Como os soldados são recrutas e ainda não completaram o treinamento básico, não poderão sofrer os rigores do código militar. Isto é o que eu penso. Assim vão apenas levar um xixi federal e um "calor" maior no treinamento. Alias o que se passou com aquela cantora que, pinguça, cantou e errou o hino nacional em um solenidade pública?Túlio escreveu:Exército investiga vídeo de soldados dançando hino versão funk
27 de maio de 2011 • 16h54 • atualizado às 17h12
Os seis homens são recrutas recém-incorporados da 3ª Companhia, e as imagens teriam sido gravadas dentro da unidade. Apesar da confirmação, ninguém foi preso.
Comédia da vida real
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Re: Comédia da vida real
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Re: Comédia da vida real
POde até ser um atenuante mas o cara antes de incorporar pode ser enquadrado no CPM. Já vi até civil se ferrar na justiça militar.delmar escreveu: Como os soldados são recrutas e ainda não completaram o treinamento básico, não poderão sofrer os rigores do código militar. Isto é o que eu penso. Assim vão apenas levar um xixi federal e um "calor" maior no treinamento. Alias o que se passou com aquela cantora que, pinguça, cantou e errou o hino nacional em um solenidade pública?
Sei não mas eu acho que vai rolar uns seis meses de cana para esses garotos. Isso se tiverem um bom advogado.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Comédia da vida real
Aqui em Portugal é preciso ter muito cuidado quando se entrevista uma mulher do norte!!! A anedota está demais!
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Re: Comédia da vida real
O Codigo Penal Militar pode enquadrar qualquer pessoa, civil ou militar.delmar escreveu:Como os soldados são recrutas e ainda não completaram o treinamento básico, não poderão sofrer os rigores do código militar. Isto é o que eu penso. Assim vão apenas levar um xixi federal e um "calor" maior no treinamento. Alias o que se passou com aquela cantora que, pinguça, cantou e errou o hino nacional em um solenidade pública?Túlio escreveu:
Se forem enquadrados em algum crime militar vão responder na justiça, se não for configurado crime ( o que acho mais provavel) devem responder a processo administrativo e punição idem, seguida de exclusão a bem da disciplina.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Comédia da vida real
O PODER DA CERVEJA
Depois que a imagem abrir, cliques e arrastes o copo...
http://img.thesun.co.uk/multimedia/arch ... 22180a.swf
Pura verdade, não?
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Comédia da vida real
Notícia importante. Os dois voltaram. Não deu nem tempo para tentar consolar a gorda da academia.Túlio escreveu:Não deixa de ter sua razão, mesmo escrevendo mal pra burro. De qualquer modo, é CCC (Charla Comum de Corno)...
O cara escreve mau e é bem picareta. Por exemplo, falou assim "gosto muito de filmes, não sei nem falar o nome de um por que ontem assisti sete". Só assiste sete filmes em um dia só se dormir na maior parte do tempo. Entretanto, o rapaz está no auge da carreira, famoso e tem grana. Assim, é difícil competir.
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Re: Comédia da vida real
[/quote]
Sei não, mas eu desconfio que estes dois são um casal de gêmeos, separados ao nascerem...
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Re: Comédia da vida real
Taí um cidadão brasileiro que não tem a menor dúvida de que a Justiça é uma merda...
Homem defeca nos autos e passará por tratamento.
Por Camila Mendonça.
A pena por inutilização de documentos público, imposta a Romildo Segundo Chiachini Fillho, por ter defecado nos autos, deve ser mantida. Ele será submetido a tratamento ambulatorial por tempo indeterminado. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo, que negou recurso e manteve entendimento de primeira instância. O curioso nesse caso foi a maneira como o réu danificou os autos. Ele defecou no processo.
A 5ª Vara Criminal da Comarca de Jaú, em São Paulo, mandou o acusado cumprir pena por suposta prática de guarda de arma de fogo sem autorização legal, no interior de sua residência. Um acordo foi feito. Foi proposto que o réu tivesse suspensão condicional de seu processo, com a condição de comparecer todo mês ao cartório. O que foi cumprido assiduamente. Na última vez em que deveria comparecer ao local, para finalmente se ver livre do compromisso perante à Justiça, o réu reagiu de maneira inusitada.
