Bolívia

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
marcelo l.
Sênior
Sênior
Mensagens: 6097
Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
Agradeceram: 66 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1006 Mensagem por marcelo l. » Ter Fev 08, 2011 11:32 am

http://www.hidrocarburosbolivia.com/bol ... livia.html


As companhias petrolíferas não têm interesse na Bolívia
2011/08/02 08:18 O DIAIRO BOLÍVIA - YPFB - PETRÓLEO

A convite do presidente interino da Petrolíferas Fiscais Bolivianas (YPFB), Carlos Villegas, no fórum internacional do petróleo no Brasil, "A América Latina Sumit Oil & Gas 2011," caiu em ouvidos surdos, e que as empresas petrolíferas não estão interessadas em vir para a Bolívia pela incerteza que ronda o investimento privado.

O fórum discutiu a nova política de exploração na Bolívia, em que teve lugar de 1 a 03 de fevereiro no Rio de Janeiro, Brasil.

Segundo informações de uma fonte que participou do evento, o interesse de diversas empresas que participaram do fórum não produziram bons resultados, pois, a fim de investir no país, que exigem maior segurança, as alterações da Lei de Hidrocarbonetos e alguns itens da Constituição (CPE).

"O lucro que recebem a partir da exploração dos hidrocarbonetos e da ignorância do montante de reservas que existem no país, que iria desencorajar os investidores privados a trabalhar em terras bolivianas", disse ele.

Villegas disse que o país teria recursos de hidrocarbonetos de 54 trilhões de pés cúbicos (TCF, sigla em Inglês), que fazem de nós uma energia muito.

No entanto, segundo a fonte, as empresas petrolíferas não têm interesse que o Governo precisava para reactivar o investimento na busca de novas reservas, também sem um relatório de reservas de gás que o país, que deveriam ter sido entregues agosto do ano passado, é duvidoso que a Bolívia tem reservas suficientes ou não para ser atraente.

GARANTIA

"O que as empresas precisam é a segurança energética, o que garante uma base de investimento e não se distrair", disse essa fonte.

Desde a nacionalização dos hidrocarbonetos, em 2006, investimento e exploração de petróleo no país foi caindo drasticamente.

Em 2006, a perfuração de poços exploratórios foi cerca de 56 campos em 2008 foram para os 41 poços exploratórios em 2010, só dois poços exploratórios.

Esses exames foram realizados por esta empresa estatal de petróleo e não por empresas privadas.

Para este ano, a YPFB fazer o investimento de cerca de 380 milhões de dólares para fazer novos buracos, com o qual ele pode encontrar novas reservas de gás, que ainda é insuficiente critério dos peritos.

Em 2010, a Bolívia aumentou 33-56 áreas potenciais para exploração de hidrocarbonetos e tem um valor estimado em 54 trilhões de pés cúbicos de gás natural (TCF, por sua sigla em Inglês) e 1,409 milhões de barris (MMbbl) do Segundo relatos de prospecção petrolífera estatal.

No entanto, até agora, sabe-se que as únicas pessoas que pretendem investir no país, as empresas que já estão em algumas áreas do desenvolvimento.

O ministro da Energia, Luis Vincenti, em sua prestação de escritório, reconheceu que falhou ao chamar nova exploração por empresas privadas, por causa da nacionalização dos hidrocarbonetos.




"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Avatar do usuário
joao fernando
Sênior
Sênior
Mensagens: 5208
Registrado em: Ter Out 30, 2007 5:53 pm
Localização: Santa Isabel - SP
Agradeceram: 29 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1007 Mensagem por joao fernando » Ter Fev 08, 2011 11:56 am

Quer nacionalizar o lucro, e repartir o gasto

Muy inteligente...




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
Avatar do usuário
DELTA22
Sênior
Sênior
Mensagens: 5726
Registrado em: Qui Jun 26, 2008 8:49 pm

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1008 Mensagem por DELTA22 » Ter Fev 22, 2011 2:33 pm

Com o gás da Bolívia... :twisted:
...........................................................................
Petrobras recebe licença para construção de unidade de fertilizantes

Rafael Rosas | Valor
22/02/2011 14:09

RIO - A Petrobras recebeu hoje a licença de instalação (LI) da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III), que será construída na cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. A LI foi concedida pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e as obras de terraplenagem terão início em abril, enquanto a construção começará em setembro deste ano.

