Bolívia

[PRick]

Mas é mole, Hader véio: a gente bota uma pilha no Mala e no Evil Morales que é molezinha afofar o couro do Chile, nós três juntos. Daí eles se empolgam e partem pra cima; quando os Chilenos se envenenam e vêm de F-16 e Leo2 para cima deles, eles berram:

- E aí, brazuca, vem ou não vem?

- Num dá, vai atrapalhar o Fome Zero, a Bolsa Família e o equilíbrio orçamentário. Por isso é que mal temos FFAA.

E os Chilenos ali, pês da cara e dê-le porrada neles. Como sempre, quando o buraco é largo o Peru salta fora. Sobra a Bolívia. O Chile invade. Quer o couro do cocalero. Ele berra, desesperado:

- Ayuda, cumpañeros brasileros!!!

E a gente, em coro:


CHUPA QUE É DE UVA!!!

Tulio Bonaparte e suas elocubrações.

[]´s

[Hader]

Como sempre, quando o buraco é largo o Peru salta fora.

Quase passei mal de tanto rir...

[suntsé]

O Túlio é um grande humorista politico, não sei como não descobriram ele ainda

[WalterGaudério]

O Túlio é um grande humorista politico, não sei como não descobriram ele ainda

Deve ser a figura de Tramandaí.

[rodrigo]

Retired Bolivian general who headed anti-drug agency convicted in Miami


A retired Bolivian general who once headed his country’s anti-narcotics agency will be spending 14 years in a U.S. prison on a drug-trafficking conviction in Miami, a federal judge ruled last week.

Rene Sanabria-Oropeza, who had pleaded guilty to conspiring to smuggle cocaine, used his official position to protect a load sent from Bolivia to South Florida, according to the U.S. attorney’s office in Miami.

Sanabria-Oropeza was sentenced along with a Bolivian trafficker, Marcelo Foronda-Azero, who received nine years in prison from U.S. District Judge Ursula Ungaro.

Both defendants were the targets of a Drug Enforcement Administration undercover operation assisted by authorities in Chile and Panama.

In the summer of 2010, Foronda-Azero and another Bolivian trafficker met with an undercover DEA agent and confidential source posing as representatives of a Colombian drug syndicate. According to recorded conversations, the Bolivians discussed selling multi-kilo loads of cocaine for export via Chile to the United States.

Later that summer, Sanabria-Oropeza, then chief of the Bolivian National Intelligence Agency, and another anti-narcotics official, promised to provide protection for the cocaine in a recorded meeting with the DEA agent and confidential source.

Sanabria-Oropeza’s take: $2,500 per kilo sent to the U.S., according tother DEA. At the end of the August meeting, the intelligence chief and the other official received $50,000 as a down payment.

The following month, Foronda-Azero sent a 144-kilo shipment of cocaine to the Port of Miami, hiding it in a cargo container filled with zinc rocks.

After the shipment and payments, Foronda-Azero and Sanabria-Oropeza agreed to travel to the Dominican Republic to meet with the DEA undercover agent and confidential source to discuss a future drug deal.

In February of this year, while both were awaiting a connecting flight in Panana City, authorities arrested Foronda-Azero and Sanabria-Oropeza and transferred them to the U.S. for prosecution in Miami.

http://www.miamiherald.com/2011/09/25/2 ... z1Z5gBMzqI

[Rodrigoiano]

Repressão a índios leva multidão às ruas para pedir renúncia de Morales

Na Bolívia, a ministra da Defesa renunciou ao cargo. “Não posso defender, nem justificar a ação contra os índios”, disse.

Milhares de pessoas foram às ruas na capital da Bolívia para pedir a renúncia do presidente Evo Morales. O motivo foi a violenta repressão a um protesto de índios.

“Não posso defender, nem justificar a ação contra os índios”. Foram as últimas palavras da ministra da Defesa antes de renunciar ao cargo.

Os moradores de Rurrenabaque invadiram o aeroporto, enfrentaram a polícia e libertaram quase 300 índios que iam ser levados em aviões militares para destino desconhecido. Mas a maioria não teve a mesma sorte, foi surpreendida pela ação deste domingo. Sem fazer distinção de mulheres e crianças, a polícia atacou e prendeu quantos pôde.

