Pois é amigo...Justin Case escreveu:Duro é ouvir essa estória de que não dá para comprar avião novo porque "a FAB não vai conseguir voar".
Abraços,
Justin
Sei lá... eu prefiro qualidade ao invés de quantidade, mas esse sou eu
[]s
CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Pois é amigo...Justin Case escreveu:Duro é ouvir essa estória de que não dá para comprar avião novo porque "a FAB não vai conseguir voar".
Abraços,
Justin
Claro, diante das preocupações de estabilidade econômica, faz muito mais sentido oferecer aumentos astronômicos a salários de parlamentares, que consomem bilhões dos cofres públicos.Grande53 escreveu: No ano passado quase saiu o FX-2 na forma do Rafale e, bem ou mal, colocaria a FAB em outro patamar operacional, mas, não aconteceu. Atualmente há maiores preocupações com a estabilidade econômica de nosso país e gastar 5, 10 ou mais bilhões de dólares não faz sentido algum.
Em breve os modernos caças venezuelanos estaram totalmente integrados a força aérea venezuelana. è claro que não visualizo a possibilidade do Brasil perder uma guerra para venezuela. Mas o potencial ofensivo desses caças, causariam graves prejuízos ao Brasil se atacassem, pontos estratégicos de nossa infra-estrutura (particularmente ligadas aoGrande53 escreveu: Num fórum de simulação de aviação de combate coloquei quais que seriam as ameaças atuais ao Brasil: o tio bolivariano invadindo a Amazônia ou o tio sam abocanhando a Amazônia Azul? No primeiro caso, alguém disse que no dia seguinte já estaria em águas próximas ao hermano caribenho, um porta-aviões da USN com todo seu poderio intimidatório, além de que todos os principais centros estratégicos brasileiros estarem a milhares de quilômetros da Amazônia, que assim também nos serve como "escudo", facilitando contra-ataques as bases do invasor.
Uma coisa que eu considero lamentável, na mentalidade de alguns, é que estas pessoas pensam na defesa do Brasil se apoiando em terceiros. Ja pensou o Brasil precisando da ajuda dos EUA, para derrotar o mediócre Hugo Chaves? Seria muito humilhante mesmo. Uma das 8 potências econômicas do mundo, não ter maturidade para bancar a própria defesa e correr para a barra das calças do tioGrande53 escreveu:No primeiro caso, alguém disse que no dia seguinte já estaria em águas próximas ao hermano caribenho, um porta-aviões da USN com todo seu poderio intimidatório
Ainda, bem que os estrategistas Russos e chineses não pensam assim. Mesmo apesar de não terem paridade militar com os EUA, as forças armadas desses países tem potencial para causar tantos estragos, que para os EUA, é sempre melhor negociar com eles do que partir para as vias de fato.Grande53 escreveu: No segundo caso, não adiantaria 36, ou 100, ou 200 e tantos caças modernos para confrontar o maior poderio bélico do planeta, além de que acho muito pouco provável que isso aconteça dessa forma, já que a política do talão de cheque é sempre muito mais interessante para todos.
Atualmente, as potências tem interesses em manter uma relação pacifica com o Brasil, devido aos problemas de segurança que eles mesmos semearam pelo mundo. Mas daqui a 50 anos? quem garante que eles teram interesse em ter relações pacificas com o Brasil?Grande53 escreveu:já que a política do talão de cheque é sempre muito mais interessante para todos.
O principal objetivo dessa licitação internacional, não é apenas comprar caças. Mas também ter acesso a tecnologias de ponta que pudermos absorver, para participar de um futuro projeto de caça moderno em parceria com outro países.Grande53 escreveu: Então sem romantismos e ufanismos, não a necessidade premente de caças modernos. Veja bem, isso não quer dizer que não deveríamos ter caças mais modernos, sim, deveríamos ter, mas acredito que de outra forma, para desenvolver a médio e longo prazo o nosso próprio caça de 5a geração em parceria com algum dos grandes da área, pois assim em 20 ou 30 anos estaríamos autônomos nesse quesito, gastando quantias maiores, é verdade, mas em tempo e espaços maiores sem onerar muito a estabilização econômica. Enquanto isso programas como o da modernização do F-5M ou de outro vetor consagrado(F-16, Mirage2000, Su-30?) com células mais novas, mais armamento de geração recente, seria bem mais barato e plenamente efetivos. O que vocês acham?
