20 anos da Guerra do Golfo

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Piffer
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20 anos da Guerra do Golfo

#1 Mensagem por Piffer » Seg Jan 17, 2011 12:24 pm

A primeira operação da Tempestade do Deserto: http://vootatico.com.br/archives/6716

Abraços,




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#2 Mensagem por Clermont » Seg Jan 17, 2011 8:10 pm

Ainda lembro do dia em que ouvi pelo rádio que o Iraque tinha invadido o Kuwait. Eu disse pra patroa: "Os americanos não vão deixar isto barato! Eles vão com tudo pra cima do Saddam e ele vai se arrebentar!"

Não deu outra.

Gozado. Isto parecia tão óbvio que é difícil entender como um sujeito que tivesse, apenas, um só neurônio à mais do que a Luciana Gimenez, no lugar do Saddam, não tivesse sabido que isto só podia terminar em desastre.

Apesar de todas as canalhices e crimes cometidos contra a população civil iraquiana, por sucessivas administrações americanas (com apoio de seus aliados europeus), ainda permanece o fato de que foi Saddam Hussein, o principal carrasco de sua própria nação. Realmente, o que seria o Iraque, hoje, se aquele cretino nunca tivesse cometido aquela sandice sem tamanho?

E ainda tem gente que ficou "horrorizada" quando aquele assassino e tirano recebeu o justo castigo. Na ponta de uma corda.




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#3 Mensagem por EDSON » Ter Jan 18, 2011 11:10 am

Lembrando Clermont que o Saddam foi carrasco de Curdos e Xiitas e ele é apenas o fragmento da divisão politica que os britânicos inventarm após o Império Otomano perder aquele território. Os ingleses inventaram a partilha simplesmente de dividir para poder conquistar e vamos ver se o Clérigo Sadr que ja esta de volta ao Iraque e já discursou morte aos americanos e Israel não ascende ao poder e aí veremos se dois séculos de decisões mal tomadas irão ascender para três.




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#4 Mensagem por FOXTROT » Ter Jan 18, 2011 2:13 pm

Clermont o Saddam Hussein que já fora aliado yanque, quando decidiu agir e pensar por sua conta, virou inimigo, é só mais um exemplo de ditador, como tantos outros que esse mundo já conheceu.

Caso ele não tivesse existido, outro teria tomado o poder, e seguido uma das duas linhas existentes, tirano ou capacho, no primeiro exemplo temos Muamar Kadafi no segundo a múmia de 1000 anos chamada Hosni Mubarak ou, ainda, a família real saudita.

Gamal Abdel Nasser quando nacionalizou o canal, também foi hostilizado pelo império, porém, soube transformar uma derrota militar em vitoria do patriotismo árabe e afirmação pessoal, mantendo para seu país o importante canal de Suez e os seus recursos tão necessários para o Egito.

Saudações




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#5 Mensagem por Guerra » Qui Jan 20, 2011 12:08 pm

Clermont escreveu:Ainda lembro do dia em que ouvi pelo rádio que o Iraque tinha invadido o Kuwait. Eu disse pra patroa: "Os americanos não vão deixar isto barato! Eles vão com tudo pra cima do Saddam e ele vai se arrebentar!"

Não deu outra.

Gozado. Isto parecia tão óbvio que é difícil entender como um sujeito que tivesse, apenas, um só neurônio à mais do que a Luciana Gimenez, no lugar do Saddam, não tivesse sabido que isto só podia terminar em desastre.
O Iraque é uma nação que pela sua situação só consegue existir se tiver aliados. O Iraque jamais conseguiria ser uma LIbia. Quando o Iraque tinha so EUA estava na boa, quando deram as costas eles começarama procurar aliados para outros lados.

Apesar de todas as canalhices e crimes cometidos contra a população civil iraquiana, por sucessivas administrações americanas (com apoio de seus aliados europeus), ainda permanece o fato de que foi Saddam Hussein, o principal carrasco de sua própria nação. Realmente, o que seria o Iraque, hoje, se aquele cretino nunca tivesse cometido aquela sandice sem tamanho?

