Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Seis meses para reverterem essa medida.Carlos Mathias escreveu:Vai dar merda.
- Pablo Maica
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Re: Operações Policiais e Militares
Bahhh essa é nova pra mim. Não sabia que os PMs do RJ não tinham carga de suas armas.
Aqui no RS desde que eu me conheço por gente os PMs tem a carga. Até uns poucos conscientes e profissionais juntam uma graninha, recarregam um pouco de munição e fazem umas provas de IPSC conosco, utilizando suas armas de serviço.
Um abraço e t+
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
A administração de segurança do Estado do Rio é uma série histórica de cagadas absurdas e inacreditáveis.prp escreveu:Mas que pr@#$rra é essa? A PM do rio não podia fazer carga da arma?
Meus Deus do céu, é o cúmulo do absurdo.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Operações Policiais e Militares
Por quê???Carlos Mathias escreveu:Vai dar merda.
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- henriquejr
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- wagnerm25
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Re: Operações Policiais e Militares
A imprensa volta e meia noticia que PM's que moram em comunidades conflagradas tem que viver uma vida de sombras, escondendo dos vizinhos que pertencem a corporação. Não seria o caso de ser o porte da arma mais um atrativo para que esses PM's virem alvo dos bandidos locais?ZeRo4 escreveu:Por quê???Carlos Mathias escreveu:Vai dar merda.
- henriquejr
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Re: Operações Policiais e Militares
A cautela PERMANENTE de armas para os PMs é uma novidade na PMERJ mas isso não quer dizer que os PMs não levavam pistolas cauteladas para serviço nas folgas, isso é uma coisa comum em todas as PMs! Alguns comandantes de batalhões fazem vista grossa pra esse tipo de procedimento pois muitos PMs não tem condições de comprar uma arma pra se defender quando estão de folga. Entre os próprios Oficiais é normal eles ficarem com armas cauteladas.
A diferença é que agora o PM terá uma cautela PERMANENTE EM SEU NOME, ou seja, na prática pouca coisa vai mudar!
A diferença é que agora o PM terá uma cautela PERMANENTE EM SEU NOME, ou seja, na prática pouca coisa vai mudar!
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Re: Operações Policiais e Militares
Na boa... isso é a maior mentira que existe que no RJ!wagnerm25 escreveu:A imprensa volta e meia noticia que PM's que moram em comunidades conflagradas tem que viver uma vida de sombras, escondendo dos vizinhos que pertencem a corporação. Não seria o caso de ser o porte da arma mais um atrativo para que esses PM's virem alvo dos bandidos locais?ZeRo4 escreveu: Por quê???
A situação é o seguinte: Não existe ngm que more em área conflagrada e trabalhe na seg. pública (PM, PC, BM, GM ou Agepen) que não conheça a rapaziada do movimento!!! Quando eu fui trabalhar na SEAP rapidamente me mudei de onde morava... mas conheço vários colegas de diversas instituições que continuam morando por lá... cada lado faz sua vida grossa e vida que segue.
Então acho que isso não aconteceria não.
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Re: Operações Policiais e Militares
Desbaratada quadrilha que vendia carros roubados na Região dos Lagos
Uma quadrilha especializada na comercialização de carros roubados foi desbaratada hoje à tarde pela Superintendência de de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen). O bando comprava os veículos no Rio e os revendia na Região dos Lagos e no Norte Fluminense. Os agentes do Sispen receberam a informação de que o receptador Paiulo César Xavier Meirelles levaria um Monza (JWP-8020) para Rio das Ostras.
O veículo havia sido adquirido por R$ 600 e seria vendido por R$ 1.600. Para isso, Paulo César contava com o apoio de Marcio Venancio de Paula e Jaqueline Barbosa dos Santos. Eles seguiam em um Palio Weekend, atuando como batedores na estrada, com a função de avisar ao comparsa sobre a existência de blitzes policiais na estrada.
