Helicópteros de Ataque e Transporte
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Existem coisas que não dá para entender. Qualquer engenheiro poderá dizer a você, que quando se adquire um equipamento que possui uma cultura de utilização, de um novo fornecedor, se deve adequar toda a sua estrutura industrial para receber o dito equipamento.
A FAB os recebe no meio da Selva.
Não contente, sem abrigo contra um clima íngreme, com extremos de calor e umidade.
Com tudo isso, tenho que ler nos comentários do blog Poder Aéreo, de que a amperagem diferente é um problema insolúvel, que não veio junto uma APU, que os mecânicos ficam bêbados na cidade e que não há tradução do manual para o português. Só não há resposta para o fato de que as maiorias das forças que operam esta aeronave são pobres, curtas de dinheiro, e que estão felizes em tê-lo no inventário.
Pois um amigo me mostrou fotos das aeronaves operacionais, relatos de pilotos e mecânicos entusiasmados com a prontidão operacional de um aparelho que está há meses ao relento! Vi a foto de uma mulher junto. Não há apoio do fabricante, como se vê. O Único problema relatado pelo meu informante, é o picote constante da fonia com capacetes americanos.
Se para a FAB o uso de capacetes americanos é imprescindível, por que recebê-los fora de uma área com infra-estrutura industrial?
É a velha história, pelas idissiocrasia de uma força, pagam todas. Helicóptero de Ataque é função do Exército e não da Força Aérea, e a mania desta última de entrar na seara das demais, acaba por azedar qualquer tentativa de se pensar seriamente na construção da dissuasão aérea da nação!
Enquanto isso, vive-se o dilema, de se operar uma aeronave cara (EC 725) tida por muitos como sub-motorizada (algo que não posso precisar), apenas por ter o fabricante uma montadora em Minas Gerais, além de se adquirir uma outra aeronave, caríssima de operar (Blackhawk), para haver uma operacionalidade mínima.
Fato é que corre a solta, os boatos que se quer, a todo custo, torpedear a preferência que há pelo sistema anti-aéreo russo de baixa e média altitude TOR – M2, em favor do sistema sueco Banse, como prêmio de consolação pela perda (antecipada) do FX-2.Mas... Boatos são, boatos. Apenas depois de confirmados pela realidade, podem ser levados a sério. Então, não são e nunca foram, boatos.
A FAB os recebe no meio da Selva.
Não contente, sem abrigo contra um clima íngreme, com extremos de calor e umidade.
Com tudo isso, tenho que ler nos comentários do blog Poder Aéreo, de que a amperagem diferente é um problema insolúvel, que não veio junto uma APU, que os mecânicos ficam bêbados na cidade e que não há tradução do manual para o português. Só não há resposta para o fato de que as maiorias das forças que operam esta aeronave são pobres, curtas de dinheiro, e que estão felizes em tê-lo no inventário.
Pois um amigo me mostrou fotos das aeronaves operacionais, relatos de pilotos e mecânicos entusiasmados com a prontidão operacional de um aparelho que está há meses ao relento! Vi a foto de uma mulher junto. Não há apoio do fabricante, como se vê. O Único problema relatado pelo meu informante, é o picote constante da fonia com capacetes americanos.
Se para a FAB o uso de capacetes americanos é imprescindível, por que recebê-los fora de uma área com infra-estrutura industrial?
É a velha história, pelas idissiocrasia de uma força, pagam todas. Helicóptero de Ataque é função do Exército e não da Força Aérea, e a mania desta última de entrar na seara das demais, acaba por azedar qualquer tentativa de se pensar seriamente na construção da dissuasão aérea da nação!
Enquanto isso, vive-se o dilema, de se operar uma aeronave cara (EC 725) tida por muitos como sub-motorizada (algo que não posso precisar), apenas por ter o fabricante uma montadora em Minas Gerais, além de se adquirir uma outra aeronave, caríssima de operar (Blackhawk), para haver uma operacionalidade mínima.
Fato é que corre a solta, os boatos que se quer, a todo custo, torpedear a preferência que há pelo sistema anti-aéreo russo de baixa e média altitude TOR – M2, em favor do sistema sueco Banse, como prêmio de consolação pela perda (antecipada) do FX-2.Mas... Boatos são, boatos. Apenas depois de confirmados pela realidade, podem ser levados a sério. Então, não são e nunca foram, boatos.