(...)

http://www.valoronline.com.br/online/pe ... ce=twitter




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Avatar do usuário
Brasileiro
Sênior
Sênior
Mensagens: 9386
Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
Agradeceram: 530 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1009 Mensagem por Brasileiro » Ter Fev 22, 2011 2:54 pm

Esse lítio marinho vai custar o 'zóio da cara' e não duvido que seja altamente poluidor.

Mas a lógica é essa mesmo em todo lugar, a Arábia e o México não acharam ruim que descobriram petróleo aqui. Continuam vendendo do mesmo jeito.

E o mesmo vale para o gás russo, com a Europa inteira construindo dutos mirabolantes para não ter de depender dos ursos-marrons. Mas não tem jeito, eles continuam vendendo gás igual água.

A demanda para lítio crescerá tanto, mas tanto, que se acharem lítio na Lua, eles vão lá na lua buscar o lítio.


abraços]




----------------
amor fati
Avatar do usuário
marcelo l.
Sênior
Sênior
Mensagens: 6097
Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
Agradeceram: 66 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1010 Mensagem por marcelo l. » Seg Mar 14, 2011 1:51 pm

http://www.hidrocarburosbolivia.com/bol ... hile-.html

Según el ex ministro de Hidrocarburos, Alvaro Ríos, el mejor mercado de exportación de gas es el mercado chileno, ya que es un país que no tiene una sola molécula de gas, mientras que con Brasil, podría ser complicada la renovación del contrato después del 2019 cuando concluya el contrato de exportación.

“Mencionaré hasta el cansancio que el mercado de Chile fue, es y será el mejor para el gas de Bolivia. Se debe trabajar y generar confianza con el vecino país, que parece haber cerrado sus puertas a los países de Perú y Bolivia, pero las trabas en los proyectos ambientales de agua y carbón los pueden hacer tomar decisiones que asumen más riesgos, los cuales se oponen a la venta de gas como si fuese un castigo”, manifestó Ríos.

Recordó que el país, realiza varios tipos de comercio con Chile por sus puertos, por lo que debería realizarse esta exportación de gas, tomándolo como un mercado factible.

“Peruanos y bolivianos compramos de todo en Chile y por qué no venderle gas. Una negociación preliminar de acercamiento y de condiciones de firma de contrato haría que las inversiones en Bolivia también puedan darse”, sostuvo.

Se debe recordar que el 2004, en el Referéndum, se consultó a la población si estaba de acuerdo con la “venta de gas a Chile a cambio de una salida al mar”, fue la que menos apoyo recibió de la gente en esa ocasión.

MERCADOS

Ríos manifestó que habrá que observar el mercado de Ilo en el más largo plazo con Gas Natural Licuado (GNL) y proyectos petroquímicos complementando que se hará en el Sur del Perú, aledaño a Camisea.

Enfatizó que primero hay que comenzar a renegociar el contrato a Brasil más allá del 2019 ó 2021 y lo cual sin duda va a generar una demanda que podría ser bien canalizada para fomentar nueva exploración en gas.

“Brasil va a necesitar gas y el gas boliviano le sigue siendo útil en el largo plazo y puede ser utilizado en otras áreas de Brasil. Está también el ducto depreciado que es una ventaja. Sin embargo, lo que creo que va ser complicado es una negociación con precios de gas vinculados a los fuel oils como los actuales que en los últimos cuatro a cinco años han estado entre los 5 a 7 dólares MMbtu y seguirían allá en los próximos 10 años”, explicó el ex Ministro.

Informó también que el gas boliviano tiene ahora competencia y la negociación debe ser gas con gas. “Brasil tiene gas producido offshore, gas en tierra como en Urucu y a lo mejor se anima a desarrollar sus inmensas riquezas de gas no convencional que son difíciles, costosas y sin infraestructura. También se dotará de gas de importaciones que es flexible para los picos vía GNL que es mejor que contratos firmes de Bolivia para la termoelectricidad (agua)”, dijo.

