O CTA como centro de desenvolvimento e estudo sempre participa. Agora comprar, é uma outra história.brisa escreveu:Quem falou isso???? Um dos envolvidos no projeto é o próprio CTA...
Projeto VANT
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Re: Projeto VANT
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Re: Projeto VANT
O CTA é un ente do Comando da Aeronáutica, que trabalha em consonancia com as diretrizes da aeronáutica..... portanto se a coisa fluir boa, porque não comprar????
Lembre-se que os Hermes, são para criar doutrina (vide entrevista do Saito).
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Re: Projeto VANT
Alguém aqui querendo fazer o próprio UCAV/UAV?
http://diydrones.com/profiles/blogs/ardupilot-main-page
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Re: Projeto VANT
A FAB já havia se colocado a favor de produzir aqui o Hermes em 2005. Os 2 primeiros foram comprados em 2011. Você realmente acredita nisso?brisa escreveu:O CTA é un ente do Comando da Aeronáutica, que trabalha em consonancia com as diretrizes da aeronáutica..... portanto se a coisa fluir boa, porque não comprar????
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Re: Projeto VANT
Claro que sim, ademais, o grande problema com os nossos vants, é o piloto automático, coisa que ainda não esta madura apesar dos vários testes positivos.
Novamente lembre-se que precisáva-mos urgente criar doutrina na área e tambem uma legislação plausível. Pergunto...porque somente 2 Hermes foram adquiridos???? A RAF opera 450 deles.....
......somente dar tempo ao tempo.
Novamente lembre-se que precisáva-mos urgente criar doutrina na área e tambem uma legislação plausível. Pergunto...porque somente 2 Hermes foram adquiridos???? A RAF opera 450 deles.....
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Seminário debate usos e desafios para operar VANTs
17 de abril de 2011, em VANT, por Guilherme Poggio
Aviões sem piloto já não são mais somente brinquedos de adulto. “A grande diferença do VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) e do aeromodelo é o emprego. O VANT sempre vai ter uma necessidade operacional”, esclarece a diferença o Engenheiro Flávio Araripe, coordenador do projeto VANT do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Ele participou do painel sobre o tema que ocorreu hoje no III Seminário de Defesa, evento paralelo à LAAD 2011.
De acordo com Flávio Araripe, desde a Primeira Guerra Mundial ocorreram experimentos para tornar os VANTs úteis para o emprego militar, mas na última década a tecnologia permitiu que essas aeronaves tivessem grande expansão em todo o mundo. Hoje, contou o engenheiro, há desde modelos lançados de mão até o Globalhawk, cujas asas são maiores que as do Boeing 747. Não há mais conflito moderno sem a presença desses aviões, sem tripulantes e com grande autonomia.
O engenheiro citou todas as experiências de VANT no Brasil, e lembrou que ainda em 2011 será criado um Esquadrão da Força Aérea Brasileira que deverá operar os VANTs Hermes 450, da empresa israelese IAI. Em paralelo, as Forças Armadas brasileiras, em parceria com a empresa Avibrás, estão desenvolvendo o VANT Falcão, um produto totalmente nacional. “O país que não tiver domínio de tecnologia própria vai ser sempre dependente das grandes potências”, explica Flávio Araripe.
Desafio é o controle do espaço aéreo
O Chefe do Departamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aëreo (DECEA), Brigadeiro Luiz Claudio Ribeiro, participou do painel e explicou a importância do DECEA para as operações de VANT no Brasil. Segundo ele, o objetivo do DECEA é possibilitar que os VANTs possam voar no espaço aéreo brasileiro sem comprometer a segurança das outras aeronaves.
“Nós buscamos soluções para que esses equipamentos possam operar em segurança”, explicou. De acordo com o Brigadeiro Ribeiro, além de ainda existirem limites de tecnologia, como equipamentos que evitem colisões, ainda há questões que precisam ser definidas, como frquencias exclusivas para os VANT. “Nós precisamos que isso seja regulamentado para que nós tenhamos segurança”, disse.
A questão, no entando, não é exclusiva ao Brasil. Este é um desafio internacional e hoje o DECEA participa de grupos da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) que debatem o tema.
“Não existe evento de grande porte no mundo que o DECEA não faça questão de participar para aprender o que estar acontecendo”, acrescentou.
