Leopard 1A5 do EB

[wagnerm25]

Tempos atrás vi uma matéria, no NATGEo (discovery?) sobre carros de combate alemães que podiam concentrar fogo atuando numa espécia de cluster. Ou seja, era definido um alvo e todos os carros em determinada posição concentravam fogo ao mesmo tempo e no mesmo local. Não lembro o modelo nem o nome do sistema, mas era coisa fina.

[cabeça de martelo]

Carros de Combate ou artilharia autopropulsionada?

[Reginaldo Bacchi]

Carros de Combate ou artilharia autopropulsionada?

Eu assisti este documentário.

Era sobre o auto propulsado alemão PzH 2000 155 mm.

Bacchi

[Reginaldo Bacchi]

Então vamos permanecer com os M113 que, atravessam riachos mas não conseguem protejer seus ocupantes de nada maior que um 7.62mm e não tem velocidade suficiente para acompanhar os MBTs que usamos hoje!

Pois é Henrique
-Se nós temos um TO com vários rios e banhados, sendo essencial um blindado anfíbio;
...<recortado>...
Para fechar a equação é melhor modenizar nossos velhos e surrados M113
entendeu agora?

Hélio

Eu como regra não discuto a doutrina do EB.

Não me considero com conhecimento suficiente para discutir com oficiais que fizeram do exército a sua carreira e que para isto cursaram a AMAN, fizeram Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e fizeram curso de Estado Maior.

Todavia eu tenho há muitos anos uma tremenda duvida?

Qual a vantagem de um VBTP anfíbio, no contexto de outros equipamentos que não o são?

Qual a vantagem de um M113 atravessar um rio, sem que o façam os carros de combate, a artilharia, os engenheiros, que não dispõem de veículos anfíbios.

Qual a vantagem do Urutu anfíbio no Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, se o Cascavel e os jeeps não o são.

Já o VBTP-MR mostra no seu projeto uma diretriz que me parece logica: toda a família será anfíbia.

Não teremos um VBTP anfíbio atuando isolado.

Em suma, alguém pode me explicar?

Bacchi

[Alitson]

A meu ver blindados de esteiras devem operar em terra, de rodas em qualquer lugar. Mas se você quer poder de fogo e transporte anfíbio, BMP-3 na cabeça.

Regimentos de cavalaria blindada = BMP-3
Regimentos de carros de combate = MBT(Leo 2A7 ou T-90S)
Regimentos de artilharia = (M-109A5 ou PZH-2000)

[]s

[helio]

Pois é Henrique
-Se nós temos um TO com vários rios e banhados, sendo essencial um blindado anfíbio;
...<recortado>...
Para fechar a equação é melhor modenizar nossos velhos e surrados M113
entendeu agora?

Hélio

Eu como regra não discuto a doutrina do EB.

Não me considero com conhecimento suficiente para discutir com oficiais que fizeram do exército a sua carreira e que para isto cursaram a AMAN, fizeram Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e fizeram curso de Estado Maior.

Todavia eu tenho há muitos anos uma tremenda duvida?

Qual a vantagem de um VBTP anfíbio, no contexto de outros equipamentos que não o são?

Qual a vantagem de um M113 atravessar um rio, sem que o façam os carros de combate, a artilharia, os engenheiros, que não dispõem de veículos anfíbios.

Qual a vantagem do Urutu anfíbio no Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, se o Cascavel e os jeeps não o são.

Já o VBTP-MR mostra no seu projeto uma diretriz que me parece logica: toda a família será anfíbia.

Não teremos um VBTP anfíbio atuando isolado.

Em suma, alguém pode me explicar?

Bacchi

Bacchi
Penso eu que a doutrina do EB não limita o emprego de um VBTP ML somente escoltado por CC.
Num país repleto de rios e lagos, seu uso é fundamental. Basta dizer que temos as versões ancora do M113(provido de uma ancora para ser utilizado para desencalhar em algumas travessias), bem como o emprego em catastrofes da natureza. Há um par de anos, durante a enxurrada que assolou o estado de santa Catarina, foram os M113 que ajudaram a resgatar os flagelados. Os EE-11 apesar de anfibios patinavam na lama, e o emprego destes vetustos blindados foram primodiais.

Hélio

[henriquejr]

Pronto... então que se repasse os M113 para as instituições de defesa civil Brasil afora!!! O que não dá é o EB permanecer com um veiculo "blindado" altamente limitado só porque ele tem a capacidade de atravessar determinados tipos de rio!!

[helio]

Pronto... então que se repasse os M113 para as instituições de defesa civil Brasil afora!!! O que não dá é o EB permanecer com um veiculo "blindado" altamente limitado só porque ele tem a capacidade de atravessar determinados tipos de rio!!

