MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

[Bourne]

Acho que o problema estão nas regras do Banco Central que deixaram os bancos fazer todo tipo de expediente para fortalecer o sistema, se quisesse o governo teria impedido, para quem duvida é só ver que semana passada o Alexandre Schwartsman (Santander) bateu boca o presidente da Petrobrás, essa semana saiu a notícia que ele foi demitido...coincidência pode ser que sim ou não.

Não estou solitário na fila do desemprego.

[Clermont]

Nunca antes? Nada disso

Clóvis Rossi, Folha de S. Paulo - 6.03.11.

Reinaldo Gonçalves é professor titular de economia internacional na Universidade Federal do Rio de Janeiro e um dos raros acadêmicos de esquerda que não se deixou cooptar por uma boquinha no governo ou até por menos, como um convite para jantar com os poderosos de turno.

Fez o que deve ser o papel do intelectual: mergulhou nos dados do IBGE e do Fundo Monetário Internacional para desafiar a propaganda governamental sobre as incríveis façanhas do governo Lula.

Montou tabelas que mostram o seguinte, em resumo apertado:

1 - Os 4% de crescimento médio do governo Lula colocam-no apenas em 19º no campeonato nacional de progresso econômico, entre os 29 presidentes desde a proclamação da República.

Perde, por exemplo, para Itamar Franco e José Sarney.

2 - Quando começou o governo Lula, o Brasil representava 2,9% do PIB mundial. Quando terminou o governo Lula, o Brasil representava 2,9% do PIB mundial. Portanto, estagnou na competição global. E ficou longe dos 3,91% de 1980.

3 - Em matéria de variação comparativa do PIB, no período 2003/ 2010, o Brasil fica em humilhante 96º lugar, entre 181 países. Está no meio da tabela e abaixo até da média mundial de crescimento, que foi, no período, de 4,4%.

4 - Em matéria de renda per capita, a do Brasil evoluiu de US$ 7.547 para US$ 10.894, entre 2003 e 2010. Mas a sua posição no ranking mundial só piorou. Estávamos em 66º lugar e caímos para 71º.

Só para cutucar o cotovelo dos "argentinofóbicos", a renda per capital da Argentina é cerca de 50% maior que a do Brasil, com seus US$15.064. E ela melhorou, do 61º lugar para o 51º.

Não quer dizer com toda a numeralha que o governo Lula foi um desastre. Ao contrário. Mas tampouco foi o milagre que a sua propaganda apregoa. Simples assim.

[Marechal-do-ar]

Não foi um desastre novo, foi uma continuação do desastre do FHC, só pegar números mais antigos...

[Sterrius]

2 - Quando começou o governo Lula, o Brasil representava 2,9% do PIB mundial. Quando terminou o governo Lula, o Brasil representava 2,9% do PIB mundial. Portanto, estagnou na competição global. E ficou longe dos 3,91% de 1980.

Esse ponto 2 se vc olhar de 30 anos pra ca vera que estava em queda mesmo antes do FHC estar no poder chegando em 2004 numa baixa de 2 a 2.4% se me lembro bem. O fato de ter parado uma queda de decadas e voltado a subir mostra que a coisa evoluiu e não apenas estagnou.

Falando assim até parece que ele recebeu em 2.9% e assim fico 8 anos como se o país tive-se engessado no tempo.

Tem outros pontos ae, mas sinceramente... isso ja foi tão debatido na campanha politica que nao tenho paciencia mais pra fica falando ponto a ponto.

Não foi perfeito obviamente mas tb ta longe de ser um crescimento sem meritos como querem passar.

[rodrigo]

Dívida interna bate R$ 2,3 trilhões, mas Lula leva US$ 200 mil para alardear sucesso econômico


A maior herança maldita de Lula para sua sucessora ganha contornos tsunâmicos. A dívida interna da União atingiu R$ 2 trilhões 297 bilhões e 900 milhões de Reais, em 31 de dezembro de 2010. Estes números – tão destruidores quanto um trágico terremoto japonês – Lula não cita em suas palestras internacionais, como a que estreia hoje em Doha, no Catar. A convite da TV Al-Jazeera, Extalinácio receberá seu primeiro cachê de US$ 200 mil dólares.

O economista Ricardo Bergamini traz mais números que comprovam a catastrófica gestão econômica de Luiz Inácio Lula da Silva – que seguiu a política de seu antecessor Fernando Henrique Cardoso. Foi brutal o aumento nominal da dívida interna total (em poder do mercado e do Banco Central). Atingia R$ 65,6 bilhões (18.78% do PIB), em 1994, subindo para R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB), em 2002.