Abraços,
suntsé escreveu:Claro, diante das preocupações de estabilidade econômica, faz muito mais sentido oferecer aumentos astronômicos a salários de parlamentares, que consomem bilhões dos cofres públicos.Grande53 escreveu: No ano passado quase saiu o FX-2 na forma do Rafale e, bem ou mal, colocaria a FAB em outro patamar operacional, mas, não aconteceu. Atualmente há maiores preocupações com a estabilidade econômica de nosso país e gastar 5, 10 ou mais bilhões de dólares não faz sentido algum.
Se ouves-se preocupações com a estabilidade econômica do Brasil, a primeira coisa a ser revista seria a elevadíssima taxa básica de juros (que é o principal fator que faz sangrar o orçamento da união) mais, iria mexer com muitos interesses né, então é melhor empurrar o problema com a barriga e fazer o contribuinte pagar a conta, com o aumento de carga tributária.
Caro colega
Sim, essa realidade da extrema desonestidade da classe política brasileira é um câncer para a sociedade, agora acredito que nossos políticos são mero reflexo do que o povo é em geral, desonesto, malandro e tentando levar vantagem em tudo, ou estou enganado?
Quanto a deterem poder político e econômico, é assim em qualquer lugar do mundo, não?! vide os bancos, as multinacionais, a indústria bélica, etc.
Em breve os modernos caças venezuelanos estaram totalmente integrados a força aérea venezuelana. è claro que não visualizo a possibilidade do Brasil perder uma guerra para venezuela. Mas o potencial ofensivo desses caças, causariam graves prejuízos ao Brasil se atacassem, pontos estratégicos de nossa infra-estrutura (particularmente ligadas aoGrande53 escreveu: Num fórum de simulação de aviação de combate coloquei quais que seriam as ameaças atuais ao Brasil: o tio bolivariano invadindo a Amazônia ou o tio sam abocanhando a Amazônia Azul? No primeiro caso, alguém disse que no dia seguinte já estaria em águas próximas ao hermano caribenho, um porta-aviões da USN com todo seu poderio intimidatório, além de que todos os principais centros estratégicos brasileiros estarem a milhares de quilômetros da Amazônia, que assim também nos serve como "escudo", facilitando contra-ataques as bases do invasor.
setor energético), então os prejuízos econômicos bilionários, seriam graves. Muitos maiores do que a aquisição de armase tecnologias que poderiam intimidar um agressor a não tentar uma aventura. Sem falar dos reveses que sofreríamos no inicio das hostilidades.
Concordo, mas além das vantagens naturais que mencionei, temos os E-99 e por enquanto eles não tem nada na área de AEW
Grande53 escreveu:No primeiro caso, alguém disse que no dia seguinte já estaria em águas próximas ao hermano caribenho, um porta-aviões da USN com todo seu poderio intimidatório
Uma coisa que eu considero lamentável, na mentalidade de alguns, é que estas pessoas pensam na defesa do Brasil se apoiando em terceiros. Ja pensou o Brasil precisando da ajuda dos EUA, para derrotar o mediócre Hugo Chaves? Seria muito humilhante mesmo. Uma das 8 potências econômicas do mundo, não ter maturidade para bancar a própria defesa e correr para a barra das calças do tio
Pois o colega viu essa colocação de forma errada. Não acho que nossas FA iriam correndo pedir ajuda ao tio sam, somos bem maduros para não ter que fazer isso. Seria sim o interesse dos americanos de evitar uma desestabilização da área e seus interesses regionais e dar um chega pra lá no Chavez e não é de hoje que eles morrem de vontade de fazer isso.
Ainda, bem que os estrategistas Russos e chineses não pensam assim. Mesmo apesar de não terem paridade militar com os EUA, as forças armadas desses países tem potencial para causar tantos estragos, que para os EUA, é sempre melhor negociar com eles do que partir para as vias de fato.Grande53 escreveu: No segundo caso, não adiantaria 36, ou 100, ou 200 e tantos caças modernos para confrontar o maior poderio bélico do planeta, além de que acho muito pouco provável que isso aconteça dessa forma, já que a política do talão de cheque é sempre muito mais interessante para todos.
