Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Operação contra funcionários fantasmas prende 21 no Rio
01 de julho de 2011 • 08h49 • atualizado às 10h44
Polícia conduz uma das presas na operação Saldo Zero
Foto: Jadson Marques/Futura Press
Uma operação contra uma quadrilha que causou um prejuízo de cerca de R$ 200 mil aos cofres públicos prendeu, na manhã desta sexta-feira, pelo menos 21 suspeitos de participação em um esquema de inserção de funcionários fantasmas na folha de pagamento da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES).
A ação da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança (Seseg) e da Polícia Civil busca cumprir, no total, 31 mandados de prisão temporária. As investigações duraram dois meses e constataram a inserção de 44 pessoas no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos (SIGRH) da folha de pagamento da SES. O prejuízo causado teria ocorrido em apenas quatro meses.
A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e o Núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil apoiaram as investigações da Operação Saldo Zero. Os presos estão sendo levados para a Academia de Polícia Civil (Acadepol), no Centro da capital fluminense.
Casal era responsável pela fraude
Entre os presos, dois são considerados líderes da fraude. O casal Alexandre Augusto de Moura e Giovana de Paula Santos, ambos de 32 anos, foram presos no imóvel onde moravam, na rua Alair, em Mariópolis, na zona norte. Alexandre é apontado como o mentor da fraude, e Giovana, funcionária de uma empresa terceirizada que prestava serviços à SES, como a responsável por inserir os dados dos fantasmas no sistema do RH da SES.
Outra pessoa relacionada ao esquema também já está sob custódia. Gleice Lança Ferreira, 23 anos, foi presa na rua Lagoa da Prata, na Praça Seca, em Jacarepaguá, zona oeste. De acordo com o delegado titular da Draco, Alexandre Capote, mesmo com a constatação de que 44 fantasmas haviam sido inseridos no sistema, apenas 31 mandados de prisão foram expedidos porque a Justiça entendeu que nem todos se envolveram na fraude de forma espontânea.
No esquema, pessoas comuns forneciam seus dados para Alexandre, que os repassava para Giovana. Aos receber os salários, os fantasmas repassavam parte do dinheiro para Alexandre. A fraude foi descoberta depois que um superintendente do setor de RH da secretaria desconfiou de erros nos dados e acionou a polícia.
Fonte
01 de julho de 2011 • 08h49 • atualizado às 10h44
Polícia conduz uma das presas na operação Saldo Zero
Foto: Jadson Marques/Futura Press
Uma operação contra uma quadrilha que causou um prejuízo de cerca de R$ 200 mil aos cofres públicos prendeu, na manhã desta sexta-feira, pelo menos 21 suspeitos de participação em um esquema de inserção de funcionários fantasmas na folha de pagamento da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES).
A ação da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança (Seseg) e da Polícia Civil busca cumprir, no total, 31 mandados de prisão temporária. As investigações duraram dois meses e constataram a inserção de 44 pessoas no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos (SIGRH) da folha de pagamento da SES. O prejuízo causado teria ocorrido em apenas quatro meses.
A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e o Núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil apoiaram as investigações da Operação Saldo Zero. Os presos estão sendo levados para a Academia de Polícia Civil (Acadepol), no Centro da capital fluminense.
Casal era responsável pela fraude
Entre os presos, dois são considerados líderes da fraude. O casal Alexandre Augusto de Moura e Giovana de Paula Santos, ambos de 32 anos, foram presos no imóvel onde moravam, na rua Alair, em Mariópolis, na zona norte. Alexandre é apontado como o mentor da fraude, e Giovana, funcionária de uma empresa terceirizada que prestava serviços à SES, como a responsável por inserir os dados dos fantasmas no sistema do RH da SES.
Outra pessoa relacionada ao esquema também já está sob custódia. Gleice Lança Ferreira, 23 anos, foi presa na rua Lagoa da Prata, na Praça Seca, em Jacarepaguá, zona oeste. De acordo com o delegado titular da Draco, Alexandre Capote, mesmo com a constatação de que 44 fantasmas haviam sido inseridos no sistema, apenas 31 mandados de prisão foram expedidos porque a Justiça entendeu que nem todos se envolveram na fraude de forma espontânea.
