EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Elias RS
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1096 Mensagem por Elias RS » Qua Fev 02, 2011 3:33 pm

Reginaldo Bacchi escreveu: ...
1. o(s) veiculo(s) da AVIBRAS baseados no sistema motriz do UNIMOG é(são) anfibio(s)?
...
Bacchi
Olá pessoal!!
O Guará eu tenho certeza que não é...
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1097 Mensagem por Túlio » Qua Fev 02, 2011 3:50 pm

RECRUTA escreveu:Túlio

A postagem do ECSB saiu do ar????

Que eu saiba não: ontem ele constava como tendo três posts (que li) e continua constando hoje. Se houve algum outro só há duas formas de sumir, ou a Moderação deleta (o que te garanto que NÃO ocorreu, casos assim são reportados ao Conselho e eu portanto saberia) ou o próprio usuário. Como reafirmo que sequer VI um quarto post, te pergunto: onde estava e sobre o que era?




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1098 Mensagem por Hader » Qua Fev 02, 2011 4:12 pm

Elias RS escreveu:
Reginaldo Bacchi escreveu: ...
1. o(s) veiculo(s) da AVIBRAS baseados no sistema motriz do UNIMOG é(são) anfibio(s)?
...
Bacchi
Olá pessoal!!
O Guará eu tenho certeza que não é...
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Elias
Bueno, então agora sabemos que nenhum dos dois é... :wink:

Abraços!




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1099 Mensagem por jauro » Qua Fev 02, 2011 7:47 pm

Quantas escotilhas existem no VBTP-MR ?
Pela postagem do ECSB, eu só vi duas, a do motorista e Cmt do carro.
Eu vi 04 e lá no artigo mostra na figura com legenda escotilha do Motorista, Comandante e dos tripulantes (02)
A torre, por ser remota, fica a traz da escotilha do Cmt?
Acredito que sim.

O motorista, quando no cmdo, tem a mesma visão que o atirador, para engajamento de alvos ou o Cmt do GC via Wireless que determina o engajamento da viatura na ação?
Não a visão do At é sempre melhor, mas são treinados para agirem em conjunto e o Mot tem a responsabilidade de preservar a integridade da Vtr e o At de dar apoio à sua fração. A segunda opção (Wless) também pode ser usada.
Faço uma ressalva, estas Vtr são inéditas e com armamentos para lá de sofisticados, o que pode indicar que o seu At venha a ser um Cb ou Sgt.
No posto de Cmt quando embarcado, ele tem a mesma visão que o atirador?
Não sei. Mas acredito que a visão do Cmt seja mais ampla e abrangente e a do At mais detalhada. Cabe ao Cmt identificar o alvo e passá-lo ao At.
Se sim ele tem a prioridade de disparo como nos MBT?
Mesmo que não o Cmt é o Cmt, a responsabilidade não pode ser delegada, embarcado os alvos por ele determinados têm prioridade.




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1100 Mensagem por Bravo » Qua Fev 02, 2011 9:23 pm

RECRUTA escreveu:Hader

A versão rec do Marrúa, ficariam nas Brigadas PQD, Aéromovel, Selva e Fronteira
o Marruá pode ser aerotransportado?

Não sei o nome do método/técnica, mas daquela forma "pendurado" embaixo do helicoptero




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1101 Mensagem por Moccelin » Qui Fev 03, 2011 9:51 am

RECRUTA escreveu:Moccelin

A grade de refrigeração do radiador não vai ter um sistema basculante de proteção???
Não sei, meu acesso a qualquer detalhe é "tendendo a zero", o que eu falava era de especulação e por saber como um veículo funciona etc.

Mas como eu já disse existem duas opções, ou a caixa é feita pra alagar, e aí o radiador passa a ser refrigerado a líquido com a água ambiente refrigerando diretamente a grade do radiador, tendo a vantagem da simplicidade e a desvantagem de um menor empuxo, ou existe um sistema basculante que isola a caixa, e isso ocasionaria a necessidade de um bypass (desvio no sistema de refrigeração) que levasse o líquido por um outro encanamento (tipo serpentina) em contato direto com a água (SE NÃO ME ENGANO o Urutu funciona assim).

Como eu disse, não tenho certeza de nada, pode ser um sistema totalmente diferente e que eu desconheça.

