Vai perder só um real mesmo....rsrsrsLuís Henrique escreveu:aposto meu 1 real que o ST ganha a concorrência americana.
Super Tucano News
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- alexmabastos
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Re: Super Tucano News
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Re: Super Tucano News
alexmabastos escreveu:Vai perder só um real mesmo....rsrsrsLuís Henrique escreveu:aposto meu 1 real que o ST ganha a concorrência americana.
Não creio que o ST leve se o SH não levar por aqui.
Quem quer rir tem que fazer rir tb!!!
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Super Tucano News
meu sonho é ver o F-18E como caça escolhido,mas não fico triste com o rafale
ou seja de onde vier vem coisa boa para FAB.
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- Marino
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Re: Super Tucano News
MONITOR MERCANTIL
Embraer pode vender 200 aviões leves na Flórida
Com incentivos fiscais concedidos pelo Estado da Flórida e pela cidade de Jacksonville, a Embraer espera vencer, até junho, a disputa para fornecer até 200 aviões leves de combate ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos, num contrato de cerca de US$ 950 milhões, informou a Embraer.
"Temos trabalhado já há alguns anos para que a Embraer venha para Jacksonville", disse Jerry Mallot, executivo da Câmara Regional de Comércio da cidade em entrevista, por telefone, à AE. Segundo Mallot, caso a Embraer fique com o projeto, ele espera que as atividades da companhia na região comecem ainda neste ano. Mas ressaltou que, mesmo que o resultado saia em junho, o concorrente pode pedir nova avaliação na disputa, o que pode levar mais 90 dias.
A Comissão de Desenvolvimento Econômico de Jacksonville aprovou a concessão de US$ 150 mil em incentivos fiscais em dezembro, com a condição de que sejam criados pelo menos 50 novos postos de trabalho diretos e cerca de 60 indiretos. De acordo com Mallot, existe muita mão de obra especializada para a indústria de aviação na região.
Mallot também explicou que os incentivos fiscais dizem respeito especificamente a esse projeto, caso a Embraer ganhe a disputa, mas admitiu que a cidade de Jacksonville e o estado da Florida teriam interesse em conceder mais benefícios se a Embraer quiser se instalar para outros projetos. "É claro que temos interesse que Jacksonville seja a outra casa da Embraer nos EUA", afirmou.
Se a Embraer vencer a disputa, a cidade de Jacksonville irá arcar com 20% dos investimentos e o estado da Florida com os demais 80%. Além dos incentivos fiscais, a Embraer obteve um hangar para montar os aviões, conhecidos como Super Tucano, no aeroporto internacional de Jacksonville. A principal concorrente da Embraer nesta licitação é a fabricante Hawker Beechcraft, informou a assessoria da Embraer.
Embraer pode vender 200 aviões leves na Flórida
Com incentivos fiscais concedidos pelo Estado da Flórida e pela cidade de Jacksonville, a Embraer espera vencer, até junho, a disputa para fornecer até 200 aviões leves de combate ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos, num contrato de cerca de US$ 950 milhões, informou a Embraer.
"Temos trabalhado já há alguns anos para que a Embraer venha para Jacksonville", disse Jerry Mallot, executivo da Câmara Regional de Comércio da cidade em entrevista, por telefone, à AE. Segundo Mallot, caso a Embraer fique com o projeto, ele espera que as atividades da companhia na região comecem ainda neste ano. Mas ressaltou que, mesmo que o resultado saia em junho, o concorrente pode pedir nova avaliação na disputa, o que pode levar mais 90 dias.
A Comissão de Desenvolvimento Econômico de Jacksonville aprovou a concessão de US$ 150 mil em incentivos fiscais em dezembro, com a condição de que sejam criados pelo menos 50 novos postos de trabalho diretos e cerca de 60 indiretos. De acordo com Mallot, existe muita mão de obra especializada para a indústria de aviação na região.