O economista lembra que, na gestão FHC, o governo federal assumiu todas as dívidas do estados e municípios, cujo valor atualizado com base em dezembro de 2010 era de R$ 471,7 bilhões (13,56% do PIB). Com Lula, a dívida interna total se descontrolou dos R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB), em 2002, para R$ 2.297,9 bilhões (65,55% do PIB), em 2010.

Bergamini observa que a dívida Interna em poder do mercado saltou de R$ 2,1 bilhões (9,19% do PIB), em 1994, para R$ 558,9 bilhões (37,82% do PIB) em 2002. Na Era Lula, a mesma dívida interna em poder do mercado de R$ 558,9 bilhões (37,82% do PIB), em 2002, para R$ 1.603,9 bilhões (45,75% do PIB), em 2010.

O professor mostra que a dívida interna em poder do Banco Central também se descontrolou. Era R$ 33,5 bilhões (9,59% do PIB), em 1994, passando para R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB), em 2002. Na Era Lula, a mesma dívida pulou de R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB), em 2002, para R$ 694,0 bilhões (19,80% do PIB) em 2010.

Bergamini informa que a Dívida Líquida Total da União (Interna e Externa) também cresceu. Houve um aumento nominal de R$ 87,8 bilhões (25,13% do PIB), em 1994, para R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB), em 2002. Com Lula, também ocorreu um aumento nominal de R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB), em 2002, para R$ 2.388,0 bilhões (68,12% do PIB). em 2010.

O pesquisador também desvenda o comportamento da Dívida Externa Líquida da União (Dívida Externa Bruta Menos Reservas). Segundo Bergamini, na Era FHC, houve aumento nominal de R$ 22,2 bilhões (6,35%do PIB), em 1994, para R$ 262,9 bilhões (17,79% do PIB), em 2002. Já com Lula, nesta conta, aconteceu uma redução nominal de R$ 262,9 bilhões (17,79% do PIB), em 2002, para R$ 90,1 bilhões (2,57% do PIB), em 2010.

Ricardo Bergamini revela o que está por trás do alardeado falso-sucesso pregado por Lula, quando fala de tal “diminuição”: “Quanto ao citado empréstimo ao FMI, o Brasil nada mais fez do que uma operação normal e rotineira de um adiantamento para futuro aumento da sua participação na cota do “DES” (Direto Especial de Saque). A única coisa nova e surpreendente nessa operação foi à transformação do Senhor Lula, um homem sempre radical pregando por 28 anos o Fora FMI ter mudado para a frase a seguir: É chique emprestar ao FMI. Com esse marketing o mercado financeiro internacional concedeu diversos prêmios internacionais ao Sr. Lula”.

http://www.alertatotal.net/2011/03/divi ... s-mas.html

[LeandroGCard]

Dívida interna bate R$ 2,3 trilhões, mas Lula leva US$ 200 mil para alardear sucesso econômico
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A maior herança maldita de Lula para sua sucessora ganha contornos tsunâmicos. A dívida interna da União atingiu R$ 2 trilhões 297 bilhões e 900 milhões de Reais, em 31 de dezembro de 2010. Estes números – tão destruidores quanto um trágico terremoto japonês – Lula não cita em suas palestras internacionais, como a que estreia hoje em Doha, no Catar. A convite da TV Al-Jazeera, Extalinácio receberá seu primeiro cachê de US$ 200 mil dólares.

O economista Ricardo Bergamini traz mais números que comprovam a catastrófica gestão econômica de Luiz Inácio Lula da Silva – que seguiu a política de seu antecessor Fernando Henrique Cardoso. Foi brutal o aumento nominal da dívida interna total (em poder do mercado e do Banco Central). Atingia R$ 65,6 bilhões (18.78% do PIB), em 1994, subindo para R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB), em 2002.

O economista lembra que, na gestão FHC, o governo federal assumiu todas as dívidas do estados e municípios, cujo valor atualizado com base em dezembro de 2010 era de R$ 471,7 bilhões (13,56% do PIB). Com Lula, a dívida interna total se descontrolou dos R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB), em 2002, para R$ 2.297,9 bilhões (65,55% do PIB), em 2010.


http://www.alertatotal.net/2011/03/divi ... s-mas.html

Se estes números estiverem corretos e a política de combate à inflação através do aumento dos juros não for revertida imediatamente então o jogo acabou, a crise que se avizinha do país será pior do que tudo o que já vimos antes e podemos esquecer qualquer investimento em defesa ou qualquer outra área pelos próximos 20 ou 30 anos.


