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Re: NOTÍCIAS
Cortes vão retirar R$ 4 bilhões das Forças Armadas15/02/2011 - 14h59
As Forças Armadas não serão poupadas dos cortes anunciados pelo governo federal e devem perder ao menos R$ 4,1 bilhões.
A informação é do ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Nesta terça-feira, ele se reuniu com os colegas Guido Mantega, da Fazenda, e Miriam Belchior, do Planejamento.
Segundo ele, o governo deve anunciar a compra dos caças para a FAB ainda em 2011 uma vez que o pagamento não será feito agora.
No total, o governo planeja cortar R$ 50 bilhões do Orçamento para equilibrar as contas.
Para este ano, o ministério da Defesa aprovou um orçamento de R$ 15 bilhões.
Jobim calcula que terá apenas R$ 6,9 bilhões para o desenvolvimento de projetos e a manutenção de equipamentos das Forças Armadas.
Ainda não há uma definição sobre que programas poderão ser cancelados no Exército, Marinha e Aeronáutica.
"É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte"
Fonte: http://www.inforel.org
As Forças Armadas não serão poupadas dos cortes anunciados pelo governo federal e devem perder ao menos R$ 4,1 bilhões.
A informação é do ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Nesta terça-feira, ele se reuniu com os colegas Guido Mantega, da Fazenda, e Miriam Belchior, do Planejamento.
Segundo ele, o governo deve anunciar a compra dos caças para a FAB ainda em 2011 uma vez que o pagamento não será feito agora.
No total, o governo planeja cortar R$ 50 bilhões do Orçamento para equilibrar as contas.
Para este ano, o ministério da Defesa aprovou um orçamento de R$ 15 bilhões.
Jobim calcula que terá apenas R$ 6,9 bilhões para o desenvolvimento de projetos e a manutenção de equipamentos das Forças Armadas.
Ainda não há uma definição sobre que programas poderão ser cancelados no Exército, Marinha e Aeronáutica.
"É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte"
Fonte: http://www.inforel.org
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Re: NOTÍCIAS
Quanto mais as coisas mudam, mas elas continuam as mesmas. Eu acho que a única área do orçamento na qual não pode haver cortes, a não ser em tempos de encolhimento da economia, é a defesa.
Fazer cortes na área da defesa, num tempo de paz militar e estabilidade econômica, é o mesmo que assinar um plano de saúde mais barato e menos completo, só porque você está ganhando um pouquinho mais e raramente fica doente, e assim quer gastar mais em outras áreas.
Fazer cortes na área da defesa, num tempo de paz militar e estabilidade econômica, é o mesmo que assinar um plano de saúde mais barato e menos completo, só porque você está ganhando um pouquinho mais e raramente fica doente, e assim quer gastar mais em outras áreas.
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Para quem gosta de compras de prateleira...
Para quem gosta de compras de prateleira:
Fãs compram tanques de guerra britânicos
Colecionadores particulares restauram em casa antigos veículos militares; caças Harrier são usados para decorar o jardim
BBC Brasil | 15/02/2011 15:40
Com os cortes de 8% nos próximos quatro anos no orçamento de Defesa da Grã-Bretanha, cada vez mais equipamentos militares estão sendo vendidos para colecionadores particulares. Shaun Mitchell é um deles e restaura em casa antigos veículos militares.
Atualmente, ele tem quatro veículos, entre eles, um tanque de reconhecimento Sabre de 1972, um dos mais rápidos já usados pelo Exército britânico. O potente motor da Jaguar faz cerca de 1,4 km por litro, e o veículo custou 20 mil libras - cerca de R$ 54 mil.
Em geral, os veículos descartados pelo Estado são vendidos para o exterior, mas, quando não há interesse, acabam em revendedores domésticos. Os clientes são colecionadores particulares e empresas de diversão corporativa.
Segundo um comerciante, a procura vem subindo. "Acho que o interesse está em saber como eles funcionam e o desafio de trazer de volta à vida uma coisa que para a maioria das pessoas não passa de ferro-velho", afirmou Marcus Glenn.
