Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Booz
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4951 Mensagem por Booz » Sáb Mar 19, 2011 5:27 am

Bebericando uma cachacinha com meu empertigado, mas já jubilado, cabo barbeiro do III Comar, contou-me aquele fígaro que atendia um seu amigo marinheiro, e enquanto ele, meu indefectível cabo barbeiro, cantarolava sua ária de ópera preferida (Largo al Factotum é claro: "Ah, che bel vivere, che bel piacere (che bel
piacere) per un barbiere di qualita! (di qualita!)
", quase decepou uma das orelhas do pobre marujo. Tudo porque, enquanto sustentava um "dó de peito", argüiu ao seu compadre naval onde ele estacionaria os "Arleigui Burqui", o Los Angeles e o GW Bush.

Antes de terminar a pergunta, e com a navalha a anuslhésimos de milímetros da orelha naval, seu congênre da força irmã teve um acesso de incontida tosse e riso e disse:
"Raios! Mil raios! Quem foi o louco que disse que eles vão nos vender, quanto mais dar, algo desse tipo?"

Depois, já mais sereno, disse que a única coisa aventada foi o mesmo que foi aduzido ao EB: formação de uma comissão para avaliar necessidades e repasse de algum material.

Porém, ele disse que o marujo avisou que apesar das nuvens negras haverá novidades no horizonte, posto que os "caras" estão muito amistosos.

Há mais de tês meses estava sem cortar o cabelo, mesmo assim não pude estender-me na prosa e na birita. Mas, caso faça sol este fds, combinamos ir ao Imbuí fofocar, quer dizer, cortar o cabelo.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4952 Mensagem por P44 » Sáb Mar 19, 2011 8:53 am

binfa escreveu:
pampa_01 escreveu:Srs, alguem sabe informar se o Brasil realmente fez uma proposta para comprar o RFA Largs Bay da Inglaterra?

[]s
Prezados(as) boa noite!

Segundo um forista do forum co-irmão ficamos a ver navios, quem levou o RFA Largs Bay foi a Marinha Australiana......................

Enquanto isso, o tempo passa!

http://www.defencemanagement.com/news_s ... p?id=15701
Australian defence minister Stephen Smith is to use an official visit to Europe to pursue the lease of RFA Largs Bay to the Royal Australian Navy.

Smith is in Brussels for a NATO/ISAF meeting of defence ministers, but will also visit London before returning to Australia on 10 March.

Smith has recently faced criticism because none of Australia's three amphibious transport ships were said to have been available during the recent Cyclone Yasi.

HMAS Manoora is to be taken out of service, HMAS Kanimbla is undergoing a refit until mid-2012 and HMAS Tobruk was said to be in a poor state of repair.

The Royal Australian Navy's replacements, two Canberra class ships, are not expected to be commissioned until 2014.

Australia is said to be in competition with Brazil, Chile and India for Largs Bay, which is due to go out of service in April following last year's Strategic Defence and Security Review.

Bidding is due to close on 17 March, with results announced in mid-April.

Smith had already expressed an interest in the ship during an official visit to Australia by Defence Secretary Liam Fox in January.

Smith will also discuss greater UK/Australia defence and security cooperation during the visit.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4953 Mensagem por Marino » Sáb Mar 19, 2011 4:06 pm

Até agora, não há nada na MB quanto a oferecimento de navios.
NADA.
Pode ser que ocorra, a MB vai ouvir, mas aceitar...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4954 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Mar 19, 2011 4:40 pm

Luís Henrique escreveu:
WalterGaudério escreveu: A questão não é se foram oferecidos, eu tenho certeza que foram. A questão é que não há lugar na mB para navios com demanda tão grande de dinheiro para revisar e operar.
Walter, foram oferecidos pelados ou Harpoon, ESSM e SM-2 vem também de graça?

Porque, para armar as crianças não fica barato também.

SE forem de fato oferecidos, teremos que comprar a mobília(armamento e spares), pode até ser com FMS, mas terá que ser comprado.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4955 Mensagem por MCesar » Sáb Mar 19, 2011 6:57 pm

JL escreveu:1 - Curiosidade como a MB classificaria estes destróiers AB, como contratorpedeiros ou como cruzadores leves? Porque não são fragatas.(...)
Realmente, oferta/possibilidades de aproveitar à parte, essa da classificação é interessante. Fui pesquisar e os antigos CL11 Barroso e CL12 Tamadaré deslocavam pouco mais de 10.000ton.

Os AB Fl IIA deslocam cerca de 9300ton.

Ou seja: apenas para especular numa hipótese dessas, acredito que a MB poderia, sim, classificá-los de cruzadores ligeiros. Mas, assim como "inovou" na época das fragatas, classificação que não adotava desde o século 19, talvez os batizasse de CTs mesmo, quem sabe "CTs Pesados" (rs), mudando, digamos, um bocado o paradigma, para seguir uma classificação próxima à do fornecedor.

Aliás, essa estória de classificação de navios é confusa e mais sujeita aos modismos de cada momento do que a algum significado prático.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4956 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Mar 19, 2011 7:25 pm

MCesar escreveu:
JL escreveu:1 - Curiosidade como a MB classificaria estes destróiers AB, como contratorpedeiros ou como cruzadores leves? Porque não são fragatas.(...)
Realmente, oferta/possibilidades de aproveitar à parte, essa da classificação é interessante. Fui pesquisar e os antigos CL11 Barroso e CL12 Tamadaré deslocavam pouco mais de 10.000ton.

Os AB Fl IIA deslocam cerca de 9300ton.

Ou seja: apenas para especular numa hipótese dessas, acredito que a MB poderia, sim, classificá-los de cruzadores ligeiros. Mas, assim como "inovou" na época das fragatas, classificação que não adotava desde o século 19, talvez os batizasse de CTs mesmo, quem sabe "CTs Pesados" (rs), mudando, digamos, um bocado o paradigma, para seguir uma classificação próxima à do fornecedor.

