Fragatas FREMM franco-italianas

[Pepê Rezende]

Acho que você não entendeu J. Ricardo.

O PS-2 seria para depois que o PS-1 fosse aprovado e os navios estivessem sendo construídos/entregues. Seria a manutenção da continuidade das encomendas, fundamental se a indústria brasileira vier a ser realmnete envolvida como prevê a END. Se a MB está incluíndo 6 escoltas no PS-1, a posterior existência de um PS-2 seria uma consequência natural e esperada, senão após 2022 o número de escoltas começaria a diminuir, quando se espera que ele aumente.

Nada a ver como FX-2, que veio após o CANCELAMENTO do FX-1.


Leandro G. Card

Acho que VC não entendeu... O Prosuper irá selecionar os meios para as próximas 18 fragatas da MB.

Pepê

[LeandroGCard]

Acho que você não entendeu J. Ricardo.

O PS-2 seria para depois que o PS-1 fosse aprovado e os navios estivessem sendo construídos/entregues. Seria a manutenção da continuidade das encomendas, fundamental se a indústria brasileira vier a ser realmnete envolvida como prevê a END. Se a MB está incluíndo 6 escoltas no PS-1, a posterior existência de um PS-2 seria uma consequência natural e esperada, senão após 2022 o número de escoltas começaria a diminuir, quando se espera que ele aumente.

Nada a ver como FX-2, que veio após o CANCELAMENTO do FX-1.


Leandro G. Card

Acho que VC não entendeu... O Prosuper irá selecionar os meios para as próximas 18 fragatas da MB.

Pepê

Sei que foi inicialmente anunciado assim, mas minha opinião é de que se isso acontecer seria muito, muito triste (já expliquei porque acho isso em diversos posts anteriores neste mesmo tópico), e já ví comentários de que na verdade será diferente. Mantenho minhas esperanças de que haverá sim um Prosuper-3, 4, etc... .

Veremos nos próximos 8 ou 10 anos.


Leandro G. Card

[Luís Henrique]

Por isto coloquei um suposto prosuper 2.
As armas e sensores seriam desenvolvidos através de parcerias.
O MAN poderia ser uma delas.
Uma parceria para desenvolver um Unkhonto ER poderia ser outra.....

Unkhonto ER? ESQUEÇA!!! A MB não tem o menor interesse.

Pepê

E o que a MB quer?
Aster 30?
prateleira??

[Pepê Rezende]

Unkhonto ER? ESQUEÇA!!! A MB não tem o menor interesse.

Pepê[/quote]

E o que a MB quer?
Aster 30?
prateleira??

Quer ALGO QUE FUNCIONE E NÃO UM PROJETO QUE TEM MAIS BURACOS QUE UM QUEIJO SUIÇO. A guiagem do Umkhonto e do Umkhonto ER não está entre as melhores para um sistema antimíssil e antiaéreo. Ou seja: SEM AVENTURAS.

Abraços

Pepê

[Lord Nauta]

Unkhonto ER? ESQUEÇA!!! A MB não tem o menor interesse.

Pepê

E o que a MB quer?
Aster 30?
prateleira??

Quer ALGO QUE FUNCIONE E NÃO UM PROJETO QUE TEM MAIS BURACOS QUE UM QUEIJO SUIÇO. A guiagem do Umkhonto e do Umkhonto ER não está entre as melhores para um sistema antimíssil e antiaéreo. Ou seja: SEM AVENTURAS.

Abraços

Pepê[/quote]



A MB não vai se lançar em nenhuma aventura em relação a obtenção de novas plataformas e sistemas de armas. Vai adotar de fato projetos que já provaram eficacia e eficiência. Na medida do possível vai assimilar e desenvolver tecnologias que permitam o mínimo de independência, o MAN SUP e um exemplo desta filosofia. A tendência e a ampliação do relacionamento na área de mísseis com os Europeus. Quanto aos novos navios de escolta acredito que serão mesmo as FREEM.


Sds


Lord Nauta

[knigh7]

Nós nào podemos nos esquecer que os 2 conflitos entre nacões qeu tivemos aqui nas ultimas décadas (Malvinas década de 80 e Vale do Cenepa decada de 90) os países daqui sobreram subitamente de EMBARGO MILITAR externo.
Capacidade de producão local de itens que precisam de ser repostos com frequência, como armamento, é fundamental.
Seria um contracensom enorme nos preocuparmos em produzir aqui itens que demoram 5 anos para ficarem prontos (quando tiver terminado de produzir uma guerra já acabou...), como submarinos, fragatas, e termos de comprar de fora misseis....
A Denel tem expertise. A MB devria juntar-se a ela para aperfeicoar o UMKHONTO. Como ocorre com a FAB e a mesma empresa com o A-DARTER.
Há outros fatores que justificam o parceria de desenvolvimento e producão local: o país fabricante conhece os códigos-fonte. Pode através de ECCM jamea-lo. Quem produz os misseis pode alterar esses códigos (ou nem precise, pois dificilmente o inimigo conhece) a fim de evitar ECCM.

