TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
As armas do Rafale
Na foto acima, um Rafale C do Armée de l’Air com uma seleção de armas. Entre elas, várias armas guiadas (GBUs da Raytheon e AASM da Sagem), mísseis de cruzeiro (MBDA Scalp/EG) e mísseis ar-ar BVR (MBDA MICA e Meteor). O casulo maior é o Thales Reco-NG. Só faltou o pod Thales Damocles.
Fonte: Poder Aereo
Na foto acima, um Rafale C do Armée de l’Air com uma seleção de armas. Entre elas, várias armas guiadas (GBUs da Raytheon e AASM da Sagem), mísseis de cruzeiro (MBDA Scalp/EG) e mísseis ar-ar BVR (MBDA MICA e Meteor). O casulo maior é o Thales Reco-NG. Só faltou o pod Thales Damocles.
Fonte: Poder Aereo
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Srs. não creio que virão aeronaves usadas, desta vez. Pelo menos não somente aeronaves usadas.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Li, mas isso está no futuro e só ficará pronto com o upgrade CP210 (Phase One Enhancements programme), em 2012! Hoje a realidade é o tranch 2 block 8 sem capacidade ar-solo, que está sendo implementada. A princípio a capacidade ar-solo só seria mesmo implementada no block 8 mas o tranch 1 block 5 recebeu uma capacidade ar-solo limitada em 2007 (via CP193) porque a RAF avaliou que não poderia esperar.Penguin escreveu:Lemos os mesmo textos?!AlbertoRJ escreveu:Pois é Santiago, me surpreende que o T2, com uma série de avanços, tenha esse retrocesso na capacidade ar-solo. Para quem tem um Tornado pode ser algo irrelevante mas para quem não tem, pode não ser.
Ainda mais surpreendente é que o programa do Typhoon se mostre mais caro que o do Rafale e com vários pontos negativos, como a menor capacidade ar-solo, anti-navio, nuclear, desenvolvimento do radar ESA e na capacidade naval, hoje muito importante até para os ingleses.
Mesmo onde o Typhoon poderia ter uma teórica vantagem, o Rafale se mostrou um forte adversário sendo até mesmo superior em exercícios, segundo os relatos do 7 X 1. Eu acho que os franceses marcaram um golaço fazendo um avião independente.
[]'s
TRANCHE 2:
The significant Tranche 2 capabilities focus mainly on the new mission computers which deliver the higher processing and memory capacity required for the integration of future weapons such as Meteor, Storm Shadow and Taurus. Differences in the build standard to Tranche 1 are related to changes in production technology or obsolescence.[]sAll Tranche 2 weapon systems will eventually go through the Phase One Enhancements programme, agreed in March 2007, which covers:
New software
Enhanced multi-role Man-Machine Interface (MMI)
"Full" Laser Designator Pod (LDP) integration
Enhancements to MIDS, GPS, DASS, Communications
Additional weapons: Paveway IV; EGBU-16
Contract signed between GM NETMA and CEO EF GmbH for Future
Capability Programme (FCP) Phase 1 (CP210) to provide UK Tranche 2
aircraft with an advanced Air-to-Surface capability, providing integration of
Paveway IV and Litening III Laser Designator Pod.
http://www.publications.parliament.uk/p ... 0/m2ab.pdf
[]'sPhase 1 Enhancements (P1E) Phase 2 Enhancements (P2E)
With the change to a swing-role fighter the development plan defined in EOC-1 and EOC-2 no longer matched where the development of the aircraft was heading. To this end, both were replaced with Phase 1 Enhancement (P1E) and Phase 2 Enhancement (P2E) respectively.
P1E was signed off in 2007 and contains the CP-210 modification. Flight testing has begun on P1E and it is scheduled to reach service release in 2011.
P2E was very short lived and has now been abandoned and in favour of individual modifications similar to the method used for CP-193 and CP-210. This will allow more granular approach and avoid having to get agreement from all partner nations for a large package of changes.
