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Re: NOTICIAS
Sei...
Vamos fazer aqui, e beeeeeeeeeem rápido, um sistema AEGIS, mísseis AAer de área e curta, CIWS, MAN turbo propulsado na faixa de 200Km, torpedos leves, bombas de profundidade (essas já fazemos mesmo), motores a gás (turbinas)...
É, coisa boba, é só comprar as cascas e trocar tudo rapidinho.
Vamos fazer aqui, e beeeeeeeeeem rápido, um sistema AEGIS, mísseis AAer de área e curta, CIWS, MAN turbo propulsado na faixa de 200Km, torpedos leves, bombas de profundidade (essas já fazemos mesmo), motores a gás (turbinas)...
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Re: NOTICIAS
Minha posição em relação a essa compra já é conhecida, sobretudo do ponto de vista geopolítico. Essa "proposta" me faz lembrar de uma decisão sábia da FAB q decidiu utilizar o dinheiro q seria gasto com a manutenção dos Hueys, obsoletos e no final de sua vida útil, comprando helicópteros novos, Blackhawk. Não vejo nenhum problema nisso já q helicópteros são aeronaves importantes mas auxiliares, bem diferentes de aviões de combate multifuncionais q visam a supremacia aérea e ataques de precisão, assim como navios de guerra q visam a negação do mar a um inimigo em potencial ou efetivo.
Pois então, pensando de maneira prática, em um novo momento de contenção de gastos, penso q operar AB seria um tiro no pé da Marinha. Adquirimos 4 Type 22 e uma, com vários anos de vida útil, foi desativada por q MB não tinha recursos para manter um navio com tal custo operacional! Sobretudo porque era um navio de propulsão "full gas": opera 2 Rolls-Royce Olympus TM3B (para alta velocidade) e 2 Rolls-Royce Tyne RM1C (para baixa). Já qual é a propulsão de um AB?: pura e simplesmente 4 General Electric LM2500-30! Lembro muito bem de um artigo, salvo memória no Poder Naval, q oficiais da MB ficaram impressionados com o alto consumo das AB, praticamente esgotavam seu combustível em pouco maisde 2 dias operando a média-alta velocidade e q as fazia "demasiado dependentes" de navios-tanque em deslocamentos de longo curso. No entanto, o mesmo artigo salientava q isso não era um problema para a US Navy por dois motivos:
1) combustível não é problema para seu orçamento;
2) embora vulneráveis há q se ter muito cacife para afundar um navio-tanque da US Navy por meios de mísseis mar-mar ou ar-mar, salvo navios "hidro-stealth", como sabemos...
Sendo assim, vejo q um dos atrativos das FREMM, uma forte candidata no programa de novas escoltas, seria sua propulsão CODLAG (COmbined Diesel-eLectric And Gas). Logo, se tanto vemos no caso FX-2 argumentos pró-operacionalidade porque a mesma lógica não deve ser vista para a MB?
São navios com altíssimos custos de manutenção, q teriam q ser feitos em grande parte no exterior, salvo se gastassemos muitíssimo para fazer aqui em baixa escala, além de serem navios em franco caminho para a obsoliscência em sua configuração atual; quanto a isso o colega LeandroGCard sintetizou muito bem em outro tópico: http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... start=4695. Por outro lado suas capacidades seriam significativamente degradadas para o repasse a um "aliado" de 4ª categoria, sim senhores, já q somos "prioridades" atrás da OTAN, Oriente Médio e Ásia. Lembremos q não somos a US Navy q tem contume de manter em excelência tecnológica seus navios e muito menos com altos custos operacionais.
Enfim, além de matar na raiz a possibilidade de termos navios novos, com tecnologia do século XXI, esse navios não agregariam nada a nossa indústria naval, além de terem um péssimo custo-benefício geopolítico e operacional.
[]'s.
Pois então, pensando de maneira prática, em um novo momento de contenção de gastos, penso q operar AB seria um tiro no pé da Marinha. Adquirimos 4 Type 22 e uma, com vários anos de vida útil, foi desativada por q MB não tinha recursos para manter um navio com tal custo operacional! Sobretudo porque era um navio de propulsão "full gas": opera 2 Rolls-Royce Olympus TM3B (para alta velocidade) e 2 Rolls-Royce Tyne RM1C (para baixa). Já qual é a propulsão de um AB?: pura e simplesmente 4 General Electric LM2500-30! Lembro muito bem de um artigo, salvo memória no Poder Naval, q oficiais da MB ficaram impressionados com o alto consumo das AB, praticamente esgotavam seu combustível em pouco maisde 2 dias operando a média-alta velocidade e q as fazia "demasiado dependentes" de navios-tanque em deslocamentos de longo curso. No entanto, o mesmo artigo salientava q isso não era um problema para a US Navy por dois motivos:
1) combustível não é problema para seu orçamento;
2) embora vulneráveis há q se ter muito cacife para afundar um navio-tanque da US Navy por meios de mísseis mar-mar ou ar-mar, salvo navios "hidro-stealth", como sabemos...
