TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mas ninguém mandou carta, documentando o apoio total à iniciativa do Brasil.
Nem falou em "apreço" pelas negociações.
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- Viktor Reznov
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Só se for pra Australia.Carlos Mathias escreveu:Afinal, vendeu ou não vendeu o F-18?
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- Guerra
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
EDSON escreveu:E parece que a semana F18 passou o que vem aí é a visita do rei da Suécia agora é Gripen.
Deveriam mudar o nome desse tópico de "É amanhã...". Não teve uma vez que eu não entrasse aqui e vi uma promessa de decisão do GF.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Guerra escreveu:EDSON escreveu:E parece que a semana F18 passou o que vem aí é a visita do rei da Suécia agora é Gripen.
Deveriam mudar o nome desse tópico de "É amanhã...". Não teve uma vez que eu não entrasse aqui e vi uma promessa de decisão do GF.
Senhores,
O fato da segurança do Sr. B.ObaOba querer revistar os ministros do Estado brasileiro durante o jantar com a presença da DR foi muito grave. Ainda bem que os nossos ministros repudiaram o gesto e se retiraram. Em minha opinião esta atitude revela o verdadeiro pensamento dos ''irmão do norte'' sobre nós. Apesar de sermos um país emergente, grande economia, grande potencial...etc, ainda somos na visão do americano médio um país periférico. Penso que o Brasil em termos de principais meios de defesa (caças, navios, sistemas AAe...etc) deveriam buscar alternativas fora dos EUA.
Sds
Lord Nauta
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Lord Nauta escreveu:Guerra escreveu:
Deveriam mudar o nome desse tópico de "É amanhã...". Não teve uma vez que eu não entrasse aqui e vi uma promessa de decisão do GF.
Senhores,
O fato da segurança do Sr. B.ObaOba querer revistar os ministros do Estado brasileiro durante o jantar com a presença da DR foi muito grave. Ainda bem que os nossos ministros repudiaram o gesto e se retiraram. Em minha opinião esta atitude revela o verdadeiro pensamento dos ''irmão do norte'' sobre nós. Apesar de sermos um país emergente, grande economia, grande potencial...etc...etc, ainda somos na visão do americano médio um país periférico. Penso que o Brasil em termos de principais meios de defesa (caças, navios, sistemas AAe...etc) deveria buscar alternativas fora dos EUA.
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Lord Nauta
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Esta do "apreço" foi foda! Os mais otimistas estão eufóricos, mas, este "apreço" significa: apoio velado, do tipo não apoia, mas, também não veta? Ou ele significa: apreciou muito a visita ao Brasil, tudo muito bonito, adorou a camisa do Flamengo, mas, infelizmente CS não é para o bico do país e veta?
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Olha, não vou fazer como fizeram no adiamento do FX, ficaram jogando pedra em quem torcia pelo Brasil, mas não pelo F-18E.
Comemoraram que "agora sim", depois do Obrahma, o F-18E/Growler (completinho), o verdadeiro rei do FX ia chegar, abençoado e coroado por nossa nova condição de mindingo.
Quem não se dá o respeito merece mesmo tomar dedada na bunda durante revista de gringo.
Comemoraram que "agora sim", depois do Obrahma, o F-18E/Growler (completinho), o verdadeiro rei do FX ia chegar, abençoado e coroado por nossa nova condição de mindingo.
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- Penguin
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
21/03/2011 - 15h58
A volta do vira-lata
DE SÃO PAULO
O complexo de vira-lata que assola a alma brasileira (segundo Nélson Rodrigues) não poderia faltar na visita do presidente Barack Obama aos trópicos.
Boa parte do noticiário girou em torno de como o "dono do cachorro" o afagaria em sua pretensão de ser integrante permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Se seria enfático, se seria suave, se se omitiria, se faria com o Brasil o que fez com a Índia (endosso formal).
É evidente que a posição dos Estados Unidos a respeito do que quer que ocorra no planeta é relevante, por se tratar da única superpotência remanescente, depois do fim da União Soviética (que, aliás, revelou-se superpotência de pés de barro).
Mas daí até ficar pendente de uma palavra do presidente norte-americano como se fosse a tábua da lei vai uma distância considerável que não é preciso percorrer.
O Brasil vai (ou não) ser membro do CS da ONU, o coração do sistema Nações Unidas, pelo que é, principalmente, e também pelo que faz (ou deixa de fazer). Não pelo que diga ou deixe de dizer Obama ou qualquer outro líder.
Nesse sentido, o Brasil é candidato mais que natural a um lugar no CS. É a segunda maior democracia do hemisfério ocidental, depois dos próprios Estados Unidos, é a sétima economia do planeta, é uma zona de paz, que não tem conflito com os vizinhos nem enfrenta problemas étnicos, religiosos etc.
Logo, acabará ganhando sua vaga no Conselho, a menos que seus governantes façam muita besteira. Desde a redemocratização, foram de fato feitas incontáveis asneiras por diferentes presidentes, mas nenhuma delas suficiente para invalidar a condição natural do Brasil como candidato à vaga.
Os dois presidentes mais recentes, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, puseram o país na agenda do planeta, mais Lula do que FHC, o que não deixa de ser contraditório com a condição de intelectual globalizado deste em contraste com um operário que parecia muito mais voltado para o interior.
