Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
outra intervenção no horizonte?
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Sarkozy diz que não haverá intervenção na Síria sem resolução da ONU
26 de abril de 2011 • 09h38
ROMA, 26 Abr 2011 (AFP) -O presidente da França, Nicolas Sarkozy, advertiu nesta terça-feira, em Roma, que não haverá intervenção na Síria sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.
"Não há razão alguma de agir sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU", assegurou Sarkozy durante uma coletiva de imprensa realizada ao término e uma reunião com o chefe de governo italiano Silvio Berlusconi.
"A situação é inaceitável. Não se enviam tanques, exército contra manifestantes, a brutalidade é inaceitável", comentou o dirigente francês.
"Apoiamos as aspirações de liberdade dos povos árabes", acrescentou.
Os governantes da Itália e a França manifestaram sua preocupação com a situação na Síria, e pediram ao presidente desse país que "cesse a violenta repressão", conforme enfatizou Berlusconi.
Mais cedo, a porta-voz adjunta do ministério francês das Relações Exteriores, Christine Fages, afirmou que a França demandou "medidas fortes" nesta terça-feira à União Europeia (UE) e à Organização das Nações Unidas (ONU) para que "cesse o uso da força contra a população" na Síria, onde os "responsáveis" pela repressão dos últimos dias "deverão responder por seus atos".
"No Conselho de Segurança da ONU e na UE, a França está pedindo a adoção de medidas fortes para que cesse o uso da força contra a população síria", afirmou.
Pelo menos 25 pessoas morreram na segunda-feira vítimas da repressão aos protestos na cidade de Deraa, 100 km ao sul de Damasco, onde mais de 3.000 soldados apoiados por blindados e tanques foram mobilizados na manhã desta terça, segundo ativistas dos direitos humanos.
"Os responsáveis pelos crimes dos últimos dias devem responder por seus atos", afirmou Fages, reiterando a "mais firme condenação" francesa à "escalada da repressão contra a população por parte das autoridades sírias".
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Sarkozy diz que não haverá intervenção na Síria sem resolução da ONU
26 de abril de 2011 • 09h38
ROMA, 26 Abr 2011 (AFP) -O presidente da França, Nicolas Sarkozy, advertiu nesta terça-feira, em Roma, que não haverá intervenção na Síria sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.
"Não há razão alguma de agir sem uma resolução do Conselho de Segurança da ONU", assegurou Sarkozy durante uma coletiva de imprensa realizada ao término e uma reunião com o chefe de governo italiano Silvio Berlusconi.
"A situação é inaceitável. Não se enviam tanques, exército contra manifestantes, a brutalidade é inaceitável", comentou o dirigente francês.
"Apoiamos as aspirações de liberdade dos povos árabes", acrescentou.
Os governantes da Itália e a França manifestaram sua preocupação com a situação na Síria, e pediram ao presidente desse país que "cesse a violenta repressão", conforme enfatizou Berlusconi.
Mais cedo, a porta-voz adjunta do ministério francês das Relações Exteriores, Christine Fages, afirmou que a França demandou "medidas fortes" nesta terça-feira à União Europeia (UE) e à Organização das Nações Unidas (ONU) para que "cesse o uso da força contra a população" na Síria, onde os "responsáveis" pela repressão dos últimos dias "deverão responder por seus atos".
"No Conselho de Segurança da ONU e na UE, a França está pedindo a adoção de medidas fortes para que cesse o uso da força contra a população síria", afirmou.
Pelo menos 25 pessoas morreram na segunda-feira vítimas da repressão aos protestos na cidade de Deraa, 100 km ao sul de Damasco, onde mais de 3.000 soldados apoiados por blindados e tanques foram mobilizados na manhã desta terça, segundo ativistas dos direitos humanos.
"Os responsáveis pelos crimes dos últimos dias devem responder por seus atos", afirmou Fages, reiterando a "mais firme condenação" francesa à "escalada da repressão contra a população por parte das autoridades sírias".
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
A Bruni deve ser uma mulher muito frigida, da maneira que o Sarkozy anda enervado.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Quais quê, aquilo ali é a galifona clássica. Aposto que o velho Sarko anda às cabeçadas às pedras da calçada tal o peso da cornadura...
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Já que o Obama não se garante como grande líder do mundo ocidental, sobra para esse anão (sem preconceito com os cidadãos de baixa estatura) bradar de estadista e ferrenho defensor da democracia!
Esse nanico vai acabar arrastando o ocidente para outras guerras....
Saudações
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Ele está é preocupado com a eventual não re-eleição.
Que a queira conseguir com as mãos manchadas de sangue de inocentes dá bem a ideia da perfidia da personagem.