Sobre o fator resistência que perguntaram, bom, acredito que o interior da caixa, seja qual for o sistema, deve ser do mesmo metal que o resto da blindagem, já o exterior (grade) deve ser um metal mais leve, mas possivelmente ainda resistente à tiros de fuzil. Agora, contra RPGs aí não tem como, se o cara conseguir acertar um tiro de RPG bem na caixa do radiador vai ser caixão e vela preta pro carro, assim como se acertar em certos pontos, como, por exemplo, a caixa de rodas, e aí o que importa é a capacidade de o carro manter a vida de quem está dentro do carro, que é a lógica empregada na maioria das VBTP modernas: se é impossível sobreviver a certas armas (IEDs gigantescos, RPGs acertando diretamente, tiros diretos de calibres grandes) que o carro se perca, mas a tripulação sobreviva, o que vem se mostrando bem eficiente em viaturas modernas empregadas no Iraque e Afeganistão, por exemplo, onde vemos aqueles verdadeiros "ônibus blindados" (inclusive montados sobre chassis de caminhões comerciais) totalmente destruídos por IEDs ou RPGs, mas com toda a tripulação viva.

Chegou-se à conclusão que ante as armas modernas a melhor idéia é fazer com que a tropa sobreviva pra contar história, que é muito mais caro, em período de guerra, ter uma tripulação experiente viva do que tentar de todas as formas manter o veículo cagando pra tripulação (como ocorria em projetos pós-guerra, com grandes massas de aço e nada pra proteger a tripulação).

Peguemos o M-48 e o Abrams, por exemplo.

O primeiro era um caixão de aço, resistente a praticamente tudo que existia na época do seu projeto, mas que mesmo assim não possuía sistemas para minimizar os efeitos de um tiro direto na tripulação. Então ele era capaz de resistir a um tiro direto de um canhão Russo moderno da época, mas provavelmente os efeitos do tiro DENTRO do carro eram devastadores. O que acontecia? O carro era facilmente recuperado, o chassi permanecia inteirão, mas a tripulação voltava pra casa em sacos plásticos.

Já o projeto do Abrams tomou bem mais cuidado com a capacidade de manter a tripulação viva, como mantas de "tecidos sintéticos" (kevlar e similares) para parar os estilhaços, entre diversas outras "coisinhas", além de modificações nas versões A1 e principalmente A2, com a adição da capacidade hunter-killer, que tirava a necessidade do comandante subir até a sua torreta pra capar alvos independentemente do que o atirador estava fazendo. A palavra "survivability" aparece em praticamente todos os projetos da década de 80 pra cá.

Ou seja, o que tem que me preocupa é a possibilidade daquele buraco não servir de "concentrador de forças", mantendo toda a energia de um projetil dentro de um local confinado e ainda manter a tripulação viva, e esse detalhe provavelmente é confidencial, mas pode ser, por exemplo, uma blindagem bem mais fraca na parte superior ou pra frente, onde fica o motor, o que faria a maioria da energia explosiva se dirigir pra longe da tripulação (que vai estar na parte de dentro e de trás dessa "caixa". Mas se eu, mero curioso, pensei nisso, eu imagino que os engenheiros fodões da Iveco Defense e do IME devam ter pensado nisso também (não a solução, mas o problema)... Ou então estamos pior do que imaginamos!!!

Creio que essa solução de colocar o radiador na lateral foi tomada pra tornar a frente do carro, que é a parte mais provável de ser atingida em um ataque, por exemplo, o mais resistente possível. E se for emboscada a vantagem está totalmente do lado do emboscador, aí a idéia pode ser perder o carro, mas não a tripulação, manter a capacidade do carro (e sua tripulação, obviamente) de revidar, mesmo sem capacidade de se locomover (um motor já quente sem o radiador para em um tempo relativamente curto). Por exemplo, o caro para, mas a torre, se não for atingida, continua atirando, cobrindo o desembarque.

Agora pergunto uma coisa ao Jauro. Pelo que eu entendi na atual doutrina o Cmt do Carro passa a ser o Motorista (Soldado mais antigo, cabo ou até mesmo um Sargento) após o desembarque do Comandante (Sargento ou Tenente Cmt do Pelotão), mas isso porque o atirador na torreta dos Urutus atualmente é um Soldado, certo?

Com a adição de uma torre altamente complexa e com previsão de dois operadores (hunter-killer) já existem estudos teóricos sendo feitos de como organizar isso? Porque se a idéia é transformar todas as Brigadas Mecanizadas em Brigadas Blindadas, todas equipadas com mix de VBTP-MR e família com canhão 30mm, Remax com .50 e 7,62mm e torres simples vai criar toda uma nova família de funções... Quem vai onde? Quem assume o comando? Quem desembarca?