O trio saiu de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e seguia pela BR-101 Norte (Rio-Campos), onde foi avistado pelo Sispen em Itaboraí, no Grande Rio. Com a descrição dos carros obtida de antemão, os agentes checaram a placa do Monza e confirmaram que se tratava de um veículo roubado. De lá, eles os seguiram até um posto de gasolina, onde o trio parou e foi preso.
Na 71ª DP, a polícia descobriu que Paulo César era procurado pela Justiça de Minas Gerais, com um mandado de prisão expedido contra si por receptação de carros roubados e que Márcio Venâncio já havia sido detido duas vezes pelo mesmo crime. Paulo César também já havia cumprido pena no Rio pelo delito que é procurado e por furto, estelionato, lesão corporal.
— Recebemos a informação de que o transportador sairia de Caxias com escolta de outro carro. Ele comprava por R$ 600 e vendia em Campos e na Região dos Lagos. Em outros casos, eles remarcavam o chassis para revenda. Quando eles passaram pela gente, constatamos pela placa que o Monza fora roubado. O casal seguia à frente dele para alertá-lo sobre a existência de alguma blitz, para que ele parasse e escolhesse outro trajeto — contou um dos agentes que participaram da operação.
Uma quadrilha especializada na comercialização de carros roubados foi desbaratada hoje à tarde pela Superintendência de de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen). O bando comprava os veículos no Rio e os revendia na Região dos Lagos e no Norte Fluminense. Os agentes do Sispen receberam a informação de que o receptador Paiulo César Xavier Meirelles levaria um Monza (JWP-8020) para Rio das Ostras.
O veículo havia sido adquirido por R$ 600 e seria vendido por R$ 1.600. Para isso, Paulo César contava com o apoio de Marcio Venancio de Paula e Jaqueline Barbosa dos Santos. Eles seguiam em um Palio Weekend, atuando como batedores na estrada, com a função de avisar ao comparsa sobre a existência de blitzes policiais na estrada.
O trio saiu de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e seguia pela BR-101 Norte (Rio-Campos), onde foi avistado pelo Sispen em Itaboraí, no Grande Rio. Com a descrição dos carros obtida de antemão, os agentes checaram a placa do Monza e confirmaram que se tratava de um veículo roubado. De lá, eles os seguiram até um posto de gasolina, onde o trio parou e foi preso.
Na 71ª DP, a polícia descobriu que Paulo César era procurado pela Justiça de Minas Gerais, com um mandado de prisão expedido contra si por receptação de carros roubados e que Márcio Venâncio já havia sido detido duas vezes pelo mesmo crime. Paulo César também já havia cumprido pena no Rio pelo delito que é procurado e por furto, estelionato, lesão corporal.
— Recebemos a informação de que o transportador sairia de Caxias com escolta de outro carro. Ele comprava por R$ 600 e vendia em Campos e na Região dos Lagos. Em outros casos, eles remarcavam o chassis para revenda. Quando eles passaram pela gente, constatamos pela placa que o Monza fora roubado. O casal seguia à frente dele para alertá-lo sobre a existência de alguma blitz, para que ele parasse e escolhesse outro trajeto — contou um dos agentes que participaram da operação.
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Re: Operações Policiais e Militares
Desbaratada quadrilha que vendia carros roubados na Região dos Lagos
Uma quadrilha especializada na comercialização de carros roubados foi desbaratada hoje à tarde pela Superintendência de de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen). O bando comprava os veículos no Rio e os revendia na Região dos Lagos e no Norte Fluminense. Os agentes do Sispen receberam a informação de que o receptador Paiulo César Xavier Meirelles levaria um Monza (JWP-8020) para Rio das Ostras.
O veículo havia sido adquirido por R$ 600 e seria vendido por R$ 1.600. Para isso, Paulo César contava com o apoio de Marcio Venancio de Paula e Jaqueline Barbosa dos Santos. Eles seguiam em um Palio Weekend, atuando como batedores na estrada, com a função de avisar ao comparsa sobre a existência de blitzes policiais na estrada.
