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[Carlos Lima]

Mas por que escolhemos um projeto de 40 anos então??

[]s
CB_Lima

[Corsário01]

Da decada de 80. Custo talvez seja a resposta
Uma pena o video ter sido retirado, pois mostrava bem as dificuldades.
Mas as coisas são assim mesmo. Cabeça de série é igual boi de piranha.
As coisas väo ser resolvidas, mas perdemos tempo com isso.

[PRick]

Tem um monte de informação aqui que não está batendo, um navio desse tamanho embarca água mesmo, e na peça de vante é super normal acontecer isso.

A peça de 40mm é nova, e de um novo fornecedor, e deveria ser a prova d´agua, toda ela, portanto se foi retirada é porque está com defeito, e o navio nada tem haver com isso.

Temos que parar de repetir lendas por aí, o projeto é isso, um navio patrulha de 500 toneladas, que hoje já tem 40 anos, é normal que arquivos antigos sejam dificeis de conseguir. Como já disse o outro, cavalo dado não se olha os dentes.

[]´s

[papagaio]

Mas o cavalo foi dado ou foi comprado ?
Abs,

[Vagner Oliveira]

Tem um monte de informação aqui que não está batendo, um navio desse tamanho embarca água mesmo, e na peça de vante é super normal acontecer isso.

A peça de 40mm é nova, e de um novo fornecedor, e deveria ser a prova d´agua, toda ela, portanto se foi retirada é porque está com defeito, e o navio nada tem haver com isso.

Temos que parar de repetir lendas por aí, o projeto é isso, um navio patrulha de 500 toneladas, que hoje já tem 40 anos, é normal que arquivos antigos sejam dificeis de conseguir. Como já disse o outro, cavalo dado não se olha os dentes.

[]´s

Concordo com o PRick.
Quem conhece os Grajaú (e eu conheço muito) sabe que embarque de água, num navio desse porte, é natural (até nas Niterói acontece).
Acho que o problema, se houver, não tem nada a ver com projeto, e sim com construção, ou com o produto, no caso, o canhão.
Voltando aos Grajáu, os canhões são literalmente mergulhados em água salgada a toda hora. As conexões sofrem, mas aguentam. É normal depois de um tempo aumentarem as falhas, mas aí chega a hora de cumprir as rotinas de manutenção, e as coisas voltam ao normal.

Abs.

[Corsário01]

Tem um monte de informação aqui que não está batendo, um navio desse tamanho embarca água mesmo, e na peça de vante é super normal acontecer isso.

A peça de 40mm é nova, e de um novo fornecedor, e deveria ser a prova d´agua, toda ela, portanto se foi retirada é porque está com defeito, e o navio nada tem haver com isso.

Temos que parar de repetir lendas por aí, o projeto é isso, um navio patrulha de 500 toneladas, que hoje já tem 40 anos, é normal que arquivos antigos sejam dificeis de conseguir. Como já disse o outro, cavalo dado não se olha os dentes.

[]´s

Concordo com o PRick.
Quem conhece os Grajaú (e eu conheço muito) sabe que embarque de água, num navio desse porte, é natural (até nas Niterói acontece).
Acho que o problema, se houver, não tem nada a ver com projeto, e sim com construção, ou com o produto, no caso, o canhão.
Voltando aos Grajáu, os canhões são literalmente mergulhados em água salgada a toda hora. As conexões sofrem, mas aguentam. É normal depois de um tempo aumentarem as falhas, mas aí chega a hora de cumprir as rotinas de manutenção, e as coisas voltam ao normal.

Abs.

Caro Vagner,

Concordo com o que vc colocou acima(grifado em vermelho por mim), pois receber um projeto que funciona lá fora e que aqui, está até agora "pegando" , você há de convir que não é para ser "normal". Tem problema de construção, que pode ou não ter sido ocasionado pela sacanagem dos desenhos e tal.
Ser normal depois de um tempo as conexões sofrerem desgaste e serem trocadas, ok, mas não foi esse o caso.

Então, volto a dizer: Espero que o Estaleiro EISA resolva esses problemas e que possamos enfim operar os nossos novos Napas, pq ainda não conseguimos. Essa é a realidade.
Dura, mas é.