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Liulba, Jesuis tá vendo.
E tem gente vendo Jesuis "vendo".
Se é que me entendes.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Interessante e intrigante.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- soultrain
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
March 26, 2011 16:33 PM
RMAF Awaiting Awacs For Defensive Missions
ALOR SETAR, March 26 (Bernama) -- The Royal Malaysian Air Force (RMAF) wants to have the Airborne Warning and Control System (Awacs) at its disposal to ensure the sovereignty of the air space for maximum security.
Air Force chief Gen Tan Sri Rodzali Daud said although the ownership of Awacs involved huge expenditure, the air force needed to have full control of air surveillance for tactical and defensive missions.
"We had sought the asset in the 7MP (Seventh Malaysia Plan) and is still awaiting it in the 10MP," he told reporters after presenting flight wings to 43 trainees who attended various courses at the Air Force College, Kepala Batas, here Saturday.
He said the RMAF was currently equipped with the ground radar and land command in the country's air surveillance system.
In addition, he said, ownership of assets such as Eurocopter (EC725) from 2013, and strategic transport aircraft, Airbus A400M in 2015 would enhance the integrity of the air force.
"However, the ownership will not completely replace old aircraft. Instead they will complement existing aircraft such as the Nuri," he said.
"To replace the Nuri, the RMAF requires 27 E725 aircraft. However, only 12 aircraft will be delivered by 2014," he added.
-- BERNAMA
RMAF Awaiting Awacs For Defensive Missions
ALOR SETAR, March 26 (Bernama) -- The Royal Malaysian Air Force (RMAF) wants to have the Airborne Warning and Control System (Awacs) at its disposal to ensure the sovereignty of the air space for maximum security.
Air Force chief Gen Tan Sri Rodzali Daud said although the ownership of Awacs involved huge expenditure, the air force needed to have full control of air surveillance for tactical and defensive missions.
"We had sought the asset in the 7MP (Seventh Malaysia Plan) and is still awaiting it in the 10MP," he told reporters after presenting flight wings to 43 trainees who attended various courses at the Air Force College, Kepala Batas, here Saturday.
He said the RMAF was currently equipped with the ground radar and land command in the country's air surveillance system.
In addition, he said, ownership of assets such as Eurocopter (EC725) from 2013, and strategic transport aircraft, Airbus A400M in 2015 would enhance the integrity of the air force.
"However, the ownership will not completely replace old aircraft. Instead they will complement existing aircraft such as the Nuri," he said.
"To replace the Nuri, the RMAF requires 27 E725 aircraft. However, only 12 aircraft will be delivered by 2014," he added.
-- BERNAMA
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
- Andre Correa
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Tida como submotorizada por aqueles que teriam que operar, essa é a verdade. Fora as complicações e mentiras no caso da integração de um Míssil Anti-Navio para MB.P. K. Liulba escreveu:Enquanto isso, vive-se o dilema, de se operar uma aeronave cara (EC 725) tida por muitos como sub-motorizada (algo que não posso precisar), apenas por ter o fabricante uma montadora em Minas Gerais, além de se adquirir uma outra aeronave, caríssima de operar (Blackhawk), para haver uma operacionalidade mínima.
Esse foi um processo meramente político, e acredito que assim que nosso Ministro da Defesa sair, vai ter muita mer.. a ser jogada no ventilador... Não há como explicar o fato de sermos o maior operador de uma aeronave que já tem substituto, e que nem seu país idealizador irá utilizá-lo em quantidades ao menos similares a nossa. ToT? Conta outra vai...
Não há como explicar o fato das FFAA's em conjunto preferirem o "caríssimo" (fato que nenhum de nós pode precisar) e bem operacional BlackHawk, ao invés do aclamado e evitado EC 725.
Audaces Fortuna Iuvat
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
O buraco é mais embaixo...P. K. Liulba escreveu:Existem coisas que não dá para entender. Qualquer engenheiro poderá dizer a você, que quando se adquire um equipamento que possui uma cultura de utilização, de um novo fornecedor, se deve adequar toda a sua estrutura industrial para receber o dito equipamento.
