Operações Policiais e Militares
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- Pereira
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Re: Operações Policiais e Militares
Quando a MT-12 parece a única boa opção é sinal de que algo está muito errado.
Nesse caso, prefiro a segurança da minha .40
MP5 nem em sonho, o que seria viável dadas as 'peculiaridades armamentícias' do nosso país? Ir junto com alguns e trocar o 9mm pelo 556 e retirar as subs? E o 'nosso' Tavor, a quantas andas?
Nesse caso, prefiro a segurança da minha .40
MP5 nem em sonho, o que seria viável dadas as 'peculiaridades armamentícias' do nosso país? Ir junto com alguns e trocar o 9mm pelo 556 e retirar as subs? E o 'nosso' Tavor, a quantas andas?
- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
A Taurus assinou um contrato com o H&K pra fabricação de armamentos deles no Brasil; a licença do Tavor expirou, parece que era atrelada à garantia de venda certa e seria revogada se nada fôsse concluido dentro de um prazo limite.Pereira escreveu:Quando a MT-12 parece a única boa opção é sinal de que algo está muito errado.
Nesse caso, prefiro a segurança da minha .40
MP5 nem em sonho, o que seria viável dadas as 'peculiaridades armamentícias' do nosso país? Ir junto com alguns e trocar o 9mm pelo 556 e retirar as subs? E o 'nosso' Tavor, a quantas andas?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- PQD
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Re: Operações Policiais e Militares
para o policiamento/segurança do futuro:
Feiras de segurança em SP têm até câmera que dá para acoplar arma
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2 ... -arma.html
Feiras de segurança em SP têm até câmera que dá para acoplar arma
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Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: Operações Policiais e Militares
FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA É ESVAZIADA E VIRA REDUTO DE NEPOTISMO
Força Nacional e Senasp se tornam reduto de nepotismo
Mulher e cunhada do nº 2 da tropa e esposa do chefe de gabinete da titular da Senasp, Regina Miki, têm emprego na capital federal - Raphael Gomide
O número dois da Força Nacional, capitão Luigi, ao lado da mulher, Adriana Ruver, mobilizada em Brasília
A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), que reúne policiais de diferentes estados, virou um reduto de nepotismo e está loteada por integrantes da Brigada Militar do Rio Grande do Sul nos principais cargos de comando.
O número 2 da Força Nacional, capitão da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) Luigi Pereira, empregou em Brasília a mulher, soldado Adriana Ruver, e a cunhada, soldado Ângela Inês Ruver.
Ambas foram mobilizadas pela Força Nacional, da qual Luigi é diretor-substituto e coordenador-geral de Operações, subordinado apenas ao diretor, major Alexandre Augusto Aragon.
Na prática, segundo o iG apurou, é o capitão quem comanda o dia-a-dia administrativo do departamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública).
Adriana, mulher do capitão, dá expediente na Coordenação de Ações Preventivas do Departamento de Projetos da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), à qual a Força está ligada. Ela já integra a FNSP desde janeiro de 2007, quando foi atuar no Rio de Janeiro.
Ângela, a cunhada, foi mobilizada em 16 de dezembro de 2010. Ela já atuou no gabinete da secretária nacional de Segurança, Regina Miki, e na inteligência da Força Nacional dois locais estratégicos, onde tem acesso a um grande fluxo de informações. Atua oficialmente no Centro de Controle e Comando Integrado da Força.
Diretor-substituto da Força Nacional, capitão Luigi, ao lado do amigo sargento Bittencourt, cuja mulher também trabalha em Brasília
O braço-direito e amigo do capitão Luigi, o sargento Geraldo Passos Bittencourt, também da Brigada Militar, foi outro a conseguir levar para a capital federal sua mulher, a sargento da Brigada Simone da Rosa Baldi.
Bittencourt está cedido ao Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública (Depaid) da Senasp.
Mobilizada pela Força Nacional, Simone atualmente trabalha na Coordenação de Orçamento e Finanças, sob o policial federal gaúcho João Antônio da Silva Brasil.
Brasília, onde funciona o comando do órgão da Senasp, é o lugar mais cobiçado por integrantes da Força Nacional, que atualmente reúne cerca de mil policiais de todo o País. Na capital federal, a diária dos mobilizados é de R$ 224 ou R$ 6.720 mensais. Em outros lugares, a diária cai para R$ 177 ou R$ 5.310. Esse valor é acrescentado ao salário dos policiais em seu Estado de origem.