Leandro G. Card

[prp]

Esses números jogam tudo no mesmo balaio de gato, inclusive os financiamentos do BNDS etc.

[Sterrius]

e desde quando financiamento é divida?

Maximo que da pra dizer que financiamento é um investimento de risco, mas dae pra divida ainda tem um pulo grande chamado calote

[marcelo l.]

O problema nas contas da dívida é que se conta uma parte que pouco tem com o governo federal que é a divida securitizada dos outros entes políticos, hoje em boa parte das maiores dívidas paga paga apenas os juros dentro do limite deixando o principal e ainda parte dos encargos da dívida, essa situação de deterioração pouco tem haver com Lula, Dilma etc, mas em parte por políticos inconsequentes que quebraram os estados e grandes municípios entre 1986-1998 e esses entes nunca se recuperaram já que a idéia era fazer dívida e rola-la.

Na dívida externa tenho quase certeza que ele juntou a dívida dos particulares que pelos juros serem altos no Brasil captam dinheiro lá fora.

Sobre o reinado de FHC, mas não explica por que as setas dos gráficos sempre tem maior ascensão nessa época, seja de aumento da dívida, crescimento da carga tributária, maior gastos correntes (sem aumento do funcionalismo), a deterioração era tão séria que houve o retorno da inflação e desvalorização brutal do real (claro alguns a eleição).

No governo Lula, essa deterioração geral das contas tem uma melhora, tanto que a inflação cai já no período Palloci e o real se valoriza (perigosamente a muito tempo), mas o núcleo da de herança maldita continua, mas falar hoje em dia de dívida líquida que ronda os 40% na maioria das contabilidades (tirando a do Bergamini) é irrelevante, o problema é a dívida total que por ser grande e os juros altos, come boa parte do orçamento da União.

O atual estado das contas é preocupante, sim, mas pelo que li não pelas razões como expostas pelo Bergamini que me parecem mais ideológicas.

[Algus]

Em primeiro lugar quero deixar claro que sou leigo no assunto, até porque não entendi isso:

O professor mostra que a dívida interna em poder do Banco Central também se descontrolou. Era R$ 33,5 bilhões (9,59% do PIB), em 1994, passando para R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB), em 2002. Na Era Lula, a mesma dívida pulou de R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB), em 2002, para R$ 694,0 bilhões (19,80% do PIB) em 2010...

...Com Lula, também ocorreu um aumento nominal de R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB), em 2002, para R$ 2.388,0 bilhões (68,12% do PIB). em 2010.

Pra mim, estes dados indicam que a gestão atual melhorou, não o contrário. O valor (em reais) aumentou, mas a proporção em relação ao PIB não.

Outra coisa a se considerar é que na gestão FHC a dívida era realizada a juros altíssimos. Hoje ainda são elevados, mas representam quase a metade do valor anterior.
Se analisarmos em números absolutos, a dívida atual dos EUA deveria deixá-los na lona faz tempo, só que a dívida americana tem juros muito menores. Em outras palavras, uma coisa é ter uma dívida de 40% do PIB financiada a uma taxa de 20% ao ano, outra coisa é ter uma dívida de 100% do PIB financiada a uma taxa de 1% pelo mesmo período.

Nem estou defendendo o Lula, mas o cara aí quer mostrar com números que a situação atual é pior que a do FHC, só que na prática hoje estamos resistindo a crises e taxando entrada de recursos enquanto no período anterior pegávamos carona em crises que quase nada tinham a ver conosco, de tão ruim que nossa economia se encontrava.

[DELTA22]

Brasil gera recorde de 280 mil empregos formais em fevereiro
15 de Março de 2011 • 11h26 • atualizado 12h00

Luciana Cobucci
Direto de Brasília

O número de empregos com carteira assinada gerados em fevereiro deste ano chegou a 280,799 mil e atingiu o recorde para o mês, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O recorde anterior foi registrado em 2010, quando foram criados 209,4 mil.

A quantidade de vagas criadas em janeiro também foi revista para cima, passando de 152 mil para 168 mil, já que o ministério incorporou aos dados do mês as declarações de contratações feitas pelas empresas fora do prazo estipulado pela pasta. Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, com o ajuste de fevereiro, que só será divulgado em março, o total de empregos criados no mês passado vai superar 300 mil.

