Crise Econômica Mundial

Área para discussão de Assuntos Gerais e off-topics.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
cabeça de martelo
Sênior
Sênior
Mensagens: 39259
Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
Localização: Portugal
Agradeceram: 2797 vezes

Re: Crise Econômica Mundial

#2956 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 16, 2011 1:05 pm

:?:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
Avatar do usuário
Túlio
Site Admin
Site Admin
Mensagens: 61337
Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
Localização: Tramandaí, RS, Brasil
Agradeceram: 6595 vezes
Contato:

Re: Crise Econômica Mundial

#2957 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 16, 2011 1:14 pm

Ué, achei ENGRAÇADO, oras... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Omagines eu aqui com uma assinatura "GOD BLESS AMERICA" e vem o OBRAHMA e fala que 'peraí, aqui não é o Brasil' no sentido de que não são josta que nem nós, com que cara ficaria eu?




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Avatar do usuário
cabeça de martelo
Sênior
Sênior
Mensagens: 39259
Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
Localização: Portugal
Agradeceram: 2797 vezes

Re: Crise Econômica Mundial

#2958 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 16, 2011 1:18 pm

Pergunta para ele. :lol:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
Avatar do usuário
Túlio
Site Admin
Site Admin
Mensagens: 61337
Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
Localização: Tramandaí, RS, Brasil
Agradeceram: 6595 vezes
Contato:

Re: Crise Econômica Mundial

#2959 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 16, 2011 1:19 pm

E eu sou DOIDO? Faz anos que nem apareço mais por lá... [003] [003] [003] [003]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Avatar do usuário
tflash
Sênior
Sênior
Mensagens: 5426
Registrado em: Sáb Jul 25, 2009 6:02 pm
Localização: Portugal
Agradeceram: 31 vezes

Re: Crise Econômica Mundial

#2960 Mensagem por tflash » Sáb Jul 16, 2011 2:18 pm

Túlio escreveu:Lembro de um Fórum Português onde um dos foristas, tuga, tem como assinatura "Deus Abençoe a América". O que será que ele pensou ao ler o que o OBRAHMA falou?
Por isso é que eu defendo que se façam exames psicotécnicos para usar a net. Não estou a ver quem seja a pessoa mas temos de tudo. Uns vestem roupas de mulher e vão para a rua e outros dá-lhes para isso.

Viva a liberdade e a democracia!




Kids - there is no Santa. Those gifts were from your parents. Happy New Year from Wikileaks
Avatar do usuário
DELTA22
Sênior
Sênior
Mensagens: 5726
Registrado em: Qui Jun 26, 2008 8:49 pm

Re: Crise Econômica Mundial

#2961 Mensagem por DELTA22 » Sáb Jul 16, 2011 9:27 pm

Diante da quebra iminente, EUA param para avaliar teto de endividamento

15/7/2011 12:02, Por Redação, com agências internacionais - de Washington

O presidente norte-americano, Barack Obama, suspendeu as negociações orçamentárias nesta sexta-feira, para dar aos parlamentares uma chance de chegar a um acordo para um “plano de ação” sobre como evitar um default. Obama, que prometeu reunir-se diariamente com os parlamentares até que um acordo sobre a elevação do teto da dívida seja alcançado, deu aos democratas e republicanos até sábado de manhã para reconsiderarem suas posições nas negociações. As negociações sobre a dívida devem ser retomadas no fim de semana.

– É um momento de decisão. Precisamos de planos concretos para caminhar com isso – disse Obama no quinto dia de negociações na quinta-feira, segundo um democrata.

Obama recebeu, na noite passada, mais um alerta sobre a dívida, emitido após Moody’s ameaçar rebaixar a nota de risco dos EUA. Foi a vez da agência de classificação de risco Standard & Poor’s colocar a nota de crédito dos Estados Unidos em revisão com possibilidade de rebaixamento. Isso significa que os norte-americanos podem perder a nota máxima de credibilidade e desceram para um patamar menor, pela primeira vez na história do país, diante do risco aumentou.

A desconfiança em relação à capacidade de pagamento dos norte-americanos acontece no momento em que o país atingiu o teto do seu endividamento – de US$ 14,29 trilhões, que é de 100% do PIB. Por lei, o país não pode se individar além deste nível. O problema é que no próximo dia 2 há o vencimento de dívidas e os norte-americanos não têm dinheiro para pagar. O presidente Obama pressiona o Congresso para aprovar um limite maior.

O impasse está na diferença de projetos. Obama propõe um pacote que prevê redução de despesas e crescimento das receitas no total de US$ 4 trilhões em dez anos. Já a oposição – Partido Republicano – contrapõe com cortes de US$ 2,4 trilhões, sem aumento de impostos. Para ter dinheiro no dia 2 de agosto, quando vencem as próximas dívidas do país, um acordo precisa ser fechado até o dia 22 de julho.

Acordo difícil

Altas horas da noite passada, as negociações sobre o déficit dos EUA terminaram sem uma solução entre os líderes políticos. A Casa Branca informou que o presidente Barack Obama, que continua pressionando pelo maior acordo possível para o Orçamento, pretende falar à nação nas próximas horas. Os líderes envolvidos nas negociações, que foram realizadas durante cinco dias seguidos na Casa Branca, concordaram com a breve pausa nas reuniões, proposta por Obama, e se encontrar com outros membros dos partidos para discutir o que acontecerá doravante.

Durante as conversas, Obama disse que um grande acordo permanece como sua preferência, segundo um representante da Casa Branca. No entanto, o porta-voz da Câmara descartou um acordo de US$ 4 trilhões porque ele envolveria aumento nas receitas fiscais.

Plano B

Obama reiterou que não vai assinar uma solução de curto prazo para o problema, segundo o representante da Casa Branca. O presidente também disse que um acordo com cerca de US$ 2 trilhões em cortes também é possível se os dois lados cederem um pouco. Outra opção seria fazer uma mudança pequena no déficit e ao mesmo tempo aumentar o limite da dívida.

O misto de opções ainda sobre a mesa e o prazo de tempo curto estão colocando mais foco no em um plano de “última hora”.

http://correiodobrasil.com.br/diante-da ... to/269601/




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Avatar do usuário
Penguin
Sênior
Sênior
Mensagens: 18983
Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
Agradeceram: 374 vezes

Re: Crise Econômica Mundial

#2962 Mensagem por Penguin » Dom Jul 17, 2011 12:13 pm

OP-ED COLUMNIST
The Clash of Generations
By THOMAS L. FRIEDMAN
Published: July 16, 2011
ATHENS

I REALIZE that I should be in Washington watching the debt drama there, but I’ve opted instead to be in Greece to observe the off-Broadway version. There are a lot of things about this global debt tragedy that you can see better from here, in miniature, starting with the raw plot, which no one has described better than the Carnegie Endowment scholar David Rothkopf: “When the cold war ended, we thought we were going to have a clash of civilizations. It turns out we’re having a clash of generations.”

Indeed, if there is one sentiment that unites the crises in Europe and America it is a powerful sense of “baby boomers behaving badly” — a powerful sense that the generation that came of age in the last 50 years, my generation, will be remembered most for the incredible bounty and freedom it received from its parents and the incredible debt burden and constraints it left on its kids.

It is no wonder that young Greeks reacted so harshly when their deputy prime minister, Theodoros Pangalos, referring to all the European Union loans and subsidies that propelled the Greek credit binge after 1981, said, “We ate it together” — meaning the people and the politicians. That was true of the baby boomer generation of Greeks, now in their 50s and 60s, and the baby boomer politicians. But those just coming of age today will never get a bite. They will just get a bill. And they know it.

