GEOPOLÍTICA

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Re: GEOPOLÍTICA

#3526 Mensagem por tflash » Sex Fev 04, 2011 7:31 pm

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
CMVMProcesso contra PT volta a julgamento
Economia
Merkel quer moldar Europa à imagem da Alemanha. Porquê?

Os planos da chanceler que governa a maior economia europeia são bons ou maus?

* PorRedacção PGM
* 2011-02-04 15:37


A chanceler alemã Ângela Merkel quer moldar a Zona Euro à imagem da Alemanha, aproveitando a crise de dívida pública, que deixou a região mais fragilizada, escreve a Bloomberg.

A ideia é tornar as outras economias do euro, nomeadamente as que agora enfrentam maiores dificuldades (Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda, etc.) mais saudáveis e, consequentemente, mais resistentes.

A intenção de Merkel, há muito conhecida, passa por impor condições, como limites ao défice e à dívida dos países, que quer ver inscritos na Constituição de cada um deles. E, para os que desrespeitarem os limites necessários à manutenção da boa saúde financeira, Merkel quer castigos pesados.

No plano económico, também há regras que Merkel quer ver implementadas na Europa como um todo: aumento da idade da reforma, para tornar os respectivos sistemas públicos de Segurança Social mais sustentáveis, e maior flexibilidade nas leis laborais, para que o mercado de trabalho seja ágil e as empresas mais competitivas.

Uma mão lava a outra

Estas são apenas algumas das condições que Merkel impõe para ajudar os parceiros. Aproveitando que o resto da Zona Euro precisa da Alemanha agora mais do que nunca ¿ a Alemanha é o maior contribuinte para o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) ¿ a chanceler alemã vai usar a força da maior economia da Europa para obrigar os outros países a cederem à sua visão.

Merkel e Sarkozy querem pacto europeu para a competitividade

Se querem que Merkel aceite reforçar o fundo europeu de resgate e flexibilizar a utilização desse dinheiro, os outros países terão que ceder ao que a chanceler quer.

Alargar e flexibilizar o fundo pode ser uma forma de acalmar definitivamente os mercados em relação à dívida pública dos países do euro, ao permitir aos mais frágeis aceder a ajuda dos parceiros a taxas de juro mais baixas.

A visão que Merkel tem para a Europa é boa: tornar todos os países do euro saudáveis a nível orçamental, e economicamente fulgurantes. A receita que funcionou com a própria Alemanha na recuperação do pós-guerra.

A Alemanha passou por um difícil processo de reestruturação, mas os frutos estão à vista: impulsionado pelas exportações, o país teve o período de maior crescimento económico das últimas duas décadas no ano passado, com o Produto Interno Bruto (PIB) a crescer 3,6%. O desemprego caiu para o valor mais baixo dos últimos 18 anos, nos 7,4% em Janeiro, o segundo mais baixo do G7, e a confiança empresarial atingiu um nível recorde.

O que a Alemanha espera agora é que os outros países façam o mesmo que ela fez.

O feitiço contra o feiticeiro?

O que Merkel não pode permitir é que tudo fique como está. Apesar de o Pacto de Estabilidade e Crescimento impor limites de défice orçamental para os membros do euro, a verdade é que não foi aplicada qualquer sanção a nenhum dos vários países que violaram essas regras. Nem mesmo à Grécia, que falseou as suas contas e que nunca até hoje, respeitou os limites.

Merkel não tem interesse em ver o euro fraquejar, pelo contrário. Mas tem de manter um delicado equilíbrio, porque o seu feitiço pode virar-se contra o feiticeiro. A chanceler arrisca-se a fazer subir o custo das obrigações alemãs e pode ainda perder o apoio dos seus próprios eleitores, que não gostam de ver o dinheiro dos seus impostos usados para apoiar outros que não souberam governar-se bem sozinhos.

A chanceler alemã está condicionada pelas eleições que a Alemanha enfrenta este ano: Merkel não pode desagradar aos alemães entregando o dinheiro dos seus impostos aos incumpridores parceiros europeus. Numa sondagem de Janeiro, 64% dos alemães manifestaram-se contra o apoio financeiro a outros países do euro, mais endividados. Cerca de metade já só querem ver o euro pelas costas e voltar ao marco.