A ordem era desmontar o acampamento dos índios que há 42 dias marcham contra a construção de uma estrada que corta a reserva de Tipnis. O governo considera o projeto fundamental para o desenvolvimento, não quis recebê-los, e pesou a mão. Dezenas de pessoas estão desaparecidas.

A confirmação da morte de um bebê levou uma multidão para a frente do palácio presidencial em La Paz para pedir a renúncia do presidente Evo Morales. A comissão de direitos humanos da ONU condenou a violência e foi seguida pela Igreja, pela imprensa e pela central de trabalhadores, que, em protesto, convocou uma greve geral para esta quarta-feira. Para os líderes indígenas, o que Evo Morales fez foi pior que na ditadura militar.

A obra da estrada tem financiamento do BNDES. O Itamaraty manifestou preocupação com os distúrbios e confiança em uma solução por meio do diálogo. O governo brasileiro considera que o projeto atende aos critérios sobre impacto social e ambiental da legislação boliviana.

Fonte: JN/G1

http://g1.globo.com/jornal-nacional/not ... rales.html

[Sterrius]

Erro de calculo tremendo. Agora morales vai ter que pagar o preço e ainda estão calculando a conta.

[delmar]

Eles que são indios que se entendam entre si. Brancos, negros e amarelos não tem nada a ver.

[rodrigo]

É a revolução do bichos, versão andina.

[J.Ricardo]

Governo boliviano culpa vice-ministro e policiais por repressão

DA EFE, EM LA PAZ

O governo de Evo Morales culpou nesta terça-feira o vice-ministro de Regime Interior, Marcos Farfán, e os policiais que enviou ao povoado de Yucumo, na Amazônia boliviana, da brutal repressão à manifestação indígena realizada no domingo contra a construção de uma estrada em um reserva ambiental.

Os ministros da Presidência, Carlos Romero, e de Governo (Interior), Sacha Llorenti, apresentaram essa versão em entrevista coletiva concedida em La Paz, na qual também anunciaram que Farfán renunciou para "se submeter a uma investigação".

"Essa operação realizada nos arredores de Yucumo no domingo não contou com a instrução do presidente, nem com a ordem do ministro de Governo", disse Llorenti.

Segundo ele, "foi uma decisão tomado no local" por Farfán "por sugestão de alguns comandantes policiais", enquanto Romero afirmou que o agora ex-vice-ministro "terá que assumir as responsabilidades sobre os fatos".

Llorenti reconheceu, no entanto, que "nenhuma instrução pode justificar os abusos" da polícia, mas insistiu que "as responsabilidades são de caráter individual".

O ministro de Governo prometeu entregar nas próximas horas uma lista com os nomes dos policiais que reagiram violentamente contra os índios.

A acusação contra Farfán é a segunda versão de Llorenti para a responsabilidade sobre a atuação da polícia, já que na segunda-feira alegou que os agentes atuaram por instrução do Ministério Público, o que foi negado pelo procurador-geral do país, Mario Uribe.

Quando o Morales viu que a coisa ia ficar preta, colocou a culpa em outro, só faltou dizer: "eu não sabia de nada!"

[marcelo l.]

http://www.hidrocarburosbolivia.com/bol ... etica.html

Em uma cerimônia realizada em uma casa em Tres Mil Plano, o Estado o vice-presidente Alvaro Garcia Linera, pediu as donas de casa para receber "com carinho" recrutas das Forças Armadas para a mudança de 2,1 milhões de lâmpadas incandescentes lâmpadas de poupança que lhes permita reduzir a pagar 30% do consumo de electricidade por mês.

[marcelo l.]

Editorial/Página Siete (La Paz) - En diferentes círculos se preguntan por qué el PIB de Bolivia, salvo excepciones, no crece en más de un 4%. Ésta es una constante de varias décadas en el promedio de crecimiento de la producción nacional que parece insuperable.

Una de las causas se analizó la semana pasada con el economista Gonzalo Chávez, que, entre otras, presentó la hipótesis referida a una insuficiente inversión (pública o privada) con relación al tamaño de la economía. Otras de las causas se explican por la baja producción de energía.