Comparados com este, o Chirac e o Miterrand eram meninos de coro.
Que a queira conseguir com as mãos manchadas de sangue de inocentes dá bem a ideia da perfidia da personagem.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Imagem de vídeo amador mostra manifestante lançando pedra contra um dos tanques que invadiram Deraa
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
E o que você sugeri para que Obama seja encarado como lider legitimo do mundo ocidental, invadir a Síria?FOXTROT escreveu:Já que o Obama não se garante como grande líder do mundo ocidental, sobra para esse anão (sem preconceito com os cidadãos de baixa estatura) bradar de estadista e ferrenho defensor da democracia!
Esse nanico vai acabar arrastando o ocidente para outras guerras....
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Os Americanos não podem ir mais, longe. Devido a problemas econômicos eles estão se segurando para manter as guerras que ja tem em mãos. E duvido que o conselho de segurança aprovaria mais algumas sanções a Síria. A não ser que os Russos e chineses sejam muito tapados a ponto de permitir mais uma ofensiva democrática.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Obama é fraco, uma farsa eu diria, os EUA estavam com sua imagem arranhada depois de 08 anos de governo "democrático" do Bush, precisavam de uma cara nova na política, o slogan de campanha deixou isso bem claro, "sim nós podemos", podemos o que?E o que você sugeri para que Obama seja encarado como lider legitimo do mundo ocidental, invadir a Síria?
Todos os dados que vazados demonstram o modus operand yanque, o que eles esperam de seus "aliados" e o que fazem quando os aliados não correspondem as suas expectativas.
Obama prometeu na campanha fechar Guantánamo no 1º ano de administração e o mundo acreditou, no entanto três anos depois, nada mudou e não deverá mudar.
Prometeu trazer os meninos para casa (Afeganistão e Iraque) e, no entanto, continuam chegando, em belos ataúdes .
Veio ao Brasil e aproveitou para declarar guerra a Líbia (sem que essa tenha lhe atacado, ou aos seus capachos), declaração de guerra sem aprovação do congresso yanque.
Esse é o grande líder do ocidente? Receio que não.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Isso é um bocado injusto Foxtrop. O Bush deixou as coisas de uma maneira tal que ele não consegue fazer mais. No caso da Líbia isso é retórica. Ele mandou executar o mandato da ONU no qual o Brasil se absteve (A abstenção é passagem da responsabilidade a outros para decidirem como entendem) De qualquer forma havia mandato aprovado, tudo o resto é retórica politica. O texto é conhecido e pela sua ambiguidade permite tudo.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
tflash se é comigo (FOXTROT), isso é desculpa dizer que não pode mudar e tal, porque já recebeu o pepino, vai continuar errado? Mas ele não é (era) o cara da mudança?tflash escreveu:Isso é um bocado injusto Foxtrop. O Bush deixou as coisas de uma maneira tal que ele não consegue fazer mais. No caso da Líbia isso é retórica. Ele mandou executar o mandato da ONU no qual o Brasil se absteve (A abstenção é passagem da responsabilidade a outros para decidirem como entendem) De qualquer forma havia mandato aprovado, tudo o resto é retórica politica. O texto é conhecido e pela sua ambiguidade permite tudo.
Quanto a votação, a abstenção do Brasil nada tem a ver com o desconhecimento da constituição yanque por seu presidente, isso demonstra prepotência ou ignorância, em ambos os casos o Obama perde.
O Fato da ONU aprovar a intervenção não pode justificar a declaração de guerra.
Esse Obama enganou quase todo mundo.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
A mim enganou de certeza. Se fosse americano podes crer que em 2012 não votaria nele.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
O problema da Siria parece que deteriou-se muito o apoio popular ao regime, é assustador por que foi por pura incompetência...o ocidente tenta que anta comece a se tocar que tem que ter mudanças, a não ser que o vejamos outro banho de sangue, o que parece que Sarcozy é claro, ninguém quer ver outro genocídio como em Hama.
Mesmo com todos problemas é um regime que tem tudo para continuar, é ineficiente ao ponto de alegrar Israel, Irã, e Turquia por não ser uma ameaça a nenhum dos interesses geopoliticos deles, tem apoio da minoria que controla o exército, e a Rússia considera um aliado importante. Quanto a EUA, França, países árabes do golfo tudo que não querem é um dirigente competente, afinal uma Síria Forte sempre foi um dos players da região, Nur ad-Din Zangi que o diga.