Surpreendentemente, entre os itens vendidos pelo Ministério da Defesa, há até veículos novos. Recentemente, a decisão de se livrar de toda a frota de caças Harrier causou polêmica.
Hoje é possível entrar em leilões para comprar um modelo 1971 do jato pelo preço inicial de 70 mil libras. Isso, apesar de a aeronave não voar mais. Mas isso não faz diferença para os clientes, que costumam comprar o caça para decorar o jardim.
Desde 1993, o Ministério da Defesa britânico já recuperou 900 milhões de libras com a venda de equipamentos obsoletos: de caças e blindados a garrafas d'água.
(Tem um vídeo, mas não consegui colocar aqui)
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bb ... 53528.html
Fãs compram tanques de guerra britânicos
Colecionadores particulares restauram em casa antigos veículos militares; caças Harrier são usados para decorar o jardim
BBC Brasil | 15/02/2011 15:40
Com os cortes de 8% nos próximos quatro anos no orçamento de Defesa da Grã-Bretanha, cada vez mais equipamentos militares estão sendo vendidos para colecionadores particulares. Shaun Mitchell é um deles e restaura em casa antigos veículos militares.
Atualmente, ele tem quatro veículos, entre eles, um tanque de reconhecimento Sabre de 1972, um dos mais rápidos já usados pelo Exército britânico. O potente motor da Jaguar faz cerca de 1,4 km por litro, e o veículo custou 20 mil libras - cerca de R$ 54 mil.
Em geral, os veículos descartados pelo Estado são vendidos para o exterior, mas, quando não há interesse, acabam em revendedores domésticos. Os clientes são colecionadores particulares e empresas de diversão corporativa.
Segundo um comerciante, a procura vem subindo. "Acho que o interesse está em saber como eles funcionam e o desafio de trazer de volta à vida uma coisa que para a maioria das pessoas não passa de ferro-velho", afirmou Marcus Glenn.
Surpreendentemente, entre os itens vendidos pelo Ministério da Defesa, há até veículos novos. Recentemente, a decisão de se livrar de toda a frota de caças Harrier causou polêmica.
Hoje é possível entrar em leilões para comprar um modelo 1971 do jato pelo preço inicial de 70 mil libras. Isso, apesar de a aeronave não voar mais. Mas isso não faz diferença para os clientes, que costumam comprar o caça para decorar o jardim.
Desde 1993, o Ministério da Defesa britânico já recuperou 900 milhões de libras com a venda de equipamentos obsoletos: de caças e blindados a garrafas d'água.
(Tem um vídeo, mas não consegui colocar aqui)
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bb ... 53528.html
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Re: NOTÍCIAS
Aqui no Brasil o EB manda destruir tudo que é material bélico, inclusive os fabricados em 1800 e burrachinha, um verdadeiro etupro da história nacional.
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Re: NOTÍCIAS
MD/NJ.
Corte orçamentário na Defesa deverá ser de R$ 4 bilhões, diz ministro Jobim
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou hoje (15/02) o valor provável do corte no orçamento da Defesa para 2011. Ao todo, deverão contigenciados R$ 4,024 bilhões, o que corresponde a uma redução de 26,5% em relação ao valor total de R$ 15,165 bilhões previsto para a pasta na Lei Orçamentária Anual (LOA).
O corte ocorrerá sobre a parcela contigenciável do Ministério, que engloba despesas com manutenção operativa e projetos das Forças Armadas e demais órgãos vinculados à pasta. Essa parcela era originalmente de R$ 10,292 bilhões. Os R$ 4,873 bilhões restantes, diferença entre o saldo contingenciável e o valor total do orçamento do Ministério, refere-se ao montante fixado na lei orçamentária que não pode ser contingenciado por cobrir despesas obrigatórias e ressalvadas, a exemplo dos gastos com o controle do espaço aéreo.
