Caro Sut,
Estes seus argumentos são exatamente os meus, de que a aquisição de grandes lotes com a desculpa da minimização dos custos é uma falácia, pois navios são CONSTRUÍDOS e não FABRICADOS-EM-SÉRIE. Então não há absolutamente motivo para insistir em grandes aquisições (em termos de número de unidades), pode-se perfeitamente efetuar as aquisições em pequenos lotes, mesmo que de projetos diferentes, dependendo do que for mais adequado no momento.
Otor elemento vital es recordar que el costo de adquisicion no es mas que el 10 a 15% del costo total de ciclo de vida. Poner el acento excesivamente en el ahorro en la compra versus en el costo operativo es perder la perspectiva. Lo que se tiene que estandarizar son los procesos de desarrollo y familias de sistemas, mas no las familias en si, ya que lo ultimo solo produce obsolescencias en bloque.
M
as vá discutir isso com uma marinha que sonha em adquirir um número maior de fragatas FREMM do que os próprios países que desenvolveram o modelo, ou que já está adquirindo até 50 patrulheiros da mesma classe (Macaé)!
Ahi si que no me corresponde entrar, pero en la MB definitivamente hay gente inteligente. Mi impresion es que en el segundo periodo de Lula si el proyecto no era lo suficientemente "hollywoodense", no atraia la atencion. Pero, hoy ya no esta Lula, esta Dilma Roussef, y ella tiene lo que en Chile llamamos "mentalidad de almacenero" ( ojo, no es ironia o insulto, sino mas bien un piropo, alguien frio, concreto y racional) , puede que no sea demasiado "Flashy", pero quiere que los numeros azules y rojos calcen al final del balance..y ese es el tema. Mi impresion es que, hoy, la MB tiene una MUY buena situacion para presentar proyectos razonables y aterrizados. No se, si quieren FREMM; pues fantastico, pero no digan que quieren 30...basta que necesitan "todas las requeridas por las misiones asignadas" y parten con tres o cuatro...y ahi van poniendole mas
la idea es el "Drum Beat", una vez que echas andar algo, ningun politico quiere ser el que lo "mate"...
Aqui não vejo diferenças entre o Brasil e o Chile, o governo brasileiro também não vai assinar nenhuma compra tão grande a menos que ocorra pelo menos uma de duas coisas: ou a necessidade fica tão absoluta que não há escolha (quando os navios existentes pararem em bloco por pura falta de condições de navegabilidade), ou se alguma grande empresa que tenha fortes ligações com a classe política entrar no circuito (coincidentemente ou não o caso do PROSUB).
Solo puedo decir que eso fue lo que paso aca despues de la cancelacion de Tridente. Los fragatas holandesas eran bastante dinero...pero, se compraban...o se compraban. Los Gbnos de Frei y Lagos habian dilatado tantos años tridente que a su cancelacion simple y sencillamente no habia mas tiempo.
y se compraron...
A solução é a que você aponta, solicitar apenas o número mínimo de unidades de cada vez, que possa se discutido e aprovado de preferência dentro de um mesmo governo. E ter isso como rotina, a cada troca de governos, chegando ao longo do tempo no número total desejado. É evidente que do ponto de vista prático dá exatamente no mesmo, mas do ponto de vista político a diferença é enorme. Nenhum presidente quer ser “o cara” que comprometeu o orçamento do país por décadas seguidas em um programa de construção naval que a sociedade em geral considera apenas um elefante branco. Mas nenhum também gostaria de ser o que deixou os estaleiros pararem e os engenheiros e operários sem emprego porque não quis se comprometer nem com a mesma quantidade de navios que seu antecessor construiu.
Eso lo que yo haria aca. la CLAVE para un politico es aplanar la curva de gastos...que en SU Gbno o administracion no se gaste demasiado....
u concordo 100% com esta sua analise, mas, para quem não tem $$$ nem pro rancho, para quem tem que passar a pensar em trabalhar meio expediente pra economizar comida e energia elétrica, fica muito dificil pensar em instalar o casco duplo num HK. Eu sei que é possível faze-lo. Sei que seria muito mais barato do que construir um novo, mas aonde fica a tal industria nacional
?
Pero...tan asi estan?? digo...con cortes electricos y soltando a la gente por ausencia de rancho???
É duro ser brasileiro meu caro SUT e o pior é ter que "tentar", não desistir nunca!
Piensalo de otra forma, al menos no hay nadie que , hoy, mire a tu pais como su almuerzo de mañana, que sus candidatos presidenciales compitan entre si como te van a invadir o, mas delicioso aun, que otro ponga en su Constitucion que te tiene que quitar territorio...
Chile no existe solo por Voluntad Divina y buena suerte, sino por mantener una disuasion eficientey creible a traves de dos siglos muy duros para nosotros. Quizas eso nos obliga a ser muy practicos y concretos. A veces se nos critica que somos grises y fomes, por que no hay mayores opciones.
pero
lo que no mata fortalece...
y siempre hay un mañana....
Infelizmente, a REALIDADE é mais forte do que simples PALAVRA
S.
Pues si, y a eso alude la firma de mi avatar....
Excelentes posts Srs!
[]s
CB_Lima
Pues se agradece la actitud y disposicion. No puedo negar que me alegra sobremanera haber vuelto. Esto deja muy atras los malos recuerdos aquellos. En algun momento parecia mas bien que algunos foristas se sentian enemigos de Chile y realmente deseaban que nos fuera pesimo.
Un abrazo, Sut