Software Releases – SRPs
Once a Typhoon has reached P1E standard it will be running software release SRP 10; providing initial Paveway IV capability. Further capability will be released by later versions of the software.
SRP12 will add full integration of Paveway IV and the ability to attack multiple ground targets with a single attack run. SRP12 is expected to be release in 2012.
Editado pela última vez por AlbertoRJ em Qui Mai 26, 2011 9:47 am, em um total de 1 vez.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Acho que, para a Alemanha, não existe muita pressa em desenvolver as habilidades ar-solo do Typhoon porque eles podem contar com boa quantidade de IDS Tornado, especializado nessa tarefa. Acho que eles seguem com aviões especializados em cada tarefa (Typhoon para ar-ar, Tornado para ar-solo, etc).PRick escreveu:1- Alemanha, a que tem menos problemas, tanto financeiros como de foco, afinal, não estão no programa JSF, não tem necessidade de uma versão naval, porém, estão sozinhos, foram literalmente abandonados pelos outros parceiros.
A Itália e o Reino Unido também possuem Tornados. Essa pode ter sido a razão do aparente "retrocesso" do Block 8 (retirada da capacidade ar-solo).
Eu, particularmente, acho o Tornado um PUTA avião de combate!
Um avião sério, para nações sérias.
Tornado GR4
Abraços!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não sei em que mundo vc vive.PRick escreveu:O problema do Typhoon é foco. Na verdade o problema estão as nações que conduzem os programa, a maior parte delas não sabe bem o que pretendem. Vamos a cada uma.
1- Alemanha, a que tem menos problemas, tanto financeiros como de foco, afinal, não estão no programa JSF, não tem necessidade de uma versão naval, porém, estão sozinhos, foram literalmente abandonados pelos outros parceiros.
2- Inglaterra, essa está num mato sem cachorro, com problemas de cortes orçamentários, e com o dilema do modelo naval. Quer dizer, mesmo com os cortes, terá que arrumar recursos para comprar um outro caça, de modelo naval. Investiram recursos no JSF, porém, na verão B, que não deve ser mais produzida, vão ter que mudar seus NAes e comprar uma versão do F-35 que não participam.
3- Espanha e Italia, construiram NAes que só aceitam aeronaves de V/STOL se o F-35B não sair do papel, não terão mais um avião para ser embarcados em seus ex-NAes , entraram num programa que pelo jeito faliu, e não tem recursos para bancar o Typhoon por conta da crise que se abateu sobre eles.
Se não bastasse tudo isso, o Typhoon está se revelando um caça muito caro de operar, com um monte de subversões, falta de padronização que ainda encarece mais ainda sua operação.
[]´s
Até hoje foram assinados contratos para a produção de 559 Typhoon (dos 731 planejados) contra 180 Rafales (dos 284 planejados).
Até hoje foram entregues +/- 350 Typhoons contra +/- 100 Rafales.
A França não possui Tornados. Aliás, não possui nada equivalente ao Tornado em termos de alcance e capacidade de carga. Os Tornados ainda estão em serviço e a maioria acabou de passar por MLU. Isso explica a diferença de prioridades, o que nada tem a ver com falta de capacidade do Typhoon ou excesso de capacidade do Rafale. É um panorama de hoje. Conforme os Tornados (e F/A-18A da Espanha) sejam retirados de serviço, naturalmente os Typhoon e F-35 assumirão as funções ar-terra.
Com a crise não houve cancelamentos do total planejado e nem contratado. Até porque as multas são altíssimas. O que ocorre é alongar o prazo de produção (cadência), coisa que os franceses já têm feito há algum tempo, mantendo a cadência de produção no patamar minimo.
Sea Typhoon é uma proposta para a India especificamente. O Reino Unido irá, até que digam o contrário, de F-35, agora provavelmente C.