O anúncio do corte foi feito após reunião de Jobim esta tarde com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Míriam Belchior .O ministro não detalhou quais projetos serão atingidos pela redução do orçamento, mas adiantou que a medida terá impacto sobre o andamento de ações em curso nas áreas ligadas ao Ministério, algumas das quais poderão ser paralisadas.
Jobim evitou tecer considerações sobre o tamanho do contingenciamento, mas atribuiu a medida ao atual momento da economia. "Isso depende do resultado da economia, das condições econômicas", disse.
Nos próximos dias, o ministro e sua equipe técnica farão uma análise das conseqüências do contigenciamento sobre os projetos das Forças Armadas. A idéia é ajustar o novo orçamento, já com o corte definido, às necessidades da administração central, dos comandos das Forças e dos órgãos vinculados à Defesa, como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
FX-2
Jobim afirmou que o corte no orçamento não necessariamente terá impacto no caso de decisão este ano sobre o Projeto FX-2, que prevê a compra de um pacote tecnológico relativo a caças para Aeronáutica. Relatório sobre o assunto com o posicionamento da Defesa já foi entregue por ele à presidenta Dilma Roussef, a quem caberá a decisão final sobre a compra, após ouvir o Conselho de Defesa Nacional (CDN).
Segundo o ministro, ainda que a presidenta decida este ano, os efeitos financeiros e orçamentários da compra das aeronaves só serão sentidos no orçamento de 2012 ou 2013. Jobim tem reiterado que, após a decisão, as negociações relativas à compra, incluindo a fase de elaboração dos contratos, deverá durar cerca de um ano, a exemplo do que ocorreu com os submarinos no âmbito do ProSub, na Marinha.
Ele lembrou que a decisão da presidenta da República se seguirá ao atendimento de uma determinação legal, que é a submissão da proposta ao CDN. Somente após a apreciação do Conselho, com a posterior decisão da presidenta, é que terão início as negociações entre representantes do governo brasileiro e da empresa escolhida no processo.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Defesa
Fones: 3312-4070/71
Corte orçamentário na Defesa deverá ser de R$ 4 bilhões, diz ministro Jobim
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou hoje (15/02) o valor provável do corte no orçamento da Defesa para 2011. Ao todo, deverão contigenciados R$ 4,024 bilhões, o que corresponde a uma redução de 26,5% em relação ao valor total de R$ 15,165 bilhões previsto para a pasta na Lei Orçamentária Anual (LOA).
O corte ocorrerá sobre a parcela contigenciável do Ministério, que engloba despesas com manutenção operativa e projetos das Forças Armadas e demais órgãos vinculados à pasta. Essa parcela era originalmente de R$ 10,292 bilhões. Os R$ 4,873 bilhões restantes, diferença entre o saldo contingenciável e o valor total do orçamento do Ministério, refere-se ao montante fixado na lei orçamentária que não pode ser contingenciado por cobrir despesas obrigatórias e ressalvadas, a exemplo dos gastos com o controle do espaço aéreo.
O anúncio do corte foi feito após reunião de Jobim esta tarde com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Míriam Belchior .O ministro não detalhou quais projetos serão atingidos pela redução do orçamento, mas adiantou que a medida terá impacto sobre o andamento de ações em curso nas áreas ligadas ao Ministério, algumas das quais poderão ser paralisadas.
Jobim evitou tecer considerações sobre o tamanho do contingenciamento, mas atribuiu a medida ao atual momento da economia. "Isso depende do resultado da economia, das condições econômicas", disse.
Nos próximos dias, o ministro e sua equipe técnica farão uma análise das conseqüências do contigenciamento sobre os projetos das Forças Armadas. A idéia é ajustar o novo orçamento, já com o corte definido, às necessidades da administração central, dos comandos das Forças e dos órgãos vinculados à Defesa, como a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
FX-2
Jobim afirmou que o corte no orçamento não necessariamente terá impacto no caso de decisão este ano sobre o Projeto FX-2, que prevê a compra de um pacote tecnológico relativo a caças para Aeronáutica. Relatório sobre o assunto com o posicionamento da Defesa já foi entregue por ele à presidenta Dilma Roussef, a quem caberá a decisão final sobre a compra, após ouvir o Conselho de Defesa Nacional (CDN).
