DELTA22 escreveu:Energia é investimento. Se adiar, todo o país perde, seja quem seja do contra ou a favor.
Sobre impactos ambientais, bem, qualquer intervenção humana gera impactos (de vários tipos), varia-se o grau destes. Uma obra hidrelétrica, até PCHs, geram impactos, não tem jeito. É o meio que se tem de sustentar a sociedade que temos. Se não investimos em Belo Monte e nas usinas do Rio Madeira o Brasil para em 2015/2016. Não dá para adiar o inevitável.
[]'s.
Não vejo muito como, se o governado quer cortar o orçamento algumas obras de grande impacto vão ter que ser deixadas para trás, só se for necessário, Belo Monte poderia ser com duas hidrelétricas menores no mesmo rio, os projetos já estão feitos e tudo...e no futuro elas mesmo viabilizariam um custo menor para Belo Monte.
Energia solar é inviável, melhora de eficiência energética já existe o programa só ler o A3P, tem manual de consumo etc. Fica como alternativa pequenas usinas nucleares que dependendo dos gastos das Linhas ficaria mais barato e eólica que está caindo mesmo o preço do KW. Além disso se for verdade dos campos de gás naquelas regiões há possibilidade de usinas termoelétricas a gás com valor atraente.
Não é bem adiar o inevitável, é fazer ele ser feito da melhor forma, menor custo e atingir melhor seus efeitos com menor impacto ao ambiente e a população local. Os ambientalistas politizaram no começo, o governo neste momento, e isso não é a melhor forma de se fazer uma escolha. As fontes possíveis de recursos financeiros devem ser em favor de programas inovadores estruturantes e de alta visibilidade, como coloca a Agenda 21, er Belo Monte não é.
Na prática,temos wur a Agenda 21 que exige nas políticas públicas do país e em suas prioridades regionais e locais, os valores e princípios do desenvolvimento sustentável,
como meta a ser atingida no mais breve tempo possível.
Fui le-la de novo só a parte de energia que é o objetivo 4: Energia renovável e a biomassa. O texto começa informando que a energia é o fator essencial de promoção do desenvolvimento. E que Não resta dúvida de que precisamos construir urgentemente alternativas ao uso do petróleo. Caminhamos para um modelo energético diversificado, mais limpo e renovável. O Brasil tem uma matriz energética eminentemente limpa, no que diz respeito à eletricidade:
mais de 95% dela provém de fontes hídricas.
É preciso considerar que a participação das fontes renováveis na oferta interna de energia, embora decrescente, ainda permanece alta, tendo passado de 62%, em 1990, para 58% em 2000.
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Ações e recomendações que o governo aceitou são:
- Tratar como prioridade o incentivo ao uso eficiente e à conservação de energia, que podem apresentar resultados mais rápidos, mais baratos e mais racionais que o aumento da oferta. O racionamento imposto pela escassez de chuvas no ano de 2001 mostrou que a sociedade e as empresas estão dispostas a cooperar.
- Retomar a função de planejamento de curto, médio e longo prazos, para o setor energético, por meio de um debate amplo, permanente e transparente sobre os planos de expansão para o futuro, inclusive introduzindo nas discussões a busca de alternativas sustentáveis à atual estratégia de consumo e uso de energia.
- Desenvolver e incorporar tecnologias de fontes renováveis de energia, considerando sempre as disponibilidades e as necessidades regionais.
- Reestruturar o Pró-Álcool e desvinculá-lo dos interesses do velho setor
sucro-alcooleiro, propiciando sua reconversão.
- Prover recursos financeiros e humanos para a pesquisa e desenvolvimento de opções para produção de energia renovável.
- Priorizar o uso de fontes alternativas renováveis, notadamente no meio rural e nas localidades urbanas isoladas, promovendo a universalização do acesso ao uso de energia elétrica.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant