Crise Econômica Mundial
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Re: Crise Econômica Mundial
Pois é "tovarich Molotok". Na realidade, foi este "modelo" de endividamentos, fazendo rolar para a frente cada vez mais dívida que fez com que as coisas não dessem o "berro" logo nos 70. Houve muita gente consciente a lançar avisos, mas havia o "pérfido inimigo bermelho" a abater e siga para bingo. Resultado, não se caiu quando se estava no rés do chão para acabarmos caindo do 100º andar.
Tal como a anedota a diferença entre uma queda e outra é que no primeiro caso faz "Bum" seguido de um Aaaaaai, no segundo caso é mais Aaaaaaaaaaaaai seguido de um sonoro "Bum"
Tal como a anedota a diferença entre uma queda e outra é que no primeiro caso faz "Bum" seguido de um Aaaaaai, no segundo caso é mais Aaaaaaaaaaaaai seguido de um sonoro "Bum"
Re: Crise Econômica Mundial
A Califórnia é um caso deprimente. Já estive lá, um lugar lindo, San Diego ao sul é incrível, San Francisco ao norte é estilosa demais. Mas nem mesmo concentrando a nata do entretenimento e tecnologia foi capaz de salvar a Califórnia de políticos e burocratas cheios de boas intenções e que só sabem impor mais regras e torrar mais, Arnold foi um belo exemplo, apoiando tudo que era causa politicamente correta e só gastando...PRick escreveu:Sem dúvida, o problema é estrutural na sociedade americana. Não é possível manter o status quo, os EUA não podem mais viver no padrão de vida anterior. Existe uma nova realidade, e eles terão que conviver com isso.Vitor escreveu: Não é tão simples assim, no governo Clinton foram plantadas várias sementes dos problemas atuais, mas também o problema é estrutural, do sistema, republicanos e democratas são lados diferentes da mesma moeda e jogam o mesmo jogo.
Por sinal, logo veremos grandes cortes no setor de defesa.
Outro sinal preocupante da crise é o aumento de estados falidos na federação. A Califórnia está sendo seguida por vários outros.
[]´s
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
- soultrain
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Re: Crise Econômica Mundial
As sementes? As Guerras quem fez? Os instrumentos estavam lá para dar empréstimos de risco, mas se não fossem alterados e abertos a tudo e todos, seria a mesmo coisa? Com certeza que não.
Um país AAA à beira do default...Para que serve o ratting?
Um país AAA à beira do default...Para que serve o ratting?
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
- soultrain
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Re: Crise Econômica Mundial
E você viu as gigantescas favelas ao redor de LA?
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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- Carlos Lima
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Re: Crise Econômica Mundial
É um problema sério agravado pelo número gigante de ilegais.soultrain escreveu:E você viu as gigantescas favelas ao redor de LA?
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Re: Crise Econômica Mundial
A tendência é que os EUA comece a se parecer com o Brasil, mais com o nosso passado do ponto de vista social. Com a metade da população ou mais de origem latina.
Muitos não tem ainda essa noção, mas o Brasil é a única das grandes nações emergentes que pode ultrapassar o padrão de vida dos EUA no seu auge. E provavelmente passaremos por alguns problemas deles, como imigração.
[]´s
Muitos não tem ainda essa noção, mas o Brasil é a única das grandes nações emergentes que pode ultrapassar o padrão de vida dos EUA no seu auge. E provavelmente passaremos por alguns problemas deles, como imigração.
[]´s
Re: Crise Econômica Mundial
É o caso típico do feitiço virando contra o feiticeiro, os EUA fizeram de tudo para que México e a América Central se tornassem um celeiro de miseráveis, que as Nações não fossem mais que quintais, depósitos de pessoas, resultado, eles estão indo para os EUA como única fonte de sobrevivência possível.cb_lima escreveu:É um problema sério agravado pelo número gigante de ilegais.soultrain escreveu:E você viu as gigantescas favelas ao redor de LA?
[]s
CB_Lima
[]´s
Re: Crise Econômica Mundial
'O tempo está acabando', diz Tesouro dos EUA sobre dívida
EUA alcançaram em maio o teto da dívida autorizado por lei
14.07.2011 | Atualizado em 14.07.2011 - 21:36
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou nesta quinta-feira (14) que o tempo para que o governo e o Congresso cheguem a um acordo sobre a dívida do país "está acabando".
"Verificamos todas as opções disponíveis e não temos como dar ao Congresso mais tempo para resolver esse problema e o tempo está acabando", afirmou ele em discurso após um encontro com congressistas. "Temos que mandar um sinal definitivo de que vamos tomar as medidas necessárias para evitar o default (calote) e aproveitar essa oportunidade para progredir com nossos problemas fiscais de longo prazo".
Os Estados Unidos alcançaram em meados de maio o teto da dívida autorizado por lei, num total de US$ 14,3 trilhões. Desde então o Departamento do Tesouro recorre a medidas técnicas para permanecer nesse nível, mas o último prazo antes da interrupção dos pagamentos seria 2 de agosto.
O presidente Barack Obama vem mantendo, nos últimos dias, encontros frequentes com os membros do Congresso, em uma tentativa de elevar o teto da dívida antes desse prazo. Mas os adversários republicanos de Obama, maioria na Câmara de Representantes, condicionam o apoio ao aumento do teto da dívida à realização de cortes drásticos no orçamento.
Risco
Na quarta-feira, a agência classificadora de risco Moody's anunciou que considera baixar a nota da dívida dos Estados Unidos, que atualmente se encontra no melhor patamar possível, em "Aaa".
Segundo um comunicado da agência, a Moody's colocou em revisão a nota Aaa atribuída às obrigações do Estado Federal americano para uma eventual redução, tendo em vista a crescente probabilidade de que o limite legal da dívida não seja elevado a tempo.
A agência advertiu no dia 2 de junho que tomaria esta medida até meados de julho se não fosse alcançado um acordo entre os congressistas sobre o incremento do tamanho da dívida, que ainda não saiu.
Credores
Brasil, China, Japão, Reino Unido e os países exportadores de petróleo estão entre os maiores credores estrangeiros que detêm 32% da dívida pública dos Estados Unidos.
Segundo os números do Departamento do Tesouro, a dívida pendente dos EUA somava, no último dia 30 de junho, US$ 14,3 trilhões, dos quais US$ 4,6 trilhões eram "pastas intergovernamentais" e US$ 9,7 trilhões eram dívidas nas mãos do público.
Os EUA devem somente ao Brasil a quantia de US$ 187 bilhões. O maior credor do país é a China, com US$ 1,1 trilhão, seguida pelo Japão com US$ 882,3 bilhões, o Reino Unido com US$ 272,1 bilhões e os exportadores de petróleo com US$ 211,9 bilhões.
Outros grandes detentores de bônus e títulos da dívida americana são os bancos radicados no Caribe, que acumulam títulos no valor de US$ 169 bilhões, Taiwan com US$ 155 bilhões, Rússia com US$ 151 bilhões, Hong Kong com US$ 135 bilhões e Suíça com US$ 107 bilhões. As informações são do G1.
http://www.correio24horas.com.br/notici ... re-divida/
EUA alcançaram em maio o teto da dívida autorizado por lei
14.07.2011 | Atualizado em 14.07.2011 - 21:36
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, afirmou nesta quinta-feira (14) que o tempo para que o governo e o Congresso cheguem a um acordo sobre a dívida do país "está acabando".
"Verificamos todas as opções disponíveis e não temos como dar ao Congresso mais tempo para resolver esse problema e o tempo está acabando", afirmou ele em discurso após um encontro com congressistas. "Temos que mandar um sinal definitivo de que vamos tomar as medidas necessárias para evitar o default (calote) e aproveitar essa oportunidade para progredir com nossos problemas fiscais de longo prazo".
Os Estados Unidos alcançaram em meados de maio o teto da dívida autorizado por lei, num total de US$ 14,3 trilhões. Desde então o Departamento do Tesouro recorre a medidas técnicas para permanecer nesse nível, mas o último prazo antes da interrupção dos pagamentos seria 2 de agosto.
O presidente Barack Obama vem mantendo, nos últimos dias, encontros frequentes com os membros do Congresso, em uma tentativa de elevar o teto da dívida antes desse prazo. Mas os adversários republicanos de Obama, maioria na Câmara de Representantes, condicionam o apoio ao aumento do teto da dívida à realização de cortes drásticos no orçamento.
Risco
Na quarta-feira, a agência classificadora de risco Moody's anunciou que considera baixar a nota da dívida dos Estados Unidos, que atualmente se encontra no melhor patamar possível, em "Aaa".
Segundo um comunicado da agência, a Moody's colocou em revisão a nota Aaa atribuída às obrigações do Estado Federal americano para uma eventual redução, tendo em vista a crescente probabilidade de que o limite legal da dívida não seja elevado a tempo.
A agência advertiu no dia 2 de junho que tomaria esta medida até meados de julho se não fosse alcançado um acordo entre os congressistas sobre o incremento do tamanho da dívida, que ainda não saiu.
Credores
Brasil, China, Japão, Reino Unido e os países exportadores de petróleo estão entre os maiores credores estrangeiros que detêm 32% da dívida pública dos Estados Unidos.
Segundo os números do Departamento do Tesouro, a dívida pendente dos EUA somava, no último dia 30 de junho, US$ 14,3 trilhões, dos quais US$ 4,6 trilhões eram "pastas intergovernamentais" e US$ 9,7 trilhões eram dívidas nas mãos do público.
Os EUA devem somente ao Brasil a quantia de US$ 187 bilhões. O maior credor do país é a China, com US$ 1,1 trilhão, seguida pelo Japão com US$ 882,3 bilhões, o Reino Unido com US$ 272,1 bilhões e os exportadores de petróleo com US$ 211,9 bilhões.
Outros grandes detentores de bônus e títulos da dívida americana são os bancos radicados no Caribe, que acumulam títulos no valor de US$ 169 bilhões, Taiwan com US$ 155 bilhões, Rússia com US$ 151 bilhões, Hong Kong com US$ 135 bilhões e Suíça com US$ 107 bilhões. As informações são do G1.
http://www.correio24horas.com.br/notici ... re-divida/
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Re: Crise Econômica Mundial
Por que o euro não merece ser salvo
Fonte: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/o ... 1559.shtml
Fonte: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/o ... 1559.shtml
O euro está em sua maior desvalorização de todos os tempo em relação ao franco suíço e os juros das dívidas italiana e espanhola subiram a níveis recorde. Este último episódio da crise da zona euro é o resultado do medo de que o efeito de contágio atinja agora a Itália. Com uma economia de 2 trilhões de dólares e uma dívida de 2,44 trilhões de dólares, a Itália é demasiadamente grande para falir e as autoridades europeias estão preocupadas.
Apesar de haver ainda poucas razões de preocupação sobre um crescimento das taxas de juros da Itália para níveis que possam colocar a solvência do país em risco, os mercados financeiros estão agindo de maneira irracional e elevam tanto o receio como a perspectiva de autorrealização da profecia. O fato de as autoridades europeias ainda não terem chegado a um acordo sobre a ajuda à Grécia – uma economia cujo tamanho é inferior a um sexto em relação ao da Itália – não inspira confiança na sua capacidade para gerirem uma crise maior.
As economias mais fracas da zona euro – Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha – enfrentam ainda a perspectiva de anos de dificuldades econômicas, com altas taxas de desemprego (16%, 12%, 14% e 21%, respectivamente). Uma vez que o objetivo desta austeridade autoinfligida é salvar o euro, vale a pena perguntar se o euro merece ser salvo. E faz sentido levantar esta questão do ponto de vista da maioria dos europeus que têm de trabalhar para viver – ou seja, de um ponto de vista progressivo.
Diz-se frequentemente que a união monetária, que agora inclui 17 países, tem de ser mantida pelo bem do projeto europeu. Isto inclui ideais muito válidos, como a solidariedade europeia, a construção padrões comuns para os direitos humanos e a inclusão social, a manutenção sob controle de nacionalismos de extrema-direita e, evidentemente, a integração econômica e política ligada a tal progresso.
Mas isto confunde a união monetária, ou zona euro, com a própria União Europeia.