A FAB os recebe no meio da Selva.
Não contente, sem abrigo contra um clima íngreme, com extremos de calor e umidade.
Com tudo isso, tenho que ler nos comentários do blog Poder Aéreo, de que a amperagem diferente é um problema insolúvel, que não veio junto uma APU, que os mecânicos ficam bêbados na cidade e que não há tradução do manual para o português. Só não há resposta para o fato de que as maiorias das forças que operam esta aeronave são pobres, curtas de dinheiro, e que estão felizes em tê-lo no inventário.
Pois um amigo me mostrou fotos das aeronaves operacionais, relatos de pilotos e mecânicos entusiasmados com a prontidão operacional de um aparelho que está há meses ao relento! Vi a foto de uma mulher junto. Não há apoio do fabricante, como se vê. O Único problema relatado pelo meu informante, é o picote constante da fonia com capacetes americanos.
Se para a FAB o uso de capacetes americanos é imprescindível, por que recebê-los fora de uma área com infra-estrutura industrial?
É a velha história, pelas idissiocrasia de uma força, pagam todas. Helicóptero de Ataque é função do Exército e não da Força Aérea, e a mania desta última de entrar na seara das demais, acaba por azedar qualquer tentativa de se pensar seriamente na construção da dissuasão aérea da nação!
Enquanto isso, vive-se o dilema, de se operar uma aeronave cara (EC 725) tida por muitos como sub-motorizada (algo que não posso precisar), apenas por ter o fabricante uma montadora em Minas Gerais, além de se adquirir uma outra aeronave, caríssima de operar (Blackhawk), para haver uma operacionalidade mínima.
Fato é que corre a solta, os boatos que se quer, a todo custo, torpedear a preferência que há pelo sistema anti-aéreo russo de baixa e média altitude TOR – M2, em favor do sistema sueco Banse, como prêmio de consolação pela perda (antecipada) do FX-2.Mas... Boatos são, boatos. Apenas depois de confirmados pela realidade, podem ser levados a sério. Então, não são e nunca foram, boatos.
India Upset At Russian Military Parts Supply
http://www.bharat-rakshak.com/NEWS/news ... wsid=14587
Apr 4, 2011
By Asia-Pacific Staff
New Delhi
When it comes to Russian aerospace products, conventional wisdom is: The equipment is good, the after-market is awful.
(...)
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Eu não sou de artilharia e também não conheço todas as características desses dois modelos de mísseis a fundo.P. K. Liulba escreveu: Fato é que corre a solta, os boatos que se quer, a todo custo, torpedear a preferência que há pelo sistema anti-aéreo russo de baixa e média altitude TOR – M2, em favor do sistema sueco Banse, como prêmio de consolação pela perda (antecipada) do FX-2.Mas... Boatos são, boatos. Apenas depois de confirmados pela realidade, podem ser levados a sério. Então, não são e nunca foram, boatos.
Mas vamos a alguns conceitos: a artilharia anti-aérea de baixa altura vai até 3.000 metros ou 10.000 ft, aproximadamente. É a altitude onde se faz a defesa de ponto com manpads, canhões e mísseis menores. A média altura vai de 3.000 a 15.000 metros (10.000 a 45.000 ft). É a altura onde estão rolando a maior parte das operações aéreas e onde a anti-aérea faz a defesa de área, necessariamente com mísseis guiados por radar.
O fato é que o TOR lança mísseis até 6.000 metros de altitude. Ou seja: ele deixa descoberto 75% da faixa da média altura, apesar de ser vendido com um sistema de baixa e média altura. Na verdade é um míssil de baixa e com um pedaço da média. O Bamse lança mísseis até 15.000 metros; é um sistema de média altura.
Independente de qualquer outra característica de desempenho, preço ou russofilia, o TOR não atende plenamente a uma cobertura de média altura.
Abraços,
Carpe noctem!
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
O TOR M-2 alcança 10000 m.A média altura vai de 3.000 a 15.000 metros
Além da capacidade anti PGM e multi alvos, ímpar na categoria.
Lendo sobre o desempenho dele - na versão antiga - nas mãos dos gregos, eu acho que é sim uma ótima opção, porque funcionou de maneira excelente nas piores condições.