Desculpe Henrique
Eu dei apenas um exemplo de utilidade.
Então já que vc não acha que é importante ser anfibio, me explique por favor qual a finalidade do EB desenvolver a versão "ancora" utilizada pelo comandante do esquadrão.
Suponho que vc conheça esta versão.
Há poucos anos cada esquadrão do 6ºRCB tinha um M113 "ancora".
É muito fácil nomear o M113 como blindado limitado. Limitado a que? Limitado para proteção balistica? Limitado para ser aerotransportado? Limitado dentro de nosso orçamento? Limitado dentro de nossa logistica de manutenção?
Por favor enumere por ordem decrescente as prioridades para vc concluir que seja classificado como "altamente limitado". Tenho certeza que as suas prioridades para considerar "altamente limitado" não são as mesmas do EB.

Abraço

Hélio

Hélio

[Carlos Mathias]

Todo veículo tem suas limitações, e todo veículo é uma solução de compromisso.

[brasil70]

Já que o assunto é o M113, vejam esse video de um arriado e pegando fogo na Libia. O blindado aperece no 1:00 minuto de video.

[binfa]

Sobre a proteção adicional da torre dos Leo 1A5....

".... as torres com até 60 milímetros, foram mais tarde reforçada no programa de eficiência de combate por chapas de aço emborrachado...."











fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Leopard_1

credito fotos: http://data3.primeportal.net/tanks

Leopard 1A5 no 67° Aniverssário do Parque Regional de Santa Maria







credito: http://www.steindorffviaturas.com.br

[binfa]

EB - Leopard 1A5 Campo de instrução de Saicã (16/06/2011)

















credito: CMSM Santa Maria

[P. K. Liulba]

Sinceramente.... Essa camuflagem pode ser boa para europeus, para nós é esquisita.

[PRick]

The Leopard 1A5

In 1980, though no longer being used by Germany, Krauss-Maffei felt the Leopard 1 design still had some life in it, and began a large set of modifications that would lead to the Leopard 1A5. As most later versions of the Leopard 1 were still in active use, Krauss-Maffei based their modifications at first on older Leopard 1s – primarily the Leopard 1A1A1-1A1A4. Eventually, some 1339 Leopard 1A5s would be built or upgraded from earlier versions; they formed a large part of the Greek and Canadian tank forces. Introduction of the Leopard 1A5 was in 1987.

Modifications started with the turret. The turret of the Leopard 1A1A1 was scrapped entirely, and a new all-welded turret with a large bustle was installed. This bustle held various pieces of equipment as well as ammunition, allowing ammunition capacity to be restored. Modifications to ammunition stowage itself allowed the Leopard 1A5 to use the modern long-rod APFSDS penetrators. Krupp-Atlas developed an improved new fire control system, the EMES-18 (based on the EMES-15 used in the Leopard 2), to grant the main gun and coaxial greater accuracy; this included a new ballistic computer and a laser rangefinder, as well as a better stabilization system. Thermal imaging was added for the gunner (also accessible by the commander, but not a part of his independent sight). The engine, transmission, and suspension all received incremental upgrades.

A single member of this group was further modified as an experiment, and unofficially called the Leopard 1A6. This version had bolt-on armored Lexan panels for the turret and hull, but the primary difference was the installation of the Rheinmetall 120mm main gun. It proved itself in trials, but had already been rendered superfluous by the Leopard 2. The project was not carried any further, but it’s an interesting enough “what-if” that I included it below.

http://www.pmulcahy.com/tanks/german_tanks.html

Bem interessante, ao contrário dos apressados por aqui falando em borracha, pelo que andei lendo sobre os LEXAN PANELS, são blindagem de material não metálico, e parece claro, pelas soldas na blindagem adicional, deve tratar-se de um painel composto de camadas de materiais diferentes. Muito longe de ser apenas borracha.

Interessante também as torres já estarem preparadas para receberem o canhão de 120 mm do Leo 2.

[]´s

[Túlio]

Bem interessante, ao contrário dos apressados por aqui falando em borracha, pelo que andei lendo sobre os LEXAN PANELS, são blindagem de material não metálico, e parece claro, pelas soldas na blindagem adicional, deve tratar-se de um painel composto de camadas de materiais diferentes. Muito longe de ser apenas borracha.

Interessante também as torres já estarem preparadas para receberem o canhão de 120 mm do Leo 2.

[]´s

PRICK, ler e fazer copy-paste é tri mas VI DE PERTO, TOQUEI E FOTOGRAFEI!

É B-O-R-R-A-C-H-A !

E não é SOLDADA, é APARAFUSADA!

Queres que eu poste as fotos de novo?