A diferença de armas integradas hoje não é grande e reflete as prioridades atuais dos compradores. Porém no médio prazo, a situação será favorável ao Typhoon, por motivos óbvios :
Rafale: MAGIC, MICA, GBU-12 (LGB) e ASSM (GPS+INS+laser), Sky Storm, AM-39, Democles
Typhoon: AIM-9, ASRAAM, IRIS-T, AMRAAM, Paveway II/III (LBG), EGBU-16 (LGB) e Paveway IV(GPS+INS+Laser), Litening
Está em processo de integração ao Typhoon: Sky Storm (Reino Unido), KEPD 350 (Espanha, Alemanha e Itália) e o Brimstone.
[]s
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Santiago, até que o Rafale não fica assim tãoooo distante do Tornado em relação à capacidade de ataque:A França não possui Tornados. Aliás, não possui nada equivalente ao Tornado em termos de alcance e capacidade de carga.
Rafale:
MTOW = 24.500 kg
Ferry Range: 3,700+ km (2,000+ nmi).
Combat radius: 1,852+ km (1,000+ nmi) on penetration mission.
Hardpoints: 14 For Armée de l'Air version (Rafale B,C), 13 for Aéronavale version (Rafale M) with a capacity of 9,500 kg (21,000 lb) external fuel and ordnance
Tornado:
MTOW = 28,000 kg (61,700 lb).
Ferry range: 3,890 km (2,417 mi) with four external drop tanks
Range: 1,390 km (870 mi) typical combat
Hardpoints: 4× light duty + 3× heavy duty under-fuselage and 4× swivelling under-wing pylon stations holding up to 9000 kg (19,800 lb) of payload.
Fora que o Rafale é um avião muito mais moderno.
Estou errado?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Seu lá, entre Typhoon e Rafale sempre ficaria com este último. O outro pode ter sido feito em maior quantidade, sem dúvida, mas em várias versões modificadas a gosto de cada freguês, o que encarece ainda mais tanto o custo unitário quanto a manutenção. E tudo isso para ter apenas um INTERCEPTADOR PURO e apenas com base terrestre. Modificação para ataque, operações embarcadas e o novo radar CAPTOR estão no futuro, e sob risco de cortes/cancelamentos, dada a Grande Crise, que não dá nenhum sinal de arrefecer. Assim, o Rafale, terrestre e naval, está PRONTO, o Typhoon não. Este parece estar ainda na fase em que tanto zoavam o Rafale, que para lançar armas ar-superfície precisava de um Mirage 2000 como 'muleta'. Quem é o 'ceguinho' agora?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Penguin escreveu:Não sei em que mundo vc vive. Muito menos eu sei qual planeta vc vive, porque não é o planeta terra.PRick escreveu:O problema do Typhoon é foco. Na verdade o problema estão as nações que conduzem os programa, a maior parte delas não sabe bem o que pretendem. Vamos a cada uma.
1- Alemanha, a que tem menos problemas, tanto financeiros como de foco, afinal, não estão no programa JSF, não tem necessidade de uma versão naval, porém, estão sozinhos, foram literalmente abandonados pelos outros parceiros.
2- Inglaterra, essa está num mato sem cachorro, com problemas de cortes orçamentários, e com o dilema do modelo naval. Quer dizer, mesmo com os cortes, terá que arrumar recursos para comprar um outro caça, de modelo naval. Investiram recursos no JSF, porém, na verão B, que não deve ser mais produzida, vão ter que mudar seus NAes e comprar uma versão do F-35 que não participam.
3- Espanha e Italia, construiram NAes que só aceitam aeronaves de V/STOL se o F-35B não sair do papel, não terão mais um avião para ser embarcados em seus ex-NAes , entraram num programa que pelo jeito faliu, e não tem recursos para bancar o Typhoon por conta da crise que se abateu sobre eles.
Se não bastasse tudo isso, o Typhoon está se revelando um caça muito caro de operar, com um monte de subversões, falta de padronização que ainda encarece mais ainda sua operação.