Sendo assim, vejo q um dos atrativos das FREMM, uma forte candidata no programa de novas escoltas, seria sua propulsão CODLAG (COmbined Diesel-eLectric And Gas). Logo, se tanto vemos no caso FX-2 argumentos pró-operacionalidade porque a mesma lógica não deve ser vista para a MB?
São navios com altíssimos custos de manutenção, q teriam q ser feitos em grande parte no exterior, salvo se gastassemos muitíssimo para fazer aqui em baixa escala, além de serem navios em franco caminho para a obsoliscência em sua configuração atual; quanto a isso o colega LeandroGCard sintetizou muito bem em outro tópico: http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... start=4695. Por outro lado suas capacidades seriam significativamente degradadas para o repasse a um "aliado" de 4ª categoria, sim senhores, já q somos "prioridades" atrás da OTAN, Oriente Médio e Ásia. Lembremos q não somos a US Navy q tem contume de manter em excelência tecnológica seus navios e muito menos com altos custos operacionais.
Enfim, além de matar na raiz a possibilidade de termos navios novos, com tecnologia do século XXI, esse navios não agregariam nada a nossa indústria naval, além de terem um péssimo custo-benefício geopolítico e operacional.
[]'s.
- alex
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Re: NOTICIAS
Quanto a AEGIS não sei se seria vendido ou não e nem sei se a classe seria de interesse da Marinha por n questões.Sei...
Vamos fazer aqui, e beeeeeeeeeem rápido, um sistema AEGIS, mísseis AAer de área e curta, CIWS, MAN turbo propulsado na faixa de 200Km, torpedos leves, bombas de profundidade (essas já fazemos mesmo), motores a gás (turbinas)...
Mas achei interessante a resposta pois levando-a sério parece que construímos os Aspide e os Exocet II aqui mesmo no Brasil para o Modfrag das Niteroi.
Na verdade integramos equipamentos e colocamos eles para "conversar" com o Siconta, que ja é um feito extraordinário.
Penso a mesma coisa sobre uma possivel compra de uma Type 22 ou 23. Não se conta casco mas sim a possibilidade de upgrade destes pela industria nacional.
Lógico que toda minha lógica não vale nada para navios russos pois eles são foderosos.
Re: NOTICIAS
Nem com toda a amizade entre DR e Obrahma, segundo dizem.Quanto a AEGIS não sei se seria vendido ou não e nem sei se a classe seria de interesse da Marinha por n questões.
Nem um, nem outro, tudo importado.Mas achei interessante a resposta pois levando-a sério parece que construímos os Aspide e os Exocet II aqui mesmo no Brasil para o Modfrag das Niteroi.
Sim, mas não dá para pelar um navio, deixar no caco e depois colocar o SICONTA e sair prá porrada.Na verdade integramos equipamentos e colocamos eles para "conversar" com o Siconta, que ja é um feito extraordinário.
Possibilidade existem mil.Penso a mesma coisa sobre uma possivel compra de uma Type 22 ou 23. Não se conta casco mas sim a possibilidade de upgrade destes pela industria nacional.
O X é fazer alguma coisa em tão curto espaço de tempo.
X 10000Lógico que toda minha lógica não vale nada para navios russos pois eles são foderosos.
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Re: NOTICIAS
Alguém tem as características desses 2 navios que podem vir pra MB?