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Re: GEOPOLÍTICA

#3527 Mensagem por DELTA22 » Sáb Fev 05, 2011 4:28 pm

Não sei se já foi postado e lembrando que o Brasil começou a "onda" :wink: :
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24/01/2011 às 18h42
Peru reconhece Estado palestino independente

País andino segue decisões de Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Chile

AFP

O Peru decidiu reconhecer a Palestina "como Estado livre e soberano", disse nesta segunda-feira (24) o ministro das Relações Exteriores do país, José Antonio García Belaúnde. Nas últimas semanas, Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Chile anunciaram o reconhecimento.

Belaúnde disse que "o governou comunicou o embaixador da Palestina em Lima o reconhecimento que faz do do Estado Palestino como Estado livre e soberano".

O funcionário não informou as fronteiras que são reconhecidas e afirmou que os detalhes serão divulgados em um documento que será entregue mais tarde.

- Desde 1947, o Peru tem sustentado nas Nações Unidas que devem existir o Estado de Israel, com fronteiras seguras, e o Estado Palestino. Esta tem sido uma posição que o Peru tem mantido permanentemente, ao apoiar neste sentido todas as resoluções das Nações Unidas.

O reconhecimento peruano se segue ao feito nos últimos dois meses por Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Chile.

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Paraguai reconhece Estado palestino com fronteiras de 67
Em nota, Ministério das Relações Exteriores reiterou apoio e reconhecimento anunciados pelo Brasil em dezembro

iG São Paulo | 28/01/2011 16:33

O ParaguaI anunciou nesta sexta-feira, em um comunicado do Ministério das Relações Exteriores, seu reconhecimento dos territórios palestinos como Estado "livre e independente" com as fronteiras de 1967.

"A República do Paraguai reitera expressamente o reconhecimento deste Estado como livre e independente com as fronteiras de 4 de junho de 1967", indica a nota da chancelaria paraguaia.

O governo indicou que o objetivo do reconhecimento é "reafirmar sua convicção de que as negociações entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina devem recomeçar para alcançar a paz e a segurança para as duas nações".

Na segunda-feira foi a vez de o governo do Peru reconhecer o Estado palestino nas fronteiras de 1967. As declarações ocorrem depois de o Brasil ter se pronunciado, através de carta do Itamaraty, em que o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falava sobre o reconhecimento, em resposta ao pedido do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

Seguem o movimento de reconhecimento também Chile, Argentina, Bolívia, Perú e Equador.




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Re: GEOPOLÍTICA

#3528 Mensagem por Makenshi » Dom Fev 06, 2011 2:18 am

Lideramos pelo exemplo, não pelo porrete :twisted:




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Re: GEOPOLÍTICA

#3529 Mensagem por DELTA22 » Dom Fev 06, 2011 10:29 am

Obama não quer Brasil no Conselho da ONU

Segundo diplomata americano, presidente é contra entrada do País como membro permanente e evitará falar sobre o tema em sua visita em março

06 de fevereiro de 2011 | 0h 00

Denise Chrispim Marin - O Estado de S.Paulo

O presidente dos EUA, Barack Obama, não deverá trazer seu apoio à entrada do Brasil no Conselho de Segurança da ONU como membro permanente durante sua visita ao País, em março. A Casa Branca e a diplomacia americana trabalham para contornar inevitáveis e constrangedoras perguntas da imprensa e para não prejudicar seu projeto de relançar as relações bilaterais.

Larry Downing/Reuters
Recomeço. Obama pretende relançar relações com Brasil


Segundo uma fonte do Departamento de Estado, a mudança na posição de Washington é uma possibilidade remota. Seria um "milagre". Para o governo americano, o Brasil cometeu um "pecado mortal" ao votar contra a resolução do Conselho de Segurança sobre novas sanções ao Irã, em junho.

Posição brasileira. A iniciativa brasileira teria sido mais grave que a insistente busca pelo acordo nuclear com o Irã porque "comprometeu a própria credibilidade do sistema" e deu mostras da contaminação das decisões mais sensíveis de política exterior do País pela personalidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-chanceler Celso Amorim. "Foi uma burrada", disse a fonte.