You can see that when you walk around Athens’s central Syntagma Square, where young people now gather every evening to debate the crisis and register their protests at the future being imposed on them. The facades of banks around the square have been defaced, and flapping in the wind are two large banners. One says “IMF Employee of the Year” and has a picture of Prime Minister George Papandreou, and the other says “Goldman Sachs Employee of the Year” and pictures George Papaconstantinou, the former finance minister. (And these are the good guys, trying to fix the problem.) Nearby is a picture of a baby, saying: “Father, whose side were you on when they were selling our country?” And the more blunt: “Yield to rage,” “Class war, not national war,” and, finally, “Life — not just survival” — a message that seemed filled with foreboding about what the next decade is going to be like for young Greeks.

I was struck by one big similarity between what I heard in Tahrir Square in Cairo in February and what one hears in Syntagma Square today. It’s the word “justice.” You hear it more than “freedom.” That is because there is a deep sense of theft in both countries, a sense that the way capitalism played out in Egypt and Greece in the last decade was in its most crony-esque, rigged and corrupt deformation, letting some people get fantastically rich simply because of their proximity to power. So there is a hunger not just for freedom, but for justice. Or, as Rothkopf puts it, “not just for accounting, but for accountability.”

“There are no jokes about this crisis,” the Greek novelist Christos Chomenidis told me. “Everyone is in a bad temper. It feels like nearly everyone is against everyone. If the economic situation gets worse and worse, I am afraid for what can happen.”

The other day striking Greek cabdrivers tried to muscle their way into the minister of infrastructure’s office — only to discover that it was already full of his own ministry’s striking employees. Take a number, please.

That brings up another similarity between Greece and America: that the necessary may be impossible, that baby boomer politicians in the age of Twitter may not be up to addressing problems this big. The hole is too deep and power too fragmented. The only way out is by collective action — where ruling and opposition parties unite, share the pain and take the necessary steps. But that is not happening here or in Washington. There are Eric Cantors everywhere — reckless baby boomer politicians for whom no crisis is too serious to set aside political ambition and ideology.

But there is an adult lurking. China has been buying Spanish, Portuguese and Greek bonds to help stabilize these Chinese export markets. “These are delicate times, and we take a positive role,” Yi Gang, deputy governor of the People’s Bank of China, told the British newspaper The Guardian in January.

This is a role America used to play, but can no longer afford. Anyone who thinks that this economic crisis, if prolonged, won’t also hasten a global power shift has never heard of the Golden Rule: He who has the gold, sets the rules. “We are so used to the Americans providing the solutions for Europe and leading,” said Vassilis T. Karatzas, a Greek money manager. “But what happens when we are both in the same boat?”

What happens is that both the American and European dreams hang in the balance. Either we both put our nations on more sustainable growth paths — which requires cutting, taxing and investing for the future — or we’re looking at a world in which democracies are going to turn on themselves and fight over shrinking pies, with China having a growing say over how big the slices will be.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Avatar do usuário
P44
Sênior
Sênior
Mensagens: 55186
Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
Localização: O raio que vos parta
Agradeceram: 2410 vezes

Re: Crise Econômica Mundial

#2963 Mensagem por P44 » Dom Jul 17, 2011 1:48 pm

Túlio escreveu:Lembro de um Fórum Português onde um dos foristas, tuga, tem como assinatura "Deus Abençoe a América". O que será que ele pensou ao ler o que o OBRAHMA falou?

O problema desses fervorosos patriotas americanos presentes em foruns portugueses é que têm a bandeira americana tão enrolada á volta do pescoço que lhe diminui o fluxo de sangue ao cérebro.
tflash escreveu:
Túlio escreveu:Lembro de um Fórum Português onde um dos foristas, tuga, tem como assinatura "Deus Abençoe a América". O que será que ele pensou ao ler o que o OBRAHMA falou?
Por isso é que eu defendo que se façam exames psicotécnicos para usar a net. Não estou a ver quem seja a pessoa mas temos de tudo. Uns vestem roupas de mulher e vão para a rua e outros dá-lhes para isso.