[Túlio]

Perfeito! Se concentrar nas plataformas e deixar de lado suas armas e sistemas é ingenuidade. Mas sabe-se lá o que pode estar sendo desenvolvido na surdina, olhemos a SMKB: num dia nem sabíamos que existia, no outro...

[Luís Henrique]

Concordo com os dois. Por isto a minha pergunta: Aster 30 prateleira?

Se os europeus aceitarem o Brasil como parceiro e nós conseguirmos independência na produção e operação do Aster 30, ai seria uma maravilha. Agora, se for para comprar como prateleira, eu prefiro um Unkhonto melhorado. Ainda que o risco seja maior...

[Carlos Mathias]

Mas sabe-se lá o que pode estar sendo desenvolvido na surdina, olhemos a SMKB: num dia nem sabíamos que existia, no outro...

Exatamente!

Eu confio na MB (como nas outras Forças).
Os caras sabem o que fazem, e não é porque eles são moita que não estão fazendo nada, muito pelo contrário.

[Pepê Rezende]

Nós nào podemos nos esquecer que os 2 conflitos entre nacões qeu tivemos aqui nas ultimas décadas (Malvinas década de 80 e Vale do Cenepa decada de 90) os países daqui sobreram subitamente de EMBARGO MILITAR externo.
Capacidade de producão local de itens que precisam de ser repostos com frequência, como armamento, é fundamental.
Seria um contracensom enorme nos preocuparmos em produzir aqui itens que demoram 5 anos para ficarem prontos (quando tiver terminado de produzir uma guerra já acabou...), como submarinos, fragatas, e termos de comprar de fora misseis....
A Denel tem expertise. A MB devria juntar-se a ela para aperfeicoar o UMKHONTO. Como ocorre com a FAB e a mesma empresa com o A-DARTER.

Há outros fatores que justificam o parceria de desenvolvimento e producão local: o país fabricante conhece os códigos-fonte. Pode através de ECCM jamea-lo. Quem produz os misseis pode alterar esses códigos (ou nem precise, pois dificilmente o inimigo conhece) a fim de evitar ECCM.

O Umkhonto tem sérios problemas de concepção, a começar pela guiagem. Melhor fazer como a China, compra o míssil com a licença de fabricação. Depois, vamos desenvolvê-lo aqui.

Abraços

Pepê

[knigh7]

Pepe,

A Denel planeja mudar o sistema de guiagem desse missil. Precisa de um parceiro para bancar, principalmente $.

Quanto a producao local sob licenca de um Aster? Duvido que ocorra.

[knigh7]

Mas sabe-se lá o que pode estar sendo desenvolvido na surdina, olhemos a SMKB: num dia nem sabíamos que existia, no outro...

Exatamente!

Eu confio na MB (como nas outras Forças).
Os caras sabem o que fazem, e não é porque eles são moita que não estão fazendo nada, muito pelo contrário.

Se não há pelo menos nenhum sinal de fumaca por parte da MB acho que não dá para ficar na Fé....

[Pepê Rezende]

Pepe,

A Denel planeja mudar o sistema de guiagem desse missil. Precisa de um parceiro para bancar, principalmente $.

Quanto a producao local sob licenca de um Aster? Duvido que ocorra.

Querem colocar guiagem ativa radar. UMA BOSTA PARA ANTIAÉREO. CLOS é a melhor solução.

Pepê

[knigh7]

Concordo.
Mas é a solucão do Aster, do ESSM, do RIM 174A...
E acho que a MB nao vai optar por outro tipo de guiagem.

[Penguin]

Concordo.
Mas é a solucão do Aster, do ESSM, do RIM 174A...
E acho que a MB nao vai optar por outro tipo de guiagem.

Guiagem terminal por radar ativo e guiagem intermediária por data link. Tb é o sistema adotado pelo MICA VL e futuro Barak 8 (desenvolvimento conjunto Israel-India: http://defense-update.com/products/b/barak8.htm ).

[]s