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
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Re: NOTICIAS
Class and type: Bay class landing ship dock
Displacement: 16,160 t (15,905 long tons) full load
Length: 176.6 m (579 ft 5 in)
Beam: 26.4 m (86 ft 7 in)
Draught: 5.1 m (16 ft 9 in)
Propulsion: 2 × Wartsila 8L26 engines
2 × Wartsila 12V26 engines
Speed: 18 knots (33 km/h; 21 mph)
Range: 8,000 nmi (15,000 km; 9,200 mi) at 15 kn (28 km/h; 17 mph)
Capacity: 356 troops; 1,200 Linear metres of vehicles (e.g. 32 Challenger 2MBT's or 150 light trucks); 12 × 40 FEU or 24 × 20 TEU containers, 2 Landing Craft Vehicle and Personnel (LCVP) Mk.5 and 1 Landing Craft Utility (LCU) Mk 10; two Mexeflote powered rafts
Complement: 59
Armament: • 2 × 7.62mm Mk.44 Miniguns
• 6 × 7.62mm L7 GPMGs
Fitted to receive :
• Phalanx CIWS
• 30 mm DS30B cannon [1]
Aircraft carried: Twin spot flight deck with limited facilities to transport and operateMerlin or Chinook helicopters, andV-22 Osprey tiltrotor aircraf
Displacement: 16,160 t (15,905 long tons) full load
Length: 176.6 m (579 ft 5 in)
Beam: 26.4 m (86 ft 7 in)
Draught: 5.1 m (16 ft 9 in)
Propulsion: 2 × Wartsila 8L26 engines
2 × Wartsila 12V26 engines
Speed: 18 knots (33 km/h; 21 mph)
Range: 8,000 nmi (15,000 km; 9,200 mi) at 15 kn (28 km/h; 17 mph)
Capacity: 356 troops; 1,200 Linear metres of vehicles (e.g. 32 Challenger 2MBT's or 150 light trucks); 12 × 40 FEU or 24 × 20 TEU containers, 2 Landing Craft Vehicle and Personnel (LCVP) Mk.5 and 1 Landing Craft Utility (LCU) Mk 10; two Mexeflote powered rafts
Complement: 59
Armament: • 2 × 7.62mm Mk.44 Miniguns
• 6 × 7.62mm L7 GPMGs
Fitted to receive :
• Phalanx CIWS
• 30 mm DS30B cannon [1]
Aircraft carried: Twin spot flight deck with limited facilities to transport and operateMerlin or Chinook helicopters, andV-22 Osprey tiltrotor aircraf
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Re: NOTICIAS
Type: Replenishment oiler Fort George
Displacement: 32,300 long tons (32,818 t) full load
Length: 203 m (666 ft 0 in)
Beam: 30 m (98 ft 5 in)
Draught: 10 m (32 ft 10 in)
Propulsion: 2 shafts, Crossley-Pielstick V-16diesels, 23,904 bhp (17,825 kW)
Speed: 20 knots (23 mph; 37 km/h)
Complement: 95 RFA / 15 RN / 154 FAA / 24 RNSTScivilians
Sensors and
processing systems: Radar Type 993 3-D surveillance
Electronic warfare
and decoys: NATO Seagnat countermeasures launchers
Type 182 towed decoy
Armament: • 2 × 20 mm Phalanx CIWS
• 2 × 20 mm Oerlikon / BMARC KAA guns in GAM-B01 mounts
Aircraft carried: Up to 5 × Sea King or Merlinhelicopters (3 in hangar)
Displacement: 32,300 long tons (32,818 t) full load
Length: 203 m (666 ft 0 in)
Beam: 30 m (98 ft 5 in)
Draught: 10 m (32 ft 10 in)
Propulsion: 2 shafts, Crossley-Pielstick V-16diesels, 23,904 bhp (17,825 kW)
Speed: 20 knots (23 mph; 37 km/h)
Complement: 95 RFA / 15 RN / 154 FAA / 24 RNSTScivilians
Sensors and
processing systems: Radar Type 993 3-D surveillance
Electronic warfare
and decoys: NATO Seagnat countermeasures launchers
Type 182 towed decoy
Armament: • 2 × 20 mm Phalanx CIWS
• 2 × 20 mm Oerlikon / BMARC KAA guns in GAM-B01 mounts
Aircraft carried: Up to 5 × Sea King or Merlinhelicopters (3 in hangar)
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Re: NOTICIAS
Como eu disse o problema todo é dinheiro. Com o orçamento que existe hoje, não é possivel. A marinha mal consegue operar com o que tem. Mas é uma tristeza.
Como nós não temos dinheiro olha a solução, se eu sou o governo federal, dou uma de político brasileiro, compro umas 20 destas:
http://en.wikipedia.org/wiki/Flor%C3%A9al_class_frigate
Baixo custo para comprar, barato de operar e quem do povo vai notar a diferença???
Type: frigate
Displacement: 2,600 tons standard,
2,950 tons full load
Length: 93.5 metres (307 ft)
Beam: 14 metres (46 ft)
Draught: 4.3 metres (14 ft)
Propulsion:
4 diesel SEMT Pielstick 6PA6 L280
Auxiliaries : 1 Ulstein 200 kW beam propulsor
Propellers : 2 variable pace Lips
Propulsive power : 8800 hp (6470 kW)
Electric Plant : 3 Baudouin 12P15 2SR diesel alternators and 3 Alsthom AA 49L9 alternators
Electric Power : 3 x 590 kW
Speed: 20 knots (37 km/h)
Range: 10000 nautical miles (19,000 km) at 15 knots (28 km/h), 13000 nautical miles (24,000 km) at 12 knots (22 km/h)
Sensors and
processing systems:
Radar:
* DRBV-21C (Mars) air sentry radar
* Racal Decca RM1290 navigation radar
* Racal Decca RM1290 landing radar
Navigation
* Microcin type intertial navigation system
* Ben LMN4 loch
* Furuno depth measure system
* Navstar GPS system
* Taiyo gonio VHF radio
Electronic warfare
and decoys:
ARBG-1A Saïgon
2 Dagaie decoy systems
Armament:
Anti-ship;
* 2 x Exocet MM38 missiles (Imbatível não !!!!)