Segundo o ministro, ainda que a presidenta decida este ano, os efeitos financeiros e orçamentários da compra das aeronaves só serão sentidos no orçamento de 2012 ou 2013. Jobim tem reiterado que, após a decisão, as negociações relativas à compra, incluindo a fase de elaboração dos contratos, deverá durar cerca de um ano, a exemplo do que ocorreu com os submarinos no âmbito do ProSub, na Marinha.
Ele lembrou que a decisão da presidenta da República se seguirá ao atendimento de uma determinação legal, que é a submissão da proposta ao CDN. Somente após a apreciação do Conselho, com a posterior decisão da presidenta, é que terão início as negociações entre representantes do governo brasileiro e da empresa escolhida no processo.
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- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
É claro quee não haverá impacto, pois não haverá decisão para ser impactada.jauro escreveu:Jobim afirmou que o corte no orçamento não necessariamente terá impacto no caso de decisão este ano sobre o Projeto FX-2
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Re: NOTÍCIAS
Aqui no interior do RS tem um empresário que coleciona veículos militares, tem um Sherman em perfeito estado, este ano que quero ir ver ele andando. Parece que tem um M-41 tbm, half-track e um monte de coisa interessantes, inclusive um reparo antiáereo com 4 .50!prp escreveu:Aqui no Brasil o EB manda destruir tudo que é material bélico, inclusive os fabricados em 1800 e burrachinha, um verdadeiro etupro da história nacional.
Parece que o EB da suporte pra esse cara quando precisa.
Aliás não sei se até não doaram varias coisas pra ele.
Um abraço e t+
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Re: NOTÍCIAS
Te referes a um empresário de Panambi? Saiu uma reportagem na ZH sobre ele. Tem uma das maiores coleções de carros históricos do exército brasileiro, inclusive as unidades militares daquela região (Cruz Alta, Ijuí, Santo Angelo, Santa Rosa, e outras) costumam levar militares para visitas guiadas. Também espero visitar aquele museu alguma hora.Pablo Maica escreveu:Aqui no interior do RS tem um empresário que coleciona veículos militares, tem um Sherman em perfeito estado, este ano que quero ir ver ele andando. Parece que tem um M-41 tbm, half-track e um monte de coisa interessantes, inclusive um reparo antiáereo com 4 .50!prp escreveu:Aqui no Brasil o EB manda destruir tudo que é material bélico, inclusive os fabricados em 1800 e burrachinha, um verdadeiro etupro da história nacional.
Parece que o EB da suporte pra esse cara quando precisa.
Aliás não sei se até não doaram varias coisas pra ele.
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Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: NOTÍCIAS
Eu sou louco pra ter um quádruplo de .50, montado num REO.... Ia no shopping com ele toda semana, só pra mostrar pra galera!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Moccelin
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Re: NOTÍCIAS
Eu gostaria de comprar e restaurar um M-8 Greyhound... O do 4º Esq C Mec faz parte da minha infância. Brinquei muito dentro dele.
The cake is a lie...
- delmar
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Re: NOTÍCIAS
O acervo do colecionador de Panambi pode ser visto no sitye abaixo. Veja no item "acervo" da home página. Tem um Greyhound também.
http://www.steindorffviaturas.com.br/site/index.php
http://www.steindorffviaturas.com.br/site/index.php
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Re: NOTÍCIAS
Eis o pensamento do EB sobre orçamento.
A QUESTÃO ORÇAMENTÁRIA
déficit crônico, deixando-o hoje sem folga em termos de recursos de qualquer natureza, capazes de assegurar a liberdade de ação e ou a flexibilidade para investir, ampliar, modernizar, adaptar ou modificar suas estruturas.