É evidente que há críticas --internas e externas-- a algumas ações ou omissões de um e de outro. Eu mesmo, nos espaços que a Folha-papel comete o erro de me emprestar, fiz e ainda faço todas as críticas que achei corretas --e não me arrependo de nenhuma delas. Mas uma coisa é discordar de alguma ação ou omissão, outra, completamente diferente, é entender que ela inabilita o país para voos ainda mais altos.
Ante as condições naturais do Brasil --e olhe que sou o inimigo número 1 do patrioteirismo--, qualquer palavra de Obama beira, no médio e longo prazo, à irrelevância.
Até entendo que a visita acabou produzindo menos emoções que a princípio se supunha, o que leva o jornalismo a se agarrar em detalhes nem sempre relevantes. Mas o público não deve se enganar. Primeiro, a reforma da ONU anda em passo de tartaruga e é razoável supor que a decisão, se chegar finalmente a ser tomada, ficará para a época do sucessor do sucessor de Barack Obama.
Segundo, nesse momento, salvo, repito, a hipótese de uma grande bobagem, o Brasil terá a sua vaga garantida.
Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos na página 2 da Folha e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo".
A volta do vira-lata
DE SÃO PAULO
O complexo de vira-lata que assola a alma brasileira (segundo Nélson Rodrigues) não poderia faltar na visita do presidente Barack Obama aos trópicos.
Boa parte do noticiário girou em torno de como o "dono do cachorro" o afagaria em sua pretensão de ser integrante permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Se seria enfático, se seria suave, se se omitiria, se faria com o Brasil o que fez com a Índia (endosso formal).
É evidente que a posição dos Estados Unidos a respeito do que quer que ocorra no planeta é relevante, por se tratar da única superpotência remanescente, depois do fim da União Soviética (que, aliás, revelou-se superpotência de pés de barro).
Mas daí até ficar pendente de uma palavra do presidente norte-americano como se fosse a tábua da lei vai uma distância considerável que não é preciso percorrer.
O Brasil vai (ou não) ser membro do CS da ONU, o coração do sistema Nações Unidas, pelo que é, principalmente, e também pelo que faz (ou deixa de fazer). Não pelo que diga ou deixe de dizer Obama ou qualquer outro líder.
Nesse sentido, o Brasil é candidato mais que natural a um lugar no CS. É a segunda maior democracia do hemisfério ocidental, depois dos próprios Estados Unidos, é a sétima economia do planeta, é uma zona de paz, que não tem conflito com os vizinhos nem enfrenta problemas étnicos, religiosos etc.
Logo, acabará ganhando sua vaga no Conselho, a menos que seus governantes façam muita besteira. Desde a redemocratização, foram de fato feitas incontáveis asneiras por diferentes presidentes, mas nenhuma delas suficiente para invalidar a condição natural do Brasil como candidato à vaga.
Os dois presidentes mais recentes, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, puseram o país na agenda do planeta, mais Lula do que FHC, o que não deixa de ser contraditório com a condição de intelectual globalizado deste em contraste com um operário que parecia muito mais voltado para o interior.
É evidente que há críticas --internas e externas-- a algumas ações ou omissões de um e de outro. Eu mesmo, nos espaços que a Folha-papel comete o erro de me emprestar, fiz e ainda faço todas as críticas que achei corretas --e não me arrependo de nenhuma delas. Mas uma coisa é discordar de alguma ação ou omissão, outra, completamente diferente, é entender que ela inabilita o país para voos ainda mais altos.
Ante as condições naturais do Brasil --e olhe que sou o inimigo número 1 do patrioteirismo--, qualquer palavra de Obama beira, no médio e longo prazo, à irrelevância.
Até entendo que a visita acabou produzindo menos emoções que a princípio se supunha, o que leva o jornalismo a se agarrar em detalhes nem sempre relevantes. Mas o público não deve se enganar. Primeiro, a reforma da ONU anda em passo de tartaruga e é razoável supor que a decisão, se chegar finalmente a ser tomada, ficará para a época do sucessor do sucessor de Barack Obama.
Segundo, nesse momento, salvo, repito, a hipótese de uma grande bobagem, o Brasil terá a sua vaga garantida.
Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos na página 2 da Folha e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo".
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Que cada um faça a análise que achar melhor:
apreço | s. m. - 1ª pess. sing. pres. ind. de apreçar
apreço (ê) - (derivação regressiva de apreçar) - s. m.
1. Estima, consideração em que temos alguém ou alguma coisa.
2. Merecimento.
Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Heim???Carlos Mathias escreveu:COMUNISTA!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Oba, aí sim, EA-18G Growler, com direito a wing fences (seria a ToT para nós aprendermos como se deve fazer uma asa...)Carlos Mathias escreveu:Olha, não vou fazer como fizeram no adiamento do FX, ficaram jogando pedra em quem torcia pelo Brasil, mas não pelo F-18E.
Comemoraram que "agora sim", depois do Obrahma, o F-18E/Growler (completinho), o verdadeiro rei do FX ia chegar, abençoado e coroado por nossa nova condição de mindingo.