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Continua sem chegar a 15.000. Como eu falei, ele pode ter um desempenho excelente, mas não é um sistema de média altura completo.
Eu não conheço o ROB desse projeto. Quem estiver pensando nessa compra pode acabar preterindo uma faixa da média altura em prol de outras características.
Mas se cobrir todo o espectro da média altura for um requisito mandatório, o TOR não é o ideal, por mais que se esperneie por ele.
Abraços,
Eu não conheço o ROB desse projeto. Quem estiver pensando nessa compra pode acabar preterindo uma faixa da média altura em prol de outras características.
Mas se cobrir todo o espectro da média altura for um requisito mandatório, o TOR não é o ideal, por mais que se esperneie por ele.
Abraços,
Carpe noctem!
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Parte final do artigo...Penguin escreveu:O buraco é mais embaixo...P. K. Liulba escreveu:Existem coisas que não dá para entender. Qualquer engenheiro poderá dizer a você, que quando se adquire um equipamento que possui uma cultura de utilização, de um novo fornecedor, se deve adequar toda a sua estrutura industrial para receber o dito equipamento.
A FAB os recebe no meio da Selva.
Não contente, sem abrigo contra um clima íngreme, com extremos de calor e umidade.
Com tudo isso, tenho que ler nos comentários do blog Poder Aéreo, de que a amperagem diferente é um problema insolúvel, que não veio junto uma APU, que os mecânicos ficam bêbados na cidade e que não há tradução do manual para o português. Só não há resposta para o fato de que as maiorias das forças que operam esta aeronave são pobres, curtas de dinheiro, e que estão felizes em tê-lo no inventário.
Pois um amigo me mostrou fotos das aeronaves operacionais, relatos de pilotos e mecânicos entusiasmados com a prontidão operacional de um aparelho que está há meses ao relento! Vi a foto de uma mulher junto. Não há apoio do fabricante, como se vê. O Único problema relatado pelo meu informante, é o picote constante da fonia com capacetes americanos.
Se para a FAB o uso de capacetes americanos é imprescindível, por que recebê-los fora de uma área com infra-estrutura industrial?
É a velha história, pelas idissiocrasia de uma força, pagam todas. Helicóptero de Ataque é função do Exército e não da Força Aérea, e a mania desta última de entrar na seara das demais, acaba por azedar qualquer tentativa de se pensar seriamente na construção da dissuasão aérea da nação!
Enquanto isso, vive-se o dilema, de se operar uma aeronave cara (EC 725) tida por muitos como sub-motorizada (algo que não posso precisar), apenas por ter o fabricante uma montadora em Minas Gerais, além de se adquirir uma outra aeronave, caríssima de operar (Blackhawk), para haver uma operacionalidade mínima.
Fato é que corre a solta, os boatos que se quer, a todo custo, torpedear a preferência que há pelo sistema anti-aéreo russo de baixa e média altitude TOR – M2, em favor do sistema sueco Banse, como prêmio de consolação pela perda (antecipada) do FX-2.Mas... Boatos são, boatos. Apenas depois de confirmados pela realidade, podem ser levados a sério. Então, não são e nunca foram, boatos.
India Upset At Russian Military Parts Supply
http://www.bharat-rakshak.com/NEWS/news ... wsid=14587
Apr 4, 2011
By Asia-Pacific Staff
New Delhi
When it comes to Russian aerospace products, conventional wisdom is: The equipment is good, the after-market is awful.
(...)
(...)
An official at the Russian Trade Federation in New Delhi, acknowledges that “there are some problems that need attention.” But, he adds, “global tenders for type-specific spares may be counter-productive. Also, price and economy of scale will be a major problem. The two sides need to work out these differences and get on with it.”
Russia in the past has punished customers who have tried to circumvent its supply chain by effectively restricting all support for the system in question.
A senior IAF officer familiar with the acquisition process says “it is an historic fact that after-sales relations with the Russians have always been shaky. That could be understood, if not forgiven, under the Soviet Union, but we have wasted too much time putting up with the situation now.”
Concerning the current effort to find an alternative source of supply, the officer says “the [IAF] cannot afford to waste precious time and funds contracting for critical spares, when it is the original equipment maker’s responsibility to ensure supply on any given day. When you have spares supply problems with an ongoing flagship program like the Su-30MKI, then you know something is very, very wrong.”