[]´s
Até hoje foram assinados contratos para a produção de 559 Typhoon (dos 731 planejados) contra 180 Rafales (dos 284 planejados).Eu falei alguma coisa sobre produção? No entanto, as notícias são de que vai haver cancelamento de parte dela. Porém, o imporntante para quem vai comprar o caça, é preço de compra e manutenção, apesar da produção maior, o caça é mais caro nos dois quesitos quando comparados com o Rafale.
Até hoje foram entregues +/- 350 Typhoons contra +/- 100 Rafales.E mesmo assim, continua mais caro de comprar e operar, além de mais atrasado no desenvolvimento, é isso que interessa para quem vai comprar o caça.
A França não possui Tornados. Aliás, não possui nada equivalente ao Tornado em termos de alcance e capacidade de carga. Os Tornados ainda estão em serviço e a maioria acabou de passar por MLU. Isso explica a diferença de prioridades, o que nada tem a ver com falta de capacidade do Typhoon ou excesso de capacidade do Rafale. É um panorama de hoje. Conforme os Tornados (e F/A-18A da Espanha) sejam retirados de serviço, naturalmente os Typhoon e F-35 assumirão as funções ar-terra.Nem a França, nem a Índia ou qualquer outro comprador externo, não estou falando de Tornados, mas de Typhoons, a França possui Mirages especializados em ataque ao solo, e mesmo assim o Rafale está mais avançado em seu desenvolvimento.
Com a crise não houve cancelamentos do total planejado e nem contratado. Até porque as multas são altíssimas. O que ocorre é alongar o prazo de produção (cadência), coisa que os franceses já têm feito há algum tempo, mantendo a cadência de produção no patamar minimo.Não é isso que foi postado por aqui, o Lote 3 pode ter cortes, bem como, os Lotes inciais não estão sendo modificados para os padrões mais modernos.
Sea Typhoon é uma proposta para a India especificamente. O Reino Unido irá, até que digam o contrário, de F-35, agora provavelmente C.Falei alguma a respeito sonbre Sea Typhoon no post acima? O que falei é bem claro, a Inglaterra precisa de um caça naval e o Typhoon não é um caça naval. Resultado vão ter que gastar os recursos que não tem comprando um.
A diferença de armas integradas hoje não é grande e reflete as prioridades atuais dos compradores. Porém no médio prazo, a situação será favorável ao Typhoon, por motivos óbvios :Não é só a integração de armas, mas sensores, os Lotes, etc. Todos os Rafales estão sendo colocados no padrão F3 o mais avançado, que já dispõe de capacidade completa, e já preparado para receber o radar AESA no final desse ano.
Rafale: MAGIC, MICA, GBU-12 (LGB) e ASSM (GPS+INS+laser), Sky Storm, AM-39, DemoclesO Rafale já está integrado a todas as armas, não só essas. E principalmente, a última versão é a mais capaz.
Typhoon: AIM-9, ASRAAM, IRIS-T, AMRAAM, Paveway II/III (LBG), EGBU-16 (LGB) e Paveway IV(GPS+INS+Laser), LiteningDe qual lote você está falando? Como foi postado acima, isso não está disponivel para todos os lotes, talvez por isso ele não esteja na Líbia como uma aeronave de fato operacional.
Está em processo de integração ao Typhoon: Sky Storm (Reino Unido), KEPD 350 (Espanha, Alemanha e Itália) e o Brimstone.Sim, está tudo em processo de integração , eu não estou falando em processo de integração, mas comparando a rapidez do desenvolvimento do Rafale, quando comparado com o Typhoon, que mesmo tendo muito mais encomendas, não chega a lugar nenhum, mais caro, menos flexível e eficiente. Então qual é a vantagem de um programa multinacional? Até agora só vi desvantagem para um comprador externo.
[]´s
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Vc não entendeu o que quis dizer.AlbertoRJ escreveu:Santiago, até que o Rafale não fica assim tãoooo distante do Tornado em relação à capacidade de ataque:A França não possui Tornados. Aliás, não possui nada equivalente ao Tornado em termos de alcance e capacidade de carga.