Aliás, essa estória de classificação de navios é confusa e mais sujeita aos modismos de cada momento do que a algum significado prático.
Olha, durante as UNITAS da década de 80, eu via constantemente as MB distribuir para a Imprensa boletins classificando os DDGs das Classes Coontz e Charles F Adams(eu era fâ desta última classe) de CTLM Contra-torpedeiro lançador de míssil.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4957 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Mar 19, 2011 7:26 pm

MCesar escreveu:
JL escreveu:1 - Curiosidade como a MB classificaria estes destróiers AB, como contratorpedeiros ou como cruzadores leves? Porque não são fragatas.(...)
Realmente, oferta/possibilidades de aproveitar à parte, essa da classificação é interessante. Fui pesquisar e os antigos CL11 Barroso e CL12 Tamadaré deslocavam pouco mais de 10.000ton.

Os AB Fl IIA deslocam cerca de 9300ton.

Ou seja: apenas para especular numa hipótese dessas, acredito que a MB poderia, sim, classificá-los de cruzadores ligeiros. Mas, assim como "inovou" na época das fragatas, classificação que não adotava desde o século 19, talvez os batizasse de CTs mesmo, quem sabe "CTs Pesados" (rs), mudando, digamos, um bocado o paradigma, para seguir uma classificação próxima à do fornecedor.

Aliás, essa estória de classificação de navios é confusa e mais sujeita aos modismos de cada momento do que a algum significado prático.

Eu, os classificaria como contratorpedeiros e os batizaria como Pará, Paraná, Pernambuco e Paraíba. Entretanto acredito que e pouco provável a MB obter estes navios. As implicações referentes ao apoio logístico, armamento, aferição do sistema AEGIS, custos de operação...etc, criariam dificuldades para a plena operação destes navios. Outro fato e que a questão dos aviões para a FAB deixou de ser prioridade na visita do BO, bem como o tão falado apoio ''de fato'' do Brasil no CSN. Também não existe qualquer vinculação de reciprocidade de aviões ST nos EUA no caso de compra dos SH. Considerando estes fatos penso que o atual ''pacote americano para a MB'' vai ter o mesmo destino do anterior. Caso fosse possível, em função da possibilidade do atraso na execução do PROSUPER, a obtenção de fragatas Type 23 para cobrir o ''gap'' da chegada dos novos navios seria mais adequada a realidade brasileira. Com quatro navios,por exemplo, seria possível,manter seis das fragatas atuais (as de melhor condição) em operação. Quanto ao NaApLog seria oportuna a obtenção do Fort George.

Sds

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4958 Mensagem por MCesar » Sáb Mar 19, 2011 7:41 pm

Aliás, embora muito atrasado, quanto à suposta oferta desses meios surpreendentes para nossa marinha, concordo com aqueles que não a consideram impossível de absorver, ao menos em parte. Tomo a liberdade de resumir observações já feitas por vários que considerei pertinentes.

"Em primeiro lugar", seria decisivo essa suposta oferta não ser substituta dos eventuais offsets, acima de tudo, e das ToTs integrantes da proposta da Boeing pelo SH. A hipótese do Fx2 ser do FA18EF não surpreenderia, pelas qualidades e custos da aeronave e pela relevãncia comercial dos EUA para a economia brasileira. Mas uma oferta de pacote de prateleira militar aparentemente já foi feita antes (no FX original, por volta de 2002) e não funcionou por aqui. O atual GF tem expectativas eminentemente econômicas com essa famigerada seleção de caças, e a sobrevida do Fx2 (se é que há) está ligada a isso...

Os navios de apoio e assalto anfíbio supostamente ofertados seriam até mais econômicos de operar e possivlmente manter que os equivalentes hoje operados pela MB. Com exceção da hipótese lembrada pelo lynx, de estarem no fim da vida operativa e custarem uma fortuna para suvessivos PMGs, acharia a oferta irrecusável. Na verdade, mesmo que um deles tivesse que passar por um PM de relativa monta, olharia a aquisição com "carinho". Valeriam a pena.

Quanto aos CIWS, dúvida à parte. Seria sem dúvida necessário contrato à parte para sua aquisição. Sem falar nos contratos para transferência de conhecimentos de operação e manutenção.

Quanto aos escoltas, é claro que os recursos de custeio e investimento (mais do que contingenciados, mas cortados mesmo), tornam isso aparentemente impossível. Mesmo considerando que sua dotação de armamento seria muito reduzida e que os navios não operariam em altos regimes de máquinas e consumo de combustível quanto na USN.

Mas de fato, viajando na especulação (estamos aqui para isso mesmo, desde que com uim mínimo de realismo e lucidez!) há alguns argumentos não desprezíveis nessa história toda. Por exemplo:
- a obsolescência da Esquadra é gritante, e em bloco;
- há possibilidade de baixa imediata das 3 FCGs e baixa ou conversão das 4 CCIs como OPVs (leia-se dotadas de sistemas eletrônicos, armas e sensores simplificados, tripulação ligeiramente reduzida e propulsão diesel;

-há disposição diversa dos EUA para com o país em áreas das mais diversas, pois são eles que perceberam precisar disso;
-historicamente, países que representem fontes sensíveis à economia norteamericana recebem capacitação defensiva própria proporcional ao objeto do interesse conjunto;
-a economia e a tecnologia dos EUA são altamente dependentes da continuidade de encomendas militares, e a continuidade da construção dos ABs em substituição aos DDG1000 não é conveniência desprezível;
-furtar um cliente potencial de porte a europeus e mantê-lo próximo é oportuno e desejável, sempre;
-um navio é uma plataforma, que pode vir a receber, eventualmente, alguns componetes e sistemas desenvolvidos localmente (aliás, pode parecer uma heresia, como disse um forista sobre isso, mas seria inevitável... e consoante os Paembs e etc. da vida);
-os projetos e planos intermináveis (Ends, Paembs etc.), bem ou mal, são reflexos de intenções de governo, e os norteamericanos oferecem meios que não estão tão fora assim dos meios previstos nesses instrumentos. Ao contrário, numa jogada político-diplomática até esperada que, além de poder definir os pontos anteriores a seu favor, ainda "testa" a real intenção do GF quanto às FFAA e sua propalada política de defesa do pré-sal e etc., afinal.