O trio saiu de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e seguia pela BR-101 Norte (Rio-Campos), onde foi avistado pelo Sispen em Itaboraí, no Grande Rio. Com a descrição dos carros obtida de antemão, os agentes checaram a placa do Monza e confirmaram que se tratava de um veículo roubado. De lá, eles os seguiram até um posto de gasolina, onde o trio parou e foi preso.
Na 71ª DP, a polícia descobriu que Paulo César era procurado pela Justiça de Minas Gerais, com um mandado de prisão expedido contra si por receptação de carros roubados e que Márcio Venâncio já havia sido detido duas vezes pelo mesmo crime. Paulo César também já havia cumprido pena no Rio pelo delito que é procurado e por furto, estelionato, lesão corporal.
— Recebemos a informação de que o transportador sairia de Caxias com escolta de outro carro. Ele comprava por R$ 600 e vendia em Campos e na Região dos Lagos. Em outros casos, eles remarcavam o chassis para revenda. Quando eles passaram pela gente, constatamos pela placa que o Monza fora roubado. O casal seguia à frente dele para alertá-lo sobre a existência de alguma blitz, para que ele parasse e escolhesse outro trajeto — contou um dos agentes que participaram da operação.
Uma quadrilha especializada na comercialização de carros roubados foi desbaratada hoje à tarde pela Superintendência de de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen). O bando comprava os veículos no Rio e os revendia na Região dos Lagos e no Norte Fluminense. Os agentes do Sispen receberam a informação de que o receptador Paiulo César Xavier Meirelles levaria um Monza (JWP-8020) para Rio das Ostras.
O veículo havia sido adquirido por R$ 600 e seria vendido por R$ 1.600. Para isso, Paulo César contava com o apoio de Marcio Venancio de Paula e Jaqueline Barbosa dos Santos. Eles seguiam em um Palio Weekend, atuando como batedores na estrada, com a função de avisar ao comparsa sobre a existência de blitzes policiais na estrada.
O trio saiu de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e seguia pela BR-101 Norte (Rio-Campos), onde foi avistado pelo Sispen em Itaboraí, no Grande Rio. Com a descrição dos carros obtida de antemão, os agentes checaram a placa do Monza e confirmaram que se tratava de um veículo roubado. De lá, eles os seguiram até um posto de gasolina, onde o trio parou e foi preso.
Na 71ª DP, a polícia descobriu que Paulo César era procurado pela Justiça de Minas Gerais, com um mandado de prisão expedido contra si por receptação de carros roubados e que Márcio Venâncio já havia sido detido duas vezes pelo mesmo crime. Paulo César também já havia cumprido pena no Rio pelo delito que é procurado e por furto, estelionato, lesão corporal.
— Recebemos a informação de que o transportador sairia de Caxias com escolta de outro carro. Ele comprava por R$ 600 e vendia em Campos e na Região dos Lagos. Em outros casos, eles remarcavam o chassis para revenda. Quando eles passaram pela gente, constatamos pela placa que o Monza fora roubado. O casal seguia à frente dele para alertá-lo sobre a existência de alguma blitz, para que ele parasse e escolhesse outro trajeto — contou um dos agentes que participaram da operação.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
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Re: Operações Policiais e Militares
Ta tuuudo ocupadooo!!!
http://extra.globo.com/casos-de-policia ... 22539.html
Alemão: conversas mostram bandidos falando de boca-de-fumo e moradores em clima de terror
Pela primeira vez desde que as forças de segurança tomaram o Complexo do Alemão, há quase seis meses, uma família de trabalhadores abandonou o morro com medo de traficantes. A história que resultou na fuga de sete parentes do eletricista Wallace Moreira Amorim, de 31 anos, parece se passar no Alemão de antes da ocupação. Mas não é. Ela começou no início deste mês.