E ainda tem gente que ficou "horrorizada" quando aquele assassino e tirano recebeu o justo castigo. Na ponta de uma corda.
Se não fosse Sadahn o Iraque de ontem seria o Iraque de hoje. Sadhan é invenção americana para solucionar uma cagada chamada Iraque




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#6 Mensagem por Moccelin » Qui Jan 20, 2011 4:51 pm

Piffer, fui ler esse artigo e depois de ler e gostar fiquei navegando no seu site, revendo alguns textos mais antigos, aí re-li um outro post que falava sobre o incidente de fogo amigo envolvendo um Apache.

Baixei o PDF com a análise oficial e fui dar uma olhada por cima, mas uma coisa praticamente saltou da tela "desert featureless terrain", e aí surgiu a dúvida.

Aqui no Brasil existe a dificuldade que existe num combate no deserto pra identificações de amigo e inimigo e por consequência evitar o fogo amigo? Porque eu fico imaginando, em fotos aéreas, ou mesmo no Google Maps é difícil achar algum local que ficasse realmente sem referência, sempre tem uma árvore ou um rio, ou uma cerca, mesmo em regiões do Centro Oeste... Mas e na prática? Seria as nossas características geográficas um fator que excluiria a possibilidade de fogo-amigo em situações parecidas (aeronaves errando por falhas na identificação de posição amiga e inimiga) ou temos regiões "featureless terrain" também?




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#7 Mensagem por Bolovo » Qui Jan 20, 2011 5:52 pm

Muito bom o artigo, sempre quis entender direito esse ataque sem ter que ler páginas e páginas em inglês. Valeu Piffer!!!




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#8 Mensagem por P44 » Qui Jan 20, 2011 6:37 pm

se o Kuwait não tivesse "pitrol" mas apenas areia e camelos ainda hoje seria "provincia" Iraquiana

(Aliás , para quem não saiba, o Kuwait é uma invenção colonial inglesa para privar o Iraque de acesso ao mar...)




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#9 Mensagem por Guerra » Qui Jan 20, 2011 9:56 pm

P44 escreveu:se o Kuwait não tivesse "pitrol" mas apenas areia e camelos ainda hoje seria "provincia" Iraquiana
Ou seria no máximo o Haiti do oriente médio




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#10 Mensagem por Piffer » Qui Jan 20, 2011 10:42 pm

Moccelin escreveu:Piffer, fui ler esse artigo e depois de ler e gostar fiquei navegando no seu site, revendo alguns textos mais antigos, aí re-li um outro post que falava sobre o incidente de fogo amigo envolvendo um Apache.

Baixei o PDF com a análise oficial e fui dar uma olhada por cima, mas uma coisa praticamente saltou da tela "desert featureless terrain", e aí surgiu a dúvida.

Aqui no Brasil existe a dificuldade que existe num combate no deserto pra identificações de amigo e inimigo e por consequência evitar o fogo amigo? Porque eu fico imaginando, em fotos aéreas, ou mesmo no Google Maps é difícil achar algum local que ficasse realmente sem referência, sempre tem uma árvore ou um rio, ou uma cerca, mesmo em regiões do Centro Oeste... Mas e na prática? Seria as nossas características geográficas um fator que excluiria a possibilidade de fogo-amigo em situações parecidas (aeronaves errando por falhas na identificação de posição amiga e inimiga) ou temos regiões "featureless terrain" também?
Essa é uma questão complicada e as FA tem manuais específicos sobre isso. Os principais são o C 100-25 Planejamento e Coordenação de Fogos, o C 44-8 Comando e Controle da Artilharia Anti-Aérea (ambos do Exército) e o MCA 55-10 Condução de Operações Aéreas (da FAB).

