GEOPOLÍTICA
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- Marino
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Re: GEOPOLÍTICA
Colômbia negocia sua adesão ao Mercosul
Diplomata diz que convite foi feito pelo Brasil em conversa informal
Interesse partiu de Bogotá no dia da posse da presidente Dilma Rousseff, acompanhada pelo líder
colombiano
JULIANA ROCHA
DE BRASÍLIA
Os governos do Brasil e da Colômbia iniciaram conversas para que Bogotá ingresse no Mercosul. O
objetivo de atrair mais um parceiro é fortalecer o bloco econômico.
Diplomatas brasileiros admitem que, no futuro, outros países da América do Sul deverão ser convidados
a aderir como integrantes permanentes. Os próximos alvos podem ser Chile, Peru e Bolívia.
O diplomata colombiano Sérgio Díaz disse que a Colômbia foi convidada pelo governo brasileiro a
ingressar no grupo em uma conversa informal. Segundo ele, o país aguarda o pedido ser formalizado pelos
parceiros.
Atualmente, o Paraguai ocupa a presidência do bloco, por isso deve partir deste país o convite formal.
"A Colômbia conhece o interesse do Brasil de que o nosso país ingresse no Mercosul. Recebemos [o
convite] com muita honra. Esperamos que o processo se oficialize pelo Mercosul", disse Díaz.
Díaz afirmou ainda que a Colômbia precisa fazer consultas políticas e econômicas internas antes de
decidir aderir ao Mercosul. A entrada no bloco econômico vai obrigar o país a adotar as mesmas tarifas
aduaneiras e regras de comércio do grupo.
O ingresso da Colômbia poderá ser nos mesmos moldes propostos para a Venezuela, que irá aderir aos
poucos às regras do tratado.
Um possível empecilho é o de que os venezuelanos teriam que aprovar a entrada do país vizinho.
Embora as relações entre os países tenham melhorado desde a saída de Álvaro Uribe do poder na
Colômbia, ainda não estão normalizadas.
Diplomatas disseram à Folha que a conversa ocorreu no dia da posse da presidente Dilma Rousseff, em
1º de janeiro, na qual estava presente o mandatário colombiano, Juan Manuel Santos.
Um diplomata disse que foi o governo da Colômbia que manifestou interesse de ingressar no bloco, o que
foi recebido positivamente pelo novo governo brasileiro. Como não houve um convite oficial, o Itamaraty não
confirma a informação.
Segundo a Folha apurou, a avaliação do Itamaraty é a de que o Mercosul tem potencial para ser um
bloco econômico de toda a América do Sul. Com essa classificação, não seria um concorrente da Unasul, que
faz o papel de união política da região.
O Mercosul, porém, frequentemente é criticado como um tratado sem força no cenário internacional. No
Brasil, os críticos dizem que a união aduaneira é um entrave para as negociações comerciais com outros
países.
O secretário de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda, Carlos Márcio Cozendey, disse que a
adesão de novos países fortalece o bloco e o comércio da região.
"É uma boa notícia se você cria um clube em que todos querem entrar", disse Cozendey, que não está
envolvido na conversa com Bogotá.
Diplomata diz que convite foi feito pelo Brasil em conversa informal
Interesse partiu de Bogotá no dia da posse da presidente Dilma Rousseff, acompanhada pelo líder
colombiano
JULIANA ROCHA
DE BRASÍLIA
Os governos do Brasil e da Colômbia iniciaram conversas para que Bogotá ingresse no Mercosul. O
objetivo de atrair mais um parceiro é fortalecer o bloco econômico.
Diplomatas brasileiros admitem que, no futuro, outros países da América do Sul deverão ser convidados
a aderir como integrantes permanentes. Os próximos alvos podem ser Chile, Peru e Bolívia.
O diplomata colombiano Sérgio Díaz disse que a Colômbia foi convidada pelo governo brasileiro a
ingressar no grupo em uma conversa informal. Segundo ele, o país aguarda o pedido ser formalizado pelos
parceiros.
Atualmente, o Paraguai ocupa a presidência do bloco, por isso deve partir deste país o convite formal.
"A Colômbia conhece o interesse do Brasil de que o nosso país ingresse no Mercosul. Recebemos [o
convite] com muita honra. Esperamos que o processo se oficialize pelo Mercosul", disse Díaz.
