UMA TURBINA PAR AO KC-390

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

UMA TURBINA PARA O KC-390

CFM56-5C
5
6%
CFM56-7B/BE
11
13%
IAE V2500
11
13%
PW P1400G
7
8%
MAIS DE UM TIPO DE TURBINA
54
61%
OUTRAS (qual?)
0
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Enlil
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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#46 Mensagem por Enlil » Sex Mar 04, 2011 4:12 am

cb_lima escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Votei errado, na pressa. :?

Eu acho que ela deveria\ homologar mais de uma, quantas fossem possíveis.

Há BOEING voando com GE, PW e RR.
E se não me engano, alguns aviões comerciais russos estão sendo homologados com esses motores e ainda os motores russos.

O negócio é não perder venda. :mrgreen:
x2!

Votei errado... e concordo com o CM!

[]s
CB_Lima
Eu também :oops:... E também concordo :!:



[]'s.




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#47 Mensagem por malmeida » Sex Mar 04, 2011 2:18 pm

mauri escreveu:Embraer revela novidades sobre o programa KC390
Escrito por Felipe Salles(ALIDE) Qua, 23 de Fevereiro de 2011 14:43
(...)
Internamente, o compartimento de cargas mede 17,7 metros de comprimento e dispõe de duas alturas de teto, 2,9m da cabine até um ponto atrás da estrutura da asa, passando para 3,20m daí até o seu extremo traseiro. Neste espaço podem ser acomodados facilmente até 80 soldados (ou 64 paraquedistas). A rampa traseira é enorme e a seção da porta aparenta ser bem maior do que a de um C-130. Ao contrário do Hercules, em que a porta superior entra na fuselagem ao abrir, no KC390 existem duas “pétalas” que se abrem para os lados e para fora na parte superior da fuselagem. Numa solução engenhosa, o KC390 conta com uma “porta corrediça interna estanque” instalada no alto do compartimento de carga. Ela desliza por trilhos laterais para se encaixar na rampa e vedar por completo a fuselagem. Desta maneira simples, pode-se garantir que a aeronave permanecerá devidamente pressurizada sem criar situações tecnicamente “impossíveis”, como, por exemplo, tentar vedar os encaixes das curvadas e complexas “pétalas” exteriores da porta. Outro estudo realizado validou que, mesmo com as turbinas ligadas, seria perfeitamente possível carregar e descarregar com grande facilidade e segurança pela traseira do avião pallets e outras cargas.
(...)
Pergunta de leigo: Será que as tais "pétalas" podem ser abertas para o lançamento de paraquedistas ou carga pela rampa traseira? Pela imagem do mock-up que vi neste thread, se alguém abrir aquilo em vôo, parece que vai causar um stress tremendo na estrutura, sem falar numa perturbação ph%did@ na aerodinâmica do bicho. Será que teremos um C-119 revisited?

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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#48 Mensagem por brisa » Sex Mar 04, 2011 2:21 pm

malmeida escreveu:
mauri escreveu:Embraer revela novidades sobre o programa KC390
Escrito por Felipe Salles(ALIDE) Qua, 23 de Fevereiro de 2011 14:43
(...)
Internamente, o compartimento de cargas mede 17,7 metros de comprimento e dispõe de duas alturas de teto, 2,9m da cabine até um ponto atrás da estrutura da asa, passando para 3,20m daí até o seu extremo traseiro. Neste espaço podem ser acomodados facilmente até 80 soldados (ou 64 paraquedistas). A rampa traseira é enorme e a seção da porta aparenta ser bem maior do que a de um C-130. Ao contrário do Hercules, em que a porta superior entra na fuselagem ao abrir, no KC390 existem duas “pétalas” que se abrem para os lados e para fora na parte superior da fuselagem. Numa solução engenhosa, o KC390 conta com uma “porta corrediça interna estanque” instalada no alto do compartimento de carga. Ela desliza por trilhos laterais para se encaixar na rampa e vedar por completo a fuselagem. Desta maneira simples, pode-se garantir que a aeronave permanecerá devidamente pressurizada sem criar situações tecnicamente “impossíveis”, como, por exemplo, tentar vedar os encaixes das curvadas e complexas “pétalas” exteriores da porta. Outro estudo realizado validou que, mesmo com as turbinas ligadas, seria perfeitamente possível carregar e descarregar com grande facilidade e segurança pela traseira do avião pallets e outras cargas.
(...)
Pergunta de leigo: Será que as tais "pétalas" podem ser abertas para o lançamento de paraquedistas ou carga pela rampa traseira? Pela imagem do mock-up que vi neste thread, se alguém abrir aquilo em vôo, parece que vai causar um stress tremendo na estrutura, sem falar numa perturbação ph%did@ na aerodinâmica do bicho. Será que teremos um C-119 revisited?