ANALISTAS

Por otro lado, otros analistas tocaron el tema de bajas inversiones en el tema hidrocarburífero, y varios coincidieron que el tema de seguridad jurídica es uno de los puntos por lo que las empresas no tienen la intención de invertir en el país, según el suplemento especializado Reporte Energía.

“Creo que a estas alturas, para ningún boliviano es un secreto el hecho de que el marco legal vigente en materia hidrocarburífera simple y llanamente no se ajusta a la realidad del país. Muchas cosas han cambiado desde aquel mes de mayo de 2005 cuando en una coyuntura muy particular se promulgó la Ley 3058, que terminó demostrando muy poca compatibilidad con el Decreto de Nacionalización y con la nueva CPE”, dijo el especialista en hidrocarburos, Bernardo Prado.

Sostuvo también que hasta ahora, para todos sus emprendimientos, principalmente los de índole energético, el Gobierno viene buscando “socios, no patrones”, sin embargo consideró que es apropiado suponer que del otro lado, las empresas petroleras que operan en Bolivia también buscan lo mismo, y por los hechos, esa búsqueda parece no haber sido del todo exitosa.

Por otro lado, el analista energético, Boris Gómez, manifestó que debe existir innovación con una nueva política energética, en la Ley de Hidrocarburos.

“El tema estructural en Bolivia es el relacionado a energía e hidrocarburos. La clave está en la innovación energética: desde la perspectiva política debe haber innovación con una Nueva Política Energética (NPE) y su correspondiente nueva Ley de Hidrocarburos”, dijo.

Según el analista en hidrocarburos, Humberto Vacaflor, las condiciones actuales desalientan las inversiones, por lo tanto, la reforma de la Ley de Hidrocarburos tendría que incluir un cambio en el régimen tributario. “Está probado que el actual sistema no atrae inversiones”, agregó.

“La nueva Ley tendría que establecer que las condiciones nuevas se mantendrán sin cambios durante, digamos, diez o veinte años. En realidad lo que hace falta es una Ley que defina el sector energético en general. Por el momento la política energética es un caos”, dijo Vacaflor.

Por otro lado, el analista y empresario petrolero, Luis Kinn, señaló que para poder mejorar las inversiones, se debe permitir que empresas envíen sus utilidades netas a la casa matriz por lo que los cambios deben simplificar los procedimientos y trámites para la consulta pública y acortar los tiempos en la obtención de permisos ambientales.

“Establecer sanciones penales a quienes retarden los trámites arriba mencionados favoreciendo o buscando intereses personales o de grupos u organizaciones no relacionadas al área exploratoria y sus comunidades”, informó.




"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Avatar do usuário
rodrigo
Sênior
Sênior
Mensagens: 12891
Registrado em: Dom Ago 22, 2004 8:16 pm
Agradeceram: 424 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1011 Mensagem por rodrigo » Seg Mar 21, 2011 4:45 pm

http://www.abc.com.py/nota/primer-motiv ... guay-4150/

Primer motivo de rearme boliviano sería Paraguay

Paraguay sería el primer motivo del rearme boliviano, informó la Embajada paraguaya en La Paz al mismísimo Fernando Lugo. Mientras públicamente el canciller minimizaba que las armas eran para uso interno del vecino país, por debajo de la mesa manifestaba preocupación y pedía informes confidenciales a USA sobre las bases venezolanas. WikiLeaks cedió a ABC Color centenares de cables donde aparecen reveladores informes.