[saullo]

Mas, então, porque a CMN não resolve os problemas ?
Nas propagandas que saíram em revistas e na internet parecia ser o melhor navio-patrulha do universo...
SE for problema de projeto, porque a CMN não é chamada a providenciar a solução ?
Esta empresa não recebeu para tal ?

Abraços

[Carlos Mathias]

que pode ou não ter sido ocasionado pela sacanagem dos desenhos e tal.

Os desenhos vieram sacaneados?
Sabotados, ou algo assim?

[J.Ricardo]

Se for verdade o que o Corsário escreveu, como explicar isso ? Seria falta de uma melhor análise na hora da escolha do projeto a ser construído ou o que mais ?

Abraços

de certa forma até pode ser. No entanto, fica aqui a boa not´picia de que esses problemas que haviam sido previstos já tem solução, pois antes mesmo da entrega do P 70 e 71, o projeto já estava sendo corrigido pela CPN/EISA. Testes de mar servem para isso mesmo. verificar discrepâncias como as que foram verificadas.

De um leigo: mas a Petrobras tem um laboratório justamente para verificar este tipo de coisa, contruir todo um barco, já prevendo que teria problamas me parece muito amador, por que não fizeram testes com maquete neste laboratório???

[Corsário01]

Os desenhos vieram faltando paginas.Hoje o Macae ja está com um canhão.
E temos um classe Grajau sem canhão.
Resumindo, problemas com o canhão que é novo e possui uma eletronica nova, etc e tal.
O navio, se tiver detalhes para resolver de construçäo terá a garantia do INACE que deverá solucionar.
Assim espero!

[Carlos Lima]

Mas já fazemos a Grajau faz tempo, correto?

[]s
CB_Lima

[Corsário01]

Mas já fazemos a Grajau faz tempo, correto?

[]s
CB_Lima

Sim, mas é outro projeto.
O pessoal está correndo atrás para por o navio para operar.
Hoje eu conversei com um dos donos do navio. Vamos ver se eles safam logo esses problemas.

[binfa]

Valeu Corsário pelas informações....

Um forte abraço cordial.

[Jonas Rafael]

Mas já fazemos a Grajau faz tempo, correto?

[]s
CB_Lima

Se eu entendi direito, os Macaé usarão um tipo diferente, mais moderno, de canhão, mas que apresentou problemas. Então, enquanto resolvem, tiraram o canhão de um Grajaú e colocaram nele.

[silverstone2]

Concordo com o PRick.
Quem conhece os Grajaú (e eu conheço muito) sabe que embarque de água, num navio desse porte, é natural (até nas Niterói acontece).
Acho que o problema, se houver, não tem nada a ver com projeto, e sim com construção, ou com o produto, no caso, o canhão.
Voltando aos Grajáu, os canhões são literalmente mergulhados em água salgada a toda hora. As conexões sofrem, mas aguentam. É normal depois de um tempo aumentarem as falhas, mas aí chega a hora de cumprir as rotinas de manutenção, e as coisas voltam ao normal.

Abs.

Caro Vagner,

Concordo com o que vc colocou acima(grifado em vermelho por mim), pois receber um projeto que funciona lá fora e que aqui, está até agora "pegando" , você há de convir que não é para ser "normal". Tem problema de construção, que pode ou não ter sido ocasionado pela sacanagem dos desenhos e tal.
Ser normal depois de um tempo as conexões sofrerem desgaste e serem trocadas, ok, mas não foi esse o caso.

Então, volto a dizer: Espero que o Estaleiro EISA resolva esses problemas e que possamos enfim operar os nossos novos Napas, pq ainda não conseguimos. Essa é a realidade.
Dura, mas é.

Não quero levantar a bandeira do INACE, porém trata-se de uma indústria antiga e tradicional que constrói, além de outros produtos, grandes iates em aço e alumínio maiores que 100 pés e são produtos com qualidade suficiente para agradar clientes nos EUA e Europa, eu realmente não creio que seja por falha na consrtução. Deve-se lembrar que a indústria segue o projeto que lhe foi dado.
Aí começo a não entender o motivo da marinha fazer questão de querer projetos estrangeiros já testados no país de origem, desse modo NUNCA iremos ter uma embarcação de projeto nacional. Essa conversa de absorvermos know how é conversa fiada, já construimos navios com projeto estranjeiro desde a primeira metade do século passado. Tá na hora de pensarmos maior.