Para o Departamento de Estado, ainda não está claro se o governo de Dilma Rousseff, como continuidade da administração Lula, preservará a mesma linha de ação na área externa.

Essa dúvida começará a ser dirimida no dia 23, quando o chanceler Antônio Patriota fará sua primeira visita à secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, em Washington.

Essa será a primeira oportunidade de diálogo entre EUA e Brasil sobre o passo anterior - a reforma do Conselho de Segurança, que permanece engavetada na ONU.

.....................................................................................................................................

EUA desejam reaproximação com o País

06 de fevereiro de 2011 | 0h 00

Denise Chrispim Marin - O Estado de S.Paulo

A atuação do governo Dilma Rousseff ainda será observada este mês, quando o Brasil preside o Conselho de Segurança da ONU, na condição de membro não permanente. No entanto, o governo americano dificilmente reverterá sua decisão com base em suas primeiras constatações.


Em visitas no ano passado, o presidente Barack Obama reiterou o apoio dos EUA ao Japão no CS e surpreendeu ao defender as pretensões da Índia, país emergente asiático de extrema relevância para as políticas externa e comercial da Casa Branca.

Durante sua visita ao Brasil, a Casa Branca espera disfarçar a ausência de igual apoio, que poderia ser confundido com um menosprezo de Washington pelo País. Os americanos pretendem costurar uma relação mais estreita e cooperativa com o governo de Dilma e superar o desgaste bilateral acentuado no segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Esse projeto começa a ser desenhado na visita de amanhã do secretário do Tesouro, Timothy Geithner, à presidente brasileira. Um dos meios de ressaltar a importância conferida pelos EUA a sua relação com o Brasil foi o anúncio da visita de Obama.

O esperado era a ida de Dilma a Washington em março. A decisão foi anunciada pelo próprio Obama no Estado da União, o discurso do presidente no Congresso no início de cada ano.

Segundo fontes, a ida de Obama ao Brasil teria mais impacto para formalizar a virada na relação bilateral do que a presença de Dilma na Casa Branca - o que deve ocorrer ao longo de 2011. "Se Dilma viesse primeiro a Washington, a pergunta mais insistente seria quando Obama iria ao Brasil. Revertemos essa ansiedade", disse o diplomata.

Os EUA têm no Brasil a fonte de seu maior superávit comercial - US$ 10,7 bilhões, em 2009. O País promove ainda a estabilidade na América do Sul e é um interlocutor relevante na discussão de temas globais.

A escolha do Brasil entre os latino-americanos a serem visitados por Obama - Chile e El Salvador também foram incluídos - seguiu o critério da importância. Outros países, como a Argentina, foram descartados porque têm eleições presidenciais neste ano. A Colômbia será visitada em paralelo à Cúpula das Américas, em 2012.

PARA LEMBRAR

No começo do mês, o Brasil assumiu a presidência do Conselho de Segurança da ONU, com uma agenda que prevê a discussão de temas como a partilha do Sudão e a condenação dos assentamentos israelenses na Cisjordânia. A presidência do CS dura apenas um mês e é aberta aos membros permanentes e rotativos. Todos os países eleitos para o órgão ocupam o posto pelo menos uma vez durante o mandato de dois anos




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Re: GEOPOLÍTICA

#3530 Mensagem por faterra » Dom Fev 06, 2011 11:39 am

Tá parecendo que o país tem que fazer algum vestibular para alcançar o nirvana!




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Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: GEOPOLÍTICA

#3531 Mensagem por ciclope » Dom Fev 06, 2011 12:11 pm

Se para sermos menbros permanentes do conselho devemos ser capasho e preferivel não sermos do conselho.
Essas foram as palavras do ex-ministro Celso amorim.
Com essa visão estou de acordo.
O que o pais ganhará de mais pertecendo ao conselho que não pode por meio economio politico e militar a nivel e influencia internacional?