Na antessala da secretária nacional
Ângela Ruver, cunhada do capitão Luigi, foi mobilizada em dezembro pela Força Nacional para a capital
O nepotismo não se restringe à Força Nacional e chega ao gabinete da secretária nacional de Segurança, Regina Miki. O chefe de gabinete de Regina Miki, tenente-coronel Agnaldo Augusto da Cruz, também levou para a capital federal sua mulher, sargento PM Salésia, de Goiás estado de origem dos dois.
De acordo com a assessoria de imprensa da Senasp, ela atua na Ouvidoria da Senasp, “na condição de colaboradora eventual”, desde a época em que marido era colaborador eventual lotado na Força Nacional. O órgão afirma que a Ouvidoria é ligada “funcionalmente à secretária, não tendo qualquer vínculo com a Chefia de Gabinete (ocupada pelo marido de Salésia)”.
Esvaziamento da Força
Criado em 2004 como uma espécie de tropa de elite da polícia dos estados para apoio em situações de crise, o departamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança) tem sido aos poucos esvaziado e perdido poder. Após o auge nos Jogos Pan-Americanos de 2007, quando teve 3.700 integrantes, hoje são cerca de 800 policiais à disposição.
Já chamada para atuar no Rio em situações de crise no Complexo do Alemão, em 2007, por exemplo, a Força foi preterida em novembro passado. Em seu lugar as Forças Armadas participaram ativamente e auxiliaram as polícias do Rio na tomada dos complexos de favelas na região da Penha.
Antes dirigida por coronéis, o atual diretor é um major, dois postos abaixo no oficialato militar. O que para um civil pode parecer não fazer diferença representa muito no hierarquizado universo militar, no qual a Força Nacional se inclui. O comandante do departamento está em contato constante frequentemente fazendo pedidos com o Estado-Maior das unidades da federação, composto por coronéis. Nessas situações, de acordo com oficiais que conhecem o modus operandi da Força Nacional, a antiguidade militar prevalece e a FN perde poder de negociação.
fonte: IG http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/f ... 08398.html
Força Nacional e Senasp se tornam reduto de nepotismo
Mulher e cunhada do nº 2 da tropa e esposa do chefe de gabinete da titular da Senasp, Regina Miki, têm emprego na capital federal - Raphael Gomide
O número dois da Força Nacional, capitão Luigi, ao lado da mulher, Adriana Ruver, mobilizada em Brasília
A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), que reúne policiais de diferentes estados, virou um reduto de nepotismo e está loteada por integrantes da Brigada Militar do Rio Grande do Sul nos principais cargos de comando.
O número 2 da Força Nacional, capitão da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) Luigi Pereira, empregou em Brasília a mulher, soldado Adriana Ruver, e a cunhada, soldado Ângela Inês Ruver.
Ambas foram mobilizadas pela Força Nacional, da qual Luigi é diretor-substituto e coordenador-geral de Operações, subordinado apenas ao diretor, major Alexandre Augusto Aragon.
Na prática, segundo o iG apurou, é o capitão quem comanda o dia-a-dia administrativo do departamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública).
Adriana, mulher do capitão, dá expediente na Coordenação de Ações Preventivas do Departamento de Projetos da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), à qual a Força está ligada. Ela já integra a FNSP desde janeiro de 2007, quando foi atuar no Rio de Janeiro.
Ângela, a cunhada, foi mobilizada em 16 de dezembro de 2010. Ela já atuou no gabinete da secretária nacional de Segurança, Regina Miki, e na inteligência da Força Nacional dois locais estratégicos, onde tem acesso a um grande fluxo de informações. Atua oficialmente no Centro de Controle e Comando Integrado da Força.
Diretor-substituto da Força Nacional, capitão Luigi, ao lado do amigo sargento Bittencourt, cuja mulher também trabalha em Brasília
O braço-direito e amigo do capitão Luigi, o sargento Geraldo Passos Bittencourt, também da Brigada Militar, foi outro a conseguir levar para a capital federal sua mulher, a sargento da Brigada Simone da Rosa Baldi.
Bittencourt está cedido ao Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública (Depaid) da Senasp.
Mobilizada pela Força Nacional, Simone atualmente trabalha na Coordenação de Orçamento e Finanças, sob o policial federal gaúcho João Antônio da Silva Brasil.
