Então a quantidade de caminhões e carretas do EB está num patamar onde é melhor não diminuir? Interessante.jauro escreveu:E eu acrescentaria ai também o Quadro de Material Bélico e a Eng de Construção.Incrível!!! A Intendência, que é a única que pode requisitar facilmente meios civis (tanto materiais quanto em termos de pessoal) em caso de necessidade, é a arma mais bem equipada materialmente do Exército!
E muita coisa é terceirizada. Todo o Trnp entre SP/RJ com a Amazônia (Belém, Manaus, P Velho e BVista, Tefé e São Gabriel da Cachoeira) é terceirizado.Sim, eu sei que o EB precisa ter caminhões e carretas em condições de suprir suas necessidades logísticas em tempo de paz (em tempo de guerra a coisa muda de figura). Mas pra quem vive essa questão, não seria mais barato terceirizar certos serviços?
Dos BSup, DSup e BLog para as Unidades já é encarado como logística de Combate e então é bom estar preparado. O terceirizado quanto menor a distância e menor os volumes de cargas, sai bem mais caro. É perfeitamente legal e fáctível. E esse assunto de maneira geral, agora em tempo de paz, é tratado caso a caso.Mas e os transportes de suprimentos para a atividade meio? O EB tem inúmeras carretas e caminhões frigoríficos, entre outros especializados para transportar coisas que poderiam muito bem usar serviços terceirizados. Sai mais caro? É impossível do ponto de vista legal (impossivel de forma ampla, porque uma coisa possível, mas dificílima de se fazer de forma legal se torna uma coisa impossível)?
"Nem todos os dias se combate, mas todos os dias se come" ou "Os Exércitos marcham sobre seus estômagos". Napoleão Bonaparte.
Sobre o QMB e os BECs eu até pensei, mas não citei porque o QMB acaba sendo refém do material que mantém, logo se mantém FAL, M-41C, Urutu, Cascavél, M-108, e obuseiros da segunda guerra mundial... Já a Engenharia de Construção é outro EB, já que os seus feitos são claramente visíveis e facilmente usados politicamente (inclusive pelas regiõies onde mais atuam), é tratado igual a aviação de transporte da FAB pelos políticos, e ainda tem o agravante de receber dinheiro para as obras.
Mas pelo menos sabemos uma coisa, se a coisa pegar fogo sem suprimento (tirando os Classe V) e manutenção a gente não fica!