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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#49 Mensagem por malmeida » Sex Mar 04, 2011 2:24 pm

brisa escreveu:
malmeida escreveu: Pergunta de leigo: Será que as tais "pétalas" podem ser abertas para o lançamento de paraquedistas ou carga pela rampa traseira? Pela imagem do mock-up que vi neste thread, se alguém abrir aquilo em vôo, parece que vai causar um stress tremendo na estrutura, sem falar numa perturbação ph%did@ na aerodinâmica do bicho. Será que teremos um C-119 revisited?

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Perfeito, brisa, tá demonstrado:!: :mrgreen:

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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#50 Mensagem por Alcantara » Dom Mar 13, 2011 12:42 pm

Penguin escreveu:Tirando os aspectos técnicos, me parece que dá no mesmo uma ou outra:

IAE International Aero Engines AG:
- Pratt & Whitney (EUA)
- Rolls-Royce (Reino Unido)
- Japanese Aero Engine Corporation (Japão)
- MTU Aero Engines (Alemanha)


CFM:
- GE (EUA)
- Snecma (França)

Imagem
Se a França entrar no projeto, CREIO que a escolha tenderia para o CFM 56, por motivos óbvios... :roll:
Lembrando que a GE, pelas notícias passadas aqui neste tópico mesmo, é a fabricante que mais esta investindo em solo brasileiro.

Abraços!




Editado pela última vez por Alcantara em Dom Mar 13, 2011 12:51 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#51 Mensagem por Paisano » Dom Mar 13, 2011 12:49 pm

KC-390: Embraer recomenda para a Força Aérea Brasileira fornecedores de componentes para a aeronave

Fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55 - Ter, 01 de Março de 2011 14:40
A Embraer apresentou para a Força Aérea Brasileira (FAB) uma lista recomendando fornecedores de motores, aviônicos, componentes estruturais e outros sistemas para o avião de transporte tático KC-390.

Como cliente de lançamento da aeronave e proprietária do projeto, a FAB irá tomar as decisões finais em breve sobre os parceiros que comporão a cadeia de abastecimento de componentes para a aeronave. Segundo a Embraer, essas definições poderão acontecer durante o corrente mês. A conclusão dessa etapa permitirá que o programa entre na fase de desenvolvimento conjunto com as empresas escolhidas e o congelamento do design do avião.

As recomendações apresentadas pela Embraer sobre os fornecedores foram baseadas em avaliações internas da empresa, disse Fernando Ikedo, diretor de Inteligência de Mercado de Defesa e Governo. A FAB também está conduzindo sua própria avaliação, e pode tomar decisões sobre a cadeia de fornecimento, independentemente das recomendações da Embraer.

"Esta é a forma com a qual trabalhamos há mais de 40 anos em conjunto com a FAB", afirmou Ikedo, citando exemplos de sucessos anteriores, incluindo o turboélice A-29 Super Tucano e as três versões militares do jato regional EMB-145. “Com o KC-390 percorreremos o mesmo caminho. Nós nos conhecemos bem”, finalizou.

Com uma capacidade projetada para carregar 23 toneladas de carga a uma distância de 2590 km, o KC-390 deverá ser equipado com um modelo de motor off-the-shelf (existente no mercado) com capacidade de gerar uma potência máxima de 130kN (13.600kg), categoria que inclui os turbofan CFM56 da CFM International e o V2500 da International Aero Engines.

Como parte do programa de desenvolvimento, uma maquete em tamanho natural do compartimento de carga construída nas instalações do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), localizado na cidade paulista de São José dos Campos, está servindo como ferramenta de avaliação funcional. Esta parte da aeronave está sendo dimensionada para acomodar até 80 passageiros ou até três veículos multi-uso sobre-rodas.

A Embraer revelou que está considerando a instalação de um boom de reabastecimento aéreo no avião, sem contudo, fornecer maiores detalhes. Anteriormente, a intenção era dotar o KC-390 somente com sistemas do tipo hose-and-drogue (mangueira retrátil).




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#52 Mensagem por tflash » Dom Mar 13, 2011 1:27 pm

Se o Kit do Boom de reabastecimento for para à frente, é uma boa noticia para Portugal pois sempre dá mais opções à FAP na utilização dos F16. O Chile também agradece.




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#53 Mensagem por WalterGaudério » Dom Mar 13, 2011 6:21 pm

tflash escreveu:Se o Kit do Boom de reabastecimento for para à frente, é uma boa noticia para Portugal pois sempre dá mais opções à FAP na utilização dos F16. O Chile também agradece.
Sem dúvidas a FACh e a FAP, estão dando imputs para que "saia" esta versão com o boom.