Como criar uma estrutura rígida, por exemplo, a versão 30mm, imaginando que seja montada com uma versão full da torre que dizem que vai equipar, que possui função hunter-killer, por exemplo (1) vai ter que ter um comandante (que controla a função hunter, um atirador, cuidando da parte killer, e um motorista) e aí, vão ter 2 graduados (um Cmt do Carro e outro do GC embarcado), mas aí quem vai ter o comando quando o veículo estiver em movimento, o Cmt do Carro ou do GC Embarcado? (2) ou o Cmt do Carro vai ser o mesmo Cmt da tropa embarcada e vai se manter dentro do carro. E como isso se refletiria no comando das esquadras? Vão dotar os Cabos Cmts das Esquadras com rádios daqueles com fones de ouvidos e microfones pra receberem ordens do Cmt do GC ou Cmt Pelotão que estão embarcados? (3) Ou a função hunter-killer vai ser desempenhada pelo Cmt do GC/Pelotão, que desembarca junto com a tropa abandonando a torre, e aí o atirador assume o comando da torre e do carro, já que agora ele terá mais reponsabilidades que o Motorista (obviamente sendo comandando por rádio pelo Cmt do GC/Pel que está desembarcado e com visão a olho nu). (4) Ou a previsão é uma versão da torre SEM o hunter-killer, que resumiria a ópera pra apenas o motirsta e o atirador (que assume o comando do carro quando o Cmt do Pel/GC desembarcam, no mesmo esquema anterior.

Enfim, esse monte de perguntas, na minha opinião, teriam que ser respondidas (nem que seja só pros peixes graúdos) ANTES do carro entrar em produção seriada e a equipar as Brigadas, porque dependendo da resposta além do carro seria necessária a escolha e compra (talvez o desenvolvimento) de toda uma rede rádio de fácil acesso para os Cmts dos Pelotões, GCs e, dependendo da resposta, Esquadras, porque de nada adianta ter um canhão de tiro rápido disponível mas que precisa ser comandado no grito ou na gesticulação, como ocorre hoje, com as torres externas. E a resposta influenciará em que sistemas de rádio equipar os veículos e a tropa, além de como re-organizar a dotação de soldados, cabos, sargentos temporários, de carreira e oficiais de todas as unidades.

Isso me chamou atenção após lembrar de alguns argumentos que vivem aparecendo nas discussões como: a doutrina não prevê o uso disso. Fiquei interessado em saber como isso está sendo organizado essa transição: (1) as limitações e capacidades do equipamento irão produzir doutrinas, ou (2) uma "doutrina feita no papel" solicitará capacidades dos equipamentos e posteriormente refina-se a doutrina (na minha opinião a aproximação mais fadada ao sucesso).




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1102 Mensagem por irlan » Qui Fev 03, 2011 1:59 pm

Aquela coisa aguenta um impacto de um RPG?




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1103 Mensagem por jauro » Qui Fev 03, 2011 4:08 pm

Agora pergunto uma coisa ao Jauro. Pelo que eu entendi na atual doutrina o Cmt do Carro passa a ser o Motorista (Soldado mais antigo, cabo ou até mesmo um Sargento) após o desembarque do Comandante (Sargento ou Tenente Cmt do Pelotão), mas isso porque o atirador na torreta dos Urutus atualmente é um Soldado, certo?
Sim, o Cmt é sempre o mais antigo. Por isso em uma resposta anterior disse que, se o At desse Can 30mm Unmanned Turret (UT)30BR ou do Remax vier a ser um Cb ou Sgt, as chefias mudarão de posição.




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1104 Mensagem por Moccelin » Qui Fev 03, 2011 4:18 pm

Então, é justamente isso que eu queria saber com aquele post gigantesco alí em cima... As doutrinas já estão sendo pensadas, vão ser pensadas durante os testes dos pré-série, ou vão ser pensadas na hora que o "problema" aparecer com as viaturas chegando nos quartéis? Já se sabe como vão ser mobiliados esses blindados na hora de converter de Mot pra Mec???

Como vai ser resolvido o problema de se ter mais uma trabalho com maior complexidade a ser feito? Serão formados mais sargentos de carreira, aumentar a quantidade de Sgt Temporários, mais Cabos, criar uma situação similar aos EUA, com os Specialists, enfim, como será resolvido isso, ou vai se esperar o material começar a chegar pra daí criar a solução?