A Dinamarca, a Suécia e o Reino Unido, por exemplo, integram a União Europeia, mas não fazem parte da união monetária. Não há nenhuma razão para que o projeto europeu não prossiga e que a UE não prospere sem o euro.
E há boas razões para esperar que seja isso que aconteça. O problema é que a união monetária, ao contrário da própria UE, é um ambíguo projeto de direita. Se isto não era claro no início, tornou-se agora completamente evidente, numa altura em que as economias mais fracas da zona euro estão sendo sujeitadas a punições que antes estavam apenas reservadas para os países de baixo – e médio – rendimento, apanhados nas garras do FMI (Fundo Monetário Internacional) e dos líderes do G7. Em vez de tentarem sair da recessão através de estímulos fiscal ou/e monetário, como fez a maior parte dos governos do mundo em 2009, estes países estão sendo obrigados a fazer exatamente o contrário, com enormes custos sociais.
Às feridas juntam-se os insultos: as privatizações na Grécia ou "a reforma do mercado de trabalho" na Espanha; os efeitos regressivos das medidas tomadas na distribuição de renda e riqueza; e um Estado Previdência que encolhe e enfraquece, enquanto os bancos são resgatados com o dinheiro dos contribuintes – tudo isto indicia claramente uma agenda de direita das autoridades europeias, tal como a sua tentativa de tirarem partido da crise para introduzirem mudanças políticas de direita.
A natureza de direita da união monetária ficou institucionalizada desde o início. As regras que limitam a dívida pública a 60% do PIB e o déficit orçamental anual a 3% do PIB, apesar de, na prática, serem violadas, são desnecessariamente restritivas num cenário de recessão e de altas taxas de desemprego. O mandato do Banco Central Europeu para se preocupar apenas com a inflação, e de não se importar em absoluto com o emprego, é outro péssimo indicador.
A Fed (Federal Reserve) dos Estados Unidos, por exemplo, é uma instituição conservadora mas, pelo menos, está obrigada por lei a preocupar-se tanto com o emprego como com a inflação. E a Fed – apesar da sua comprovada incompetência ao não reconhecer a bolha imobiliária de 8 bilhões de dólares que fez desabar a economia norte-americana – já provou ser flexível perante a recessão e a fraca recuperação, criando mais de 2 bilhões de dólares como parte de uma política de expansão monetária. Comparativamente, os extremistas que dirigem o Banco Central Europeu, sobem as taxas de juros desde abril, apesar de o desemprego nas economias mais fracas da zona euro estar em níveis de depressão.
Alguns economistas e observadores políticos defendem que a zona euro precisa de uma união fiscal, com maior coordenação das políticas orçamentais, para poder funcionar. Mas a política fiscal da direita é contraproducente, como já vimos, ainda que a coordenação possa melhorar. Outros economistas – nos quais me incluo – defendem que as grandes diferenças de produtividades existentes entre as economias dos países membros são uma séria dificuldade para a união monetária. Mas mesmo que estes problemas pudessem ser resolvidos, a zona euro não vale o esforço que está a ser feito se for um projeto de direita.
A integração econômica europeia anterior à zona euro era de uma natureza diferente. A União Europeia esforçava-se para puxar para cima as economias mais fracas e proteger as vulneráveis. Mas as autoridades europeias provaram ser impiedosas na união monetária.
A ideia de que o euro tem de ser salvo para o bem da solidariedade europeia também tem um papel na noção excessivamente simplista da resistência que os contribuintes de países como a Alemanha, a Holanda e a Finlândia mostraram ao "resgate" da Grécia. Apesar de ser inegável que alguma desta resistência se baseia em preconceitos nacionalistas – frequentemente ateados pela Comunicação Social – isso não é tudo.
Muitos europeus não gostam da ideia de terem de pagar a conta do resgate dos bancos europeus que fizeram maus empréstimos. E as autoridades europeias não estão "ajudando" a Grécia, mais do que os Estados Unidos e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) estão “ajudando” o Afeganistão – para usar um debate análogo em que aqueles que se opõem às políticas destrutivas são rotulados como "retrógrados" e "isolacionistas".
Parece que boa parte da esquerda europeia não percebe a natureza de direita das instituições, das autoridades e, especialmente, das políticas macroeconômicas que têm de enfrentar na zona euro.