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#54 Mensagem por Carlos Lima » Dom Mar 13, 2011 6:32 pm

O Boom sem dúvida abre as portas para uma série de operadores de F-16. :)

[]s
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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#55 Mensagem por FCarvalho » Ter Mar 15, 2011 12:52 pm

Apenas, uma observação.

A FAB como qualquer outra força aérea poderá optar uma das motorizações oferecidas pela Embraer. É provavel que o CF-56 seja a escolhida em função não só dos investimentos realizados na Celma como pelo fato de que essa mesma empresa possuir a melhor infraestrutura de apoio e mantenção das CF-56 do país.

D'outra forma, poderemos ver também algumas modificações pessoais na estrutura da aeronave para melhor adequá-la as demandas dos possiveis clientes civis. E isto será muito importante para a evolução do projeto em si, visto que a longo prazo as operações deverão demandar novas capacidades ou adaptações que possam manter "em dia" as qualidades da aeronave.

Portanto, não seria nehuma surpresa que no medio prazo, a estrutura apresentada nas virtuais versões civis apresentadas nas figuras anteriores sejam vistas em versões militarizadas. Presumo mesmo que o KC-390 tem a possivbilidade de evoluir naturalmente para uma aeronave da categoria do 707 que hora eventualmente poderá vir a substituir, também, na FAB.

Por fim, ainda acredito que o processo de desenvolvimento do KC-390 será a base de conceito para um novo "large" da Embraer no maximo em 5 a 10 anos.

O já aquecido mercado nacional agradece.

abs




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#56 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 19, 2011 11:21 am

A Embraer fez recentemente duas importantes seleções para o programa KC-390, que foram os sistemas aviônicos da Rockwell Collins e outra empresa para o sistema de gerenciamento de carga, ambas americanas.

Já as turbinas, aparentemente, ainda falta uma decisão. Das duas, uma: ou o abits do GF/FAB não foi dado, ou ainda não foi/foram definidas, estando a escolha entre a GE e IAE. Aquela originalmente americana, e esta uma joint venture entre americanos e franceses, basicamente.

P&w e Rolls Royce, aparentemente estão fora do páreo, embora ambas sejam pioneiras na parceria com a Embraer no fornecimento de seus motores as aeronaves da empresa.

Me parece que esta demora é menos por conta da Embraer e mais por uma questão governamental. Muitas coisas tem sido ditas e argumentadas, com informação e contra-informação sendo lançada ao público e dentro dos bastidores.

Apesar dessa aparente indecisão da Embraer, já circula na internet, farto material com ilustrações da aeronave com ambas as turbinas. Mesmo uma propositura de uma versão civil, um pouco alingada, com a marca dos Correios (de certo muito bonita) circula por aí.

Interessante notar que esta possivel versão civil, difere da militar pela inserção de dois anéis, um a vante da junção das asas com a fuselagem, e outra na parter posterior a junção daquelas.

Se isso eventualmente vai demandar modificações nos padrões de desempenho da aeronave, ou se irá determinar o uso de qual turbina, não sei dizer, mas é de se salientar que não aparecem, já faz tempo, mesmo ilustrações oficiais, da versão militar do KC-390 com a CFM-56, mas tão somente com a IAE2500. isto pode ser um indicativo, ou não. Já a suposta versão civil, aparece tão somente com a CFM-56.

O próximo passo a ser dado, me parece ser o mais importante. A escolha da(s) turbina(s) que é considerado o coração da aeronave, trará inumeras implicações para o avanço e mesmo para o sucesso do projeto.

Não é e nem deve ser uma escolha meramente empresarial ou comercial. Esperemos que este ponto seja bem analisado por quem de direito, até porque, o Brasil de amanhã pode não ter e nem ser tão amigo de tantos quanto pensa que é hoje.

abs.




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#57 Mensagem por Zelhos » Qui Mai 19, 2011 3:07 pm

A EMBRAER tem o projeto do avião mas não da turbina? acho que a turbina deveria ser de um fabricante nacional, ou de um de nossos parceiros, encher o KC 390 de material yank não dá, não é assim que teremos imdependencia tecnológica




Um dia é da caça... o outro do caçador...