Ora, para quem encomendaria de 3 a 5 novos escoltas de 6000ton com custos e sobrepreços embutidos de construção local, supõe-se que há um nínimo de seriedade quanto à elevação da dotação de recursos financeiros para sua implementação... A resposta seria importante para eles, EUA, definirem suas futuras disposições de forças, efetivos e planos de contingência correlatos, caso essa "seriedade" ou "compromisso" simplesmente não sejam "confiáveis". Adivinha só a resposta.

Para a MB (e a Fab, e os EUA, e toda a torcida do Flamengo), só mesmo a assunção de compromisso desse porte poderia enfim demonstrar ao GF que recursos orçamentários em fluxo confiável para as FFAA são parte do preço para a tão propalada cadeira no CS da Onu. Esse papo de hoje, 19 mar, de capacidade de sê-lo por ser "pacífico" e "partidário do diálogo" não convence ninguém.

Bom, não se preocupem: talvez tenha sido até uma boa viagem, mas, infelizmente, já encerrada.

Ah, e sobre a grande torcida do menguinho... Bem, sou vascaíno, mesmo...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4959 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Mar 19, 2011 8:02 pm

Aliás, embora muito atrasado, quanto à suposta oferta desses meios surpreendentes para nossa marinha, concordo com aqueles que não a consideram impossível de absorver, ao menos em parte. Tomo a liberdade de resumir observações já feitas por vários que considerei pertinentes.


Mas de fato, viajando na especulação (estamos aqui para isso mesmo, desde que com uim mínimo de realismo e lucidez!) há alguns argumentos não desprezíveis nessa história toda. Por exemplo:
- a obsolescência da Esquadra é gritante, e em bloco;
- há possibilidade de baixa imediata das 3 FCGs e baixa ou conversão das 4 CCIs como OPVs (leia-se dotadas de sistemas eletrônicos, armas e sensores simplificados, tripulação ligeiramente reduzida e propulsão diesel;
Infelizmente já houvi isso no 1o.DN. E mais, SE nós adquirirmos mesmo as Type 23 as Type 22 iriam para a reserva de imediato, ou pelo menos uma das 3 restantes.

-historicamente, países que representem fontes sensíveis à economia norteamericana recebem capacitação defensiva própria proporcional ao objeto do interesse conjunto;
Seríamos a Arábia saudita Sul-Americana.

-a economia e a tecnologia dos EUA são altamente dependentes da continuidade de encomendas militares, e a continuidade da construção dos ABs em substituição aos DDG1000 não é conveniência desprezível;

Perfeito.


Ah, e sobre a grande torcida do menguinho... Bem, sou vascaíno, mesmo...
[/quote]

Lamento profundamente... :mrgreen:




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Bender

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4960 Mensagem por Bender » Dom Mar 20, 2011 12:05 am

jp escreveu:Bebericando uma cachacinha com meu empertigado, mas já jubilado, cabo barbeiro do III Comar, contou-me aquele fígaro que atendia um seu amigo marinheiro, e enquanto ele, meu indefectível cabo barbeiro, cantarolava sua ária de ópera preferida (Largo al Factotum é claro: "Ah, che bel vivere, che bel piacere (che bel
piacere) per un barbiere di qualita! (di qualita!)
", quase decepou uma das orelhas do pobre marujo. Tudo porque, enquanto sustentava um "dó de peito", argüiu ao seu compadre naval onde ele estacionaria os "Arleigui Burqui", o Los Angeles e o GW Bush.

Antes de terminar a pergunta, e com a navalha a anuslhésimos de milímetros da orelha naval, seu congênre da força irmã teve um acesso de incontida tosse e riso e disse:
"Raios! Mil raios! Quem foi o louco que disse que eles vão nos vender, quanto mais dar, algo desse tipo?"

Depois, já mais sereno, disse que a única coisa aventada foi o mesmo que foi aduzido ao EB: formação de uma comissão para avaliar necessidades e repasse de algum material.

Porém, ele disse que o marujo avisou que apesar das nuvens negras haverá novidades no horizonte, posto que os "caras" estão muito amistosos.

Há mais de tês meses estava sem cortar o cabelo, mesmo assim não pude estender-me na prosa e na birita. Mas, caso faça sol este fds, combinamos ir ao Imbuí fofocar, quer dizer, cortar o cabelo.
:mrgreen: As descrições dos conversês com o cabo barbeiro,são impagáveis :mrgreen: estavam fazendo falta , diria que ele o cabo,já é personagem emblemático aqui deste forum,quiça mitológico. :mrgreen:

Grande abraço aos dois!




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4961 Mensagem por REGATEANO » Dom Mar 20, 2011 8:36 am

Não sei se rolou por aqui, mas encaminho antiga publicação do FAS.

http://www.fas.org/programs/ssp/man/usw ... burke.html


"DDG-51 ARLEIGH BURKE-class
Overview

Flight IIA

DDG 51 Upgrades
Specifications
Ships
Flight I Images
Flight II A Images
DDG-51 ARLEIGH BURKE-class Image Gallery
Sources and Resources
The composition of the fleet is changing rapidly as modern ARLEIGH BURKE guided missile AEGIS destroyers enter active commissioned service. The Navy considers the newest Arleigh Burke-class destroyer to be its most capable and survivable surface combatant. The DDG 51 was the first U.S. Navy ship designed to incorporate shaping techniques to reduce radar cross-section to reduce their detectability and likelihood of being targeted by enemy weapons and sensors. Originally designed to defend against Soviet aircraft, cruise missiles, and nuclear attack submarines, this higher capability ship is to be used in high-threat areas to conduct antiair, antisubmarine, antisurface, and strike operations.
DDG 51s were constructed in flights, allowing technological advances during construction. Flight II, introduced in FY 1992, incorporates improvements to the SPY radar and the Standard missile, active electronic countermeasures and communications. Flight IIA, introduced in fiscal year 1994, added a helicopter hangar with one anti-submarine helicopter and one armed attack helicopter.