Mesmo que não tenhamos condições de vence-los, temos que garantir uma capacidade militar que torne qualquer guerra inviável. E criar condições para que nossa diplomacia negocie em condições favoráveis a fim de evitar o escalamento para um conflito.
Só que não somos russos ou chineses, tradicionais ex-oponentes da Guerra Fria, e nem temos bomba atômica ou forças armadas qualitativamente ou numéricamente expressivas.
Atualmente, as potências tem interesses em manter uma relação pacifica com o Brasil, devido aos problemas de segurança que eles mesmos semearam pelo mundo. Mas daqui a 50 anos? quem garante que eles teram interesse em ter relações pacificas com o Brasil?Grande53 escreveu:já que a política do talão de cheque é sempre muito mais interessante para todos.
Você garante isso? você tem bola de cristal?
Seguro morreu de velho, eu prefiro um programa de defesa e ciência e tecnologia sério, do que deixar a minha pátria a mercê do acaso, a mercê as vontade dos senhores do mundo.
Me desculpe, eu não quero se hostil. Mas achei esta parte do seu texto particularmente repugnante. Você parte do principio, de que o Brasil irá sempre ser um país facilmente comprável. Que a melhor solução será sempre entregar nossas riquezas. Porque afinal se deixarmos os interesses estrangeiros terem acesso a tudo que quiserem eles nos deixaram em paz
Sinto muito, eu visualizo um futuro mais sério para o Brasil. um Brasil que seja conhecido por promover avanços na área da ciência e tecnologia, um país que tenha poderio científico tecnológico. Um país que domine tecnologias sensíveis para resistir as pressões externas e para o desenvolvimento da capacidade industrial.
Não tenho bola de cristal, então não dá para garantir nada, muito menos daqui há 50 anos, não é?!
Pois isso que sugeri, de se desenvolver um programa próprio, inicialmente em parceria com quem tem tecnologia, e em 20 ou 30 anos, teremos a nossa própria.
Ora, colega, quem manda no mundo capitalista é o dinheiro, ou não?! Se ainda temos os políticos que temos, conforme observado acima, nossas riquezas foram, são e serão vendidas, apesar da indignação popular. Também quero e acredito que um dia a maioria do povo brasileiro serão de pessoas sérias e honestas, mas estamos muito longe disso, infelizmente. Obviamente temos setores ou grupos que já praticam isso e em várias áreas somos referência mundial, mas ainda são ilhas dentro deste oceano de ignorância, malandragem e incompetência.
O principal objetivo dessa licitação internacional, não é apenas comprar caças. Mas também ter acesso a tecnologias de ponta que pudermos absorver, para participar de um futuro projeto de caça moderno em parceria com outro países.Grande53 escreveu: Então sem romantismos e ufanismos, não a necessidade premente de caças modernos. Veja bem, isso não quer dizer que não deveríamos ter caças mais modernos, sim, deveríamos ter, mas acredito que de outra forma, para desenvolver a médio e longo prazo o nosso próprio caça de 5a geração em parceria com algum dos grandes da área, pois assim em 20 ou 30 anos estaríamos autônomos nesse quesito, gastando quantias maiores, é verdade, mas em tempo e espaços maiores sem onerar muito a estabilização econômica. Enquanto isso programas como o da modernização do F-5M ou de outro vetor consagrado(F-16, Mirage2000, Su-30?) com células mais novas, mais armamento de geração recente, seria bem mais barato e plenamente efetivos. O que vocês acham?
Abraços,
Atualmente, não acredito que o Brasil esteja em condições de projetar um novo caça de ultima geração com tecnologias totalmente próprias.
Saudações Cordiais.
Bem vindo.Grande53 escreveu: Num fórum de simulação de aviação de combate coloquei quais que seriam as ameaças atuais ao Brasil: o tio bolivariano invadindo a Amazônia ou o tio sam abocanhando a Amazônia Azul? No primeiro caso, alguém disse que no dia seguinte já estaria em águas próximas ao hermano caribenho, um porta-aviões da USN com todo seu poderio intimidatório, além de que todos os principais centros estratégicos brasileiros estarem a milhares de quilômetros da Amazônia, que assim também nos serve como "escudo", facilitando contra-ataques as bases do invasor. No segundo caso, não adiantaria 36, ou 100, ou 200 e tantos caças modernos para confrontar o maior poderio bélico do planeta, além de que acho muito pouco provável que isso aconteça dessa forma, já que a política do talão de cheque é sempre muito mais interessante para todos.