No esquema, pessoas comuns forneciam seus dados para Alexandre, que os repassava para Giovana. Aos receber os salários, os fantasmas repassavam parte do dinheiro para Alexandre. A fraude foi descoberta depois que um superintendente do setor de RH da secretaria desconfiou de erros nos dados e acionou a polícia.
Fonte
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Re: Operações Policiais e Militares
Roberta Luchsinger sobre Protógenes: “Ele incomodou muita gente poderosa. Todo mundo que tem culpa no cartório prefere ficar longe dele.”
Por Tom Cardoso
Aparentemente era mais um caso de amor impossível. Ele, socialista de formação, delegado da Polícia Federal, leitor de Maiakóvski e famoso por comandar a mais espetacular operação policial nos últimos anos, responsável pela prisão de dois banqueiros poderosos. Ela, socialite, apaixonada por cavalos, herdeira do segundo maior banco da Suíça, o Credit Suisse. A relação entre Protógenes Queiroz e Roberta Luchsinger, iniciada há um ano durante um inesperado encontro no hotel Emiliano, na região dos Jardins, em São Paulo, causou rebuliço entre a elite paulistana e fez a alegria das revistas de fofoca. Todos queriam saber quando os dois pombinhos iriam se casar, quantos filhos pretendiam ter e, principalmente, o que havia motivado a união de duas pessoas de origens e hábitos tão distintos. Era a união da “rainha com o plebeu”, diziam as revistas.
Protógenes e Roberta silenciaram. Não chegaram a dar uma entrevista durante todo o episódio. Para livrar-se dos paparazzi, Roberta mudou pequenos hábitos: passou a subir até seu quarto no hotel Emiliano, onde morou por cerca de um ano e meio, pelo elevador de serviço. Quando o assédio tornou-se insuportável, deixou o Brasil e passou uma temporada na Europa. Só voltou depois que o assunto esfriou. Protógenes também se cercou de cuidados para manter a privacidade. Eleito deputado federal pelo PC do B de São Paulo, negou publicamente o romance para evitar sensacionalismo por parte da imprensa e a exposição pública de sua mulher – ele ainda estava casado quando se apaixonou por Roberta. (Protógenes foi procurado e não quis falar com a reportagem.)
Passado o furacão, Roberta decidiu pela primeira vez falar sobre o romance em uma entrevista exclusiva para a RG. Grávida de sete meses de Guilhermina Luchsinger Pinheiro de Queiroz, ela recebeu a reportagem para uma longa conversa em uma sala do Emiliano. “Por favor, não me venha com essa história de rainha e plebeu. O Protózinho é o meu herói. Pode colocar aí”, diz Roberta. “E outra coisa: eu também estou longe de ser rainha. Não passo as tardes no shopping nem viajo de jatinho particular. Minha vida é toda voltada para os projetos sociais da minha família”, diz. Ela e o avô, o banqueiro Peter Paul Arnold Luchsinger, herdeiro do Grupo Credit Suisse, segundo maior banco da Suíça com sede em Zurique, administram juntos a Creche Bárbara Wright, que atende crianças carentes da região de Búzios (RJ). Os dois estabeleceram uma relação ainda mais intensa depois que a família foi praticamente dizimada em três acidentes aéreos. Roberta, que perdeu todos os parentes próximos (pai e mãe inclusos), não quer falar sobre o assunto. “Vamos falar de Protógenes.”