Isto faz parte de um problema mais amplo de incompreensão da opinião pública sobre a política macroeconômica mundial, que permitiu que bancos centrais de direita implementassem políticas destrutivas, mesmo sob governos de esquerda. Esta incompreensão, em conjunto com a falta de contribuição democrático, pode explicar o paradoxo de, atualmente, a Europa ter mais políticas macroeconômicas de direita do que os Estados Unidos, apesar de ter sindicatos mais fortes e outras bases institucionais para uma política econômica mais progressista.
Mark Weisbrot é co-diretor do CEPR (Center for Economic and Policy Research), em Washington. Texto publicado originalmente no Guardian.
Re: Crise Econômica Mundial
15/07/2011 - 09:11 | Efe | Roma
Itália quer aprovar nesta sexta-feira plano de ajuste de 79 bi de euros
O governo de Silvio Berlusconi quer aprovar nesta sexta-feira (15/07) na Câmara dos Deputados um plano de ajuste que prevê fornecer 79 bilhões de euros aos cofres do Estado em quatro anos, embora sindicatos e empresários o considerem insuficiente.
Para acalmar as turbulências dos mercados, em apenas três dias o governo italiano conseguiu fechar um ambicioso plano de ajuste introduzindo novas medidas e cortes para elevar de 47 bilhões a 79 bilhões de euros o previsto inicialmente.
Da mesma forma que ontem no Senado, o governo pedirá, por volta das 13h (horário de Brasília), um voto de confiança à Câmara para aprovar rapidamente o decreto, que desta maneira já entrará em vigência na próxima segunda-feira.
A imprensa italiana afirma que é possível que o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, assista à votação na Câmara.
O plano consta de quatro fases de cortes: 3 bilhões de euros para 2011, 6 bilhões para 2012, 25 bilhões para 2013 e 45 bilhões para 2014, o que deixa o maior peso de economia para a próxima legislatura.
O texto prevê cortes de 21,6 bilhões de euros às regiões e entidades locais e a limitação no uso de voos de Estado, salvo os do primeiro-ministro e os dos presidentes da República, da Câmara e do Senado, que também não serão afetados pela restrição de carros oficiais.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/n ... 3549.shtml
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: Crise Econômica Mundial
Presidente dos EUA faz referências negativas a países europeus
Obama: "Não somos a Grécia ou Portugal"
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse esta sexta-feira que os problemas económicos norte-americanos não são graves ao ponto de necessitar "nada radical", fazendo uma referência venenosa a dois países europeus. "Ao contrário do que muita gente pensa, não somos a Grécia ou Portugal", salientou.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... u-portugal
Obama: "Não somos a Grécia ou Portugal"
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse esta sexta-feira que os problemas económicos norte-americanos não são graves ao ponto de necessitar "nada radical", fazendo uma referência venenosa a dois países europeus. "Ao contrário do que muita gente pensa, não somos a Grécia ou Portugal", salientou.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... u-portugal
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Crise Econômica Mundial
Bem que eu sabia, esses Tugas são um péssimo exemplo, meninos maus(Bad Boys ) e relapsos.soultrain escreveu:Presidente dos EUA faz referências negativas a países europeus
Obama: "Não somos a Grécia ou Portugal"
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse esta sexta-feira que os problemas económicos norte-americanos não são graves ao ponto de necessitar "nada radical", fazendo uma referência venenosa a dois países europeus. "Ao contrário do que muita gente pensa, não somos a Grécia ou Portugal", salientou.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... u-portugal
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Re: Crise Econômica Mundial
Ah pois e tal...
http://www.thenewamerican.com/usnews/po ... l-reserve-
Estou a ver mesmo o governo Norte-Americano a lixar o Fed.
http://www.thenewamerican.com/usnews/po ... l-reserve-
Estou a ver mesmo o governo Norte-Americano a lixar o Fed.
- Túlio
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Re: Crise Econômica Mundial
Lembro de um Fórum Português onde um dos foristas, tuga, tem como assinatura "Deus Abençoe a América". O que será que ele pensou ao ler o que o OBRAHMA falou?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)