Brasília, onde funciona o comando do órgão da Senasp, é o lugar mais cobiçado por integrantes da Força Nacional, que atualmente reúne cerca de mil policiais de todo o País. Na capital federal, a diária dos mobilizados é de R$ 224 ou R$ 6.720 mensais. Em outros lugares, a diária cai para R$ 177 ou R$ 5.310. Esse valor é acrescentado ao salário dos policiais em seu Estado de origem.
Na antessala da secretária nacional
Ângela Ruver, cunhada do capitão Luigi, foi mobilizada em dezembro pela Força Nacional para a capital
O nepotismo não se restringe à Força Nacional e chega ao gabinete da secretária nacional de Segurança, Regina Miki. O chefe de gabinete de Regina Miki, tenente-coronel Agnaldo Augusto da Cruz, também levou para a capital federal sua mulher, sargento PM Salésia, de Goiás estado de origem dos dois.
De acordo com a assessoria de imprensa da Senasp, ela atua na Ouvidoria da Senasp, “na condição de colaboradora eventual”, desde a época em que marido era colaborador eventual lotado na Força Nacional. O órgão afirma que a Ouvidoria é ligada “funcionalmente à secretária, não tendo qualquer vínculo com a Chefia de Gabinete (ocupada pelo marido de Salésia)”.
Esvaziamento da Força
Criado em 2004 como uma espécie de tropa de elite da polícia dos estados para apoio em situações de crise, o departamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança) tem sido aos poucos esvaziado e perdido poder. Após o auge nos Jogos Pan-Americanos de 2007, quando teve 3.700 integrantes, hoje são cerca de 800 policiais à disposição.
Já chamada para atuar no Rio em situações de crise no Complexo do Alemão, em 2007, por exemplo, a Força foi preterida em novembro passado. Em seu lugar as Forças Armadas participaram ativamente e auxiliaram as polícias do Rio na tomada dos complexos de favelas na região da Penha.
Antes dirigida por coronéis, o atual diretor é um major, dois postos abaixo no oficialato militar. O que para um civil pode parecer não fazer diferença representa muito no hierarquizado universo militar, no qual a Força Nacional se inclui. O comandante do departamento está em contato constante frequentemente fazendo pedidos com o Estado-Maior das unidades da federação, composto por coronéis. Nessas situações, de acordo com oficiais que conhecem o modus operandi da Força Nacional, a antiguidade militar prevalece e a FN perde poder de negociação.
fonte: IG http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/f ... 08398.html
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Operações Policiais e Militares
fora os APs funcionais para algums...binfa escreveu:FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA É ESVAZIADA E VIRA REDUTO DE NEPOTISMO
Força Nacional e Senasp se tornam reduto de nepotismo
Mulher e cunhada do nº 2 da tropa e esposa do chefe de gabinete da titular da Senasp, Regina Miki, têm emprego na capital federal - Raphael Gomide
O número dois da Força Nacional, capitão Luigi, ao lado da mulher, Adriana Ruver, mobilizada em Brasília
A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), que reúne policiais de diferentes estados, virou um reduto de nepotismo e está loteada por integrantes da Brigada Militar do Rio Grande do Sul nos principais cargos de comando.
O número 2 da Força Nacional, capitão da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) Luigi Pereira, empregou em Brasília a mulher, soldado Adriana Ruver, e a cunhada, soldado Ângela Inês Ruver.
Ambas foram mobilizadas pela Força Nacional, da qual Luigi é diretor-substituto e coordenador-geral de Operações, subordinado apenas ao diretor, major Alexandre Augusto Aragon.
Na prática, segundo o iG apurou, é o capitão quem comanda o dia-a-dia administrativo do departamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública).
Adriana, mulher do capitão, dá expediente na Coordenação de Ações Preventivas do Departamento de Projetos da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), à qual a Força está ligada. Ela já integra a FNSP desde janeiro de 2007, quando foi atuar no Rio de Janeiro.
Ângela, a cunhada, foi mobilizada em 16 de dezembro de 2010. Ela já atuou no gabinete da secretária nacional de Segurança, Regina Miki, e na inteligência da Força Nacional dois locais estratégicos, onde tem acesso a um grande fluxo de informações. Atua oficialmente no Centro de Controle e Comando Integrado da Força.
