FonteO Itamaraty e o Ministério da Defesa articulam no Executivo formas de manter em sigilo eterno documentos sobre o plano nuclear brasileiro. Além disso, os ministérios também querem impedir a publicação de arquivos que se referem a táticas militares de simulação de guerra contra vizinhos e possíveis ilegalidades cometidas pelo País nas fronteiras. As informações foram divulgadas neste sábado pelo jornal Folha de S.Paulo.
Há projetos na Câmara e no Senado que definem o tempo em que os papéis ultrassecretos podem permanecer em sigilo. A presidente Dilma Rousseff, que antes defendia o fim do sigilo eterno, recuou e passou a ser contrária à abertura total dos documentos. Nos arquivos ultrassecretos há informações sobre a compra do Acre, além da Guerra do Paraguai.
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