Viva a liberdade e a democracia!
Eu tenho cá umas ideias mas deixa-me cá estar calado 8-]




Triste sina ter nascido português 👎
Avatar do usuário
DELTA22
Sênior
Sênior
Mensagens: 5726
Registrado em: Qui Jun 26, 2008 8:49 pm

Re: Crise Econômica Mundial

#2964 Mensagem por DELTA22 » Dom Jul 17, 2011 2:35 pm

P44 escreveu:
Túlio escreveu:Lembro de um Fórum Português onde um dos foristas, tuga, tem como assinatura "Deus Abençoe a América". O que será que ele pensou ao ler o que o OBRAHMA falou?

O problema desses fervorosos patriotas americanos presentes em foruns portugueses é que têm a bandeira americana tão enrolada á volta do pescoço que lhe diminui o fluxo de sangue ao cérebro.

(...)
Mas isso não é "privilégio" só de alguns "patriotas" portugueses... :?

[]'s.




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Avatar do usuário
tflash
Sênior
Sênior
Mensagens: 5426
Registrado em: Sáb Jul 25, 2009 6:02 pm
Localização: Portugal
Agradeceram: 31 vezes

Re: Crise Econômica Mundial

#2965 Mensagem por tflash » Dom Jul 17, 2011 6:46 pm

Eu simpatizo com a nação em si e com o bombardeamento cultural que tenho de lá até acho que consigo ser melhor cidadão norte-americano do que alguns (por exemplo, consigo localizar os EUA no mapa :twisted: )

Epá, agora ser nacionalista-norte americano é indescritível para mim de tão patético que é mas demonstra como a ideia que houve de acabar com o incentivo ao nacionalismo nas escolas, por se conotar nacionalismo com fascismo, foi uma enorme estupidez. Dá nisto!




Kids - there is no Santa. Those gifts were from your parents. Happy New Year from Wikileaks
Avatar do usuário
Boss
Sênior
Sênior
Mensagens: 4136
Registrado em: Ter Ago 10, 2010 11:26 pm
Agradeceram: 356 vezes

Re: Crise Econômica Mundial

#2966 Mensagem por Boss » Dom Jul 17, 2011 7:00 pm

Eu gosto da bandeira americana, ótima toalha de piquenique.




REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
PRick

Re: Crise Econômica Mundial

#2967 Mensagem por PRick » Dom Jul 17, 2011 7:06 pm

DELTA22 escreveu:
Diante da quebra iminente, EUA param para avaliar teto de endividamento

15/7/2011 12:02, Por Redação, com agências internacionais - de Washington

O presidente norte-americano, Barack Obama, suspendeu as negociações orçamentárias nesta sexta-feira, para dar aos parlamentares uma chance de chegar a um acordo para um “plano de ação” sobre como evitar um default. Obama, que prometeu reunir-se diariamente com os parlamentares até que um acordo sobre a elevação do teto da dívida seja alcançado, deu aos democratas e republicanos até sábado de manhã para reconsiderarem suas posições nas negociações. As negociações sobre a dívida devem ser retomadas no fim de semana.

– É um momento de decisão. Precisamos de planos concretos para caminhar com isso – disse Obama no quinto dia de negociações na quinta-feira, segundo um democrata.

Obama recebeu, na noite passada, mais um alerta sobre a dívida, emitido após Moody’s ameaçar rebaixar a nota de risco dos EUA. Foi a vez da agência de classificação de risco Standard & Poor’s colocar a nota de crédito dos Estados Unidos em revisão com possibilidade de rebaixamento. Isso significa que os norte-americanos podem perder a nota máxima de credibilidade e desceram para um patamar menor, pela primeira vez na história do país, diante do risco aumentou.