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Re: GEOPOLÍTICA

#3532 Mensagem por Penguin » Dom Fev 06, 2011 5:17 pm

Dilma e EUA: como será a relação?
O Brasil precisa de uma linha direta com os americanos; a oportunidade de o País redefinir sua posição diante de Washington ocorre em março, durante visita de Obama
06 de fevereiro de 2011 | 0h 00

Matias Spektor - O Estado de S.Paulo

Quando o Barak Obama pousar no Brasil, em março, Dilma Rousseff o receberá com sorrisos e promessas de cooperação. Com uma bateria de projetos na manga, ela trabalhará para melhorar a atmosfera de sua relação com o presidente americano. Nos bastidores, porém, sentirá o peso de um problema estratégico que não provocou: como gerenciar as relações com os EUA agora que o Brasil está em ascensão? A pergunta não tem resposta fácil nem óbvia. O passado recente tampouco serve como guia.

Na década de 90, o Brasil manteve alguma distância dos EUA. Apesar da boa química entre Fernando Henrique e Bill Clinton, não houve cooperação intensa. À época, o Brasil era fraco demais para abraçar uma potência tão forte e não sair ferido.

Na década de 2000, Luiz Inácio Lula da Silva patrocinou iniciativas que Washington interpretou como ousadas, mas também promoveu contatos inéditos com o governo de George W. Bush. Durante um breve período, a relação entre os países viveu seu melhor momento em mais de 50 anos. Pouco depois, porém, rachaduras evidenciaram a distância.

Dilma e seus sucessores terão de escrever uma nova equação. O motivo é simples: a correlação de forças mudou. O Brasil de Dilma tem mais poder e influência do que o de Fernando Henrique ou o de Lula.

Nesse mundo novo, as premissas tradicionais devem cair por terra porque atrapalham. É um erro acreditar, por exemplo, que a crise americana atual levará ao declínio inexorável do país. Mais errado ainda é supor que o declínio dos EUA na política internacional possa ser bom para o Brasil. Ao contrário: novas fraquezas de Washington representam grandes riscos para Brasília.

Da mesma forma, equivoca-se quem acha que o Brasil ganha ao afastar os EUA da América do Sul. Hoje em dia, o Brasil é mais rico que todos seus vizinhos juntos. Ironicamente, porém, isso o fragiliza: qualquer calote ou crise num vizinho produzirá um efeito cascata cujos riscos não se pode ignorar.

Também é um erro acreditar que a cooperação intensa com os EUA terá impacto negativo nos negócios de Brasília. Ao contrário, o acesso a Washington ajuda a destravar problemas.

É errônea a crença de que os EUA querem frustrar a ascensão brasileira. Para muitos, os americanos gostariam de ver o Brasil atrelado para sempre à periferia do sistema internacional - uma ideia completamente fora de lugar. Nenhuma potência de primeira ordem hoje compartilha tantos interesses com o Brasil quanto os EUA. Nenhum país emergente tem tanto a oferecer ao governo americano quanto o Brasil.

Com a visita de Obama, Dilma terá a oportunidade para começar a definir um novo modelo para as relações com os EUA. Mais do que nunca, o Brasil precisa ter uma linha direta com Washington que seja livre de ruídos. Isso hoje não existe.

Matias Spektor
É COORDENADOR DO CENTRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA FGV




Editado pela última vez por Penguin em Dom Fev 06, 2011 6:12 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: GEOPOLÍTICA

#3533 Mensagem por PRick » Dom Fev 06, 2011 5:35 pm

Nota-se uma campanha da mídia PIG em relação aos EUA e o Brasil.

Uma linha de notícias tenta fazer críticas ao Governo Lula, e culpar-nos porque os EUA não nos querem no CS. Já a outra mistura a política da venda, de continuarmos a ter o rabo preso, para que possamos ter supostas vantagens comercias e políticas com isso, mesmo que nossa história mostre ao contrário.

A verdade é que NÃO INTERESSA AOS EUA TER O BRASIL NO CS. Do mesmo modo não nos interessa sermos mais subordinados aos EUA e nem comprar mais armamento made in USA.

[]´s




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Re: GEOPOLÍTICA

#3534 Mensagem por suntsé » Dom Fev 06, 2011 7:25 pm

PRick escreveu:Nota-se uma campanha da mídia PIG em relação aos EUA e o Brasil.

Uma linha de notícias tenta fazer críticas ao Governo Lula, e culpar-nos porque os EUA não nos querem no CS. Já a outra mistura a política da venda, de continuarmos a ter o rabo preso, para que possamos ter supostas vantagens comercias e políticas com isso, mesmo que nossa história mostre ao contrário.