The initial ARLEIGH BURKE-class guided missile destroyers have a full load displacement of 8,300 tons, are 506 feet in overall length and have a 62 foot beam. They are driven by two shafts powered by four LM2500 engines. Their maximum speed is in excess of 30 knots and they have a cruising range of 4,400 n. miles at 20 knots. The ships complement is about 30 officers and 302 enlisted personnel.

All ships of this class have the AEGIS air defense system with the SPY-1D phased array radar. They are armed with a 90-cell Vertical Launching System capable of storing and rapidly firing a mix of Standard, Tomahawk, and Vertically Launched ASROC (VLA) missiles for either Air Defense, Strike Warfare, or Anti-Submarine Warfare missions. Other armament includes the Harpoon anti-ship cruise missile, the 5"/54 gun with improvements that integrate it with the AEGIS weapon system, and the Phalanx Close-in Weapon System for self-defense.
The AN/SPY-1D Phased Array Radar incorporates significant advances in the detection capabilities of the AEGIS Weapons System, particularly in its resistance to enemy Electronic Counter-Measures (ECM). The AEGIS system is designed to counter all current and projected missile threats to the Navy's battle forces. A conventional, mechanically rotating radar "sees" a target when the radar beam strikes that target once during each 360 degree rotation of the antenna. A separate tracking radar is then required to engage each target. In contrast, the computer-controlled AN/SPY-1D phased array radar of the AEGIS system brings these functions together within one system. The four fixed arrays of "SPY" send out beams of electromagnetic energy in all directions simultaneously, continuously providing a search and tracking capability for hundreds of targets at the same time. Using the SPY-1D and her Mark 99 Fire Control System, these ships can guide vertically-launched Standard Missiles to intercept hostile aircraft and missiles at extended ranges. To provide point defense against hostile air targets, the ships are equipped with the Block 1 upgrade to the Phalanx Close-In-Weapons System (CIWS). Return to Top

The ARLEIGH BURKE Class is also equipped with the Navy's latest ASUW Combat Systems. Land attack cruise missile capability is provided by Tomahawk Missiles, which are launched from her Mark 41 Vertical Launching System (VLS). The MK 41 VLS is a multi-warfare missile launching system capable of firing a mix of missiles against airborne and surface threats. It is modular in design, with eight modules symmetrically grouped to form a launcher magazine. The modules contain all the necessary components for launching functions when interfaced with the ship's AEGIS Weapon System. VLS is a product of Martin-Marietta. The shorter range Harpoon Anti-Ship Cruise Missiles have a range in excess of 65 nautical miles which are fired from stand-alone launchers. The 5"/54 Caliber Gun, in conjunction with the Mark 34 Gun Weapon System, is an anti-ship weapon which can also be used for close-in air contacts or to support forces ashore with Naval Gun-Fire Support (NGFS).

The AN/SQQ-89 integrated ASW Suite is the most advanced anti-submarine warfare system in the world today. The AN/SQR-19 Tactical Towed Array SONAR (TACTAS) provides extremely long-range passive detection of enemy submarines, and the AN/SQS-53C Hull-Mounted SONAR is used to actively and passively detect and locate submarine contacts. The ships also have the capability to land the SH-60B LAMPS Mark III Helicopter, which can link to the ship for support in the anti- submarine operations, as well as conducting over-the-horizon targeting missions. These systems are supplemented by the SLQ-32V(2) Electronic Warfare Suite, which includes passive detection systems and decoy countermeasures.

A new, large, waterplane area hull form significantly improves seakeeping ability. The hull form is designed to permit high speed in high sea states. The seakeeping hull form is characterized by considerable flair and a "V" shape appearance at the waterline.
The DDG-51 Class engineering plant represents an improvement in US Naval gas turbine power plant control systems. Aircraft derivative gas turbines are used for both propulsion and ship service electrical power generation. A high degree of plant automation is achieved by an interconnected system of control consoles. Four of these control consoles are located in the Central Control Station (CCS) which is the nerve center of the DDG-51 Class engineering plant.

Four General Electric LM2500 Gas Turbine Engines (GTEs) provide ship's propulsion. Each Engine Room contains two LM2500s, one propulsion reduction gear to convert the high speed, low torque output of the gas turbine engine to low speed, high torque output suitable to drive the propulsion shafting, and the related support systems and equipment. The port shaft connects 2A and 2B GTEs in Main Engine Room #2 and the starboard shaft connects 1A and 1B GTEs in Main Engine Room #1. When viewed from the stern, the port shaft rotates counterclockwise and the starboard shaft clockwise, producing outward propeller rotation. Since the GTEs cannot be reversed, the Controllable Pitch Propeller (CPP) system provides ahead and astern thrust by hydraulically positioning the pitch of the propeller blades. Return to Top

Each of the three Gas Turbine Generator Sets (GTGS) is rated at 2500 KW and supplies 450 VAC, three-phase, 60 HZ power. #1 GTGS is located in Auxiliary Machinery Room #1, #2 GTGS is located in Main Engine Room #2, and #3 GTGS is located in #3 Generator Room. The GTGS are separated from each other by three watertight bulkheads for survivability. Each Gas Turbine Generator Set is comprised of an Allison 501-K34 Gas Turbine Engine, a module assembly, a reduction gear assembly, and a generator.

The DDG-51 Class ships are specifically constructed from a survivability-enhanced design that affords passive protection to personnel and vital systems. This design provides protection against underwater shock, nuclear air blasts, fragment incursions into vital spaces, radar detection, electronic countermeasures, gun and missile attacks and a Chemical, Biological and Radiological (CBR) attack. A comprehensive Collective Protection System guards against nuclear, chemical, or biological agents. The ship's damage control features and constructional design make the DDG-51 Class Destroyer the most "survivable" surface ship in the world.

In the ARLEIGH BURKE Class, all-steel construction is used. Extensive top-side armor is placed around vital combat systems and machinery spaces. The bulkheads are constructed of steel from the waterline to the pilot house. The bulkheads are designed with double-spaced plate construction for fragment protection. The frontal plate causes fragments to break up and the backup plate stops the fragments from causing further damage to the interior of the ship. Othe Aegis combat system equipment rooms are protected by Kevlar shielding. And, topside weight is reduced by incorporating an aluminum mast.