Essa situação está imobilizando o Exército, pois nenhum de seus problemas pode ser solucionado com ações pontuais ou de curto prazo. Com frequência, temos sido forçados a tomar decisões que sacrificam a atividade-fim para manter o “organismo” como
um todo funcionando. A pior situação que pode ser vivida por uma organização é a de entropia, gastando suas precárias energias apenas para sobreviver, sem produzir os resultados para os quais foi destinada. Com pouca margem de erro, é válido afirmar
que nosso Exército corre esse risco.
A carência crônica de recursos tem tirado de nossos oficiais e sargentos, no início da carreira, certas referências cuja obtenção é importante que ocorra quando ainda jovens. Nas OM quase
não mais se percebe a salutar e desejável “vida de quartel”, onde se transmite o espírito, a mística e as tradições próprias das unidades operacionais. Não se “mora” no quartel, não se vive o ambiente de caserna, não mais se ouve o toque de silêncio e nem tampouco o despertar da alvorada. As rotinas diárias mais se parecem com a de um escritório. Em consequência, esmaecem os comprometimentos.
Estamos limitando o alcance dos benefícios que as próprias famílias dos recrutas esperam que os filhos recebam ao se incorporar ao Exército. Diariamente, por não poder alimentar os nossos
soldados, aqueles que juraram, sob nossa liderança, defender a Pátria com o sacrifício da própria vida, são empurrados de volta aos seus ambientes de origem, onde às vezes convivem
com a rotina de infrações e até com o crime organizado.
Mesmo a implementação dos projetos da Estratégia Braço Forte poderá inviabilizar-se, pois as ações de criação ou de ampliação de novos sistemas, caso não venham acompanhadas por
medidas de racionalização, no sentido de ajustar as estruturas existentes a possibilidades de custeio garantidas pelo orçamento, agravarão ainda mais o ônus da defasagem orçamentária.
As restrições orçamentárias constituem uma “conjuntura” que perdura, com algumas oscilações, por pelo menos vinte e cinco anos e não há indicações de que vá se modificar.
Em consequência da falta de sensibilidade do poder político, o Exército foi levado a sacrificar a qualidade em benefício da quantidade: não modernizamos os equipamentos, não buscamos
as melhores práticas e não capacitamos nem desenvolvemos mentalidade de inovação em nossos recursos humanos.
A QUESTÃO ORÇAMENTÁRIA
A questão é extremamente séria e decorre da prolongada estiagem orçamentária, que levou o Exército a uma situação de“O Brasil quer possuir um Exército? Se quer, é por que reconhece a sua necessidade. Então, tem-se que lhe assegurar as condições de realizar o papel que lhe compete – e isso não pode mais ser postergado.”
(Pandiá Calógeras, dirigindo-se ao parlamento)
déficit crônico, deixando-o hoje sem folga em termos de recursos de qualquer natureza, capazes de assegurar a liberdade de ação e ou a flexibilidade para investir, ampliar, modernizar, adaptar ou modificar suas estruturas.
Essa situação está imobilizando o Exército, pois nenhum de seus problemas pode ser solucionado com ações pontuais ou de curto prazo. Com frequência, temos sido forçados a tomar decisões que sacrificam a atividade-fim para manter o “organismo” como
um todo funcionando. A pior situação que pode ser vivida por uma organização é a de entropia, gastando suas precárias energias apenas para sobreviver, sem produzir os resultados para os quais foi destinada. Com pouca margem de erro, é válido afirmar
que nosso Exército corre esse risco.
A carência crônica de recursos tem tirado de nossos oficiais e sargentos, no início da carreira, certas referências cuja obtenção é importante que ocorra quando ainda jovens. Nas OM quase
não mais se percebe a salutar e desejável “vida de quartel”, onde se transmite o espírito, a mística e as tradições próprias das unidades operacionais. Não se “mora” no quartel, não se vive o ambiente de caserna, não mais se ouve o toque de silêncio e nem tampouco o despertar da alvorada. As rotinas diárias mais se parecem com a de um escritório. Em consequência, esmaecem os comprometimentos.