Pediu a um funcionário os autos do controle de frequência, para assiná-los, como sempre fazia. Foi então que, intempestivamente, ordenou que todos se afastassem. Abaixou-se em frente ao balcão de atendimento. Desceu as suas calças e defecou sobre referidos autos, inutilizando-os parcialmente. Não satisfeito, passou a exibir o feito a todos os presentes, enquanto dizia que iria arremessar sua obra contra o juiz e o promotor de Justiça que atuaram no processo. O gran finale foi impedido pelos funcionários do fórum. O réu foi autuado em flagrante delito.
Ao receber a denúncia, o juiz entendeu ser um caso de insanidade mental. Foram feitas duas perícias técnicas. A primeira concluiu por sua semi-imputabilidade e outra pela inimputabilidade total. O réu foi diagnosticado portador de "esquizofrenia paranóide", ou "transtorno esquizotipico".
O acusado se defendeu alegando que o ato fora motivado por um sentimento de protesto. Ele disse que estava indignado com o tratamento que estava recebendo do Poder Judiciário e por acreditar que só assim seria "ouvido e respeitado".
O argumento não convenceu o juiz, que considerou esse meio de protesto inaceitável. "Agiu, sim, com a clara intenção de demonstrar seu inconformismo com a situação suportada, mas se manifestou de forma errada, antijurídica, e sabedor das consequências que poderiam advir de seu ilícito proceder", disse o juiz.
O relator do caso no Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Péricles Piza, manteve a decisão de primeira instância. Assim como o juiz, entendeu que é evidente que a atitude do apelado estava comprometido pela patologia psíquica constatada pelo incidente de sanidade mental. O fundamento da decisão é o artigo 98, do Código Penal, por incurso no artigo 337, do Código Penal.
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Re: Comédia da vida real
manchete comprometedora
02/06/2011 - 13h00
Após perder anel no banheiro, Neymar se apresenta à seleção
MARTÍN FERNANDEZ
ENVIADO ESPECIAL A GOIÂNIA
(...)
Fonte: Folha
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/92 ... ecao.shtml
02/06/2011 - 13h00
Após perder anel no banheiro, Neymar se apresenta à seleção
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http://www1.folha.uol.com.br/esporte/92 ... ecao.shtml
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Re: Comédia da vida real
Professor se passava por mulher e intimidava vítimas na web
03 de junho de 2011 • 08h02 • atualizado às 08h54
Começou nesta semana em Portugal, o julgamento de um professor universitário que, segundo acusações, fingia ser uma mulher loira na internet, para manter relacionamentos virtuais com homens.
Aparentemente, ele não admitia o término de uma relação e passava a importunar e intimidar os "namorados", que continuavam sem saber que a loira era na verdade um homem.
Mário Miguel Mendes, 40 anos, que dava aulas na cidade portuguesa de Évora e é doutorando em paleontologia, supostamente usava na rede o nome de Sofia Sá Guimarães, atraindo durante oito anos - entre 2001 e 2008 - homens interessados em relacionamentos.
Nas fotos que enviava aos que entravam em contato com ele, Mendes, de acordo com as acusações, aparecia como uma loira alta, de olhos azuis, com aparência escandinava. As vítimas eram normalmente homens solteiros ou que estavam tendo problemas nos seus relacionamentos.
Da internet, o passo seguinte era trocar números de telefone. Quando falavam ao telefone, o acusado imitava o sotaque da região de Cascais, a mais rica do país. Acredita-se que várias vezes ele chegou a marcar encontros com suas vítimas, mas nunca aparecia.
Segundo apurado nas investigações, as conversas tinham intenso teor sexual, muitas vezes levando os envolvidos ao orgasmo.
Ameaças
No momento em que as vítimas desistiam da relação, começava o assédio, de acordo com as investigações. Mendes teria dado dinheiro a detetives e agentes policiais - que também estão sendo julgados - em troca de informações pessoais de suas vítimas.
Com os dados em mãos, passava a telefonar, perseguir, ameaçar, enviar presentes embaraçosos para o local de trabalho, entre outras formas de intimidação.
Nem a mudança de número de celular fazia com que as vítimas se livrassem dele. Com a ajuda dos agentes de segurança, descobria os novos contatos e continuava telefonando.
A acusação relata que ele enviava cartas anônimas aos chefes das vítimas com afirmações falsas. Inventava que tinham cometido crimes, eram portadores de doenças graves, estavam infectados pelo vírus HIV ou eram homossexuais.
Também telefonava para o corpo de bombeiros, ambulâncias e a empresa de eletricidade, para resolver falsas emergências nas casas das vítimas - o acusado supostamente chegou a contratar por telefone funerárias para irem à casa de vítimas para retirar cadáveres inexistentes.