A banqueira admirava o delegado a distância. Estudante de direito, acompanhou pela imprensa o desenrolar da Operação Satiagraha que levou à prisão, por desvios de verbas públicas, lavagem de dinheiro e corrupção, nomes como o banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunity, o empresário Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta. Quando o encontrou pessoalmente pela primeira vez, durante um jantar no hotel Emiliano regado a champanhe (Protógenes, abstêmio, ficou no suco de laranja), surpreendeu-se com a simplicidade do deputado que, segundo ela, fugia completamente do estereótipo de um policial federal. Conversaram por poucos minutos – o suficiente para Roberta convidá-lo para participar da 15ª Edição da Taça Bárbara Writh de Vela, regata em Búzios, organizada há muitos anos pela família. “O Protógenes fez um discurso maravilhoso. Meu avô gostou imediatamente dele. Ficaram encantados um pelo outro”, lembra.
O namoro para valer começou em Salvador, na Bahia, abençoado pelos orixás. Os dois passaram uma tarde inteira na Igreja do Bonfim. “Eu estava numa depressão profunda por causa da perda dos meus parentes, e aquilo me fez um bem incrível”, conta Roberta. “Protógenes me deu um terço de presente e nós amarramos juntos, em nossos pulsos, várias fitas do Bonfim.” As fitas já velhas, quase caindo. “Os meus amigos acham horrível, mas enquanto não caírem eu não vou tirar”. Os que implicaram com as fitas do Bonfim são os mesmos que se afastaram da banqueira após o começo do namoro com Protógenes. Não por antipatia ao ex-delegado, diz Roberta, mas por desconfiança, misturada a um certo medo. “Ele incomodou muita gente poderosa. Todo mundo que tem culpa no cartório prefere ficar longe dele.”
Além da fé, recuperada após o namoro com Protógenes, Roberta começou a cultivar hábitos mais simples. Trocou os sofisticados almoços no Emiliano pelo PF do Bar Ministro, na alameda Ministro Rocha Azevedo, nos Jardins. “Vamos de chinelos Havaianas e devoramos um belo prato de arroz, feijão, bife e ovo frito. Nunca estive tão feliz”, diz Roberta, que elogia o desprendimento do namorado. “O Protógenes é um homem que se adapta a qualquer sistema. Não interessa se ele está num café em Paris ou num boteco em São Paulo. Ele é sempre o mesmo.”
Se Protógenes mostrou à futura mãe de sua filha o quanto pode ser prazeroso um bom prato de arroz e feijão, ela retribuiu a gentileza apresentando o deputado a velhos e bons amigos, como o economista Sérgio Moreira Salles, que promete ajudar Protógenes a atrair investidores para um antigo sonho: levar a história da Operação Satiagraha para as telas de cinema. O projeto está bem adiantado e, no começo, contou com a colaboração de um peso pesado do cinema nacional: Fernando Meirelles. O outro sonho de Protógenes está mais distante. Depois de recusar propostas para se candidatar a prefeito de Salvador, ele, incentivado por Roberta, pode tentar um voo ainda mais alto e ousado: a prefeitura de São Paulo. “Ele está preparado para ser prefeito e se depender de mim vai chegar lá.” Os adversários que se cuidem: o amor move montanhas.
Fonte:.http://siterg.ig.com.br/news/2011/07/04 ... s-queiroz/
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
A PF tem umas.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Operações Policiais e Militares
As tropas de OpEsp da PMERJ e da PCERJ já contam com a Minimi a um bom tempo, o BOPE se não me engano as recebeu ainda em 2007 com o advento do PAN! Esse colega ai é da equipe SOT/Falcão da CORE.
[]s
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Re: Operações Policiais e Militares
Ahhh valeu ZeRo.
Tu sabe se estão usando elas embarcadas nos helicopteros tbm?
Um abraço e t+
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Um abraço e t+
Re: Operações Policiais e Militares
Também!!! elas substituíram as veneráveis Madsen para apoio do fogo!!!Pablo Maica escreveu:Ahhh valeu ZeRo.
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Re: Operações Policiais e Militares
Sério?!?!? Aposentaram o PAU-DE-FOGO?!?!?ZeRo4 escreveu:Também!!! elas substituíram as veneráveis Madsen para apoio do fogo!!!Pablo Maica escreveu:Ahhh valeu ZeRo.
Tu sabe se estão usando elas embarcadas nos helicopteros tbm?