Acoustic, infrared, and radar signatures have been reduced, and vital shipboard systems are hardened against electro-magnetic pulse and over-pressure damage. Sound isolators or "shock absorbers" have been placed on the reduction gears, giving the ship an added advantage when pursuing submarines. State-of-the-art propulsion and damage control systems are managed by an all-new data multi-plexing system. Fire detectors and increased AFFF and Halon protection add to improved survivability.

Ingalls Shipbuilding builds Aegis destroyers using modular techniques pioneered by the shipyard in the 1970's, and refined during two decades of assembly line construction of destroyers, cruisers, and amphibious assault ships. The ships also benefit from Ingalls' pioneered efforts to integrate advanced computer technology into ship design and construction. The design process for ships built at Ingalls is accomplished using a three-dimensional Computer-Aided Design (CAD) system, which is linked with an integrated Computer-Aided Manufacturing (CAM) production network of host-based computers and localized minicomputers throughout the shipyard. Ingalls' system produces digital data used by the CAM equipment to electronically direct the operation of numerically-controlled manufacturing equipment cutting steel plates, bending pipe, and laying out sheetmetal assemblies, and supporting other manufacturing processes. The technology significantly enhances design efficiency, and reduces the number of manual steps involved in converting design drawings to ship components, improving productivity and efficiency. Return to Top

During the construction of a DDG-51 destroyer, hundreds of subassemblies are built and outfitted with piping sections, ventilation ducting and other shipboard hardware. These subassemblies are joined to form dozens of assemblies, which were then joined to form the ship's hull. During the assembly integration process, the ship is outfitted with larger equipment items, such as electrical panels, propulsion equipment, and generators. The ship's superstructure, or "deckhouse," is lifted atop the ship's midsection early in the assembly process, facilitating the early activation of electrical and electronic equipment. When the ship's hull integration was complete, the ship is moved over land via Ingalls' wheel-on-rail transfer system, and onto the shipyard's launch and recovery drydock.

The Navy had 38 Arleigh Burke-class destroyers in its force, under construction, or under contract as of April 21, 1997, and planned to procure an additional 19 destroyers through the next decade, completing the 57 ship DDG-51 program by procuring the remaining ships through fiscal year 2004. The Navy plans to build 12 ships between 1997 and 2001 which are planned to be delivered to the fleet without cooperative engagement or theater ballistic missile defense capability.

DDG 51 class ships were originally planned to be procured at a rate of five per year. A forty-five percent reduction in the procurement rate since the program began has resulted in higher unit costs, lower efficiency, poor overhead planning, and questionable viability of shipbuilders and key subcontractors. To mitigate the risks associated with industrial base stability, the Navy proposes building at a more constant rate of three DDG 51s per year. Completion of the Arleigh Burke destroyer program, along with the earlier procurement of Ticonderoga-class cruisers, will allow the Navy to achieve a force of 84 Aegis-capable surface combatants by fiscal year 2010.

Congress appropriated $3.6 billion for construction of 4 new destroyers in fiscal year 1997 and gave the Navy authority to procure a total of 12 destroyers in fiscal years 1998 through 2001 using a multiyear acquisition strategy. In its biennial budget submission for fiscal years 1998 and 1999, the Navy requested about $2.8 billion and $2.7 billion, respectively, for a total procurement of six destroyers. Return to Top

The FY 1999-2003 shipbuilding program included funds for 15 DDG-51-class destroyers, achieving the procurement objective of 57 of these ships. Twelve of the 15 DDG-51s will be procured under a multiyear acquisition strategy approved by Congress in the FY 1998 budget. The changes made to the shipbuilding program this year have achieved a stable procurement rate of three DDG-51s per year in FY 1999-2003. Advance procurement funds are programmed for FY 2001 to support the revised acquisition profile and a possible extension of the multiyear plan that was approved in FY 1998.

The FY2001 Future Years Defense Program (FYDP) showed that the Navy plans to buy only two DDG 51 destroyers per year over a three year period (fiscal years 2002 2004) and two destroyers (one DDG 51 and one DD 21) in fiscal year 2005. The Navy's Arleigh Burke (DDG 51) Class Industrial Base Study of 1993 stated that procurement of three destroyers per year could only sustain the destroyer industrial base if some additional, non-DDG 51 work, were available to each sipbuilder. The study also stated that at a rate of two ships per year, a very substantial amount of non-DDG 51 work would be required for each shipbuilder and risk to survival of one or both shipyards could be high. The Navy testified that a proposal to build two DDG 51 ships per year would result in potential reductions in shipyard workforces and the workforce skill mix, and that maintaining the industrial base would be perilous. The Senate Armed Services committee concurred with the Navy's assessment regarding the industrial base at the time of the original study

Stretching out this procurement would cause reductions in workforce skill mix that will result in higher costs for not only the DDG 51 ships, but also for other Navy work in the shipyards that build DDG 51 ships. In fact, the FY2001 budget request showed a dramatic cost increase of between $60.0 million and $100.0 million per ship when a projected procurement rate of two DDG 51 ships per year was computed. Therefore, buying six ships at a rate of two ships per year for three years would cost the taxpayers between $360.0 and $600.0 million more than buying the same ships over a two year period. The Navy appeared to be willing to pay this premium in an attempt to partially accommodate the destroyer industrial base potential problems (three destroyers per year are required to maintain the industrial base) caused by delaying DD 21 one year.

The Navy has documented over $1.4 billion in savings by buying three ships per year under the multiyear procurement authority provided by Congress. Continuing the proven economical rate of three ships per year and use of multiyear authority would save additional taxpayer dollars on this program which the Navy intends to complete. Therefore, the Senate Armed Services committee recommended an increase of $143.2 million in advance procurement for DDG 51 to achieve the maximum savings for the taxpayer and to relieve some pressure on the shipbuilding account in future years. The additional advance procurement, coupled with the savings to the taxpayer of buying six ships in two years instead of three years, should result in procurement of six ships on a two year multiyear contract for the approximate cost of five ships procured at a lower rate.