Díaz afirmou ainda que a Colômbia precisa fazer consultas políticas e econômicas internas antes de
decidir aderir ao Mercosul. A entrada no bloco econômico vai obrigar o país a adotar as mesmas tarifas
aduaneiras e regras de comércio do grupo.
O ingresso da Colômbia poderá ser nos mesmos moldes propostos para a Venezuela, que irá aderir aos
poucos às regras do tratado.
Um possível empecilho é o de que os venezuelanos teriam que aprovar a entrada do país vizinho.
Embora as relações entre os países tenham melhorado desde a saída de Álvaro Uribe do poder na
Colômbia, ainda não estão normalizadas.
Diplomatas disseram à Folha que a conversa ocorreu no dia da posse da presidente Dilma Rousseff, em
1º de janeiro, na qual estava presente o mandatário colombiano, Juan Manuel Santos.
Um diplomata disse que foi o governo da Colômbia que manifestou interesse de ingressar no bloco, o que
foi recebido positivamente pelo novo governo brasileiro. Como não houve um convite oficial, o Itamaraty não
confirma a informação.
Segundo a Folha apurou, a avaliação do Itamaraty é a de que o Mercosul tem potencial para ser um
bloco econômico de toda a América do Sul. Com essa classificação, não seria um concorrente da Unasul, que
faz o papel de união política da região.
O Mercosul, porém, frequentemente é criticado como um tratado sem força no cenário internacional. No
Brasil, os críticos dizem que a união aduaneira é um entrave para as negociações comerciais com outros
países.
O secretário de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda, Carlos Márcio Cozendey, disse que a
adesão de novos países fortalece o bloco e o comércio da região.
"É uma boa notícia se você cria um clube em que todos querem entrar", disse Cozendey, que não está
envolvido na conversa com Bogotá.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: GEOPOLÍTICA
A questão Fox é que não há possibilidade dos USA aceitarem passivamente este quadro. Ele levaria, forçosamente, a uma ação americana. Esta ação não seria isolada. Seria articulada com os outros países latinos, para gerar legitimidade. E aí com pressão de verdade, não esta lenga-lenga que se usa em tempos de paz. E não haveria como segurar os cachorros no congresso, que pediriam a cabeça do Irã com apoio do lobby sionista. Isto para ficar só no mais simples...FOXTROT escreveu:Hader você tem certa razão nesses argumentos, porém, há outra forma de interpretação, diria mais, em se confirmando essas informações os EUA perdem de qualquer forma, primeiro porque com esses mísseis, a balança de poder na AS penderia para huguito a ponto de torná-lo um grande problema para a região, segundo demonstraria a todos que as sanções aplicadas ao Irã não servem para nada, colocaria os EUA na seguinte situação, atacar e arrastar o mundo para uma grave crise econômica (sem contar os riscos militares que uma operação dessas desencadearia), ou não atacar e ver seu status de potência hegemônica escorrer pelo ralo.
Saudações
Se o Chaveco seguir por este caminho ele estará decretando seu fim. Pode escrever.
Abraços!
- FOXTROT
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Re: GEOPOLÍTICA
terra.com.br
Belarus ameaça UE e acusa Alemanha e Polônia de golpe de Estado
20 de janeiro de 2011
MINSK, 20 Jan 2011 (AFP) -O governo de Belarus ameaçou adotar medidas duras contra a União Europeia (UE) se o bloco decidir por sanções contra Minsk pela repressão à oposição, em declarações do presidente Alexander Lukashenko, que acusou a Polônia e a Alemanha de terem tentado derrubá-lo do poder.
"Se alguém tentar aplicar sanções econômicas ou outras contra o país, devemos reagir sem atraso e preparar medidas de réplica, incluindo as mais duras", declarou.
Ao comentar a manifestação da oposição em 19 de dezembro contra sua polêmica reeleição, o presidente de Belarus acusou Alemanha e Polônia de tentativa de golpe.
"Todo o programa, todo o dinheiro vinha da Alemanha ou da Polônia, ou através de Alemanha ou Polônia. Lá foi redigido o programa para reverter a ordem constitucional" completou.
O Parlamento Europeu pediu à UE a adoção de sanções contra Minsk em consequência da detenção de vários opositores e de ações judiciais penais apresentadas contra candidatos da oposição à presidência.