De acordo com Lupi, o recorde de fevereiro se deve, principalmente, aos preparativos para o Carnaval. "Em fevereiro, tivemos praticamente o mês inteiro sem interrupções, sem feriados, e gente contratando para trabalhar durante o Carnaval", disse. Com isso, o resultado para o primeiro bimestre do mês também atingiu o maior nível bimestral medido pelo Caged, com 448,7 mil vagas criadas. O recorde para os dois primeiros meses do ano foi registrado no ano passado, quando foram registrado 390 mil novas vagas.

No mês passado, o País registrou recorde de contratações (1,7 milhão) e também de demissões (1,5 milhão), o que determinou a maior alta já medida pela pasta no pagamento de seguro-desemprego. "A alta rotatividade do mercado de trabalho brasileiro aumenta também a quantidade de demissões. Como o mercado está ofertando mais empregos, os trabalhadores passam a procurar empregos que remuneram mais", afirmou.

Segundo Lupi, a comemoração do Carnaval em março, não em fevereiro como tradicionalmente acontece, teve influência positiva principalmente no setor de serviços, que gerou 134,3 mil empregos, a maior marca já registrada pelo Caged. Com destaque para o setor de serviços de alojamento e alimentação, que, sozinho, criou 33 mil vagas, também maior alta já medida pelo Ministério do Trabalho.

Em março, a quantidade de empregos gerados deve surpreender, segundo o ministro do Trabalho. De acordo com Lupi, o ensino, a construção civil e a indústria de transformação devem impulsionar a alta na criação de empregos com carteira assinada para o mês. O ministério mantém a previsão de gerar 3 milhões de vagas formais em 2011.

Fonte: Terra http://economia.terra.com.br/noticias/n ... R_79570884

[Luiz Bastos]

Em primeiro lugar quero deixar claro que sou leigo no assunto, até porque não entendi isso:

O professor mostra que a dívida interna em poder do Banco Central também se descontrolou. Era R$ 33,5 bilhões (9,59% do PIB), em 1994, passando para R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB), em 2002. Na Era Lula, a mesma dívida pulou de R$ 282,1 bilhões (19,09% do PIB), em 2002, para R$ 694,0 bilhões (19,80% do PIB) em 2010...

...Com Lula, também ocorreu um aumento nominal de R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB), em 2002, para R$ 2.388,0 bilhões (68,12% do PIB). em 2010.

Pra mim, estes dados indicam que a gestão atual melhorou, não o contrário. O valor (em reais) aumentou, mas a proporção em relação ao PIB não.

Outra coisa a se considerar é que na gestão FHC a dívida era realizada a juros altíssimos. Hoje ainda são elevados, mas representam quase a metade do valor anterior.
Se analisarmos em números absolutos, a dívida atual dos EUA deveria deixá-los na lona faz tempo, só que a dívida americana tem juros muito menores. Em outras palavras, uma coisa é ter uma dívida de 40% do PIB financiada a uma taxa de 20% ao ano, outra coisa é ter uma dívida de 100% do PIB financiada a uma taxa de 1% pelo mesmo período.

Nem estou defendendo o Lula, mas o cara aí quer mostrar com números que a situação atual é pior que a do FHC, só que na prática hoje estamos resistindo a crises e taxando entrada de recursos enquanto no período anterior pegávamos carona em crises que quase nada tinham a ver conosco, de tão ruim que nossa economia se encontrava.

Na verdade só falta fecharmos as portas e apagarmos as luzes porque segundo o texto, o país já está falido ha muito tempo.
Todas estas informações que aparecem de recordes de produção industrial, safras, construção civil/naval, empregos, etc na verdade são pura mentira para iludir o povo a votar no PT. Parei de ver o JN da Globo e Globonews ha muito tempo por causa do "quanto pior melhor". O interessante é que este país é tao ruim, mas tao ruim que não quebra, apesar de tudo estar concorrendo contra. E o molusco só ganhando premios internacionais. O FHC está cortando os pulsos em X agora. Fui

[Clermont]

Brincando de inflação.

Do blog de Guilherme Fiuza.

Nada de novo no front. Enquanto Lula implica com os diplomas de Fernando Henrique – na sua já tradicional elegia da ignorância, que faz tanto sucesso – a inflação ruge.