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Re: Operações Policiais e Militares
Olha, no BOPE e na CORE eu sei que aposentaram, já nos Batalhões convencionais ainda continuam em Operação.
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Ah é? Eu nunca vi o BOPE com as Minimi, mas eu já vi eles demais com a HK-21.ZeRo4 escreveu:As tropas de OpEsp da PMERJ e da PCERJ já contam com a Minimi a um bom tempo, o BOPE se não me engano as recebeu ainda em 2007 com o advento do PAN! Esse colega ai é da equipe SOT/Falcão da CORE.
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Re: Operações Policiais e Militares
Prison guards stand around inmate Edwin Perez Artiaga as he hides in a suitcase during an escape attempt from a prison in Chetumal in this July 2, 2011 handout photo released to ******* on July 5, 2011. Perez Artiaga tried to escape from prison by hiding inside the suitcase after a conjugal visit on Saturday, according to the authorities.
Um abraço e t+
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Re: Operações Policiais e Militares
Cara, tudo bem que o Rio é o Rio, mas sempre que vejo o termo "apoio de fogo" em notícias policiais sendo operadas por uma polícia tida convencional (e não uma polícia de fronteira ou marítima, por exemplo) é difícil de engolir.
Em uma guerra essas armas existem com a função primária de manter os inimigos de cabeça baixa, e como eles usam isso em uma favela? Foda-se o que está "depois" dos bandidos?
Em uma guerra essas armas existem com a função primária de manter os inimigos de cabeça baixa, e como eles usam isso em uma favela? Foda-se o que está "depois" dos bandidos?
The cake is a lie...
Re: Operações Policiais e Militares
Em muitas favelas nós encontramos grandes áreas descampadas onde é necessário o apoio de fogo. A principal intenção é REALMENTE essa, manter o traficante de cabeça baixa para que os colegas possam progredir. Tenha certeza que tanto a HK21 do BOPE quanto as Madsen que eram utilizadas já salvaram a vida de mtos policiais.Moccelin escreveu:Cara, tudo bem que o Rio é o Rio, mas sempre que vejo o termo "apoio de fogo" em notícias policiais sendo operadas por uma polícia tida convencional (e não uma polícia de fronteira ou marítima, por exemplo) é difícil de engolir.
Em uma guerra essas armas existem com a função primária de manter os inimigos de cabeça baixa, e como eles usam isso em uma favela? Foda-se o que está "depois" dos bandidos?
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Hermes
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Re: Operações Policiais e Militares
Pelas características das favelas cariocas, muitas vezes os traficantes se posicionam em áreas altas e sob a cobertura de muros com seteiras e outros abrigos com bom campo de visão, atirando e impossibilitando a progressão da polícia, aí, só com apoio de fogo automático se consegue fazê-los abaixar a cabeça e possibilitar que a tropa suba em lanços, muitas vezes os tiros das metralhadoras sendo direcionados para pedras grandes, muros resistentes e para o chão de terrenos abertos próximos visando eficácia psicológica (abaixar a cabeça e cessar disparos)e diminuir a probabilidade de atingir barracos ou pessoas inocentes.. Outro meio para isso é o emprego de blindados, mas tem muitos lugares que eles não subiam antes do uso dos veículos sobre lagartas.
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- Hermes
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Re: Operações Policiais e Militares
Pelas características das favelas cariocas, muitas vezes os traficantes se posicionam em áreas altas e sob a cobertura de muros com seteiras e outros abrigos com bom campo de visão, atirando e impossibilitando a progressão da polícia, aí, só com apoio de fogo automático se consegue fazê-los abaixar a cabeça e possibilitar que a tropa suba em lanços, muitas vezes os tiros das metralhadoras sendo direcionados para pedras grandes, muros resistentes e para o chão de terrenos abertos próximos visando eficácia psicológica (abaixar a cabeça e cessar disparos)e diminuir a probabilidade de atingir barracos ou pessoas inocentes.. Outro meio para isso é o emprego de blindados, mas tem muitos lugares que eles não subiam antes do uso dos veículos sobre lagartas.
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