A verdade é que NÃO INTERESSA AOS EUA TER O BRASIL NO CS. Do mesmo modo não nos interessa sermos mais subordinados aos EUA e nem comprar mais armamento made in USA.

[]´s
Se o Brasil puxa-se o saco dos porcos da casa branca eleitos com apoio da criminosa AIPAC e fosse conivente com seus crimes, talves tivéssemos alguma chance.

Mas, não nos interessa ser cúmplices de criminosos. O império ira declinar, e todos os puxa-sacos que se esconderam debaixo de suas asas iram ficar em uma sinuca de bico.




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Re: GEOPOLÍTICA

#3535 Mensagem por MAJOR FRAGUAS » Dom Fev 06, 2011 8:11 pm

É como ja dissemos várias vezes aqui, Muitos jornalistas (principalmente da FSP, OESP e Veja) deveriam se mudar para os EUA, pois o trabalho deles é denegrir a nossa imagem e reverenciar os Yankes.
O Brasil tem sim é que defender os seus interesses comerciais como fez no caso do Irã e não os de outros paises (e só lembrando, o proprio Obama pediu para o Brasil a tentar fazer o acordo e depois recuou).
Espero que a Dilma mantenha a nossa soberania em primeiro lugar nestas novas negociações e não abaixe a cabeça, pois o PIG vai continuar aí pra continuar a sabotar o bom andamento do país, pois não são criticas construtivas e sim destrutivas, ou seja, ao meu ver como ex-militar, são Traidores da patria.
Sds Coloradas.




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Re: GEOPOLÍTICA

#3536 Mensagem por FOXTROT » Seg Fev 07, 2011 2:04 pm

terra.com.br

Rússia diz que jamais cederá soberania das Ilhas Kuril ao Japão
07 de fevereiro de 2011

A Rússia não cederá "nem hoj nem no futuro" sua soberania sobre as Ilhas Kuril reivindicadas pelo Japão, declarou nesta segunda-feira o conselheiro diplomático do Kremlin, Serguei Prijodko, citado pela agência Itar-Tass.




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Re: GEOPOLÍTICA

#3537 Mensagem por Rock n Roll » Seg Fev 07, 2011 2:45 pm

Que dona Dilma ponha mão nas cadeiras e diga com todas as letras,
se para "incrementar" as relações bilaterais os "primos do norte"
trazem um torrão de açúcar na mão e o buçal na outra... Well...
We're not cucarachos Bwana, e não vamos arriar as calças.
Vamos enriquecer urânio para usinas e vender a quem nos interessa e vice-versa.
Vamos negociar as parcerias do pré-sal nos mesmos moldes.
Vai sobrar para a miopia de Bwana e sua tchurma o "yes we would..."
Assim espero. E Tenho Dito.

[006] [006] [006]




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Re: GEOPOLÍTICA

#3538 Mensagem por Brasileiro » Seg Fev 07, 2011 4:32 pm

É engraçado e suspeito como a 'duplinha dinâmica' (Folha + Estadão = Estolha, Folhão?) sempre toma partido da opinião americana, e toma as dores de seus diplomatas.

Se um determinado deputado americano critica uma certa postura brasileira, ela coloca "Brasil ESTÁ ERRADO em ter a posição X", se o Obama acha que o Brasil deveria assumir a posição Y ela diz "O Brasil DEVE assumir a posição Y" e se eles acham que nós não podemos assumir o CS da ONU eles dizem "O Brasil NÃO MERECE assumir cadeira da ONU".
Assim fica difícil né. Ou eles estão sempre certos e nós sempre errados? Ou eles são embaixadores do interesse americano e não sabemos (sim, mas nós sabemos).




abraços]




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Re: GEOPOLÍTICA

#3539 Mensagem por DELTA22 » Seg Fev 07, 2011 4:39 pm

Faltou mencionar os embaixadores e chanceleres (de pijamas!!) das Organizações Globo... :roll: :roll:




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Re: GEOPOLÍTICA

#3540 Mensagem por ciclope » Seg Fev 07, 2011 6:43 pm

[003]




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