Tem sido assim nos últimos oito anos. Graças à “herança maldita” do antecessor, o PT enche a barriga de votos e depois vai a público cuspir no prato. É o crime perfeito.

Ou quase. Para a perfeição, faltaria um pouco de carinho com a galinha dos ovos de ouro (a estabilidade monetária). Deixar o Banco Central governar – a contragosto – enquanto rola a grande farra populista com o dinheiro público é uma opção esperta, mas arriscada.

A DisneyLula será infinita enquanto durar. Mas os especialistas em matéria fiscal já cansaram de alertar: vai dar m…

E eis que a inflação de abril vem avisar que a brincadeira começa a perder a graça. Em 12 meses, 6,3% – roçando o teto da meta. As previsões para 2011 já indicam que no fim do ano esse teto será uma espécie de camada de ozônio dos preços – devidamente perfurado.

Mas o governo do PT nada teme.

O primeiro teto rachado foi o do próprio Banco Central, finalmente vencido pela infiltração casuística do lulismo.

Zelando por sua imagem santificada, o filho do Brasil impediu no grito a alta dos juros no final de seu governo.
E o que fez Dilma?

Continuando a obra do padrinho, prosseguiu com o adestramento do BC, que passou a emitir mensagens psicodélicas de fé no desenvolvimentismo e outros sinais exóticos de despreocupação monetária.

O mercado entendeu da única forma que podia entender: liberou geral.

Se Deus não existe (e a polícia está dormindo), tudo é permitido. E o ministro do Desenvolvimento já perfumou as mãos sujas do governo, dizendo que a inflação brasileira é um problema da conjuntura internacional.

Se a inflação sair do controle, como está prometendo, a gastança estatal promovida pelos governos do PT será inocente. A culpa terá sido de Fernando Henrique, aquele que não gosta do povão.

Resta saber se o eleitor continuará hipnotizado pela fábula do governo bonzinho no dia em que o PT conseguir, finalmente, bagunçar a economia brasileira.

[PRick]

Vejam que a mídia PIG não tem qualquer pudores em mentir, manipular dados, usar especialistas vendidos e safados(porque manipula dados de forma proposital).

Como se faz isso? Muito simples no caso do economista vendido, ele faz uma ponte entre o princípio da década de 1980, com o Governo Lula, ignorando a série histórica quer dizer, se formos analisar a série histórica veremos que o final da década de 1980 até o inicio de 2003 tivemos índices econômicos muito ruins, aí vem mais mentiras, compara-se o governo Itamar Franco e o período do Plano Cruzado com o Governo Lula, um seguiu ao desastre do Governo Collor e o ínicio do Plano Real. Vejam que são todos períodos marcados por um artificialismo de Planos economicos, o Plano Cruzado deu um crescimento do PIB por dois anos, mas depois pagamos caro por isso, o mesmo vale para o Plano Real, de 1994 até 1996 tudo foi uma maravilha, para depois mergulharmos num crise gigantesca.

Já os números da dívida interna, são feitos duas manipulações grotescas, até incidiosas, qual seja, ou se considera a dívida bruta, sem vermos as enormes reservas que o GF possui, ou se analisa o crescimento da dívida, sem ver o montante dela em relação do PIB, como deve ser vista, como o FMI, BID e todos os outros organismo internacionais indicam. E desse ponto de vista, a queda foi superio a 10% no Governo Lula.

Por sinal, essa é a grande diferença, durante o Governo Lula, dois fatos são inéditos, crescimento com diminuição das dívidas interna e externa, aumento de reservas e distribuição de renda. Isso não ocorreu em nenhum governo do Brasil pós-1964.

Sobre inflação, o Governo Lula assumiu o governo com uma inflação já em torno de 20% anualisada, quer dizer, o FHC arrebentou com o Plano Real, que foi devidamente enterrado no período entre 1998 e 2002.

Com o estouro das dívidas, dilapidação das reservas, e o FMI aqui dentro com seus empréstimos pontes, é incrível como essa bando esquece rápido do passado, quando ministros iam aos EUA esmolar dólares e tirar os sapatos.

Agora estamos abarrotados dessa moeda fajuta!

[]´s

[Guerra]

Vejam que a mídia PIG não tem qualquer pudores em mentir, manipular dados, usar especialistas vendidos e safados(porque manipula dados de forma proposital).

Prick, use um termo mais suave. Como o Orestes bem colocou, os nomes citados aqui podem te processar.