Mas, o texto abaixo da revista The Economist demonstra o quanto o regime Ba´ath está com problemas.
http://www.economist.com/blogs/newsbook ... st_syria_0
AS TREVAS caiu sobre Damasco, na noite de sexta-feira, o número de mortos ainda estava subindo. No mais sangrento dia de protestos na Síria, no entanto, as forças de segurança mataram pelo menos 72 pessoas, provavelmente mais. Grupos de direitos humanos dizem que tem 90 nomes de pessoas, incluindo várias crianças, mortas a tiros. Pelo menos mais nove foram mortos nos funerais no sábado, em que testemunhas disseram que foi um ataque indiscriminado e não provocado disparo.
violência e os protestos de sexta-feira marcou um divisor de águas para os manifestantes e que o regime de apuros o presidente Bashar Assad. Na quinta-feira ele fez o maior reformas ainda. Ele levantou a lei de emergência décadas de idade, aboliu o tribunal de segurança nacional e trouxe uma lei permitindo que os protestos pacíficos. Ao mesmo tempo, a segurança foi reforçada e postos de controle militar instituído em estradas de Damasco, em um esforço para conter tumultos.
Milhares saíram às ruas em cidades e aldeias de todo o país, no entanto. Os protestos eclodiram em todo o subúrbio em Damasco, incluindo Sayyida Zeinab, um principalmente a área de maioria xiita. Em resposta, o regime enviou suas forças de segurança e policiais militares, o shabiha , um Alawite gangue delinqüente, e bruisers pró-governo. Vinte e duas pessoas morreram em Homs, terceira maior cidade da Síria. Pelo menos 20 foram mortos a tiros em Ezraa, uma cidade do sul casa pequena para a mais antiga Síria igrejas ativo.
Os manifestantes querem agora mais do que os tipos de reformas Assad anunciou, pede o fim do regime estão a ficar mais alto. adversários Assad são um bando díspares, não há oposição real nacional e os manifestantes não têm líderes claro. Mas isso pode estar mudando. Um grupo de comitês locais surgiram em todo o país, publicaram uma lista conjunta de reivindicações ontem pedindo um fim à matança e ao início de uma transição para a democracia.
Um impasse desagradável agora reina. Após a concessão desta semana, Assad pode oferecer um pouco mais no caminho da reforma sem demolir o seu regime autoritário. Ele não pode desmontar a 15 ou mais ramos do aparelho de segurança ou limpar altos escalões do regime de corrupção, tanto as exigências de seus oponentes. Hoje, dois membros do Sr. Assad chancela do parlamento, que tem pouco poder e é composta por pessoas leais regime demitiu-se em indignação com o derramamento de sangue. Ambos Naser al-Hariri, e Khilil Refai vêm Deraa, palco de grande parte da violência recente. Ainda assim, o resto dos adeptos Assad dentro do regime é provável que fique com ele.
Adicionando insulto à injúria crescente, a mídia estatal ter culpado os protestos de uma lista diversificada de farcically culpados, por parte de extremistas palestinos para políticos libaneses, exilado oposição a grupos armados e, na semana passada, salafistas. Ontem eles criticaram a Al-Jazeera para mostrar o que eles disseram eram falsos vídeos e testemunhos falsos.
A ansiedade está aumentando em Damasco central, até agora, principalmente isolado da agitação. O que normalmente seria um fim de semana das festividades da Páscoa, foi substituído pelo medo e raiva. Ninguém pode ignorar um país, agora repleta de carros destruídos e sacos de areia exército. Há uma crescente polarização. Como os manifestantes prometem empurrar, outros que dizem representar uma maioria silenciosa, estão se tornando cada vez mais irritado com a ameaça para a estabilidade do país.
manifestantes da Síria, recentemente encorajado, oscilam entre euforia pelo seu sucesso e desespero no derramamento de sangue. Um ciclo de funerais, protestos e mortes continua, e cresce cada vez mais violenta. Uma solução é cada vez mais urgente e mais evasivo.
Mesmo com todos problemas é um regime que tem tudo para continuar, é ineficiente ao ponto de alegrar Israel, Irã, e Turquia por não ser uma ameaça a nenhum dos interesses geopoliticos deles, tem apoio da minoria que controla o exército, e a Rússia considera um aliado importante. Quanto a EUA, França, países árabes do golfo tudo que não querem é um dirigente competente, afinal uma Síria Forte sempre foi um dos players da região, Nur ad-Din Zangi que o diga.