Diretor-substituto da Força Nacional, capitão Luigi, ao lado do amigo sargento Bittencourt, cuja mulher também trabalha em Brasília
O braço-direito e amigo do capitão Luigi, o sargento Geraldo Passos Bittencourt, também da Brigada Militar, foi outro a conseguir levar para a capital federal sua mulher, a sargento da Brigada Simone da Rosa Baldi.
Bittencourt está cedido ao Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública (Depaid) da Senasp.
Mobilizada pela Força Nacional, Simone atualmente trabalha na Coordenação de Orçamento e Finanças, sob o policial federal gaúcho João Antônio da Silva Brasil.
Brasília, onde funciona o comando do órgão da Senasp, é o lugar mais cobiçado por integrantes da Força Nacional, que atualmente reúne cerca de mil policiais de todo o País. Na capital federal, a diária dos mobilizados é de R$ 224 ou R$ 6.720 mensais. Em outros lugares, a diária cai para R$ 177 ou R$ 5.310. Esse valor é acrescentado ao salário dos policiais em seu Estado de origem.
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Ângela Ruver, cunhada do capitão Luigi, foi mobilizada em dezembro pela Força Nacional para a capital
O nepotismo não se restringe à Força Nacional e chega ao gabinete da secretária nacional de Segurança, Regina Miki. O chefe de gabinete de Regina Miki, tenente-coronel Agnaldo Augusto da Cruz, também levou para a capital federal sua mulher, sargento PM Salésia, de Goiás estado de origem dos dois.
De acordo com a assessoria de imprensa da Senasp, ela atua na Ouvidoria da Senasp, “na condição de colaboradora eventual”, desde a época em que marido era colaborador eventual lotado na Força Nacional. O órgão afirma que a Ouvidoria é ligada “funcionalmente à secretária, não tendo qualquer vínculo com a Chefia de Gabinete (ocupada pelo marido de Salésia)”.
Esvaziamento da Força
Criado em 2004 como uma espécie de tropa de elite da polícia dos estados para apoio em situações de crise, o departamento da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança) tem sido aos poucos esvaziado e perdido poder. Após o auge nos Jogos Pan-Americanos de 2007, quando teve 3.700 integrantes, hoje são cerca de 800 policiais à disposição.
Já chamada para atuar no Rio em situações de crise no Complexo do Alemão, em 2007, por exemplo, a Força foi preterida em novembro passado. Em seu lugar as Forças Armadas participaram ativamente e auxiliaram as polícias do Rio na tomada dos complexos de favelas na região da Penha.
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Re: Operações Policiais e Militares
PF busca quadrilha em Niterói que deu prejuízo de R$ 120 milhões à Previdência
Agentes tentam cumprir 12 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/n ... 10427.html
cara, é bandido que não acaba mais...
Agentes tentam cumprir 12 mandados de prisão e 30 de busca e apreensão
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/n ... 10427.html
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Re: Operações Policiais e Militares
Nepotismo, e comando de major. FNS tá bem...
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: Operações Policiais e Militares
Eu me lembro de ter falado várias coisas da FNSP, inclusive mostrando a inconstitucionalidade dessa aberração política, a FNSP (assim como as UPPs no RJ) é um mero engodo político, fui severamente criticado até mesmo pelo Vinicius na época que critiquei a criação dessa força, anos e anos depois está ai o resultado.... o bom da verdade é que ela demora mais chega e é o que eu venho falando sempre, a população precisa se dedicar a entender mais como funciona a segurança pública, só assim teremos um serviço de qualidade no futuro e principalmente... não voltaremos a cair nesses contos do vigário! FNSP, UPP, Dirigível... tudo utopia!rodrigo escreveu:Nepotismo, e comando de major. FNS tá bem...
Olha que situação, um "adido" da FNSP ganha mais de R$ 6.000 apenas em diárias, enquanto nos demais estados os Policiais dificilmente ganham mais de R$ 2.000 e no RJ um SdPM ganha cerca de R$ 1.000!
Tá tudo errado...
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Re: Operações Policiais e Militares
Zero,
pelo andar da carruagem a FNSP está com os dias contados, se um projeto que está sendo proposto para a PF der certo adeus FN.
Não precisamos dessa aberração chamada FNSP mas sim de investimentos e gestão de qualidade no DPF.
Abraço.
pelo andar da carruagem a FNSP está com os dias contados, se um projeto que está sendo proposto para a PF der certo adeus FN.
Não precisamos dessa aberração chamada FNSP mas sim de investimentos e gestão de qualidade no DPF.
