Realmente a coordenação nesses programas multinacionais trás complicações. Mas tb ganhos. O know how e a divisão de custos de desenvolvimento, por exemplo.PRick escreveu:Existem aqui duas coisas coisas que estão repetindo, que do ponto de vista de um comprador externo são irrelevantes.
Os motivos pelos quais o Typhoon está atrasado ou não está sendo desenvolvido, não interessa para o comprador externo. Quem vai pagar 90 milhões de Euros por uma aeronave, vai querer uma aeronave com total capacidade, multifuncional no mínimo.
A outra é que as nações somadas teriam maior poder econômico e o Typhoon maior produção assegurada, como podemos ver, a despeito de tais fatos, o Typhoon é mais caro de operar e comprar. No outro ponto, se esquecem no que falei antes, das 04 nações que estão no Programa do Typhoon, 03 estão em pelo menos num outro programa, o do JSF. Quer dizer apesar de maior poder economico, eles dispersam seus gastos com outros caças. Algo que não ocorre com a França, para ela o comprometimento é de 100%. As outras estão 50% comprometidas, é aquela história, muito gente participando, mas ninguém é responsável pela criança.
[]´s
Há "certas verdades" que não possuem bases sólidas. Alguém diz algo em um fórum, alguém em outro cita como fonte e pronto, vira verdade. É importante filtrar um pouco.
Segundo os parlamentos britânico (2011) e francês (2010), os custos DE PRODUÇÃO (excluindo-se os custos de desenvolvimento) do Typhoon e Rafale seriam respectivamente de £73.1 (EUR 84mi) e EUR 96,6 mi. No caso de exportação, nos dois casos, se excluiria os impostos aplicados internamente.
Sobre os custos oficiais de manutenção e operação, que eu saiba nada foi tornado público. Dizem que o Typhoon é mais caro. Quanto mais caro? Esses custos seriam comparáveis?
Dos 4 parceiros do Eurofighter, Reino Unido e itália estão tb no prgrama F-35.
[]s