Estamos limitando o alcance dos benefícios que as próprias famílias dos recrutas esperam que os filhos recebam ao se incorporar ao Exército. Diariamente, por não poder alimentar os nossos
soldados, aqueles que juraram, sob nossa liderança, defender a Pátria com o sacrifício da própria vida, são empurrados de volta aos seus ambientes de origem, onde às vezes convivem
com a rotina de infrações e até com o crime organizado.
Mesmo a implementação dos projetos da Estratégia Braço Forte poderá inviabilizar-se, pois as ações de criação ou de ampliação de novos sistemas, caso não venham acompanhadas por
medidas de racionalização, no sentido de ajustar as estruturas existentes a possibilidades de custeio garantidas pelo orçamento, agravarão ainda mais o ônus da defasagem orçamentária.
As restrições orçamentárias constituem uma “conjuntura” que perdura, com algumas oscilações, por pelo menos vinte e cinco anos e não há indicações de que vá se modificar.
Em consequência da falta de sensibilidade do poder político, o Exército foi levado a sacrificar a qualidade em benefício da quantidade: não modernizamos os equipamentos, não buscamos
as melhores práticas e não capacitamos nem desenvolvemos mentalidade de inovação em nossos recursos humanos.
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Re: NOTÍCIAS
Já mais do que passou da hora de as FA's brasileiras começarem a dizer não às conveniências e idiosincrasias do poder político de plantão.
Talvez assim eles percebam que não lhes é conveniente maner as FA's do Brasil em uma condição de assunto de 2a o 3a categoria.
Os poloticos sabem aonde lhes aperta os calos quando querem.
E isso é obrigação do Sr. Ministro da Defesa.
Não estou a defender sublevação. Mas a simples negação do atendimento de ordens que vão contra a própria natureza e fins das FA's.
Chega de ser mão amiga. Porque não há mais braço forte que a sustente.
abs
Talvez assim eles percebam que não lhes é conveniente maner as FA's do Brasil em uma condição de assunto de 2a o 3a categoria.
Os poloticos sabem aonde lhes aperta os calos quando querem.
E isso é obrigação do Sr. Ministro da Defesa.
Não estou a defender sublevação. Mas a simples negação do atendimento de ordens que vão contra a própria natureza e fins das FA's.
Chega de ser mão amiga. Porque não há mais braço forte que a sustente.
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Re: NOTÍCIAS
Também de acordo.FCarvalho escreveu:Já mais do que passou da hora de as FA's brasileiras começarem a dizer não às conveniências e idiosincrasias do poder político de plantão.
Talvez assim eles percebam que não lhes é conveniente maner as FA's do Brasil em uma condição de assunto de 2a o 3a categoria.
Os poloticos sabem aonde lhes aperta os calos quando querem.
E isso é obrigação do Sr. Ministro da Defesa.
Não estou a defender sublevação. Mas a simples negação do atendimento de ordens que vão contra a própria natureza e fins das FA's.
Chega de ser mão amiga. Porque não há mais braço forte que a sustente.
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Poderia parar de fazer pontes e estradas na selva, parar os aviões do GTE e do CAN, ancorar os navios no porto e parar as aciso na selva.
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
Se fizerem isso merecem que todos os seus comandantes sejam dispensados e vistam o pijama. Nos não somos uma republica das bananas onde milico fica dando pit e chilique não, essa época já passou.saullo escreveu:Também de acordo.FCarvalho escreveu:Já mais do que passou da hora de as FA's brasileiras começarem a dizer não às conveniências e idiosincrasias do poder político de plantão.
Talvez assim eles percebam que não lhes é conveniente maner as FA's do Brasil em uma condição de assunto de 2a o 3a categoria.
Os poloticos sabem aonde lhes aperta os calos quando querem.
E isso é obrigação do Sr. Ministro da Defesa.
Não estou a defender sublevação. Mas a simples negação do atendimento de ordens que vão contra a própria natureza e fins das FA's.
Chega de ser mão amiga. Porque não há mais braço forte que a sustente.
abs
Poderia parar de fazer pontes e estradas na selva, parar os aviões do GTE e do CAN, ancorar os navios no porto e parar as aciso na selva.
Abraços