Flight IIA Return to Top
Class changes in production Flight IIA critical to littoral warfighting effectiveness include the incorporation of embarked helicopters (SH-60R), an organic minehunting capability and the introduction of area theater ballistic missile defense capability to protect near coastal air-fields and seaports essential to the flow of forces into theater in time of conflict.

The first 28 Arleigh Burke-class destroyers have a helicopter deck but no hanger or embarked helicopters. Ships in production Flight IIA, starting with USS OSCAR AUSTIN (DDG-79), also have landing and hangar facilities for operation of two multi-purpose Light Airborne Multipurpose System LAMPS MK III helicopters. This capability will be added for the remaining 29 ships of the class. The modifications require removal of Harpoon missile capability. The addition of a helicopter hangar and the upgraded baseline 6.1 AEGIS Combat System are two of the most significant upgrades. Also beginning with this ship, the number of VLS cells will be increased from 90 to 96, and the Phalanx close-in weapon system will be replaced by vertical-launched the North Atlantic Treaty Organization (NATO) Evolved Sea Sparrow missiles when they become available.

The construction of the helicopter hangar is the most visible change for this new generation of AEGIS Destroyers. Located aft of the after Vertical Launching System (VLS), the hangar will be large enough to accommodate 2 SH-60F helicopters, support equipment, repair shops and store rooms. Modifications were also made for additional crew required for a helicopter detachment to deploy with the ship. As a result of the increased elevation of the after section of the ship, the aft facing AN/SPY-1D arrays were raised 8 feet to provide visibility over the hangar.

The ship's Recovery, Assist, Securing, and Traversing (RAST) system is utilized to move the helicopter into and out of the port and starboard hangars. Helicopter facilities including the following: dual hangars with bridge cranes and Navy standard helo hangar doors, Helo Control Station, RAST Control Station, Torpedo, Missile and Rocket Magazine with bridge crane and weapons hoist, Landing and Helo In-Flight Refueling (HIFR) facilities for LAMPS MK III SH-60B helicopters. VLA lighting, Stabilized Glide Slope Indicator (SGSI)/ Wave-Off Light System (WOLS) and Horizon-reference set are included. The deck aft is designed for Level I, Class 1, 2A, 4 (Type 2), and 6 Certification, and for RAST operations. Facilities on the bow are designed for Level III, Class A (Type 1) certification.

Starting with Winston Churchill (DDG 81), DDGs will have the 5"/62 cal. gun and dual SH-60R helicopter facilities. They also will have LASM, NFCS and Link 16. The forward fit of the 5 inch 62 caliber gun aboard DDG81, USS WINSTON S. CHURCHILL (DDG81), which commissions in 2001, marks the beginning of the evolution of the highly successful ARLEIGH BURKE class destroyer design to meet the rapidly expanding littoral warfighting mission. McCampbell (DDG 85) marks the introduction of Navy Area TBMD capability aboard DDGs.

The Navy will begin deployment of the remote minehunting vehicle system on a select number of Arleigh Burke class Flight IIA destroyers beginning in 2005. One of the greatest threats to today’s naval battlegroup is mines. In fact, of the 18 U.S. Navy ships destroyed or damaged in conflicts since 1950, mines caused no fewer than 14 of those casualties. To give the modern battlegroup the optimum chance of survival in hostile "brown water" regions, the Program Executive Office for Mine & Undersea Warfare (PEO MUW) began the development of an organic mine-hunting capability to be carried aboard the Navy’s Aegis destroyers. These ships are traditionally among the first surface combatants to enter the littorals ahead of a battlegroup. Once launched from the host ship, the vehicle deploys a towed variable depth sensor (VDS) designed to detect, localize, classify and identify moored and bottom mines in deep and shallow water. The 23-foot long vehicle searches for the mines under the surface of the water. A streamlined combination snorkel and antenna mast, which draws air to the vehicle’s 370 hp Cummins diesel engine, will be its only visible feature above the surface. The remote minehunting vehicle can search for mines autonomously along a pre-programmed track, or can be controlled manually in real-time from the host ship by a single operator. All control and display functions will be integrated with the ship’s AN/SQQ-89 undersea warfare combat system, with mine contact data linked to the Aegis combat system.
The Navy intends to incorporate the ideas and technologies from Smart Ship into all 27 of its Ticonderoga class cruisers and 25 Arleigh Burke-class destroyers, starting with DDG 83. These ideas bring automation to maintenance, engineering, damage control, and bridge functions, saving the Navy money.

In early 1996 Bath Iron Works, the lead design yard for DDG-51 Flight IIa, awarded a contract to York International to manufacture 200-ton HFC-134a centrifugal compressor air-conditioning (AC) plants for DDG-83 and follow-on ships. This will be the first installation of the Navy's newly developed ozone-friendly AC plant. Each ship will receive four plants. This plant, in addition to using an ozone-friendly refrigerant, offers significant improvements over the CFC-114 AC plants currently used on DDG-51-class ships.

DDG 51 Upgrades Return to Top

The DDG 51 baseline upgrade plan incrementally improves DDG 51 systems in a time phased manner. These improvements are centered on currently planned upgrades included in Aegis Baseline 6 Phase III, Baseline 7 Phase I, Baseline 7 Phase II, and selected implementation of Smart Ship technologies. Some of these capabilities are planned for backfit into CG 47 class ships. The Navy plans to upgrade the ship’s multifunctional phased array radar to improve its capabilities while operating in littoral environments and add new capabilities to permit sharing targeting data with other Navy and joint sensors and defend against theater ballistic missiles.
Navy destroyers have historically been retired by 30 years of service. In recent force planning for ships, the Navy uses notional estimated service lives of 35 years for Aegis-capable cruisers and all current classes of destroyers.

