Carlos Mathias escreveu:O problema é que a Venezuela está se armando decentemente para se defender.
100 CCs convenhamos, não é nenhum super exército, pô!!!!
Vamos parar coma histeria coletiva, please!
Invasão do Brasil com 100 CCs...
Tomei a liberdade de editar umas partes AQUI - no post original continua igual - para me fazer entender.
Bueno, esta é exatamente a linha seguida por quem decide por aqui: ainda nos baseamos na obsoleta Defesa em Profundidade, que fez a fama dos Russos. Obsoleta contra inimigos SÉRIOS, claro, não a castelhanada pobretona dos arredores. Mesmo com Flankers e T-72s a Venezuela poderia avançar bem pouco até que suas linhas logísticas ficassem tão estendidas que só precisaríamos de ações de comandos (emboscadas) contra elas para matar de inanição as forças da linha de frente. T-72 sem munição nem combustível não serve para nada. Flanker sem repuestos pára de voar e vira decoração de base aérea. Pois, como agressores, deixariam de receber o material necessário à continuação das operações. Nem os Russos seriam doidos de bancar uma loucura dessas. Isso para não falar em tropas esfaimadas e sem medicações nem munição.
Isso vale PARA O BRASIL!
Já a Guiana, a que me referi, é outra história...
Para defendê-la - na hipótese que coloquei de os ianques estarem fora da jogada - quem teria de esticar logística seríamos NÓS e aí...meu amigo, SIFU!