A desconfiança em relação à capacidade de pagamento dos norte-americanos acontece no momento em que o país atingiu o teto do seu endividamento – de US$ 14,29 trilhões, que é de 100% do PIB. Por lei, o país não pode se individar além deste nível. O problema é que no próximo dia 2 há o vencimento de dívidas e os norte-americanos não têm dinheiro para pagar. O presidente Obama pressiona o Congresso para aprovar um limite maior.

O impasse está na diferença de projetos. Obama propõe um pacote que prevê redução de despesas e crescimento das receitas no total de US$ 4 trilhões em dez anos. Já a oposição – Partido Republicano – contrapõe com cortes de US$ 2,4 trilhões, sem aumento de impostos. Para ter dinheiro no dia 2 de agosto, quando vencem as próximas dívidas do país, um acordo precisa ser fechado até o dia 22 de julho.

Acordo difícil

Altas horas da noite passada, as negociações sobre o déficit dos EUA terminaram sem uma solução entre os líderes políticos. A Casa Branca informou que o presidente Barack Obama, que continua pressionando pelo maior acordo possível para o Orçamento, pretende falar à nação nas próximas horas. Os líderes envolvidos nas negociações, que foram realizadas durante cinco dias seguidos na Casa Branca, concordaram com a breve pausa nas reuniões, proposta por Obama, e se encontrar com outros membros dos partidos para discutir o que acontecerá doravante.

Durante as conversas, Obama disse que um grande acordo permanece como sua preferência, segundo um representante da Casa Branca. No entanto, o porta-voz da Câmara descartou um acordo de US$ 4 trilhões porque ele envolveria aumento nas receitas fiscais.

Plano B

Obama reiterou que não vai assinar uma solução de curto prazo para o problema, segundo o representante da Casa Branca. O presidente também disse que um acordo com cerca de US$ 2 trilhões em cortes também é possível se os dois lados cederem um pouco. Outra opção seria fazer uma mudança pequena no déficit e ao mesmo tempo aumentar o limite da dívida.

O misto de opções ainda sobre a mesa e o prazo de tempo curto estão colocando mais foco no em um plano de “última hora”.

http://correiodobrasil.com.br/diante-da ... to/269601/
Bem, eu diria que a liderança dos EUA está muito abalada, os Republicanos estão desesperados, são o retrato da decadência alucinada que toma conta de um parte da Elite dos EUA.

A decadência é um processo doloroso, só tem uma coisa pior que novo rico, é novo pobre. Não é possível esperar nada que preste do pessoal da Sandra Palin.

O resultado é que a mediocridade na economia dos EUA veio para ficar. A elite dos EUA está falhando de modo a enterrar de vez qualquer chance de se manterem como líderes planetários.

[]´s




P. K. Liulba

Re: Crise Econômica Mundial

#2968 Mensagem por P. K. Liulba » Dom Jul 17, 2011 7:44 pm

Boss escreveu:Eu gosto da bandeira americana, ótima toalha de piquenique.
Para mim ela é igual à camisa do flamengo: ótimo pano de chão.




Avatar do usuário
DELTA22
Sênior
Sênior
Mensagens: 5726
Registrado em: Qui Jun 26, 2008 8:49 pm

Re: Crise Econômica Mundial

#2969 Mensagem por DELTA22 » Dom Jul 17, 2011 7:45 pm

P. K. Liulba escreveu:
Boss escreveu:Eu gosto da bandeira americana, ótima toalha de piquenique.
Para mim ela é igual à camisa do flamengo: ótimo pano de chão.
:x :evil: [002]




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
PRick

Re: Crise Econômica Mundial

#2970 Mensagem por PRick » Dom Jul 17, 2011 8:49 pm

P. K. Liulba escreveu:
Boss escreveu:Eu gosto da bandeira americana, ótima toalha de piquenique.
Para mim ela é igual à camisa do flamengo: ótimo pano de chão.
Não se pode compara o MANTO SAGRADO, com aquela bandeira gay! :mrgreen: :mrgreen:

[]´s




Responder