Specifications Return to Top

Power Plant 4 - LM2500 GE Marine Gas Turbines (100,000 shp)
3 Allison 2500 KW Gas Turbine Generators
2 Shafts with CRP (Controllable Reversible Pitch) Propellers
2 Rudders

Length FLIGHT I FLIGHT IIA
505 feet overall
466 feet (142 meters)waterline 509.5-513.0 feet overall

Beam Max 66 Feet
waterline 59 feet (18 meters)
Navigational Draft 31 feet
Displacement FLIGHT I FLIGHT IIA
8,300 tons full load 9,192-9,217 tons full load

Speed 31 knots (36 mph, 57 kph)
Aircraft FLIGHT I FLIGHT IIA
None. LAMPS III electronics installed on landing deck for coordinated DDG 51/helo ASW operations Two multi-purpose Light Airborne Multipurpose System LAMPS MK III helicopters

Armament FLIGHT I FLIGHT IIA
Two MK 41 Vertical Launching Systems (90 Cells)
[Standard missile and Tomahawk ASM/LAM]

Two MK 15 MOD 12 20mm Close-in-Weapons Systems (Phalanx Mounts)

Two Harpoon Anti-shipping Missile
Quad Canisters Two MK 41 Vertical Launching Systems (96 Cells)
[Standard missile and Tomahawk ASM/LAM] (NATO) Evolved Sea Sparrow
One MK 45 MOD 1 5"/54 caliber Gun Mount (lightweight gun)
Two MK 32 MOD 14 Triple Torpedo Tubes (six MK 50/46 Torpedoes)
SENSORS FLIGHT I FLIGHT IIA
AN/SPY-1D 3-D Radar
AN/SPS-67(V)3 Radar
AN/SPS-64(V)9 Radar
AN/SQS-53C(V) Sonar
AN/SQQ-28(V) LAMPS III
AN/SQR-19(V) TACTAS Sonar
AN/SPY-1D 3-D Radar
AN/SPS-67(V)3 Radar
AN/SPS-64(V)9 Radar
AN/SQS-53C(V) Sonar
AN/SQQ-28(V) LAMPS III


ESM/ECM AN/SLQ-32(V)3
AN/SLQ-25A NIXIE Torpedo Countermeasures
MK 36 MOD 6 Decoy Launching System (6 Launchers)
FIRE CONTROL MK116 MOD 7 Underwater Fire Control System
AN/SWG- I A (V) Harpoon Launcher Control System
AN/SWG-3A TOMAHAWK Weapon Control System
EXTERIOR COMMUNICATIONS •LF through HF Receive,10 kHz - 30 MHz
R-1051 H/URR; twelve receivers
R-2368 H/URR; three receivers

•HF Transmit; 2-30 MHz / AN/URT-23D; nine transmitters

•VHF Transmit and Receive, 30-162 MHz
AN/GRR-211; two transceivers for non-secure voice
ANNRC-46A; two FM transceivers for secure voice
AN/URC-80 (V)6; one transceiver for bridge-to-bridge communications

•UHF Transmit and Receive, 220-400 MHz
AN/URC-93 (V)1; two transceiver for Link 4A
AN/WSC-3 (V)7,11; fourteen transceivers
AN/WSC-3 (V)11, have-quick transceiver

•SATCOM Transmit and/or Receive
AN/SSR-1A; one receiver for fleet broadcast
ANNWSC-3A (V)3; five transceivers for digital voice

•Infra-Red, Transmit and Receive
AN/SAR-7A; two IR Viewers

•Land Line Terminations, Transmit and/or Receive
AN/SAT-2B, one IR Transmitter
Single Channel DC Secure TTY

•Telephone Special Communications Channel
AN/USQ-69 (V)7; OTCIXS
AN/USQ-69 (V)8; TADIXS
AN/SYQ-7 (V)5 and AN/USQ-69 (V)6; NAVMACS/CUDIX
AN/USQ-83 (V) and AN/USQ-125 (V); Link 11
AN/SSW-1 D; Link 4A
AN/SRQ-4; HawkLink (LAMPS MK III)
AN/ARR-75 Sonobouy antenna


Navigational Equipment •AN/WSN-5 Inertial Navigation System

•AN/WRN-6

•ANISRN-25 (V)

•MK 4 MOD 2 Underwater Log

•MK 6 MOD 4D Digital Dead Reckoning Tracer

•AN/URN-25 TACAN

•AN/SPS-64 (V) 9 I Band Radar

•Navy Standard No. 3 Magnetic Compass

•Chronometer Size 85

•Flux Compass


Replenishment-at-Sea •CONREP fore and aft
•VERTREP fore and aft

Boat Handling and Stowage •Two MK 6 rigid inflatable boats (RHIB), 18 person capacity with slewing arm davit
•Fifteen (15) twenty-five person encapsulated lifeboats

Stability Design for ship stability includes the following consideration: Intact Stability

•100 knot beam wind in all loading conditions Damage Stability

•15% length of hit criterion

Crew FLIGHT I FLIGHT IIA
23 officers, 300 enlisted 32 Officers, 348 enlisted
(including helicopter detachment of 4 officers and 14 enlisted)

Departments Administration
Combat Systems
Engineering
Navigation
Operations
Supply
Weapons

Unit Operating Cost
Annual Average $20,000,000 [source: [FY1996 VAMOSC] "




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Matheus
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4962 Mensagem por Matheus » Dom Mar 20, 2011 9:19 am

Alguém aí falou do PMG de uma nave destas...me parece que, convenientemente, esqueceram deste "pequeno" detalhe no custo de operação deste gigante. É provável que estejam bem surrados devidos as diversas frentes americanas e pelo ano, necessitem logo de um PMG. Teríamos 4 novos "A-12" na MB?




Carlos Mathias

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4963 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Mar 20, 2011 10:01 am

me parece que, convenientemente, esqueceram deste "pequeno" detalhe no custo de operação deste gigante.
As opiniões vão e voltam ao sabor dos ventos azuis, vindos do Norte. :roll:
Quando o vento sopra de lá, custo não é problema e a decisão tem de ser política. :roll: :lol:

Aliás, agora ser caríssimo de operar é até solução, pois vais se tirar dez escoltas velhas (como se os ABs fossem zero bala :roll: ) por cada espelho...
Cóf!Cóf!, Cóf!...
Penteadeira de puta...Cóóóóóóf!!!!!
AB recebida pela MB.

Prá quem andava recebendo dinheiro de vaquinha, as coisas mudaram beeeem rápido, né não?