De maneira geral, existem duas linhas principais que regem essa coordenação de onde pode e onde não pode atirar: a primeira é a LSAA (Linha de Segurança de Apoio de Artilharia), que serve apenas para artilharia e fogo naval. Como é uma linha de fogo indireto, onde quem está atirando nunca está vendo o alvo, ela não precisa ter uma referência física no terreno, pode ser uma "linha de prancheta", determinada apenas por suas coordenadas.

A principal linha, que fica um pouco mais à frente é a LCAF (Linha de Coordenação de Apoio de Fogo). Essa se refere a todos os tipos de apoio e precisa - na nossa doutrina atual - ser apoiada em uma referência nítida no terreno.

No caso daquele episódio, eles tinhas apenas uma "linha de prancheta" (o paralelo 25), sem nada nítido no terreno para delimitá-lo. Os Apaches atiraram aquém desse limite.

Eu não sei como são os padrões de coordenação dos americanos. Os nossos são assim talvez desde a 2ª GM. Já vi bastante gente dizendo que com a tecnologia atual, essa delimitação nítida não é mais necessária, mas minha parca compreensão infante das coisas acha que na hora do pega-pra-capá, ter limites nítidos de onde atirar ou não é bem saudável.

Resumindo, existem procedimentos, medidas de coordenação e várias outras ferramentas para se evitar um fratricídio. Nem todas poderão ser aplicadas efetivamente o tempo todo, por causa do terreno, da meteorologia, dos equipamentos etc. Mas a gente não vai deixar de ir para a guerra por causa disso.

Abraços,




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#11 Mensagem por FOXTROT » Qui Jan 20, 2011 10:50 pm

Procurando informações sobre essa guerra encontrei um artigo http://en.wikipedia.org/wiki/Iraqi_Air_Force que aponta o abate de um tornado inglês por um Mig-29 em 19.01.91, até hoje só é reconhecido o abate de um F-18 por um Mig-25, embora exista muita especulação sobre outros abates pela FAI.

Durante a 1991 Guerra do Golfo Pérsico , a Força Aérea iraquiana foi devastada pelos Estados Unidos , o Reino Unido e seus aliados. Most airfields were heavily struck, and in air combat Iraq was only able to obtain four confirmed kills (and 4 damaged and one probable kill), while sustaining 23 losses [ 10 ] . A maioria dos aeródromos foram fortemente atingidos, e em combate aéreo do Iraque só foi capaz de obter quatro mortes confirmadas (e 4 danificadas e uma morte provável), enquanto mantêm 23 derrotas [10] . All of the out of service (six) Tupolev Tu-22s that Iraq possessed were destroyed by bombing at the start of Operation Desert Storm , though they had already been withdrawn from the inventory of the Iraqi Air Force and were simply used as decoys and do not appear on the operational list of lost aircraft from the Iraqi Air Force (like all other old aircraft which were used solely to deflect raids from operational assets). Todos os fora de serviço (seis) Tupolev Tu-22 que o Iraque possuía foram destruídas por bombardeios no início da Operação Tempestade no Deserto , embora eles já haviam sido retirados do estoque da Força Aérea iraquiana e que foram utilizadas como chamarizes e fazer não aparece na lista de operacionais da aeronave desaparecida da Força Aérea Iraquiana (como todos os outros aviões antigos que foram utilizados apenas para desviar os ataques dos ativos operacionais).

The MiG-25 force ( NATO reporting name 'Foxbat') recorded the first Iraqi air-to-air kill during the war. O MiG-25 vigor ( NATO nome relatórios "Foxbat ') gravou o primeiro iraquiano ar-ar-mata durante a guerra. A Mig-25 PDS shot down an US Navy F/A-18 Hornet on the first night of the war. Um MiG-25 abateu um PDS EUA Navy F/A-18 Hornet na primeira noite da guerra. In 2009 the Pentagon announced they had identified the remains of the pilot, US Navy Captain Michael “Scott” Speicher , solving an 18-year mystery. Em 2009, o Pentágono anunciou ter identificado os restos mortais do piloto, o capitão da Marinha dos EUA Michael "Scott" Speicher , resolvendo um mistério dos anos 18. Captain Speicher, who was a Lieutenant Commander at the time, was apparently buried by nomadic Bedouin tribesmen close to where his jet was shot down in a remote area of Anbar province. Capitão Speicher, que era um tenente-comandante na época, era aparentemente enterrados de uma tribo nômade beduíno perto de onde seu avião foi abatido em uma área remota da província de Anbar.