Eram cerca de 21h30m do dia 4 de maio quando Wallace foi executado por dois traficantes na frente de um bar no Alemão. Motivo? Ele discutia com traficantes e viciados. Dois dias depois, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esteve no complexo. Durante a visita, comunicações por rádio dos traficantes, ouvidas pelo EXTRA, mostraram que os bandidos monitoravam cada passo do ministro.
Nos dias seguintes, repórteres do EXTRA voltaram ao complexo, desta vez para gravar as trocas de mensagens. Nos diálogos, os traficantes falavam em bocas-de-fumo. É uma supresa, porque as autoridades garantem que a pacificação teria reduzido o comércio livre de drogas ao tráfico de formiguinhas. Neste caso, os bandidos passam drogas discretamente de mão em mão, como em qualquer lugar do mundo, mas não têm a audácia de montar um ponto fixo de vendas e, acintosamente, se comunicar por rádio.
Fuzil desaparecido
Na sexta-feira, outra surpresa, que contradiz o discurso oficial de que o tráfico está desarmado: um fuzil do Exército sumiu e pode ter ido parar nas mãos dos bandidos, segundo admitem os próprios militares. Venda de drogas, presença de bocas-de-fumo, autoridades sendo vigiadas, execução. Parece o Alemão de antigamente.
Quando Jobim chegava ao Alemão, começavam a pipocar mensagens vindas por rádios comunicadores. "Atento, Fazenda", "atividade na Canitar". Era o tráfico monitorando o ministro.
Nos dias seguintes, em conversas captadas pelos rádios, foi possível perceber ameaças do tráfico quando eles dizem "palmear" um carro da polícia. No jargão, isso significa atirar.
No dia da visita de Jobim, a tropa do Exército prendeu Róbson Pereira da Silva com R$ 6 mil e cadernos de contabilidade. O próprio comando da Força de Pacificação admitiu que aquele era o referente a venda de drogas numa boca-de-fumo na comunidade. As "formiguinhas", pelo jeito, estão reorganizando o formigueiro.
‘Dizem que vão matar mais gente’
A violência e as ameaças dos traficantes obrigaram uma família inteira a se mudar. O eletricista Wallace Moreira #foi morto com 13 tiros quando bebia cerveja num bar, na Rua Idalgo. Ele estava acompanhado do irmão Cristiano, que sobreviveu.
O crime, segundo testemunhas, foi cometido pelos traficantes Jota e Geleia. Os dois já estão sendo investigados pela Divisão de Homicídios. Fora da favela, a família continua recebendo ameaças de morte.
Os recados são passados por amigos que ainda moram na Nova Brasília. A casa onde Wallace praticamente nasceu e foi e criado já está à venda. No dia do ataque, Cristiano disse que chegou a pedir ajuda a soldados do Exército, mas não foi atendido. O mesmo descaso a família continua recebendo até hoje.
Hellen, irmã das vítimas, disse que até agora nenhum representante dos militares os procurou para prestar assistência ou solidariedade. Isso acabou aumentando a insegurança da família, que decidiu se mudar:
— Continuamos com muito medo. Eles dizem que vão matar mais gente da família. Como vamos voltar para nossa casa? A vontade de Wallace era sair de lá, mas não deu tempo.
‘Importante é que tiramos as armas’
Na posse de troca de comando da Força de Pacificação ocorrida na última quinta-feira, o governador Sérgio Cabral chegou a admitir que a venda de drogas ainda existe dentro do Alemão. Mas preferiu usar o mesmo discurso de outras autoridades, o de que o comércio está apenas varejista, no estilo "formiguinha".
— Nós temos venda de drogas no Alemão, em Ipanema e em qualquer lugar do Rio. O importante é que retiramos as armas lá de dentro e demos tranquilidade à população — argumentou Cabral.