Rafale:
MTOW = 24.500 kg
Ferry Range: 3,700+ km (2,000+ nmi).
Combat radius: 1,852+ km (1,000+ nmi) on penetration mission.
Hardpoints: 14 For Armée de l'Air version (Rafale B,C), 13 for Aéronavale version (Rafale M) with a capacity of 9,500 kg (21,000 lb) external fuel and ordnance
Tornado:
MTOW = 28,000 kg (61,700 lb).
Ferry range: 3,890 km (2,417 mi) with four external drop tanks
Range: 1,390 km (870 mi) typical combat
Hardpoints: 4× light duty + 3× heavy duty under-fuselage and 4× swivelling under-wing pylon stations holding up to 9000 kg (19,800 lb) of payload.
Fora que o Rafale é um avião muito mais moderno.
Estou errado?
[]'s
Com a saída de operação dos Mirage IVA e Jaguar, as únicas aeronaves francesas com capacidade de ataque ao solo crível passaram a ser os Mirage 2000D/N, o que nada mais são do que Mirage 2000B adaptados (aviônicos e reforços estruturais) para missão de ataque ao solo. Porém carregam menos combustível do que o Mirage 2000C. Dai a prioridade dos franceses em agregar ao Rafale capacidades ar-solo, o que não acontece com o Reino Unido, Itália e Alemanha, equipados ainda com extensas frota de Tornados modernizados recentemente. Mas estes serão aposentados, seja devido a crise ou velhice.
[]s
OBS.:
Esse alcance que vc cita do Rafale...
Combat radius: 1,852+ km (1,000+ nmi) on penetration mission.
...é com CFT + 4 tanques externos. Restaria uma capacidade marginal de cargas ofensivas, sem que se aumente o peso máximo de decolagem atual.
O raio de alcance (o termo "range" foi usado equivocadamente) do Tornado de 1.390km inclui perfil HI-LO-LO-HI e "apenas" 8 bombas de 454kg.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
O farry range do Tornado é de 3.900 km com o combustível interno + 4 x 1.500 kg em combustível externo (máximo).Penguin escreveu: Esse alcance que vc cita do Rafale...
Combat radius: 1,852+ km (1,000+ nmi) on penetration mission.
...é com CFT + 4 tanques externos. Restaria uma capacidade marginal de cargas ofensivas, sem que se aumente o peso máximo de decolagem atual.
O raio de alcance (o termo "range" foi usado equivocadamente) do Tornado de 1.390km inclui perfil HI-LO-LO-HI e "apenas" 8 bombas de 454kg.
Põe as 8 bombas (3.600 kg + 6000) = 9600 kg externos, mas sobrariam apenas 3 estações sob a fuselagem...
Obs. A diferença entre o MTOW e o peso vazio é praticamente a mesma nas duas aeronaves.
Os detalhes dos perfis de vôo não são conhecidos.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
x2!Túlio escreveu:Seu lá, entre Typhoon e Rafale sempre ficaria com este último. O outro pode ter sido feito em maior quantidade, sem dúvida, mas em várias versões modificadas a gosto de cada freguês, o que encarece ainda mais tanto o custo unitário quanto a manutenção. E tudo isso para ter apenas um INTERCEPTADOR PURO e apenas com base terrestre. Modificação para ataque, operações embarcadas e o novo radar CAPTOR estão no futuro, e sob risco de cortes/cancelamentos, dada a Grande Crise, que não dá nenhum sinal de arrefecer. Assim, o Rafale, terrestre e naval, está PRONTO, o Typhoon não. Este parece estar ainda na fase em que tanto zoavam o Rafale, que para lançar armas ar-superfície precisava de um Mirage 2000 como 'muleta'. Quem é o 'ceguinho' agora?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Vc se apegou a um dado inconclusivo sobre o Tornado IDS. Geralmente esse 2.100nm (ou 3.900km) são seguidos de uma símbolo "+".AlbertoRJ escreveu:O farry range do Tornado é de 3.900 km com o combustível interno + 4 x 1.500 kg em combustível externo (máximo).Penguin escreveu: Esse alcance que vc cita do Rafale...