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1105 Mensagem por jauro » Qui Fev 03, 2011 4:30 pm

irlan escreveu:Aquela coisa aguenta um impacto de um RPG?
O que dizem os ROB sobre impactos?




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1106 Mensagem por RECRUTA » Qui Fev 03, 2011 10:44 pm

Túlio

Desculpe-me mais eu que comi bola, o artigo era do ECSB, mas foi o Moccelin que postou.




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1107 Mensagem por RECRUTA » Qui Fev 03, 2011 11:17 pm

Moccelin

Apesar do radiador estar situado em uma caverna blindada, isso só valoriza a proteção do motorista, que fica grudado ao seu lado direito ( Motorista ) mas o mesmo ficaria vulnerável a projéteis de pequenos calibres e eu não conheço nenhum veiculo militar que possa abrir mão de um sistema de arrefecimento em perfeitas condições para manter a sua mobilidade.

Detalhes dessa grade, que ainda não conhecemos, como você disse devem ser primordiais para que isso não ocorra,do tipo cantoneiras em V intercaladas frontalmente com uma ventilação forçada eletro-mecânica e desativada quando submerso sendo substituiria por troca de calor em contato com a agua.

Logo nos saberemos !!!!!!!




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1108 Mensagem por RobsonBCruz » Sex Fev 04, 2011 8:25 am

RECRUTA escreveu:RobsonBCruz

Equad Cav Mec

Pel Cav Mec ( 2 ) ( Rec )

1 VBR 105 mm 4
2 VBCC 40 mm 14
1 VBTP Remax 12
1 VBTP Remax 5

5 viaturas com 35 combatentes.

Pel Cmdo Apoio ( 1 )

1 VBTP C2 7
1 VBR 76mm Multi-uso 4
1 VBTP Remax Apoio Fogo 12
1 VBTP Remax Apoio Log 12
2 VBTC apoio 10

6 viaturas com 45 combatentes

Cia Inf Mec

Pel Inf Mec ( 2 ) ( Manobra )

1 VBR 90 mm 4
1 VBCI 30 mm 8
2 VBTP Remax 24
1 VBTP Remax 5

5 viaturas com 41 combatentes

Pel Cmdo Apoio ( 1 )

1 VBTP C2 7
1 VBR can 57mm multi-uso 4
1 VBTP Remax Apoio Fogo 12
1 VBTP Remax Apoio Log 12
2 VBTC Apoio 10

6 viaturas com 45 combatentes

Robson, falta ainda a distribuição das VTR 4x4 como elementos de Rec e Cmdo e Apoio, que postarei brevemente.
Valeu!
Mas acho que são muitos tipos de VTR/VBCI diferentes: 105mm, 90mm, 76mm, 57mm
E VBCI 40mm, 30mm ...




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1109 Mensagem por jauro » Sex Fev 04, 2011 7:42 pm

Moccelin escreveu:Então, é justamente isso que eu queria saber com aquele post gigantesco alí em cima... As doutrinas já estão sendo pensadas, vão ser pensadas durante os testes dos pré-série, ou vão ser pensadas na hora que o "problema" aparecer com as viaturas chegando nos quartéis? Já se sabe como vão ser mobiliados esses blindados na hora de converter de Mot pra Mec???

Como vai ser resolvido o problema de se ter mais uma trabalho com maior complexidade a ser feito? Serão formados mais sargentos de carreira, aumentar a quantidade de Sgt Temporários, mais Cabos, criar uma situação similar aos EUA, com os Specialists, enfim, como será resolvido isso, ou vai se esperar o material começar a chegar pra daí criar a solução?
Todas essas inovações têm de ser respondidas, com antecedência, pelo CIBld, CAAvEx, COTer e EME.
Quando do exame e avaliação dos protótipos, esses problemas têm de ser levantados.




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Re: URUTU III: FIAT/IVECO

#1110 Mensagem por Moccelin » Sáb Fev 05, 2011 9:45 am

Obrigado Cel...

Mas só num exercício rápido já dá pra perceber que essa transformação de Motorizada pra Mecanizada vai ser um pepino enorme em termos financeiros e de instrução! Muito mais gente com qualificação mais complexa (ou pelo menos mais responsabilidade), além do custo de manutenção que deverá ser incrivelmente maior se compararmos os caminhões com os Uruvecos. Em compensação vai dar um poder pro EB jamais visto!




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