Mallot também explicou que os incentivos fiscais dizem respeito especificamente a esse projeto, caso a Embraer ganhe a disputa, mas admitiu que a cidade de Jacksonville e o estado da Florida teriam interesse em conceder mais benefícios se a Embraer quiser se instalar para outros projetos. "É claro que temos interesse que Jacksonville seja a outra casa da Embraer nos EUA", afirmou.
Se a Embraer vencer a disputa, a cidade de Jacksonville irá arcar com 20% dos investimentos e o estado da Florida com os demais 80%. Além dos incentivos fiscais, a Embraer obteve um hangar para montar os aviões, conhecidos como Super Tucano, no aeroporto internacional de Jacksonville. A principal concorrente da Embraer nesta licitação é a fabricante Hawker Beechcraft, informou a assessoria da Embraer.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Super Tucano News
EUA desconfiaram de Super Tucanos
Contrários à venda de aviões a Chávez, americanos avaliaram empresas nacionais
José Meirelles Passos
Quatro anos depois de ter bloqueado a venda de aviões Super Tucano, da Embraer, para a Venezuela, o
governo dos Estados Unidos concluiu que a transação com o grande desafeto do governo americano na
América do Sul não significaria um apoio político do Brasil ao regime de Hugo Chávez.
"É provável que o desejo do Brasil vender Super Tucanos foi motivado pelo fato de o fabricante, Embraer,
ter colocado pressão sobre o governo brasileiro para aprovar a encomenda no sentido de proteger empregos
industriais na época de eleições (reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva), e não baseado em qualquer
política brasileira em relação à Venezuela", diz um telegrama enviado pelo então embaixador dos EUA em
Brasília, Clifford Sobel, em junho de 2009.
Os comunicados referentes a esse tipo de negócios mostra, ainda, que o Brasil alertara os EUA de que
se Washington proibisse a venda - como aconteceu - Chávez compraria o mesmo tipo de aeronaves, ou
modelos ainda mais avançados, da Rússia (como de fato acabou acontecendo). E advertiu que isso provocaria
um desequilíbrio entre as forças aéreas da região.
O Brasil chegou a argumentar, ainda, que a venda dos aviões da Embraer à Venezuela ajudaria o
governo brasileiro a ter ainda mais influência sobre Chávez - algo de interesse dos EUA. Além disso, lembrou que, se houvesse algum problema, tanto o Brasil quanto os EUA poderiam manter no chão a frota venezuelana
negando apoio e peças de reposição, assim como os EUA tinham feito no caso dos F-16 venezuelanos.
A transação havia sido concluída em 28 de outubro de 2005, quando a Embraer assinou um contrato de
US$169,7 milhões com a Força Aérea da Venezuela, depois que os fabricantes de peças dos EUA forneceram
garantias, por escrito, que o governo americano nada tinha contra a venda.
Uma série de telegramas, entre março de 2004 e fevereiro de 2009, mostra que os EUA demoraram a
confiar no Brasil em termos de vendas de armamentos para terceiros países, pressionando com insistência para
que o país adotasse os mesmos procedimentos dos Regulamentos Internacionais de Tráfico de Armas (ITAR,
na sigla em inglês) do governo americano.
Inspetores americanos realizaram várias visitas à Embraer, à Avibrás (mísseis e carros de combate) e à
Companhia Brasileira de Cartuchos (fabricante de munição). Eles agiram de forma minuciosa. Por fim, em junho
de 2009, um telegrama da embaixada americana enviado ao Departamento de Estado concluiu: "Os controles
brasileiros são baseados em políticas que têm como fim não contribuir a conflitos, e observam os padrões tanto
da ONU quanto outros internacionais".
Contrários à venda de aviões a Chávez, americanos avaliaram empresas nacionais
José Meirelles Passos
Quatro anos depois de ter bloqueado a venda de aviões Super Tucano, da Embraer, para a Venezuela, o
governo dos Estados Unidos concluiu que a transação com o grande desafeto do governo americano na
América do Sul não significaria um apoio político do Brasil ao regime de Hugo Chávez.