The second air-air kill was recorded by a pilot named Jameel Sayhood on January nineteenth. A matança ar-ar segunda foi gravada por um piloto chamado Jameel Sayhood em décimo nono de Janeiro. Flying a MIG-29 he shot down a Royal Air Force Tornado GR.1A . Pilotando um MiG-29 abateu uma Royal Air Force Tornado GR.1A . The RAF aircraf was piloted by Flight Lieutenant Gary Lennox, and Flight Lieutenant Adrian Weeks. [ 12 ] O aircraf RAF foi pilotado por Tenente Gary Lennox, eo tenente Adrian Semanas vôo. [12]

In another incident, an Iraqi Foxbat-E eluded eight USAF F-15C Eagles , firing three missiles at a USAF EF-111 electronic warfare aircraft, forcing them to abort their mission. Em outro incidente, um iraquiano Foxbat-E iludido oito USAF F-15C Eagles , disparo de três mísseis contra um USAF EF-111 aviões de guerra eletrônica, forçando-os a abortar a missão. In yet another incident, two MiG-25's approached a pair of F-15 Eagles, fired missiles (which were evaded by the F-15s), and then out-ran the American fighters. Em ainda outro incidente, dois MiG-25 se aproximou de um par de F-15 Eagles, dispararam mísseis (que foram iludidos pela F-15s), e depois correu fora dos combatentes americanos. Two more F-15s joined the pursuit, and a total of ten air-to-air missiles were fired at the Foxbats ; none of which could reach them. Mais dois F-15 se juntou a perseguição, e um total de ar-mísseis ar dez foram disparados contra o Foxbats , nenhum dos quais poderiam alcançá-los.




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#12 Mensagem por Moccelin » Sex Jan 21, 2011 7:53 pm

FOXTROT, quem vence é que conta a história.

Piffer, é exatamente isso que eu imaginei... Mas a minha dúvida é exatamente se no Brasil vocês encontram, em condições visuais ideais, lugares sem pontos de referência bons que possam forçar a mudança da doutrina pra deixar como padrão a linha imaginária (dependência de equipamentos de localização), ou seja o "featureless terrain" que os gringos citam no texto (áreas desertas e sem absulutamente nenhum ponto de referência).

O principal motivo que eu pergunto isso é que a expansão da produção de grãos no centro-oeste e sul vem criando áreas anormalmente sem pontos de referência, com a extinção de pequenos cursos d'água e capões (sendo, inclusive, um grave problema no Sul, porque vem causando desertificação).

Eu imagino que na região que eu vivo (sudeste, mixto de cerrado com mata atlântica), e onde vocês treinam com certa frequência (Pico do Gavião, por exemplo) é mais lógico o uso de pontos de referência no terreno do que linhas imaginárias como uma primeira opção, obviamente não excluindo coordenadas caso o equipamento permita isso e as condições visuais imponham.




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Re: 20 anos da Guerra do Golfo

#13 Mensagem por Piffer » Sex Jan 21, 2011 9:48 pm

Como eu falei, esse assunto é bastante extenso.

As linhas que eu falei acima são referências. Além delas pode-se atirar sem coordenação alguma.

Aquém das linhas (ou quando elas não existem) também dá para atirar, porém é necessária a coordenação com a tropa que está naquele setor. Normalmente é aí que ocorrem os fratricídios. Esse assunto é bastante estudado principalmente na aviação, na anti-aérea e nos blindados.

Abraços,




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