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Quando a especulação pelo Tor era forte, sempre tive essa dúvida. O Tor, por melhor que seja, não é um sistema de média altura puro. Ele é baixa altura puro "anabolizado". Com os números que você postou (post anterior ao 'quotado'), duvidas sanadas. Obrigado.Piffer escreveu:Continua sem chegar a 15.000. Como eu falei, ele pode ter um desempenho excelente, mas não é um sistema de média altura completo.
Eu não conheço o ROB desse projeto. Quem estiver pensando nessa compra pode acabar preterindo uma faixa da média altura em prol de outras características.
Mas se cobrir todo o espectro da média altura for um requisito mandatório, o TOR não é o ideal, por mais que se esperneie por ele.
Abraços,
[]'s.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Bem, essa história que os russos são ruins de pós-venda já é conhecida desde os tempos da guerra fria, muitas das derrotas árabes para Israel são creditadas a isso, e a o bom desempenho "dos franceses" que na época vendiam seus mirages.
Na India também li algo elogiando os europeus, ingleses e franceses, aqui pelo franceses sempre foram ruins...ou não...por sinal, aqui todos foram ruins só ver as críticas do rompimento do acordo militar Brasil-EUA nos anos 1970. Suecos e Alemães também temos reclamação. E a indústria nacional é cara, vide a escala.
Os russos velhos ou não faz sentido a compra, você trava com um verdadeiro tanque aéreo os rios da Amazônia, a compra foi via um terceiro paquistanês, bem isso é problema do Brasil. O local era ruim para logística russa, sim, mas lá é o teatro, não se precisa agora deste apoio no teatro do sul do país do país, por que nossos vizinhos são mais enrolados que nós.
Por sinal, em vizinhos eu conversaria francamente com os parceiros de Mercosul (menos Venezuela) e fabricaria um fuzil comum, é o racional e uma grande oportunidade para todos envolvidos.
Particularmente tenho que a única saída no caso dos helis é uma nova indústria se instalar no Brasil, não adianta reclamar da Helibrás, ela é uma firma nacional, só ler o Código Civil (e o antigo comercial), com muito apoio político no seu estado natal que tem a segunda bancada na Câmara, o cálculo sempre será para qualquer governante que vale a pena comprar dela até por que nenhum governo gosta de pagar o mico de ver uma indústria considerada de ponta (?) fechar.
.
Na India também li algo elogiando os europeus, ingleses e franceses, aqui pelo franceses sempre foram ruins...ou não...por sinal, aqui todos foram ruins só ver as críticas do rompimento do acordo militar Brasil-EUA nos anos 1970. Suecos e Alemães também temos reclamação. E a indústria nacional é cara, vide a escala.
Os russos velhos ou não faz sentido a compra, você trava com um verdadeiro tanque aéreo os rios da Amazônia, a compra foi via um terceiro paquistanês, bem isso é problema do Brasil. O local era ruim para logística russa, sim, mas lá é o teatro, não se precisa agora deste apoio no teatro do sul do país do país, por que nossos vizinhos são mais enrolados que nós.
Por sinal, em vizinhos eu conversaria francamente com os parceiros de Mercosul (menos Venezuela) e fabricaria um fuzil comum, é o racional e uma grande oportunidade para todos envolvidos.
Particularmente tenho que a única saída no caso dos helis é uma nova indústria se instalar no Brasil, não adianta reclamar da Helibrás, ela é uma firma nacional, só ler o Código Civil (e o antigo comercial), com muito apoio político no seu estado natal que tem a segunda bancada na Câmara, o cálculo sempre será para qualquer governante que vale a pena comprar dela até por que nenhum governo gosta de pagar o mico de ver uma indústria considerada de ponta (?) fechar.
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"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Essa semana sai outra turma de técnicos de SM para buscarem mais 2 H-60 nos EUA. Até final de abril mais 2 operacionais na conta...
Brasil acima de tudo!!!
Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Afinal são 6 ou 8 helis H-60 comprados pela FAB, a mesma ja recebeu recentemente 2 heli
H-60 e ai faltam 4 ou 6 a receber???
H-60 e ai faltam 4 ou 6 a receber???