"É provável que o desejo do Brasil vender Super Tucanos foi motivado pelo fato de o fabricante, Embraer,
ter colocado pressão sobre o governo brasileiro para aprovar a encomenda no sentido de proteger empregos
industriais na época de eleições (reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva), e não baseado em qualquer
política brasileira em relação à Venezuela", diz um telegrama enviado pelo então embaixador dos EUA em
Brasília, Clifford Sobel, em junho de 2009.
Os comunicados referentes a esse tipo de negócios mostra, ainda, que o Brasil alertara os EUA de que
se Washington proibisse a venda - como aconteceu - Chávez compraria o mesmo tipo de aeronaves, ou
modelos ainda mais avançados, da Rússia (como de fato acabou acontecendo). E advertiu que isso provocaria
um desequilíbrio entre as forças aéreas da região.
O Brasil chegou a argumentar, ainda, que a venda dos aviões da Embraer à Venezuela ajudaria o
governo brasileiro a ter ainda mais influência sobre Chávez - algo de interesse dos EUA. Além disso, lembrou que, se houvesse algum problema, tanto o Brasil quanto os EUA poderiam manter no chão a frota venezuelana
negando apoio e peças de reposição, assim como os EUA tinham feito no caso dos F-16 venezuelanos.
A transação havia sido concluída em 28 de outubro de 2005, quando a Embraer assinou um contrato de
US$169,7 milhões com a Força Aérea da Venezuela, depois que os fabricantes de peças dos EUA forneceram
garantias, por escrito, que o governo americano nada tinha contra a venda.
Uma série de telegramas, entre março de 2004 e fevereiro de 2009, mostra que os EUA demoraram a
confiar no Brasil em termos de vendas de armamentos para terceiros países, pressionando com insistência para
que o país adotasse os mesmos procedimentos dos Regulamentos Internacionais de Tráfico de Armas (ITAR,
na sigla em inglês) do governo americano.
Inspetores americanos realizaram várias visitas à Embraer, à Avibrás (mísseis e carros de combate) e à
Companhia Brasileira de Cartuchos (fabricante de munição). Eles agiram de forma minuciosa. Por fim, em junho
de 2009, um telegrama da embaixada americana enviado ao Departamento de Estado concluiu: "Os controles
brasileiros são baseados em políticas que têm como fim não contribuir a conflitos, e observam os padrões tanto
da ONU quanto outros internacionais".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Super Tucano News
Esse texto é engraçado, conhecendo este:Marino escreveu:EUA desconfiaram de Super Tucanos
Contrários à venda de aviões a Chávez, americanos avaliaram empresas nacionais
José Meirelles Passos
Quatro anos depois de ter bloqueado a venda de aviões Super Tucano, da Embraer, para a Venezuela, o
governo dos Estados Unidos concluiu que a transação com o grande desafeto do governo americano na
América do Sul não significaria um apoio político do Brasil ao regime de Hugo Chávez.
"É provável que o desejo do Brasil vender Super Tucanos foi motivado pelo fato de o fabricante, Embraer,
ter colocado pressão sobre o governo brasileiro para aprovar a encomenda no sentido de proteger empregos
industriais na época de eleições (reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva), e não baseado em qualquer
política brasileira em relação à Venezuela", diz um telegrama enviado pelo então embaixador dos EUA em
Brasília, Clifford Sobel, em junho de 2009.
Os comunicados referentes a esse tipo de negócios mostra, ainda, que o Brasil alertara os EUA de que
se Washington proibisse a venda - como aconteceu - Chávez compraria o mesmo tipo de aeronaves, ou
modelos ainda mais avançados, da Rússia (como de fato acabou acontecendo). E advertiu que isso provocaria
um desequilíbrio entre as forças aéreas da região.