Canciller pidió informes sobre bases militares venezolanas en la frontera

El 19 de agosto de 2009, el canciller Héctor Lacognata informó al Congreso que la compra de armamentos de Bolivia no suponía ninguna amenaza para el Paraguay. Sin embargo, el 8 de octubre de 2009, según un cable confidencial enviado a la Secretaría de Estado de EE.UU. y al Consejo Nacional de Seguridad, que está en Washington, decía completamente otra cosa:

“Lacognata expresó su preocupación por las actividades militares de Venezuela en Bolivia, particularmente cerca de la frontera con Paraguay. El le dijo a la embajadora que Paraguay era pacifista por principios y por necesidad y se opone a construir una carrera armamentista. (NOTA: Los planes del Gobierno de Paraguay en hacer una nota formal quejándose ante la OEA aumentaron. FIN DE LA NOTA). Lacognata dijo que Paraguay, sin un servicio real de inteligencia, estaba en desventaja en esa carrera. Lamentó que Bolivia no le comentó a Paraguay sobre sus planes de comprar seis aviones de Rusia en su más reciente reunión 2+2”.

Informes sobre actividad militar venezolana en Bolivia

Según el mismo cable, el canciller fue más lejos todavía en esa misma reunión, ya que pidió auxilio a Estados Unidos para que informen sobre las actividades militares venezolanas en Bolivia, cosa que, según dijo a la embajadora, también pidieron al Perú.

“Lacognata solicitó por asistencia ‘confidencial’ referente a la actividad militar venezolana en Bolivia (haciendo notar que también pidieron información a Perú). Dijo que el gobierno de Lugo necesitaba saber si estaba minimizando el problema o gastando precioso tiempo en forma innecesaria. Lacognata le dijo a la embajadora que “la gente quiere saber que estamos en buenos términos con los EE.UU. en lo que se refiere a asuntos de defensa”. La embajadora prometió una respuesta, pero dijo que iba a ser muy difícil de proveer esa información. La embajadora le dijo al canciller que se reunió con el ministro de Defensa más temprano esa mañana y expresó su interés en formalizar las cooperaciones militares. Lacognata describió a Bareiro como un hombre malhumorado, mencionando que durante una reunión reciente de preparación para desplegar agentes en una misión de paz de Naciones Unidas, el ministro de Defensa no dijo una sola palabra”.

El cable culmina folclóricamente: “Lacognata ofreció un pantallazo de la máquina de hacer chorizos que es la política exterior paraguaya. Vemos a sus palabras con una alta dosis de escepticismo dada su reputación por decir a su contraparte lo que quiere escuchar”, finalizaba Ayalde.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
Avatar do usuário
DELTA22
Sênior
Sênior
Mensagens: 5726
Registrado em: Qui Jun 26, 2008 8:49 pm

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1012 Mensagem por DELTA22 » Seg Mar 21, 2011 6:18 pm

Os paraguaios são "um pouquinho" paranoicos... :roll: [101]




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
brisa

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1013 Mensagem por brisa » Seg Mar 21, 2011 6:24 pm

DELTA22 escreveu:Os paraguaios são "um pouquinho" paranoicos... :roll: [101]
Pouquinho????? [003] ..... so ler o Maya la no FMG [003]




Avatar do usuário
DELTA22
Sênior
Sênior
Mensagens: 5726
Registrado em: Qui Jun 26, 2008 8:49 pm

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1014 Mensagem por DELTA22 » Seg Mar 21, 2011 6:28 pm

Daí as aspas! :mrgreen: :mrgreen:

[]'s.




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Avatar do usuário
J.Ricardo
Sênior
Sênior
Mensagens: 7540
Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
Agradeceram: 997 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1015 Mensagem por J.Ricardo » Qua Mar 23, 2011 6:10 pm

Bolívia quer levar disputa com Chile a cortes internacionais

DA ANSA, EM LA PAZ E SANTIAGO DO CHILE

O presidente da Bolívia, Evo Morales, tem insistido na questão de uma saída para o mar para o seu país e tem aumentado o tem de suas declarações sobre o impasse que mantém com o Chile, citando até a intenção de levar a disputa a cortes internacionais.

Em duas oportunidades, a primeira há três dias quando concedeu uma entrevista ao jornal chileno "El Mercurio", e a segunda, hoje, em um pronunciamento oficial por ocasião do Dia do Mar, Morales afirmou que não desistirá da pauta.

Nas declarações à imprensa do Chile, o presidente afirmou que nas negociações chileno-bolivianas "o tema da soberania não nos distancia, mas sim nos põe um freio, como um bloqueio".