Las autoridades parecen suponer que el gas que Bolivia posee en el subsuelo se transformará, sin mayores esfuerzos técnicos o de inversión, en energía disponible para el uso industrial o doméstico. No llegan a entender que la disponibilidad de energía requiere de estos dos importantes ingredientes, además de tiempo, no siempre corto.

El proyecto del Mutún es un ejemplo de cómo la falta de energía no permite su explotación. Aparte de un contrato mal diseñado, la transformación de concentrados en formas básicas de mineral de hierro en ese yacimiento se ve indefinidamente postergada. En Página Siete se ha advertido en varias oportunidades que la provisión de gas al Mutún no se encuentra en los planes mediatos ni inmediatos de YPFB. Lo propio ocurre con la provisión de energía eléctrica, que tampoco es asumida y ha quedado en la ausencia de estipulaciones claras de responsabilidad de quién, el Estado o la empresa, debe hacerse cargo de las inversiones.

Lo cierto es que no hay gas suficiente y menos disponible para cualquier requerimiento adicional. Dados los grandes compromisos de venta de gas asumidos nacional e internacionalmente, se entiende la razón por la que el aprovisionamiento al Mutún no se encuentra en los planes de YPFB.

Como vemos, no sólo se sufre de falta de gas, tampoco se puede asegurar el abastecimiento de energía eléctrica. Más allá de las fallas en el generador de ciclo combinado de Guaracachi destinado a responder a la creciente demanda, todo indica que se descuidó la inversión oportuna en nuevas plantas (también hidroeléctricas) o ampliaciones de las actuales. El fácil recurso de echar la culpa a los anteriores dueños y administradores, dado el tiempo en que están a cargo los actuales, no puede ser esgrimido para justificar semejante falta de previsión.

Bolivia atraviesa por una crisis energética. Es urgente tomar en cuenta la expansión productiva y el natural crecimiento demográfico, es una tarea elemental que deben asumir los ejecutivos de las empresas aludidas, además de coordinar sus tareas con la planificación estatal general. No debe sorprender si esta forma de actuar sigue estrangulando el ya bajo crecimiento del PIB.
http://www.hidrocarburosbolivia.com/bol ... orial.html

[marcelo l.]

Todos tem medo de colocar o dinheiro lá, todos querem as mesmas regras de proteção.

http://www.hidrocarburosbolivia.com/nue ... -2011.html


La compañía estatal rusa Gazprom pide protección para invertir en Bolivia en el área de hidrocarburos y el fortalecimiento de la base jurídica para minimizar los riesgos, explicó el embajador de ese país, Leonid E. Golubev. La rusa Gazprom es la mayor productora y exportadora de gas en el mundo y en el país -junto con las petroleras Total de Francia y YPFB- desarrollará los yacimientos de hidrocarburos de Aquío e Ipati, en el sudeste y este de Bolivia, respectivamente.

[marcelo l.]

http://www.hidrocarburosbolivia.com/bol ... chaco.html

YPFB suspende licitación para fiscalización de Gran Chaco


La licitación para contratar a la fiscalizadora de Técnicas Reunidas fue suspendida antes de la recepción de propuestas. Entre tanto que la construcción de la planta separadora de licuables del Gran Chaco fue adjudicada a la única propuesta que no fue descalificada.

Así lo señalan las resoluciones de las comisiones de Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) encargadas de los dos procesos de licitación, que por separado detallan los informes.

YPFB interrumpe la “Contratación de una empresa nacional o internacional especializada para realizar la fiscalización de la ingeniería, procura, construcción, puesta en marcha y operación (IPC) de la planta de separación de líquidos Gran Chaco”.

El lunes, debían recibirse propuestas para la fiscalización, y este plazo inclusive ya fue ampliado puesto que deberían conocerse en septiembre. La petrolera estatal decidió suspender el proceso de licitación tres días antes de la presentación de propuestas, el 7 de octubre. La nota de suspensión está suscrita por el responsable de contrataciones directas de la petrolera estatal, Edwin Aldunate, y fechada el 7 de octubre del 2011.

Por otro lado, YPFB descalificó a cinco de las seis proponentes para la construcción de la planta Gran Chaco, debido al incumplimiento de las especificaciones del documento base de contratación .

[Carlos Mathias]

Viram como uma babacaiada sai caro?

E a conta vai continuar sendo paga por muuuuito tempo.