O Brasil chegou a argumentar, ainda, que a venda dos aviões da Embraer à Venezuela ajudaria o
governo brasileiro a ter ainda mais influência sobre Chávez - algo de interesse dos EUA. Além disso, lembrou que, se houvesse algum problema, tanto o Brasil quanto os EUA poderiam manter no chão a frota venezuelana
negando apoio e peças de reposição, assim como os EUA tinham feito no caso dos F-16 venezuelanos.
A transação havia sido concluída em 28 de outubro de 2005, quando a Embraer assinou um contrato de
US$169,7 milhões com a Força Aérea da Venezuela, depois que os fabricantes de peças dos EUA forneceram
garantias, por escrito, que o governo americano nada tinha contra a venda.
Uma série de telegramas, entre março de 2004 e fevereiro de 2009, mostra que os EUA demoraram a
confiar no Brasil em termos de vendas de armamentos para terceiros países, pressionando com insistência para
que o país adotasse os mesmos procedimentos dos Regulamentos Internacionais de Tráfico de Armas (ITAR,
na sigla em inglês) do governo americano.
Inspetores americanos realizaram várias visitas à Embraer, à Avibrás (mísseis e carros de combate) e à
Companhia Brasileira de Cartuchos (fabricante de munição). Eles agiram de forma minuciosa. Por fim, em junho
de 2009, um telegrama da embaixada americana enviado ao Departamento de Estado concluiu: "Os controles
brasileiros são baseados em políticas que têm como fim não contribuir a conflitos, e observam os padrões tanto
da ONU quanto outros internacionais".
Defense.orgT-72s Were Indeed Being Sent to Sudan Rebel Army
Well it’s finally confirmed. Those mystery tanks discovered by pirates who commandeered the MV Faina back in late 2008 were indeed meant for the rebel government in southern Sudan.
It’s long been speculated that the cargo of 32 T-72 tanks, 150 grenade launchers and six antiaircraft guns were being shipped from the Ukraine to Sudan. Now, the diplomatic cables released by WikiLeaks (love em or hate em) definitively show the weapons were en route to the war torn nation. In fact, the tanks were just the latest shipment in a large-scale effort to arm the breakaway government with modern tools of war. An effort that the U.S. tacitly approved of and then changed its mind about when the Obama administration took charge.
Today’s New York Times describes the mystery as the partial result of a vague U.S. policy on how to handle the split up of Africa’s largest country:
According to several secret State Department cables made public by WikiLeaks, the tanks not only were headed to southern Sudan, but they were the latest installment of several underground arms shipments. By the time the freighter was seized, 67 T-72 tanks had already been delivered to bolster southern Sudan’s armed forces against the government in Khartoum, an international pariah for its human rights abuses in Darfur.
The breakaway government in the south and Khartoum signed a peace treaty in 2005 allowing the south to arm itself with some modern weaponry and paving the way for a referendum on southern independence scheduled for Jan. 9, 2011.
Naturally, the U.S. knew about the deal. It even helped the south buy communications gear and nonlethal weapons as well as provided “combat arms soldier training,” according to the article.
It goes on to say the U.S. found out about the shipments of heavy weapons in 2008 and wasn’t thrilled about them. But wasn’t exactly in the mood to stop them, either. The Bush administration basically asked everyone involved to keep it on the D.L. After all, the weapons were going to protect a people who had been repeatedly ravaged by the north.
Bush administration officials knew of the earlier weapons transactions and chose not to shut them down, an official from southern Sudan asserted in an interview, and the cables acknowledge the Kenyan officials’ assertions that they had kept American officials informed about the deal.
It adds later:
In a cable from Oct. 19, 2008, Alberto M. Fernandez, who served as the chargé d’affaires in Khartoum, reports that he told officials from southern Sudan that while the United States would prefer not to see an arms buildup in the region, it understood that the government there “feels compelled to do the same” as the north. He also cautioned the officials to take care, if there were future shipments, to avoid a repeat hijacking by pirates and “the attention it has drawn.”