Belarus ameaça UE e acusa Alemanha e Polônia de golpe de Estado
20 de janeiro de 2011
MINSK, 20 Jan 2011 (AFP) -O governo de Belarus ameaçou adotar medidas duras contra a União Europeia (UE) se o bloco decidir por sanções contra Minsk pela repressão à oposição, em declarações do presidente Alexander Lukashenko, que acusou a Polônia e a Alemanha de terem tentado derrubá-lo do poder.
"Se alguém tentar aplicar sanções econômicas ou outras contra o país, devemos reagir sem atraso e preparar medidas de réplica, incluindo as mais duras", declarou.
Ao comentar a manifestação da oposição em 19 de dezembro contra sua polêmica reeleição, o presidente de Belarus acusou Alemanha e Polônia de tentativa de golpe.
"Todo o programa, todo o dinheiro vinha da Alemanha ou da Polônia, ou através de Alemanha ou Polônia. Lá foi redigido o programa para reverter a ordem constitucional" completou.
O Parlamento Europeu pediu à UE a adoção de sanções contra Minsk em consequência da detenção de vários opositores e de ações judiciais penais apresentadas contra candidatos da oposição à presidência.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- Rock n Roll
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Re: GEOPOLÍTICA
Hader escreveu:A questão Fox é que não há possibilidade dos USA aceitarem passivamente este quadro. Ele levaria, forçosamente, a uma ação americana. Esta ação não seria isolada. Seria articulada com os outros países latinos, para gerar legitimidade. E aí com pressão de verdade, não esta lenga-lenga que se usa em tempos de paz. E não haveria como segurar os cachorros no congresso, que pediriam a cabeça do Irã com apoio do lobby sionista. Isto para ficar só no mais simples...FOXTROT escreveu:Hader você tem certa razão nesses argumentos, porém, há outra forma de interpretação, diria mais, em se confirmando essas informações os EUA perdem de qualquer forma, primeiro porque com esses mísseis, a balança de poder na AS penderia para huguito a ponto de torná-lo um grande problema para a região, segundo demonstraria a todos que as sanções aplicadas ao Irã não servem para nada, colocaria os EUA na seguinte situação, atacar e arrastar o mundo para uma grave crise econômica (sem contar os riscos militares que uma operação dessas desencadearia), ou não atacar e ver seu status de potência hegemônica escorrer pelo ralo.
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Se o Chaveco seguir por este caminho ele estará decretando seu fim. Pode escrever.
Abraços!
Prezados, com grandes chances deste caldo entornar em paragens contíguas e mais íntimas ao atual ditador da Venezuela...
O causo dos mísseis, well, fiquei sabendo pelas notícias também.
Minha maior preocupação é o quadro de infra que PARECE estar sendo montado no circuito que comentamos e seus desdobramentos. Tendo em vista os eventos previstos para o Brasil.
Mestre Hader fiquei muito impressionado com o Ghost Wars do Steve Coll por conta dos dados documentais apresentados.
Altamente recomendável.
[]'s
Debater é Preciso.
Editado pela última vez por Rock n Roll em Qui Jan 20, 2011 11:05 pm, em um total de 1 vez.
- FOXTROT
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Re: GEOPOLÍTICA
Senhores em ocorrendo esse quadro, o Brasil seria "arrastado" para o conflito, como sempre os EUA socializam suas broncas e capitalizam os lucros .
Saudações
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Re: GEOPOLÍTICA
FOXTROT escreveu:Senhores em ocorrendo esse quadro, o Brasil seria "arrastado" para o conflito, como sempre os EUA socializam suas broncas e capitalizam os lucros .
Saudações
Qto. mais desarmados estamos, mais vulneráveis ficamos..., é até redundante
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: GEOPOLÍTICA
Não acredito em absoluto na tese da criação/venda/repassamento de misseis iranianos para a Venezuela. Nem o Irão, nem a Venezuela são assim tão estúpidos. Tanto para um regime como para o outro seria o fim, pois é impensável os USA não reagirem.WalterGaudério escreveu:FOXTROT escreveu:Senhores em ocorrendo esse quadro, o Brasil seria "arrastado" para o conflito, como sempre os EUA socializam suas broncas e capitalizam os lucros .