Então sem romantismos e ufanismos, não a necessidade premente de caças modernos. Veja bem, isso não quer dizer que não deveríamos ter caças mais modernos, sim, deveríamos ter, mas acredito que de outra forma, para desenvolver a médio e longo prazo o nosso próprio caça de 5a geração em parceria com algum dos grandes da área, pois assim em 20 ou 30 anos estaríamos autônomos nesse quesito, gastando quantias maiores, é verdade, mas em tempo e espaços maiores sem onerar muito a estabilização econômica. Enquanto isso programas como o da modernização do F-5M ou de outro vetor consagrado(F-16, Mirage2000, Su-30?) com células mais novas, mais armamento de geração recente, seria bem mais barato e plenamente efetivos. O que vocês acham?
Abraços,
Beronha escreveu:Sugestão do beronha para o fim do FX2:
http://www.contatoradar.com.br/forum/lo ... 70965.html
tá caminhando para isso...
sapao escreveu:Eu vi, e coloquei que achar que os USA vão interferir para manter a estabilidade na região de graça é um pouco de ingenuidade.
Nem na segunda guerra eles fizeram isso, imagina aqui.
Como diz a piada da formiguinha: "Obrigado nada, pode ir abaixando as calças..."
A Amazonia NÃO seria um defesa para um ataque hipotetico de um SU-30 a Brasilia; e a distancia seria igual para ambos, portanto não vejo ela como um facilitador de contra-ataque e sim como um desafio para nós, ja que nossos caças tem as pernas beeeeeeem mais curtas.
Sobre um projeto de caça de 5 geração, sugiro que você de uma olhada la no topico do F-X e ver que um dos objetivos do projeto é exatamente isso (está la escrito no PEMAER), com a grande diferença que estaremos usando aeronaves novas e não modernizadas.
Acredite, aeronave modernizada não é solução e sim tampão!
Precisamos criar 2 ou 3 grandes conglomerados de defesa no Brasil.Grande53 escreveu:Olá a todos!
Recém chegado a este fórum super interessante e, como vocês, venho acompanhando o processo FX desde o século passado.
No ano passado quase saiu o FX-2 na forma do Rafale e, bem ou mal, colocaria a FAB em outro patamar operacional, mas, não aconteceu. Atualmente há maiores preocupações com a estabilidade econômica de nosso país e gastar 5, 10 ou mais bilhões de dólares não faz sentido algum.
Num fórum de simulação de aviação de combate coloquei quais que seriam as ameaças atuais ao Brasil: o tio bolivariano invadindo a Amazônia ou o tio sam abocanhando a Amazônia Azul? No primeiro caso, alguém disse que no dia seguinte já estaria em águas próximas ao hermano caribenho, um porta-aviões da USN com todo seu poderio intimidatório, além de que todos os principais centros estratégicos brasileiros estarem a milhares de quilômetros da Amazônia, que assim também nos serve como "escudo", facilitando contra-ataques as bases do invasor. No segundo caso, não adiantaria 36, ou 100, ou 200 e tantos caças modernos para confrontar o maior poderio bélico do planeta, além de que acho muito pouco provável que isso aconteça dessa forma, já que a política do talão de cheque é sempre muito mais interessante para todos.
Então sem romantismos e ufanismos, não a necessidade premente de caças modernos. Veja bem, isso não quer dizer que não deveríamos ter caças mais modernos, sim, deveríamos ter, mas acredito que de outra forma, para desenvolver a médio e longo prazo o nosso próprio caça de 5a geração em parceria com algum dos grandes da área, pois assim em 20 ou 30 anos estaríamos autônomos nesse quesito, gastando quantias maiores, é verdade, mas em tempo e espaços maiores sem onerar muito a estabilização econômica. Enquanto isso programas como o da modernização do F-5M ou de outro vetor consagrado(F-16, Mirage2000, Su-30?) com células mais novas, mais armamento de geração recente, seria bem mais barato e plenamente efetivos. O que vocês acham?
Abraços,