Um dos homens assediados no local de trabalho foi o oficial graduado da polícia Alexandre Coimbra. Certo dia, ele recebeu a cada meia hora, no local de trabalho, coroas de flores com os dizeres "Descanse em paz", sugerindo que gostaria que Coimbra estivesse morto.
Outra vítima, Vasco Pereira, funcionário de uma editora, não imaginava que o fim de dois anos de relacionamento virtual com Sofia seria o começo de seus problemas. Ele acusa Mário Mendes de ter jogado tinta nas paredes do prédio onde mora e de ter causado depressão à mãe da vítima com seus constantes telefonemas ameaçadores.
Segundo a acusação, ao ser preso, Mário tinha em seu quarto a placa do carro de Vasco Pereira.
A polícia não sabe o total de supostas vítimas de Mário, Mas há informações sobre outros homens ameaçados que não apresentaram queixa.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... a+web.html
03 de junho de 2011 • 08h02 • atualizado às 08h54
Começou nesta semana em Portugal, o julgamento de um professor universitário que, segundo acusações, fingia ser uma mulher loira na internet, para manter relacionamentos virtuais com homens.
Aparentemente, ele não admitia o término de uma relação e passava a importunar e intimidar os "namorados", que continuavam sem saber que a loira era na verdade um homem.
Mário Miguel Mendes, 40 anos, que dava aulas na cidade portuguesa de Évora e é doutorando em paleontologia, supostamente usava na rede o nome de Sofia Sá Guimarães, atraindo durante oito anos - entre 2001 e 2008 - homens interessados em relacionamentos.
Nas fotos que enviava aos que entravam em contato com ele, Mendes, de acordo com as acusações, aparecia como uma loira alta, de olhos azuis, com aparência escandinava. As vítimas eram normalmente homens solteiros ou que estavam tendo problemas nos seus relacionamentos.
Da internet, o passo seguinte era trocar números de telefone. Quando falavam ao telefone, o acusado imitava o sotaque da região de Cascais, a mais rica do país. Acredita-se que várias vezes ele chegou a marcar encontros com suas vítimas, mas nunca aparecia.
Segundo apurado nas investigações, as conversas tinham intenso teor sexual, muitas vezes levando os envolvidos ao orgasmo.
Ameaças
No momento em que as vítimas desistiam da relação, começava o assédio, de acordo com as investigações. Mendes teria dado dinheiro a detetives e agentes policiais - que também estão sendo julgados - em troca de informações pessoais de suas vítimas.
Com os dados em mãos, passava a telefonar, perseguir, ameaçar, enviar presentes embaraçosos para o local de trabalho, entre outras formas de intimidação.
Nem a mudança de número de celular fazia com que as vítimas se livrassem dele. Com a ajuda dos agentes de segurança, descobria os novos contatos e continuava telefonando.
A acusação relata que ele enviava cartas anônimas aos chefes das vítimas com afirmações falsas. Inventava que tinham cometido crimes, eram portadores de doenças graves, estavam infectados pelo vírus HIV ou eram homossexuais.
Também telefonava para o corpo de bombeiros, ambulâncias e a empresa de eletricidade, para resolver falsas emergências nas casas das vítimas - o acusado supostamente chegou a contratar por telefone funerárias para irem à casa de vítimas para retirar cadáveres inexistentes.
Um dos homens assediados no local de trabalho foi o oficial graduado da polícia Alexandre Coimbra. Certo dia, ele recebeu a cada meia hora, no local de trabalho, coroas de flores com os dizeres "Descanse em paz", sugerindo que gostaria que Coimbra estivesse morto.
Outra vítima, Vasco Pereira, funcionário de uma editora, não imaginava que o fim de dois anos de relacionamento virtual com Sofia seria o começo de seus problemas. Ele acusa Mário Mendes de ter jogado tinta nas paredes do prédio onde mora e de ter causado depressão à mãe da vítima com seus constantes telefonemas ameaçadores.
Segundo a acusação, ao ser preso, Mário tinha em seu quarto a placa do carro de Vasco Pereira.
A polícia não sabe o total de supostas vítimas de Mário, Mas há informações sobre outros homens ameaçados que não apresentaram queixa.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... a+web.html
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Re: Comédia da vida real
É dorgas mano.
Vai, você consegue!
Eu tô doidão, eu to doidao, eu to doidaoo
Essa mulher machucou meu coração.
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