Saudações
Qto. mais desarmados estamos, mais vulneráveis ficamos..., é até redundante
Acredito muito mais em uma boa cortina de fumo, lançada pelos USA na AL, baseada nas ligações existentes entre a Venezuela e o Irão, escalando-as a um patamar, para mim, completamente irreal. (Apesar de considerar essas ligações com fortes reservas)
Uma tentativa de manter o "rebanho" no curro. Já coloquei isto no EUA vs Irão mas torno a colocar aqui. Tudo isto está interligado e qualquer movimento, neste momento, vai ter uma reacção inesperada.
http://economictimes.indiatimes.com/new ... 238760.cms
Fácil perceber as implicações disto. Tanto para os USA como para a visão americana da AL e as ligações Irão-Venezuela.
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Re: GEOPOLÍTICA
Hader escreveu:Hi Rocks,
Eu tenho um pé atrás com esta coisa de misseis pois seria uma atitude suicida tanto para Chaves quanto para o regime iraniano. Uma coisa é bravatear e chamar o gigante para o pau sabendo que ele não vem. Outra bem diferente é dar um passo que te coloca na posição de oponente real. Seria muito simples para a diplomacia americana matar dois coelhos com uma só paulada: isola-se o Chaves do resto da AL pois ele se mostra, de modo inequívoco, um lider que arrastará todos para o conflito e, de quebra, pendura-se definitivamente no pescoço do Irã a pecha de exportador de conflitos e agente de desequilíbrios, tornando a ameaça nuclear iraniana um argumento muito mais palpável e justificando uma ação contra os persas. Nenhum dos dois ganha com isso, apenas perdem.
Já a parte de inteligência e financeira existe mesmo e os serviços de inteligência do Brasil e dos USA já estão monitorando, juntos, a algum tempo. A questão é saber se o Chaves vai ter o feeling correto para conduzir a manobra sem perder a mão e entrar em um beco sem saída...
Abraços!
Mas Prezado; Não seria por aí ( por conta de atualização de intel ) o tento bem dado no leme que a DR deu na relação BR/Aiatolás ?
-
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Re: GEOPOLÍTICA
Foxtroop, as evidências são para lá de PLAUSÍVEIS. Não há nenhum delírio. Veja, o Irão sabe que os EUA/Israel, tem um plano de ataque em andamento(tem mesmo), a idéia de plantar células terroristas na américa latina voltada para os EUA(leia-se, venezuela) é mais do que viável e compreensível, dentro da lógica de oferecer atrito na casa do inimigo, caso se chegue as vias de fato. e todos nós sabemos, que é apenas uma questão de(pouco) tempo para isso acontecer.FoxTroop escreveu:Não acredito em absoluto na tese da criação/venda/repassamento de misseis iranianos para a Venezuela. Nem o Irão, nem a Venezuela são assim tão estúpidos. Tanto para um regime como para o outro seria o fim, pois é impensável os USA não reagirem.WalterGaudério escreveu:
Qto. mais desarmados estamos, mais vulneráveis ficamos..., é até redundante
Acredito muito mais em uma boa cortina de fumo, lançada pelos USA na AL, baseada nas ligações existentes entre a Venezuela e o Irão, escalando-as a um patamar, para mim, completamente irreal. (Apesar de considerar essas ligações com fortes reservas)
Uma tentativa de manter o "rebanho" no curro. Já coloquei isto no EUA vs Irão mas torno a colocar aqui. Tudo isto está interligado e qualquer movimento, neste momento, vai ter uma reacção inesperada.
http://economictimes.indiatimes.com/new ... 238760.cms
Fácil perceber as implicações disto. Tanto para os USA como para a visão americana da AL e as ligações Irão-Venezuela.
Os mísseis, se forem do tipo, cópia do CLUB-S, seriam lógicos para a Marinha venezuelana, que afirma querer comprar os subs kilo(tb usados pelo Irã), o Sahaab3 poderia ser mais uma fonte de pressão contra a Colômbia... e... advinha contra quem...????
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
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Re: GEOPOLÍTICA
Acredito ser bem plausível essa aliança Venezuela-Irã no âmbito militar, sem dúvida uma complicação para a Colômbia, se bem que penso que a Venezuela já é muito mais poderosa que a Colômbia.
Uma Venezuela com mísseis desse porte será um obstáculo para qualquer um.