However, once President Obama took office the State Department became concerned that the weapons were bound for a nation on the state sponsor of terrorism list; even if they were flowing to a U.S.-backed movement trying to secede from the state that sponsors terrorism.
Taking a stricter position than the Bush administration on the tanks, the State Department also insisted that the shipments were illegal, since Sudan was on the United States’ list of state sponsors of terrorism.
Kenya, which has been holding the weapons since the pirates released the ship in 2009, was suddenly “confused.” It had gone along with earlier U.S. requests to keep the shipments quiet and told the world that it had bought the tanks from Ukraine.
Then the U.S. changed administrations and changed its mind on the shipments, condemning them and getting seriously pissed at Kenya for keeping up the ruse, even threatening sanctions.
“We also recognize that some members of your government informed some members of the USG that this deal was being prepared,” the cable, which was sent by Secretary Clinton, added. But the cable argued that southern Sudan did not need the tanks, they would be difficult to maintain and they would “increase the chance of an arms race with Khartoum.”
That did not appear to mollify the Kenyans. A cable on Dec. 16, 2009, recounted that the head of Kenya’s general staff told American officials that he was “very confused” by the United States position “since the past transfers had been undertaken in consultation with the United States.” According to the cable, the Kenyans asked whether the Obama administration was reconsidering whether to move forward with a referendum under the peace accord and whether it was “shifting its support to Khartoum.”
In recent months, the Obama administration quietly exempted Ukraine and Kenya from sanctions for the 2007 and 2008 shipments, according to government officials.
While Kenya has yet to ship those tanks to southern Sudan, U.S. lawmakers are now asking for the weapons to be released to the government there.
In what may be the best summation of the whole affair, the article quotes Rep. Donald Payne, D-NJ., chair of the House Foreign Relations subcommittee on Africa as saying:
“Our government knew those tanks were being purchased,” he said in an interview. “The fact is the pirates’ seizure of the tanks is what made them change their policy. I don’t think the Obama administration has a clear policy on Sudan.”
The article makes it sound like some bureaucrats jumped into the middle of an arms race hoping to stop it without doing all of their homework on the situation. With these things, though, who knows the whole story?
Read more: http://defensetech.org/2010/12/09/t-72s ... z17xEgOcpN
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Re: Super Tucano News
EMBRAER EMB 314G Super Tucano
23/01/2011 - Flagado em San Antonio(USA) dois EMB 314 (PT-ZNE / FAB 5951) mais um C 130H FAB.
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
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Re: Super Tucano News
Buenoooo, isso abre uma janela para uma vasta gama de especulações...
Boa sorte para a Embraer!
[]'s a todos.
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Re: Super Tucano News
Do 3°/3° GAv.binfa escreveu:
EMBRAER EMB 314G Super Tucano
23/01/2011 - Flagado em San Antonio(USA) dois EMB 314 (PT-ZNE / FAB 5951) mais um C 130H FAB.
fonte: eu
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Re: Super Tucano News
Legal essa pinturinha do ZNE.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Super Tucano News
E pelo visto as verbas para o Urgent Fury foram liberadas...
[]s
CB_Lima
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: Super Tucano News
SuperTucano na US Navy ou Marines... $ucesso! Que se torne realidade !
Abraços.
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Re: Super Tucano News
Tenho minhas dúvidas, acho que vão de tijolinho voador mesmo...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Super Tucano News
Gauderio, as vezes eu me esqueço que prancheta aceita tudo mesmo...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Túlio
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Re: Super Tucano News
Taí a razão de eu chamar de 'tijolinho voador', seria como pegar um Tucano, botar um motor de 1600 hp, uns pilones a mais, um sistema de controle de fogo de última geração, uma blindagenzita e sair dizendo que tenho algo melhor que um Super Tucano. Sei lá, ACHO, como disse, que vão por aí, vide o que escreveu o Lima véio sobre o discurso do Obrahma...
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