O Comando Militar do Leste (CML) foi procurado durante toda a semana para falar sobre o fato, mas não retornou os pedidos.
Com relação à morte do eletricista, o CML se limitou a informar que uma sindicância havia sido aberta e que a Força de #apoio da Divisão de Homicídios, estava investigando o caso. Ontem, os rádios de comunicação estiveram mudos na comunidade. A presença maciça do Exército, por causa da corrida, parece ter forçado uma trégua. Até quando, é difícil dizer.
Leia aqui trechos da comunicação entre os bandidos
Dia 8 de maio - Estrada Itaóca, atrás da Avenida Brasil, entre 20h e 22h30m
1 - Atento Flamengo, atento Flamengo.
- Tô na escuta, tô na escuta. O Gol bolinha da Avenida Brasil, vou palmear ele daqui.
2 - Falei com o Flamengo agora, irmão. É que está passando do horário dele.
- Cada um sabe as suas responsabilidades que tem na boca-de-fumo, hein?
3 - Na escuta, aí, Coruja? Passou na sua visão aí?
Dia 9 de maio - Estrada Itaóca, atrás da Favela Nova Brasília, 15h30m e 17h30m
1 - Fala aí, Botafogo.
- Flamengo, Gol (da Polícia) subindo a Avenida Brasil aí, bandido.
- Tô ligado. Foi na frente aqui, foi na frente aqui.
2 - Flamengo aí, bandido. Flamengo aí, bandido.
- A picape da Bope foi na Grota. Foi direto.
- Fala aí, Flamengo, a picape da Grota foi aonde?
- A Blazer tá na frente da picape da Bope.
- Passou um Santana vazio.
- Flamengo, tá do lado do Corinthians?
- A viatura subiu e ainda não desceu.
Dia 10 de maio - Rua Canitar, Fazendinha, entre 16h e 20h
1 - Essa picape é da Bope, bandido.
- Eles passaram em cima da picape, bandido?
http://extra.globo.com/casos-de-policia ... 22539.html
Alemão: conversas mostram bandidos falando de boca-de-fumo e moradores em clima de terror
Pela primeira vez desde que as forças de segurança tomaram o Complexo do Alemão, há quase seis meses, uma família de trabalhadores abandonou o morro com medo de traficantes. A história que resultou na fuga de sete parentes do eletricista Wallace Moreira Amorim, de 31 anos, parece se passar no Alemão de antes da ocupação. Mas não é. Ela começou no início deste mês.
Eram cerca de 21h30m do dia 4 de maio quando Wallace foi executado por dois traficantes na frente de um bar no Alemão. Motivo? Ele discutia com traficantes e viciados. Dois dias depois, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, esteve no complexo. Durante a visita, comunicações por rádio dos traficantes, ouvidas pelo EXTRA, mostraram que os bandidos monitoravam cada passo do ministro.
Nos dias seguintes, repórteres do EXTRA voltaram ao complexo, desta vez para gravar as trocas de mensagens. Nos diálogos, os traficantes falavam em bocas-de-fumo. É uma supresa, porque as autoridades garantem que a pacificação teria reduzido o comércio livre de drogas ao tráfico de formiguinhas. Neste caso, os bandidos passam drogas discretamente de mão em mão, como em qualquer lugar do mundo, mas não têm a audácia de montar um ponto fixo de vendas e, acintosamente, se comunicar por rádio.
Fuzil desaparecido
Na sexta-feira, outra surpresa, que contradiz o discurso oficial de que o tráfico está desarmado: um fuzil do Exército sumiu e pode ter ido parar nas mãos dos bandidos, segundo admitem os próprios militares. Venda de drogas, presença de bocas-de-fumo, autoridades sendo vigiadas, execução. Parece o Alemão de antigamente.
Quando Jobim chegava ao Alemão, começavam a pipocar mensagens vindas por rádios comunicadores. "Atento, Fazenda", "atividade na Canitar". Era o tráfico monitorando o ministro.