Saudações
Uma Venezuela com mísseis desse porte será um obstáculo para qualquer um.
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- Contato:
Re: GEOPOLÍTICA
Pois eu já acho que estão armando pra cima do Chaves e do iraniano.
IRAK 2.0. ..............Já vi este filme.
Depois de todos mortos os americanos não acham as provas mas ficam com o petróleo assim mesmo, e o planeta volta a paz por alguns meses até eles encrencarem com outro país qualquer que não concorde com o "american way of life". Tipo assim um emergente que tem aspirações progressistas globais e que no memento não está colaborando muito com os USA. Lembra alguém? Fui
IRAK 2.0. ..............Já vi este filme.
Depois de todos mortos os americanos não acham as provas mas ficam com o petróleo assim mesmo, e o planeta volta a paz por alguns meses até eles encrencarem com outro país qualquer que não concorde com o "american way of life". Tipo assim um emergente que tem aspirações progressistas globais e que no memento não está colaborando muito com os USA. Lembra alguém? Fui
Re: GEOPOLÍTICA
Passa sim Rock. A tendência é a chapa esquentar nos próximos capítulos e a DR não tem nenhuma vocação para batata. Muito pelo contrário...Rock n Roll escreveu:Hader escreveu:Hi Rocks,
Eu tenho um pé atrás com esta coisa de misseis pois seria uma atitude suicida tanto para Chaves quanto para o regime iraniano. Uma coisa é bravatear e chamar o gigante para o pau sabendo que ele não vem. Outra bem diferente é dar um passo que te coloca na posição de oponente real. Seria muito simples para a diplomacia americana matar dois coelhos com uma só paulada: isola-se o Chaves do resto da AL pois ele se mostra, de modo inequívoco, um lider que arrastará todos para o conflito e, de quebra, pendura-se definitivamente no pescoço do Irã a pecha de exportador de conflitos e agente de desequilíbrios, tornando a ameaça nuclear iraniana um argumento muito mais palpável e justificando uma ação contra os persas. Nenhum dos dois ganha com isso, apenas perdem.
Já a parte de inteligência e financeira existe mesmo e os serviços de inteligência do Brasil e dos USA já estão monitorando, juntos, a algum tempo. A questão é saber se o Chaves vai ter o feeling correto para conduzir a manobra sem perder a mão e entrar em um beco sem saída...
Abraços!
Mas Prezado; Não seria por aí ( por conta de atualização de intel ) o tento bem dado no leme que a DR deu na relação BR/Aiatolás ?
[]'s
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Re: GEOPOLÍTICA
Que venham os próximos capítulos.
Pra quem aprecia:
Ghost Wars.
Autor, Steve Coll.
Penguin Books
ISBN 1-59420-007-6 (hc)
ISBN 0 14 30.3466 9 (pbk)
O Serviço Secreto Chinês.
Autor, Roger Faligot.
Larousse.
ISBN 978-85-7635-676-9.
Ambos acessíveis por bom preço e entrega em casa via www.estantevirtual.com.br
[]'s
Pra quem aprecia:
Ghost Wars.
Autor, Steve Coll.
Penguin Books
ISBN 1-59420-007-6 (hc)
ISBN 0 14 30.3466 9 (pbk)
O Serviço Secreto Chinês.
Autor, Roger Faligot.
Larousse.
ISBN 978-85-7635-676-9.
Ambos acessíveis por bom preço e entrega em casa via www.estantevirtual.com.br
[]'s
Re: GEOPOLÍTICA
O livro é mesmo muito bom. O Ghost Wars foi muito bem construído. Parabéns pelo bom gosto!
[]'s
[]'s
Re: GEOPOLÍTICA
Um texto interessante:
O preço da felicidade, o custo da desgraça
"Em texto exclusivo para a piauí, o escritor irlandês narra a trajetória de seu país, da pobreza à prosperidade e de volta à pobreza, em apenas quinze anos"
É longo, então só coloco o link.
http://revistapiaui.estadao.com.br/edic ... -desgraca/
O preço da felicidade, o custo da desgraça
"Em texto exclusivo para a piauí, o escritor irlandês narra a trajetória de seu país, da pobreza à prosperidade e de volta à pobreza, em apenas quinze anos"
É longo, então só coloco o link.
http://revistapiaui.estadao.com.br/edic ... -desgraca/