Mas, o texto abaixo da revista The Economist demonstra o quanto o regime Ba´ath está com problemas.
http://www.economist.com/blogs/newsbook ... st_syria_0
AS TREVAS caiu sobre Damasco, na noite de sexta-feira, o número de mortos ainda estava subindo. No mais sangrento dia de protestos na Síria, no entanto, as forças de segurança mataram pelo menos 72 pessoas, provavelmente mais. Grupos de direitos humanos dizem que tem 90 nomes de pessoas, incluindo várias crianças, mortas a tiros. Pelo menos mais nove foram mortos nos funerais no sábado, em que testemunhas disseram que foi um ataque indiscriminado e não provocado disparo.
violência e os protestos de sexta-feira marcou um divisor de águas para os manifestantes e que o regime de apuros o presidente Bashar Assad. Na quinta-feira ele fez o maior reformas ainda. Ele levantou a lei de emergência décadas de idade, aboliu o tribunal de segurança nacional e trouxe uma lei permitindo que os protestos pacíficos. Ao mesmo tempo, a segurança foi reforçada e postos de controle militar instituído em estradas de Damasco, em um esforço para conter tumultos.
Milhares saíram às ruas em cidades e aldeias de todo o país, no entanto. Os protestos eclodiram em todo o subúrbio em Damasco, incluindo Sayyida Zeinab, um principalmente a área de maioria xiita. Em resposta, o regime enviou suas forças de segurança e policiais militares, o shabiha , um Alawite gangue delinqüente, e bruisers pró-governo. Vinte e duas pessoas morreram em Homs, terceira maior cidade da Síria. Pelo menos 20 foram mortos a tiros em Ezraa, uma cidade do sul casa pequena para a mais antiga Síria igrejas ativo.
Os manifestantes querem agora mais do que os tipos de reformas Assad anunciou, pede o fim do regime estão a ficar mais alto. adversários Assad são um bando díspares, não há oposição real nacional e os manifestantes não têm líderes claro. Mas isso pode estar mudando. Um grupo de comitês locais surgiram em todo o país, publicaram uma lista conjunta de reivindicações ontem pedindo um fim à matança e ao início de uma transição para a democracia.
Um impasse desagradável agora reina. Após a concessão desta semana, Assad pode oferecer um pouco mais no caminho da reforma sem demolir o seu regime autoritário. Ele não pode desmontar a 15 ou mais ramos do aparelho de segurança ou limpar altos escalões do regime de corrupção, tanto as exigências de seus oponentes. Hoje, dois membros do Sr. Assad chancela do parlamento, que tem pouco poder e é composta por pessoas leais regime demitiu-se em indignação com o derramamento de sangue. Ambos Naser al-Hariri, e Khilil Refai vêm Deraa, palco de grande parte da violência recente. Ainda assim, o resto dos adeptos Assad dentro do regime é provável que fique com ele.
Adicionando insulto à injúria crescente, a mídia estatal ter culpado os protestos de uma lista diversificada de farcically culpados, por parte de extremistas palestinos para políticos libaneses, exilado oposição a grupos armados e, na semana passada, salafistas. Ontem eles criticaram a Al-Jazeera para mostrar o que eles disseram eram falsos vídeos e testemunhos falsos.
A ansiedade está aumentando em Damasco central, até agora, principalmente isolado da agitação. O que normalmente seria um fim de semana das festividades da Páscoa, foi substituído pelo medo e raiva. Ninguém pode ignorar um país, agora repleta de carros destruídos e sacos de areia exército. Há uma crescente polarização. Como os manifestantes prometem empurrar, outros que dizem representar uma maioria silenciosa, estão se tornando cada vez mais irritado com a ameaça para a estabilidade do país.
manifestantes da Síria, recentemente encorajado, oscilam entre euforia pelo seu sucesso e desespero no derramamento de sangue. Um ciclo de funerais, protestos e mortes continua, e cresce cada vez mais violenta. Uma solução é cada vez mais urgente e mais evasivo.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Libia news - Al-Mjabra no oeste caiu, parece que sempre existe um buraco de tropas de Gaddafi alguma cidade se revolta, como ocorreu aqui, as tropas foram bombardear Nalut e deixaram poucas tropas, os berberes aproveitaram, apesar de só usarem armas leves.
Edit. o youtube não paraceu por isso fica apenas o link
E ainda hoje, Rússia, Venezuela pressionam para tentar salva-lo no Conselho da ONU, parece que a maré virou de lado, ou pelo menos a vantagem dele já não é tão enorme como no passado.
A notícia abaixo corre faz tempo...mas, do que vez Zimbawe ou Mali, o insano vá para Jerusalém.
http://www.israeltoday.co.il/NewsItem/t ... a8de4f0a,0
Israel’s Channel 2 News last year interviewed two Israeli women of Libyan origin who claimed to be distant relatives of Libyan leader Muammar Gaddafi.