Nos dias seguintes, em conversas captadas pelos rádios, foi possível perceber ameaças do tráfico quando eles dizem "palmear" um carro da polícia. No jargão, isso significa atirar.
No dia da visita de Jobim, a tropa do Exército prendeu Róbson Pereira da Silva com R$ 6 mil e cadernos de contabilidade. O próprio comando da Força de Pacificação admitiu que aquele era o referente a venda de drogas numa boca-de-fumo na comunidade. As "formiguinhas", pelo jeito, estão reorganizando o formigueiro.
‘Dizem que vão matar mais gente’
A violência e as ameaças dos traficantes obrigaram uma família inteira a se mudar. O eletricista Wallace Moreira #foi morto com 13 tiros quando bebia cerveja num bar, na Rua Idalgo. Ele estava acompanhado do irmão Cristiano, que sobreviveu.
O crime, segundo testemunhas, foi cometido pelos traficantes Jota e Geleia. Os dois já estão sendo investigados pela Divisão de Homicídios. Fora da favela, a família continua recebendo ameaças de morte.
Os recados são passados por amigos que ainda moram na Nova Brasília. A casa onde Wallace praticamente nasceu e foi e criado já está à venda. No dia do ataque, Cristiano disse que chegou a pedir ajuda a soldados do Exército, mas não foi atendido. O mesmo descaso a família continua recebendo até hoje.
Hellen, irmã das vítimas, disse que até agora nenhum representante dos militares os procurou para prestar assistência ou solidariedade. Isso acabou aumentando a insegurança da família, que decidiu se mudar:
— Continuamos com muito medo. Eles dizem que vão matar mais gente da família. Como vamos voltar para nossa casa? A vontade de Wallace era sair de lá, mas não deu tempo.
‘Importante é que tiramos as armas’
Na posse de troca de comando da Força de Pacificação ocorrida na última quinta-feira, o governador Sérgio Cabral chegou a admitir que a venda de drogas ainda existe dentro do Alemão. Mas preferiu usar o mesmo discurso de outras autoridades, o de que o comércio está apenas varejista, no estilo "formiguinha".
— Nós temos venda de drogas no Alemão, em Ipanema e em qualquer lugar do Rio. O importante é que retiramos as armas lá de dentro e demos tranquilidade à população — argumentou Cabral.
O Comando Militar do Leste (CML) foi procurado durante toda a semana para falar sobre o fato, mas não retornou os pedidos.
Com relação à morte do eletricista, o CML se limitou a informar que uma sindicância havia sido aberta e que a Força de #apoio da Divisão de Homicídios, estava investigando o caso. Ontem, os rádios de comunicação estiveram mudos na comunidade. A presença maciça do Exército, por causa da corrida, parece ter forçado uma trégua. Até quando, é difícil dizer.
Leia aqui trechos da comunicação entre os bandidos
Dia 8 de maio - Estrada Itaóca, atrás da Avenida Brasil, entre 20h e 22h30m
1 - Atento Flamengo, atento Flamengo.
- Tô na escuta, tô na escuta. O Gol bolinha da Avenida Brasil, vou palmear ele daqui.
2 - Falei com o Flamengo agora, irmão. É que está passando do horário dele.
- Cada um sabe as suas responsabilidades que tem na boca-de-fumo, hein?
3 - Na escuta, aí, Coruja? Passou na sua visão aí?
Dia 9 de maio - Estrada Itaóca, atrás da Favela Nova Brasília, 15h30m e 17h30m
1 - Fala aí, Botafogo.
- Flamengo, Gol (da Polícia) subindo a Avenida Brasil aí, bandido.
- Tô ligado. Foi na frente aqui, foi na frente aqui.
2 - Flamengo aí, bandido. Flamengo aí, bandido.
- A picape da Bope foi na Grota. Foi direto.
- Fala aí, Flamengo, a picape da Grota foi aonde?