Guns;
* 1 x 100 mm CADAM turret with Najir fire control system
* 2 x 20 mm modèle F2 guns
Aircraft carried:
* 1 x Panther anti-submarine helicopter
Como nós não temos dinheiro olha a solução, se eu sou o governo federal, dou uma de político brasileiro, compro umas 20 destas:
http://en.wikipedia.org/wiki/Flor%C3%A9al_class_frigate
Baixo custo para comprar, barato de operar e quem do povo vai notar a diferença???
Type: frigate
Displacement: 2,600 tons standard,
2,950 tons full load
Length: 93.5 metres (307 ft)
Beam: 14 metres (46 ft)
Draught: 4.3 metres (14 ft)
Propulsion:
4 diesel SEMT Pielstick 6PA6 L280
Auxiliaries : 1 Ulstein 200 kW beam propulsor
Propellers : 2 variable pace Lips
Propulsive power : 8800 hp (6470 kW)
Electric Plant : 3 Baudouin 12P15 2SR diesel alternators and 3 Alsthom AA 49L9 alternators
Electric Power : 3 x 590 kW
Speed: 20 knots (37 km/h)
Range: 10000 nautical miles (19,000 km) at 15 knots (28 km/h), 13000 nautical miles (24,000 km) at 12 knots (22 km/h)
Sensors and
processing systems:
Radar:
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* Racal Decca RM1290 landing radar
Navigation
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* Ben LMN4 loch
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Armament:
Anti-ship;
* 2 x Exocet MM38 missiles (Imbatível não !!!!)
Guns;
* 1 x 100 mm CADAM turret with Najir fire control system
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Aircraft carried:
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Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: NOTICIAS
Prezados,
A respeito da notícia da Folha de que a MB tem somente uma aeronave A4 operacional, o blog Plane Captain A4 publica a seguinte informação:
"Anônimo
Sim. Mas nós vamos de uma pra três e de três pra cinco ainda neste semestre são nossos planos operacionais pro ano, resta espera os equipamentos chegarem e tudo ir bem com o que esta planejado.
Infelizmente não depende só da manutenção estamos prontos só aguardando. "
Um abraço para todos,
Luiz Fernandes
A respeito da notícia da Folha de que a MB tem somente uma aeronave A4 operacional, o blog Plane Captain A4 publica a seguinte informação:
"Anônimo
Sim. Mas nós vamos de uma pra três e de três pra cinco ainda neste semestre são nossos planos operacionais pro ano, resta espera os equipamentos chegarem e tudo ir bem com o que esta planejado.
Infelizmente não depende só da manutenção estamos prontos só aguardando. "
Um abraço para todos,
Luiz Fernandes
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Re: NOTICIAS
Cinco é melhor que três, que é melhor um, que é melhor que nenhum.
Se ao menos conseguirem verba para sairem do chão e fazer alguns catrapos e/ou manter as tripulações operacionais este ano, já terá valido a pena.
abs
Se ao menos conseguirem verba para sairem do chão e fazer alguns catrapos e/ou manter as tripulações operacionais este ano, já terá valido a pena.
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- knigh7
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Re: NOTICIAS
Jornal O Dia, de hoje:
Folgas semanais na Marinha
MARCO AURÉLIO REIS
Rio - Os quartéis começarão a amargar no mês que vem os efeitos do corte de R$ 4,3 bilhões no orçamento do Ministério da Defesa. As medidas em gestão serão anunciadas semana que vem.
Na Marinha, só falta assinar a portaria que indicará para as unidades a volta da chamada “Licença-fome”: um dia por semana sem expediente para reduzir os gastos com alimentação da tropa, com energia (ao se desligar ar condicionado, elevadores e lâmpadas) e combustível.
Se não houver alteração em relação à proposta vista pela Coluna, além da folga já prevista para a segunda-feira, dia 4 (relativa ao pagamento), haverá folgas também nos dias 11 (outra segunda-feira), 22 (uma sexta-feira que vai emendar com o feriado do dia 21) e 29 (outra sexta-feira). Resta também definir se será necessário estender a licença também para maio.
Menos recrutas
No Exército, a queixa, principalmente no Rio, é do menor número de recrutas incorporados. Falta saber, porém, se houve corte ou remanejamento para outros estados.
Meio expediente na FAB
Na Força Aérea, estuda-se adiar treinamentos de voo e fixar meio expediente. A jornada na FAB ficaria de segunda a quinta-feira, das 13h às 17h, e às sextas, das 8h às 12h.
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Re: NOTICIAS
E ainda dizem que nós faremos um submarino nuclear.
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