Abraço.
- prp
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Re: Operações Policiais e Militares
Eu acho a proposta muito boa da FNSP, porém, como o Zero disse, foi utilizado muito de política, e o lobi para melar tudo foi muito grande, me parece que conseguiram, tá ai o resultado, a FN está fadada ao fracasso.
Fico triste, porque a FNS seria um meio para diminuir os custos de fiscalização da fronteira, que onera e muito as polícias estaduais que possuem fronteiras com outros paises. Ou vocês acham que a Uniao vai criar uma PF "ostensiva"?
Quem perde nisso tudo é o BRASIL.
Fico triste, porque a FNS seria um meio para diminuir os custos de fiscalização da fronteira, que onera e muito as polícias estaduais que possuem fronteiras com outros paises. Ou vocês acham que a Uniao vai criar uma PF "ostensiva"?
Quem perde nisso tudo é o BRASIL.
- Matheus
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Re: Operações Policiais e Militares
aquele de "oficial da PF"?moura escreveu:Zero,
pelo andar da carruagem a FNSP está com os dias contados, se um projeto que está sendo proposto para a PF der certo adeus FN.
Não precisamos dessa aberração chamada FNSP mas sim de investimentos e gestão de qualidade no DPF.
Abraço.
Re: Operações Policiais e Militares
Moura, demorou até demais... mas conte-nos algo mais sobre esse projeto da Polícia Federal.
prp, Acho que são dois aspectos diferentes! Um é a necessidade de intervenção em Estados e Municípios quando as forças locais não dão conta da situação. A FNSP foi criado porque as pessoas ficavam pedindo o EB nas ruas... e lá vamos nós com a FNSP! só que ela foi pensada POLITICAMENTE e não de forma a funcionar, na minha opinião deveria se criar uma força específica para esses casos, com duas opções! a primeira seria um trabalho "part-time", ou seja, contratar civis comuns que formariam uma espécie de reserva e seriam convocados em caso de necessidade ou que seja formada uma nova instituição, mas ai seriam necessárias atribuições para esses tempos de paz visto que caso contrário ficariam conçando o saco a maior parte do tempo.
Quanto a questão de fiscalização de fronteiras e etc, já passou da hora da União dar uma boa olhada para PRF que já faz isso a muito tempo, mesmo não sendo sua "função", a PRF já fez ótimos trabalhos, acredito que seja muito desperdício continuar olhando para os colegas como relés patrulheiros.
prp, Acho que são dois aspectos diferentes! Um é a necessidade de intervenção em Estados e Municípios quando as forças locais não dão conta da situação. A FNSP foi criado porque as pessoas ficavam pedindo o EB nas ruas... e lá vamos nós com a FNSP! só que ela foi pensada POLITICAMENTE e não de forma a funcionar, na minha opinião deveria se criar uma força específica para esses casos, com duas opções! a primeira seria um trabalho "part-time", ou seja, contratar civis comuns que formariam uma espécie de reserva e seriam convocados em caso de necessidade ou que seja formada uma nova instituição, mas ai seriam necessárias atribuições para esses tempos de paz visto que caso contrário ficariam conçando o saco a maior parte do tempo.
Quanto a questão de fiscalização de fronteiras e etc, já passou da hora da União dar uma boa olhada para PRF que já faz isso a muito tempo, mesmo não sendo sua "função", a PRF já fez ótimos trabalhos, acredito que seja muito desperdício continuar olhando para os colegas como relés patrulheiros.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: Operações Policiais e Militares
Zero, nos dois aspéctos a FNS se enquadraria muito bem, mas estamos no Brasil né.
- prp
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Re: Operações Policiais e Militares
As chances desse plano sair são iguais a zero (OPF). Acho que seus sindicatos estão usando de má fé, iguais aos nossos.Matheus escreveu:aquele de "oficial da PF"?moura escreveu:Zero,
pelo andar da carruagem a FNSP está com os dias contados, se um projeto que está sendo proposto para a PF der certo adeus FN.
Não precisamos dessa aberração chamada FNSP mas sim de investimentos e gestão de qualidade no DPF.
Abraço.
Na minha opinião seria mais digno a luta pela carreira única, esta sim uma reivindicação legítima e que tem as mesmas chances de sair quanto ao OPF, ou seja, igual à zero. Isso na atual conjectura, o que pode mudar no futuro.