Outro aspecto relativo à segurança é quanto à pilotagem dos VANT. Alguns modelos têm voo autônomo, enquanto outros são remotamente controlados. Mesmo assim, para o Brigadeiro Ribeiro, estes operadores precisam ser muito bem preparados. “Para mim é muito claro que esse elemento precisa ter grande conhecimento das regras de controle do espaço aéreo”, ponderou.
Por fim, ele lembrou que a atual legislação no Brasil, como em outros países, ainda impede o uso de VANT sobre regiões habitadas e que o espaço aéreo precisa ser segredado. O desafio maior é acabar com essas restrições e que esses equipamentos possam cumprir da melhor forma suas tarefas, com a maior segurança possível.
FONTE: Agência Força Aérea
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Re: Projeto VANT
Um VANT de 1a custa quase o mesmo que um caça. A ELBIT irá produzir sob licença na AEL o Hermes, serão apenas 2?
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Re: Projeto VANT
São pouquíssimos os países com a capacidade de construção de VANTs, não?
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Re: Projeto VANT
Achar que por ter a FAB começado a utilizar o Hermes o Falcão está morto é como dizer que ao comprar o P-3 ela matou o P-190.Alitson escreveu:WalterGaudério escreveu:
Mas ainda restam a MB e o EB
Até a PF comprou o Heron TP. Com a produção do Hermes 450 em POA, o Falcão já nasceu morto no ovo.
[]s
Muita calma nessa hora, o Hermes ja opera há mais de 1 ano em Santa Maria, e o Falcão nem vôou ainda!!!
QUANDO ele estiver voando,
QUANDO seus sistemas estiverem incorporados,
QUANDO o seu processo de homologação ja estiver encaminhado,
AI vamos esperar para ver a decisão do MD.
Sei que a ansiedade é grande, mas temos que caminhar antes de correr para não cair toda hora com a cara no chão...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Projeto VANT
Brazil reveals UAV strategy with Avibras Falcao
Brazil has revealed plans for testing the Avibras Falcao, the country's most ambitious unmanned air vehicle project to date.
The 600kg (1,320lb)-class UAV is being prepared to achieve first flight in the second quarter of this year, and perhaps even before May, according to military and supply chain officials.
The Falcao's first flight will launch the second phase of Project VANT (the Portuguese-language acronym for UAV).
In the two-year-long first phase, the Brazilian air force's department of aerospace science and technology (CTA) completed 59 flights with 1980s-vintage Acaua and Harpia UAVs.
Phase one validated the centre's navigation software, said Flavio Araripe, the CTA's Project VANT co-ordinator, speaking at the Latin America Aerospace and Defense 2011 show in early April.
For the second phase, the Falcao UAV will demonstrate the CTA's autonomous take-off and landing system, Araripe says.
Araripe did not describe details of the CTA's autonomous technology, but a sign next to Avibras's full-scale mock-up described the Falcao's ATOL system as "based on a radar altimeter with [differential GPS]".
The Falcao is also described by Avibras marketing materials as carrying a 150kg payload, including a satellite communication antenna, electro-optical sensor and synthetic aperture radar.
With the satellite communications antenna engaged, the Falcao has a listed operational range of 1,350nm (2,500km). The range with a line-of-sight datalink drops to 80nm.
With the ability to fly 15h missions at 15,000ft (4,570m), the Falcao is intended to be used for army surveillance missions, Araripe says. The CTA also is designing the Falcao to have air force applications, he adds.
At the same time, the Brazilian air force has already acquired a different UAV in the same class.
Araripe says that the air force's first UAV squadron will be established by the end of April, flying two Hermes 450 UAVs supplied by Elbit Systems subsidiary Aeroelectronica (AEL) in Brazil.
Embraer, meanwhile, has formed a joint venture with AEL to modify the Hermes 450 for Brazilian missions. The modifications could lead to dramatic changes in the design's configuration.
For Brazil, one of the driving performance requirements is range. Ran Hallerstein, executive vice-president and co-general manager of Elbit Systems Aerospace, says that need could prompt the Embraer/AEL joint venture to boost the current range of the Hermes 450.
"The Hermes 450 has a 150km range and they need 1,500km because Brazil is big," Hallerstein says. "We will figure out how to solve it.
Fonte:Flightglobal
Brazil has revealed plans for testing the Avibras Falcao, the country's most ambitious unmanned air vehicle project to date.