MCesar
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4964 Mensagem por MCesar » Dom Mar 20, 2011 1:46 pm

Essa "viagem" é uma especulação sobre essa notícia, que, aliás, nenhum dos foristas, inclusive os que aparentemente são militares da ativa, na MB ou no MD, conseguiu confirmar até agora. Portanto, é mero exercício de ficção, nada mais que isso, reunindo o que se lê de comentários por aí e algumas impressões a mais.

Ficção, viagem, especulação, nada disso é real. Apenas pode ser interessante tentar ver se há um mínimo de realismo em se pensar se isso, de alguma forma, vier a rolar.

Para lembrar: temos um almirante com um suposto estado-maior comandando uma flotiha naval sob mandato da Onu nas águas do Líbano. O cara é brasileiro. Quem pensaria seriamente nisso há uns meses atrás, senão aqueles que receberam a bomba pra planejar como cumprir isso "para ontem"? Pois é. Não há navio brasileiro por lá. Pelo que andei ouvindo, está sendo preparada uma FCN. Uma segunda fica para um eventual revezamento.

São os navios mais confiáveis e de melhor custo-benefício (em termos econômicos, ao menos) para ao menos figurar na missão. Mas não são tão adequados, mesmo após uma ModFrag. Por que? Porque fazer ações como essas requer bem mais capacidade. Não é desejável ter só um heli ou um convôo reduzido. A capacidade de controle de área requer mais do que os sistemas de bordo, ao que me parece, podem realmente oferecer. Querer desempenhar missões desse tipo, perfeitas para pretendente ao CS, como nós, e talvez cada vez mais frequentes, demandam meios mais capazes, principalmente se forem uma só a cada 3 ou 4 meses de comissão...

E recursos despendidos em missões prolongadas são desembolsos imediatos de recursos extraorçamentários do Tesouro, sem dúvida, que podem ser posterior e parcialmente abatidos de parcelas devidas ou a pagar à organização, embora, quanto a isso, seria necessário pesquisar.

É, a "cobra pode fumar" de vez em quando, ainda mais se você está atrás "dela"... (alto lá: é ref. à 2a GM, rs!)

[]s




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#4965 Mensagem por Lord Nauta » Dom Mar 20, 2011 1:58 pm

Carlos Mathias escreveu:
me parece que, convenientemente, esqueceram deste "pequeno" detalhe no custo de operação deste gigante.
As opiniões vão e voltam ao sabor dos ventos azuis, vindos do Norte. :roll:
Quando o vento sopra de lá, custo não é problema e a decisão tem de ser política. :roll: :lol:

Aliás, agora ser caríssimo de operar é até solução, pois vais se tirar dez escoltas velhas (como se os ABs fossem zero bala :roll: ) por cada espelho...
Cóf!Cóf!, Cóf!...
Penteadeira de puta...Cóóóóóóf!!!!!
AB recebida pela MB.

Prá quem andava recebendo dinheiro de vaquinha, as coisas mudaram beeeem rápido, né não?


Infelizmente os navios escolta da MB, apesar de manutenção acurada e modernizações, estão com mais de 30 anos de idade. O programa de suas substituições deveria ter começado a pelo menos cinco anos atrás. A aparente postergação do PROSUPER provoca a necessidade de uma solução de compromisso para manutenção de uma capacidade crível para a Esquadra nos próximos anos. Mesmo a imediata realização do PROSUPER conforme planejado também seria insuficiente para restaurar o poder combatente da MB a níveis aceitáveis considerando a o TOM e as responsabilidades constitucionais da instituição.Insuficiente em função dos meios autorizados em sua primeira etapa, apenas 5 navios de escolta.Considerando estes fatos faz-se necessário, o que não era desejável, a obtenção de meios por oportunidade. Fato semelhante ocorreu com a Marinha do Chile quando teve o seu programa de obtenção de navios de escolta novos cancelado pelo governo. Sem a possibilidade de ter navios novos buscou nas compras de oportunidade a recomposição de seu Poder Naval, o que realizou com relativo sucesso. A fragata Willians (Type 22 Block II) e um exemplo de navio que teve suas capacidades ampliadas e atualizadas através de um programa de modernização bem realizado. Fico pensando que se a MB tivesse aceito a oferta da RN e recebido as quatro Block II oferecidas e as submetido a um programa de modernização semelhante ao chileno teríamos hoje um problema menor quanto a substituição dos principais navios da Esquadra. Diferente do Chile que no momento da decisão de obter navios de segunda mão os encontrou na Holanda e na Inglaterra o Brasil atualmente não dispõe de alternativas com o mesmo grau de qualidade, ficando restrito a Inglaterra ou os EUA. No caso da EUA os meios válidos seriam os AB de versões mais atuais, mas fica as diversas questão levantadas com propriedade pelos colegas neste fórum. Da Inglaterra, em minha opinião, seriam as Type 23. As Type 22 BLock III comparativamente aos atuais navios não acrescentariam novas capacidades a Esquadra além de serem navios que devem estar em condições materiais, salvo melhor informação, comprometidas pela utilização intensa na Royal Navy.As Type 23 ao contrario são mais recentes, foram utilizadas de maneira menos intensa e acrescentam novas capacidades, como por exemplo, a introdução da propulsão elétrica e lançadores VLS na MB. Com quatro navios,por exemplo, seria possível passar para a reserva duas classe Niterói e uma Type 22. Seria preciso entretanto acelerar e ampliar primeira etapa do PROSUPER que deveria contemplar pelo menos seis fragatas e rever a questão dos NaPaOc e navio logistico. Para ganhar tempo os dois primeiros navios poderiam ser construídos no estaleiro vencedor e os outro quatro no país, divididos entro o AMRJ e estaleiro privado.Neste primeiro momento os NaPaOc poderiam ser desconsiderados e a função dos mesmos ser realizada pelas corvetas Inhaúma. O Navio logistico poderia ser obtido por oportunidade, sendo a melhor alternativa o Forte George. Com estas medidas seria possível evitar a degradação material da Esquadra e aguardar alternativas junto ao GF para implementação de novas etapas do PAEMB.

Sds

Lord Nauta




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