Defesa e Segurança Seleciona GOODRICH CORP.
Goodrich desenvolverá atuadores dos comandos de vôo do jato militar
São José dos Campos, 26 de julho de 2011 – A Embraer Defesa e Segurança selecionou a Goodrich Corporation para fornecer os atuadores eletroestáticos (EHA), os atuadores elétricos reserva dos hidrostáticos (EBHA), os atuadores eletrônicos e os controles elétricos para o sistema primário de comandos de vôo do jato de transporte militar KC-390.
“A Embraer tem a satisfação de anunciar a Goodrich como fornecedora do KC-390. Temos a certeza de que eles oferecem a melhor solução do mercado para o sistema primário de comandos de vôo”, disse Eduardo Bonini Santos Pinto, Vice-Presidente de Operações & COO, Embraer Defesa e Segurança.
A Goodrich desenvolverá e entregará o sistema por meio de esforços conjuntos das suas unidades Actuation Systems e Engine Control & Electrical Power Systems, bem como o Goodrich Electronic Systems Center. Os ensaios em vôo do KC-390 estão programados para começar em 2014 e a aeronave deverá entrar em serviço até o final de 2015.
“Este acordo representa uma ótima oportunidade para aplicação da inovadora tecnologia da Goodrich e para e expansão significativa da nossa parceria com a Embraer”, disse Mike Gardiner, Presidente da Goodrich Actuation Systems.
Sobre a Goodrich Corporation
A Goodrich Corporation (http://www.goodrich.com), uma empresa listada na Fortune 500, é uma fornecedora mundial de sistemas e serviços para as indústrias aeroespaciais e de defesa. Com um dos portfólios de produtos estrategicamente mais diversificados da indústria, a empresa atende a uma base global de clientes, com um número significativo de instalações de serviços e de fabricação em todo o mundo.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Sobre o KC-390
Sim, sim.Será mesmo?
Praticamente o que a GE faz no CFM56, a Pratt & Whitney faz no V2500:
Mas o GE é 100% made-in-USA.
O outro tem "apenas" 30% de conteúdo americano.
Pode ser apenas uma escolha técnica para um avião que não será o topo da cadeia alimentar da FAB e que por isso, possa ter um conteúdo embargável, digamos assim.
Pode ser também porque motores civis são fáceis de manter/achar peças no mercado e, portanto, um embargo seria menos crítico.
Pode ser também que diante de escolhas "piores", a EMBRAER tenha conseguido salvar ao menos 30% de conteúdo americano no motor, que seria melhor que perder 100% dada alguma pressão do maligno GF, como sempre.
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Enfim, eu fiz uma pergunta e o ponto de interrogação continua lá.
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Mas eu particularmente acho que cai naquela coisa de quem fica dando como exemplo de que "não somos embargados com os motores de Hércules e F-5".
Um é derivado direto de um motor paisano dos anos 50.
O outro é um motor de UAV dos anos 50.
Tecnologia prá lá de obsoleta e muchibenta.
Eu prefiro esperar o FX.
Se escolhermos um caça americano, então estarei convencido de que somos da panela e nunca sofreremos embargos, seja qual for a ação do governo brasileiro.

Re: Sobre o KC-390
Na verdade, a PW turbinas tem sede e fábrica no Canadá se eu não me engano. Essa turbina não tem partes construída nos EUA. Mas não sei qual se a Embraer pensou nisso na escolha, a V-2500 tem vantagens como já estar sendo usada pela FAB e parece ser mais avançada que a CFM-56.Carlos Mathias escreveu:Sim, sim.Será mesmo?
Praticamente o que a GE faz no CFM56, a Pratt & Whitney faz no V2500:
Mas o GE é 100% made-in-USA.
O outro tem "apenas" 30% de conteúdo americano.
Pode ser apenas uma escolha técnica para um avião que não será o topo da cadeia alimentar da FAB e que por isso, possa ter um conteúdo embargável, digamos assim.
Pode ser também porque motores civis são fáceis de manter/achar peças no mercado e, portanto, um embargo seria menos crítico.
Pode ser também que diante de escolhas "piores", a EMBRAER tenha conseguido salvar ao menos 30% de conteúdo americano no motor, que seria melhor que perder 100% dada alguma pressão do maligno GF, como sempre.![]()
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Enfim, eu fiz uma pergunta e o ponto de interrogação continua lá.![]()
Mas eu particularmente acho que cai naquela coisa de quem fica dando como exemplo de que "não somos embargados com os motores de Hércules e F-5".
Um é derivado direto de um motor paisano dos anos 50.
O outro é um motor de UAV dos anos 50.
Tecnologia prá lá de obsoleta e muchibenta.
Eu prefiro esperar o FX.
Se escolhermos um caça americano, então estarei convencido de que somos da panela e nunca sofreremos embargos, seja qual for a ação do governo brasileiro.
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Re: Sobre o KC-390
A CFM56 é fruto de uma joint venture 50% GE e 50% SNECMA.Carlos Mathias escreveu:Sim, sim.Será mesmo?
Praticamente o que a GE faz no CFM56, a Pratt & Whitney faz no V2500:
Mas o GE é 100% made-in-USA.
O outro tem "apenas" 30% de conteúdo americano.
Pode ser apenas uma escolha técnica para um avião que não será o topo da cadeia alimentar da FAB e que por isso, possa ter um conteúdo embargável, digamos assim.
Pode ser também porque motores civis são fáceis de manter/achar peças no mercado e, portanto, um embargo seria menos crítico.
Pode ser também que diante de escolhas "piores", a EMBRAER tenha conseguido salvar ao menos 30% de conteúdo americano no motor, que seria melhor que perder 100% dada alguma pressão do maligno GF, como sempre.![]()
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Enfim, eu fiz uma pergunta e o ponto de interrogação continua lá.![]()
Mas eu particularmente acho que cai naquela coisa de quem fica dando como exemplo de que "não somos embargados com os motores de Hércules e F-5".
Um é derivado direto de um motor paisano dos anos 50.
O outro é um motor de UAV dos anos 50.
Tecnologia prá lá de obsoleta e muchibenta.
Eu prefiro esperar o FX.
Se escolhermos um caça americano, então estarei convencido de que somos da panela e nunca sofreremos embargos, seja qual for a ação do governo brasileiro.
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Re: Sobre o KC-390
Ele é fabricado na Ilha da Madeira????Carlos Mathias escreveu:E...
Mais um motor paisano.
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