The 600kg (1,320lb)-class UAV is being prepared to achieve first flight in the second quarter of this year, and perhaps even before May, according to military and supply chain officials.
The Falcao's first flight will launch the second phase of Project VANT (the Portuguese-language acronym for UAV).
In the two-year-long first phase, the Brazilian air force's department of aerospace science and technology (CTA) completed 59 flights with 1980s-vintage Acaua and Harpia UAVs.
Phase one validated the centre's navigation software, said Flavio Araripe, the CTA's Project VANT co-ordinator, speaking at the Latin America Aerospace and Defense 2011 show in early April.
For the second phase, the Falcao UAV will demonstrate the CTA's autonomous take-off and landing system, Araripe says.
Araripe did not describe details of the CTA's autonomous technology, but a sign next to Avibras's full-scale mock-up described the Falcao's ATOL system as "based on a radar altimeter with [differential GPS]".
The Falcao is also described by Avibras marketing materials as carrying a 150kg payload, including a satellite communication antenna, electro-optical sensor and synthetic aperture radar.
With the satellite communications antenna engaged, the Falcao has a listed operational range of 1,350nm (2,500km). The range with a line-of-sight datalink drops to 80nm.
With the ability to fly 15h missions at 15,000ft (4,570m), the Falcao is intended to be used for army surveillance missions, Araripe says. The CTA also is designing the Falcao to have air force applications, he adds.
At the same time, the Brazilian air force has already acquired a different UAV in the same class.
Araripe says that the air force's first UAV squadron will be established by the end of April, flying two Hermes 450 UAVs supplied by Elbit Systems subsidiary Aeroelectronica (AEL) in Brazil.
Embraer, meanwhile, has formed a joint venture with AEL to modify the Hermes 450 for Brazilian missions. The modifications could lead to dramatic changes in the design's configuration.
For Brazil, one of the driving performance requirements is range. Ran Hallerstein, executive vice-president and co-general manager of Elbit Systems Aerospace, says that need could prompt the Embraer/AEL joint venture to boost the current range of the Hermes 450.
"The Hermes 450 has a 150km range and they need 1,500km because Brazil is big," Hallerstein says. "We will figure out how to solve it.
Fonte:Flightglobal
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Re: Projeto VANT
O falcão eu acho difícil, ainda que não é impossível.bcorreia escreveu:Alguma chance de algum desses Vants terem mais a frente algum tipo de armamento?
Mas para andar é preciso levantar primeiro, então se o falcão der certo, yes we consegue.
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Re: Projeto VANT
Ele parece ser muito pequeno. E mesmo se pudesse levar armamento, qual seria esse? Os EUA ficaram trezentos anos voando de Predador com Hellfire (coisa que não temos nem parecido) até chegar os Reaper de hoje que voam com bombas a laser, JDAM, Hellfire e o deabo. Vai levar um booom tempo pra termos essa evolução de UAV pra UCAV como eles tiveram... mas estamos começando agora e torço do fundo do meu coração que essa história dê certo.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Projeto VANT
Teoricamente o conhecimento necessário para o desenvolvimento de VANT's armados já está disponível no Brasil.Bolovo escreveu:Ele parece ser muito pequeno. E mesmo se pudesse levar armamento, qual seria esse? Os EUA ficaram trezentos anos voando de Predador com Hellfire (coisa que não temos nem parecido) até chegar os Reaper de hoje que voam com bombas a laser, JDAM, Hellfire e o deabo. Vai levar um booom tempo pra termos essa evolução de UAV pra UCAV como eles tiveram... mas estamos começando agora e torço do fundo do meu coração que essa história dê certo.
Em termos gerais eles são muito parecidos com aviões COIN, e nesta área o Brasil está na frente até dos EUA. Mas este conhecimento está na Embraer, enquanto os desenvolvimentos na área de VANT's estão em outras empresas e instituições, e a Embraer só agora esta montando uma parceria com uma destas empresas que atua na área.
Vamos ver como isto andará. Minha opinião pessoal é que se a própria Embraer tomar a iniciativa e partir para o desenvolvimento poderemos ter sim VANT's armados até mais cedo do que se imagina. Mas se formos esperar por uma iniciativa das FA's (ou do MD) ou de alguma das empresas menores, será mais fácil sermos bombardeados por VANT's armados do que ter os nossos próprios, a menos que seja algum modelo importado.
Leandro G. Card