Combat radius: 1,852+ km (1,000+ nmi) on penetration mission.
...é com CFT + 4 tanques externos. Restaria uma capacidade marginal de cargas ofensivas, sem que se aumente o peso máximo de decolagem atual.
O raio de alcance (o termo "range" foi usado equivocadamente) do Tornado de 1.390km inclui perfil HI-LO-LO-HI e "apenas" 8 bombas de 454kg.
Põe as 8 bombas (3.600 kg + 6000) = 9600 kg externos, mas sobrariam apenas 3 estações sob a fuselagem...
Obs. A diferença entre o MTOW e o peso vazio é praticamente a mesma nas duas aeronaves.
Os detalhes dos perfis de vôo não são conhecidos.
[]'s
Ferry range with four drop tanks 2,100+ nm
Esse "+" torna qq comparação inútil e os perfis de vôo são um fator que mudam enormemente o alcance.
De qq forma não foi minha intenção comparar Rafale com Tornado. Apenas quis explicar que havia uma lacuna no inventário francês e os países do consórcio Eurofighter podem esperar um pouco mais.
No médio (quando a Índia receberá seus 1o MMRCA) e longo prazos, apostaria na maior capacidade financeira dos países do consórcio Eurofighter.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Dessas armas ai, na arena ar-terra, o que está realmente integrado é o AASM, a GBU-12 (de 225kg) e o Scalp.ELSONDUARTE escreveu:As armas do Rafale
Na foto acima, um Rafale C do Armée de l’Air com uma seleção de armas. Entre elas, várias armas guiadas (GBUs da Raytheon e AASM da Sagem), mísseis de cruzeiro (MBDA Scalp/EG) e mísseis ar-ar BVR (MBDA MICA e Meteor). O casulo maior é o Thales Reco-NG. Só faltou o pod Thales Damocles.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Existem aqui duas coisas coisas que estão repetindo, que do ponto de vista de um comprador externo são irrelevantes.
Os motivos pelos quais o Typhoon está atrasado ou não está sendo desenvolvido, não interessa para o comprador externo. Quem vai pagar 90 milhões de Euros por uma aeronave, vai querer uma aeronave com total capacidade, multifuncional no mínimo.
A outra é que as nações somadas teriam maior poder econômico e o Typhoon maior produção assegurada, como podemos ver, a despeito de tais fatos, o Typhoon é mais caro de operar e comprar. No outro ponto, se esquecem no que falei antes, das 04 nações que estão no Programa do Typhoon, 03 estão em pelo menos num outro programa, o do JSF. Quer dizer apesar de maior poder economico, eles dispersam seus gastos com outros caças. Algo que não ocorre com a França, para ela o comprometimento é de 100%. As outras estão 50% comprometidas, é aquela história, muito gente participando, mas ninguém é responsável pela criança.
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Os motivos pelos quais o Typhoon está atrasado ou não está sendo desenvolvido, não interessa para o comprador externo. Quem vai pagar 90 milhões de Euros por uma aeronave, vai querer uma aeronave com total capacidade, multifuncional no mínimo.
A outra é que as nações somadas teriam maior poder econômico e o Typhoon maior produção assegurada, como podemos ver, a despeito de tais fatos, o Typhoon é mais caro de operar e comprar. No outro ponto, se esquecem no que falei antes, das 04 nações que estão no Programa do Typhoon, 03 estão em pelo menos num outro programa, o do JSF. Quer dizer apesar de maior poder economico, eles dispersam seus gastos com outros caças. Algo que não ocorre com a França, para ela o comprometimento é de 100%. As outras estão 50% comprometidas, é aquela história, muito gente participando, mas ninguém é responsável pela criança.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Dessa armas ai ar-terra TODAS estão integradas, essa é a diferença, falta o Exocet e o AESA está ai. Há inúmeras fotos do EF, onde a integração das munições mostradas infelizmente nem road map têm.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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