The older of the two interviewees, Guita Brown, said she is Gaddafi’s second cousin (Brown’s grandmother was the sister of Gaddafi’s grandmother). The younger of the two women, Rachel Saada, granddaughter of Brown, explained in more detail:
“The story goes that Gaddafi’s grandmother, herself a Jewess, was married to a Jewish man at first. But he treated her badly, so she ran away and married a Muslim sheikh. Their child was the mother of Gaddafi.”
While Gaddafi’s grandmother converted to Islam when she married the sheikh, according to Jewish religious law (and common sense), she was ethnically still Jewish.
At this point the news anchor stated, “So, the point is that Gaddafi doesn’t just have Jewish relatives, he is Jewish!”
Rumors of Gaddafi’s Jewish background are nothing new. But with the current uprising in Libya that threatens to ultimately overthrow the dictator, as has happened in the neighboring countries of Tunisia and Egypt, Gaddafi may be looking for an exit strategy.
If the story told by Brown and Saada is true, Gaddafi is entitled to immigrate to Israel as a Jew under Israel’s Law of Return. Even if every other country on earth refused him entry, Israel would be obligated by its own laws to take Gaddafi in.
At the time of the interview, the anchor quipped, “I am sure there is some local authority in Israel that would be pleased to have a former president on its staff.”
Edit. o youtube não paraceu por isso fica apenas o link
E ainda hoje, Rússia, Venezuela pressionam para tentar salva-lo no Conselho da ONU, parece que a maré virou de lado, ou pelo menos a vantagem dele já não é tão enorme como no passado.
A notícia abaixo corre faz tempo...mas, do que vez Zimbawe ou Mali, o insano vá para Jerusalém.
http://www.israeltoday.co.il/NewsItem/t ... a8de4f0a,0
Israel’s Channel 2 News last year interviewed two Israeli women of Libyan origin who claimed to be distant relatives of Libyan leader Muammar Gaddafi.
The older of the two interviewees, Guita Brown, said she is Gaddafi’s second cousin (Brown’s grandmother was the sister of Gaddafi’s grandmother). The younger of the two women, Rachel Saada, granddaughter of Brown, explained in more detail:
“The story goes that Gaddafi’s grandmother, herself a Jewess, was married to a Jewish man at first. But he treated her badly, so she ran away and married a Muslim sheikh. Their child was the mother of Gaddafi.”
While Gaddafi’s grandmother converted to Islam when she married the sheikh, according to Jewish religious law (and common sense), she was ethnically still Jewish.
At this point the news anchor stated, “So, the point is that Gaddafi doesn’t just have Jewish relatives, he is Jewish!”
Rumors of Gaddafi’s Jewish background are nothing new. But with the current uprising in Libya that threatens to ultimately overthrow the dictator, as has happened in the neighboring countries of Tunisia and Egypt, Gaddafi may be looking for an exit strategy.
If the story told by Brown and Saada is true, Gaddafi is entitled to immigrate to Israel as a Jew under Israel’s Law of Return. Even if every other country on earth refused him entry, Israel would be obligated by its own laws to take Gaddafi in.
At the time of the interview, the anchor quipped, “I am sure there is some local authority in Israel that would be pleased to have a former president on its staff.”
Editado pela última vez por marcelo l. em Ter Abr 26, 2011 10:10 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Líbia importa gasolina de refinaria da Itália
26 de abril de 2011 • 17h57 • atualizado às 20h28
A Líbia importou no início de abril gasolina da refinaria italiana Saras, aproveitando uma brecha nas sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) que permite aquisições feitas por companhias que não estejam em uma lista de entidades afetadas. Três fontes do setor marítimo com envolvimento direto na transação disseram que a carga foi transferida de embarcação na Tunísia, e de lá seguiu para a Líbia.
A Saras inicialmente não quis comentar a notícia, mas na terça-feira divulgou uma nota dizendo que sempre respeitou todas as restrições em vigor contra a Líbia. O navio-tanque Valle di Navarra, de bandeira italiana, chegou em 3 de abril ao porto tunisiano de La Skhira, e então transferiu a gasolina para a embarcação líbia Anwaar Libya, levando-a para o oeste líbio, região controlada pelo regime de Muammar Kadafi, segundo as fontes do setor marítimo.
Essa transação não viola o regime de sanções da ONU contra Kadafi, porque a Companhia Geral de Transporte Marítimo Nacional (CGTMN) da Líbia, dona do Anwaar Libya, não está entre as empresas apontadas pela ONU como alvo de sanções. Na sua declaração de terça-feira, a Saras negou ter vendido ou entregado gasolina à CGTMN.
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