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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#58 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 19, 2011 4:31 pm

Zelhos escreveu:A EMBRAER tem o projeto do avião mas não da turbina? acho que a turbina deveria ser de um fabricante nacional, ou de um de nossos parceiros, encher o KC 390 de material yank não dá, não é assim que teremos imdependencia tecnológica
Zelhos, infelizmente não há empresas nacionais no Brasil que projetem ou fabriquem turbinas para aviões, em nenhuma categoria. Há sim, empresas nacionais e estrangieiras especializadas em fazer MRO manutenção e logistica).
Os parceiros que você cita já são velhos conhecidos da Embraer, que a anos opera nas suas aeronaves turbinas e turbohelices da P&W e Rolls Royce. Além da GE que fornece suas CF-34E para a familia E170/190.
No caso do KC-390 a briga para equipar a aeronave parece estar restrita a GE, com sua CFM-56 e a IAE com a V2500.
Resta aguardar a decisão, que entendo ser a mais importante do projeto todo.

abs




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#59 Mensagem por papagaio » Sex Mai 20, 2011 1:34 am

Correios investirão até R$ 1 bi para criar aérea com aviões da Embraer

Publicada em 19/05/2011 às 23h32m
O Globo

BRASÍLIA - Os Correios investirão entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão, inicialmente, na criação de sua empresa aérea de transporte de carga, já batizada de CorreiosLog. Já está certo que a estatal vai comprar aviões da Embraer (com prazo de dois anos para entrega) para fazer a subsidiária decolar. A fabricante fará a manutenção da frota - que poderá ser de 15 aeronaves. O objetivo da parceria dos Correios com a Embraer é reduzir custos, incentivar a indústria nacional e gerar empregos, informa a reportagem de Geralda Doca.

A logística de transporte é um dos problemas mais graves da estatal postal. Estudos dos Correios indicam que a capacidade da empresa de entregar as correspondências (faturas, contas e boletos) dentro do prazo se esgotará em um ano e meio.

LEIA TAMBÉM:Correios têm um chefe para cada dois servidores e 9 mil estão em licença-médica

Para colocar a CorreiosLog no ar, existem sobre a mesa dois caminhos. O mais rápido é comprar 20%, ou mais, de empresas que já operam no ramo. O outro é abrir uma licitação para formar uma Parceria Público-Privada (PPP), o que exigiria o cumprimento de ritos como audiência pública e leilão.

A equipe técnica dos Correios defende a compra de parte de empresas, porque elas já dispõem de terminais de carga, autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), aviões e tripulação. O plano não prevê que a estatal detenha o controle dessas companhias, mas participe da gestão, com assento nos conselhos de administração.

Já o Ministério das Comunicações avalia que o melhor caminho seria criar uma PPP. Ainda que mais demorado, esse processo asseguraria investimentos por parte do parceiro privado. Caso os Correios optem por comprar parte de empresas com as quais já têm contrato, por exemplo, precisariam gastar para renovar a frota.

Devido a limites ao capital estrangeiro (20%), não se cogitam parcerias com concorrentes internacionais, como a Fedex e a DHL, por exemplo.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, deu prazo de seis meses para que a direção dos Correios defina o modelo e aprove o plano de negócios, de forma que a subsidiária cargueira comece a operar até o primeiro semestre de 2012.

Trechos importantes estão sem cobertura para entregas

Atualmente, há linhas importantes, em termos de demanda, que estão sem cobertura: os Correios não têm contrato regular com cargueiras para levar encomendas de São Paulo para o Nordeste, bem como Brasília e o restante do Centro-Oeste.

No trecho São Paulo-Brasília-Manaus, um dos mais importantes do país devido à Zona Franca, só há um avião operando, segundo fontes da empresa. Sem parceiros fixos, os Correios são obrigados a contratar diariamente espaços nos aviões de transporte de passageiros, o que gera um gasto mensal de R$ 4,6 milhões.

Um estudo concluído recentemente pela empresa aponta que a criação de uma subsidiária aérea, com hub (centro de distribuição de rotas) em São Paulo, onde se concentram 50% das cargas, é o melhor caminho para reduzir despesas e aumentar a participação no mercado de encomendas. O Rio responde por 8%, e os demais destinos, 42%.

Leia a íntegra na edição digital.

Fonte - http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 500464.asp




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Re: UMA TURBINA PAR AO KC-390

#60 Mensagem por Frederico Vieira » Sex Mai 20, 2011 10:06 am

Galera desculpa voltar ai um pouco no assunto, mais não tem nenhuma noticia a mais sobre as nossas turbinas tr 3500? E aquela empresa da vale que faria turbo-geradores? Ela nao tinha uma parceria com a polaris? Não ha previsao dela ser homologadas e usada em aeronaves civis , mesmo que pequenas? Sera que vamos ficar a vida inteira tendo que depender dos gringos?( Sendo que essa área eh importante estrategicamente.)




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