- A Blazer tá na frente da picape da Bope.
- Passou um Santana vazio.
- Flamengo, tá do lado do Corinthians?
- A viatura subiu e ainda não desceu.
Dia 10 de maio - Rua Canitar, Fazendinha, entre 16h e 20h
1 - Essa picape é da Bope, bandido.
- Eles passaram em cima da picape, bandido?
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Re: Operações Policiais e Militares
Eles mandam uma qualquer e tu leva fé direitinho... é a dança, dança... dança do patinho!
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Re: Operações Policiais e Militares
Suspeito foge em Civic Si de abordagem policial
Motorista foi abordado em Juiz de Fora. Ele aproveitou a potência de quase 200 cv do Civic para fugir, sabendo que a Nissan Frontier da PRF não o alcançaria
http://www.vrum.com.br/app/301,19/2011/ ... cial.shtml
Apesar de achar que essa noticia parece mais uma materia paga da Honda para enaltecer seu Honda Civic...................................
Nessa situaçao em questao a PRF estava certa em nao perseguir o playboyzinho vagabundo maconheiro..........vide que ja tinha anotado a placa do carro.............vai se fu^&* do mesmo jeito.
Agora a questao que fica é a seguinte ?
E se estivesse no carro um traficante internacional ??? A PRF Iria ficar com cara de tacho iria passar ridiculo com uma situaçao dessas.
Nossas estradas estao melhorando proporcionando desenvolver uma velocidade mais alta............os carros mais potentes estao ficando cada vez mais acessiveis para a populaçao em geral.................
Vai acabar virando rotina uma situaçao dessas vago metendo o pe em carro com 200cv e as rodoviarias do Brasilsao passando vergonha e virando motivo de chacota na midia em geral.
Motorista foi abordado em Juiz de Fora. Ele aproveitou a potência de quase 200 cv do Civic para fugir, sabendo que a Nissan Frontier da PRF não o alcançaria
http://www.vrum.com.br/app/301,19/2011/ ... cial.shtml
Apesar de achar que essa noticia parece mais uma materia paga da Honda para enaltecer seu Honda Civic...................................
Nessa situaçao em questao a PRF estava certa em nao perseguir o playboyzinho vagabundo maconheiro..........vide que ja tinha anotado a placa do carro.............vai se fu^&* do mesmo jeito.
Agora a questao que fica é a seguinte ?
E se estivesse no carro um traficante internacional ??? A PRF Iria ficar com cara de tacho iria passar ridiculo com uma situaçao dessas.
Nossas estradas estao melhorando proporcionando desenvolver uma velocidade mais alta............os carros mais potentes estao ficando cada vez mais acessiveis para a populaçao em geral.................
Vai acabar virando rotina uma situaçao dessas vago metendo o pe em carro com 200cv e as rodoviarias do Brasilsao passando vergonha e virando motivo de chacota na midia em geral.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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Re: Operações Policiais e Militares
Não vale a pena a polícia entrar numa perseguição dessas, colocando em risco a vida dos próprios policiais e a de terceiros, mesmo correndo o risco do carro estar levando um traficante ou materiais ilícitos.
Pelo menos na PM a doutrina que empregamos é de, sempre que possivel, evitar entrar em perseguições perigosas. O procedimento correto é informar a situação ao Centro de Operações e este coordenar a ocorrência deslocando as Viaturas mais próximas para tentar fazer um cerco! Outras Viaturas são deslocadas para cruzamentos das vias principais, nas proximidades da ocorrencia.
Pelo menos na PM a doutrina que empregamos é de, sempre que possivel, evitar entrar em perseguições perigosas. O procedimento correto é informar a situação ao Centro de Operações e este coordenar a ocorrência deslocando as Viaturas mais próximas para tentar fazer um cerco! Outras Viaturas são deslocadas para cruzamentos das vias principais, nas proximidades da ocorrencia.
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