Ao jornal, ele admitiu a dificuldade de encontrar uma resposta para o impasse. "Me coloco no lugar no companheiro [Sebastián] Piñera. Como querer um corredor que vai dividir meu país? O debate está aberto para encontrar uma solução".

O mandatário também ressaltou a relevância da comissão bilateral de alto nível criada recentemente por ambos os governos para negociar os temas pendentes. "A comissão permanente deve ser para isso: analisar e buscar caminhos que permitam resolver com propostas".

MUDANÇA DE TOM

Morales ainda afirmou que priorizava uma "decisão política" mais do que levar a questão aos tribunais internacionais. "Nisso eu não acredito tanto", declarou há três dias.

No entanto, nesta quarta-feira seu discurso mudou. Em um ato cívico, o presidente anunciou que o governo levará sua demanda do acesso marítimo a organismos e tribunais internacionais, sem suspender o diálogo bilateral com o Chile.

"Chegou o momento de que a imensa ferida que significa a clausura da Bolívia se fecha em base a um processo justo que lhe devolva sua qualidade marítima", ressaltou.

Segundo o líder do país da América do Sul, "o direito internacional avançou. Agora há tribunais para os quais os Estados podem reclamar e demandar o que em direito lhes corresponde. É possível conseguir que se faça a justiça sem recorrer a nenhuma forma de violência".

A Bolívia perdeu sua saída para o mar durante a Guerra do Pacífico, contra o Chile, no final do século 19. O ato cívico do qual Morales participou hoje é justamente para homenagear o herói dessa guerra, Eduardo Abaroa, que morreu na defesa da região de Calama, em 23 de março de 1879, no início do confronto.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/8928 ... nais.shtml




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Avatar do usuário
rodrigo
Sênior
Sênior
Mensagens: 12891
Registrado em: Dom Ago 22, 2004 8:16 pm
Agradeceram: 424 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1016 Mensagem por rodrigo » Qui Mar 24, 2011 11:27 am

O que se conquista com sangue não se perde pra saliva.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
Avatar do usuário
prp
Sênior
Sênior
Mensagens: 8771
Registrado em: Qui Nov 26, 2009 11:23 am
Localização: Montes Claros
Agradeceram: 401 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1017 Mensagem por prp » Qui Mar 24, 2011 11:38 am

Nossa américa está em um caldeirão prestes a explodir, basta alguns paises sairem da pindaiba geral pra pipocar conflitos por todos os lados.
Imagina a Bolivia rica e o Chile idem, ia ser um Deus nos acuda geral ali.




Avatar do usuário
J.Ricardo
Sênior
Sênior
Mensagens: 7540
Registrado em: Qui Jan 13, 2005 1:44 pm
Agradeceram: 997 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1018 Mensagem por J.Ricardo » Qui Mar 24, 2011 2:00 pm

Mas se não me angano, quem invadiu o Chile foi a Bolivia+Peru, em consequência ela perdeu a guerra e sua saída para o mar. Ou eu estou errado???




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Avatar do usuário
Bourne
Sênior
Sênior
Mensagens: 21087
Registrado em: Dom Nov 04, 2007 11:23 pm
Localização: Campina Grande do Sul
Agradeceram: 21 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1019 Mensagem por Bourne » Qui Mar 24, 2011 2:03 pm

Não esqueçam do Peru que está bombando.




Avatar do usuário
suntsé
Sênior
Sênior
Mensagens: 3167
Registrado em: Sáb Mar 27, 2004 9:58 pm
Agradeceram: 154 vezes

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#1020 Mensagem por suntsé » Qui Mar 24, 2011 2:57 pm

J.Ricardo escreveu:Mas se não me angano, quem invadiu o Chile foi a Bolivia+Peru, em consequência ela perdeu a guerra e sua saída para o mar. Ou eu estou errado???
O Chile iniciou a agressão, com o desembarque de tropas na cidade de Antofagasta, em reação a medidas nacionalizantes da Bolívia que prejudicaram empresas Chilenas.




Responder