Marinha de Portugal

[manuel.liste]

Manuel o tempo que se perdeu a tentar levar o navio para França e depois para Portugal tinham-no levado para Espanha, retirado a carga e reparado o navio. Em vez disso o governo Espanhol tentou livrar-se do problema. Não foi claramente uma má decisão pelo qual os Galegos (porque foram os principais afectados) pagaram caro, muito caro.

Ya he escrito varias veces que no era posible llevar ese barco a puerto sin poner en riesgo vidas y sufrir pérdidas irreparables. Si no se entiende lo que escribo o no se cree vale, no voy a insistir

[cabeça de martelo]

Então pronto, chegamos à conclusão que cada um tem a sua perspectiva dos acontecimentos. Eu acho que em vez de perderem tempo a empurrar o navio para os vizinhos deviam ter logo tentado recuperar o navio, tu pensas que não era possivel recuperá-lo e...qualquer coisa.

Damos este assunto por encerrado?

[tflash]

É melhor. O casco já deve ter peixes e nós aqui ainda a discutir o petróleo!

[cabeça de martelo]

Desde que o petróleo não sai, não há problema...

[soultrain]

Tenho grande compaixão pela tragédia que se abateu sobra a Galiza e o seu povo. Nada tenho contra os Galegos, com os quais até me identifico sinto-me em casa.

Mas contra as decisões do Governo e de quem as defende sim, sou frontalmente contra, assim como muitos e muitos Galegos, que até se manifestaram numerosamente e publicamente.

Para recordar:

Grego disse à justiça ter proposto ancorar barco para bombear combustível
Capitão do "Prestige" responsabiliza Madrid por naufrágio
Por PUBLICO.PT
28.12.2002
O capitão grego do “Prestige”, Apostolos Mangouras, disse à justiça espanhola que, quando o petroleiro começou a estar em dificuldades, tinha a intenção de o ancorar ao largo da costa galega, num local “tranquilo” para bombear o fuel-óleo, mas que as autoridades espanholas negaram autorização para o fazer.


Numa longa declaração de doze horas, o capitão Apostolos Mangouras respondeu ao interrogatório do juiz de instrução de Corcubion (Galiza) Javier Collazo e da Procuradora Beatriz Pacios, a cuja transcrição o diário “La Voz de Galicia” teve acesso. O grego manteve sempre que nunca teve intenção de dirigir a embarcação para sul e que sabia que o barco estava, nos primeiros dias – entre 15 e 19 de Novembro -, à deriva e em direcção à costa galega, tendo estado mesmo a apenas cinco milhas da localidade de Muxia.

O capitão explicou detalhadamente as operações que o “Prestige” desenvolveu para ganhar estabilidade, quer ligado ao rebocador “Ría de Vigo”, quer contando com as âncoras que lhe perimitiram fundear a cerca de 3 ou 4 milhas da costa. Esse seria, aliás, o seu objectivo, visto que o grego, detido antes do petroleiro se afundar, a 19 de Novembro, teria proposto a solução às autoridades.

No entanto, as autoridades marítimas espanholas nunca admitiram essa hipótese e, segundo Apostolos Mangouras, queriam apenas afastar o “Prestige” da costa. Nem a intenção do Mangouras de ligar o petroleiro com dois cabos ao rebocador para manter a embarcação no mesmo local durante uma noite foi aceite pelas autoridades. “Não sei o motivo (da recusa), mas era uma solução para passar a noite, porque os cabos podiam mantê-lo” no mesmo local, lamentou o capitão em declarações à justiça espanhola.

Mangouras conclui que «com a quantidade de toneladas de fuel-óleo que restavam, tinha a possibilidade e havia tempo para que (o navio) se dirigisse a um local tranquilo”, frisando o erro cometido pelas autoridades espanholas em deixar o barco em alto mar.

Admitindo que a situação a bordo do “Prestige” era, no mínimo, tempestuosa – o capitão descreve que o chefe das máquinas sofria já de alucinações e de “uma crise de nervos” -, Apostolos Mangouras reconhece não saber se respondeu a todas as chamadas da torre de controlo do cabo Finisterra.

As associações ecologistas, a oposição socialista e os habitantes da Galiza questionam desde o início da crise do "Prestige" a decisão do governo de afastar o navio da costa, ao invés de o aportar e tentar bombear a carga para contentores seguros, considerando que esta escolha agravou a catástrofe. O governo de Madrid defende-se afirmando que agiu de acordo com os conselhos de peritos e para evitar uma "catástrofe económica" na Corunha.

Para perceberem, o casco quebrou-se principalmente pelo desequilibro de massas no navio, com o petróleo derramado no acidente, havia necessidade de reequilibrar o navio com o bombeamento de outros tanques. Não foi permitido, aconteceu esta tragédia.

[[]]'s

[manuel.liste]

Tenho grande compaixão pela tragédia que se abateu sobra a Galiza e o seu povo. Nada tenho contra os Galegos, com os quais até me identifico sinto-me em casa.

Mas contra as decisões do Governo e de quem as defende sim, sou frontalmente contra, assim como muitos e muitos Galegos, que até se manifestaram numerosamente e publicamente.

Si opina sobre los asuntos internos de un país extranjero tendrá que asumir que algunos gallegos no se identifiquen con usted, ni con sus opiniones, ni lo consideren bienvenido.

Cuando yo opine sobre asuntos internos de Portugal sé que no gustaré a todo el mundo y que me expondré a críticas, por muchas simpatías que tenga por el país luso (que las tengo, y muy sinceras). Por eso me abstengo de hacerlo

Algunos portugueses se creen muy legitimados para opinar sobre los asuntos de Galicia, a la que consideran una especie de hermana menor. Esos portugueses no son nada bienvenidos por mí, y rechazo completamente una falsa amistad basada en el prejuicio, la compasión y los aires de superioridad. Mi casa nunca será la casa de extranjeros prepotentes. Fin del tema

[soultrain]

A compaixão é sobre a tragédia, e deixam de ser "assuntos internos", quando somos uns dos envolvidos! Há alguns Galegos que são Castelhanos, sim é verdade.

[tflash]

Portanto foi enviado um navio de guerra para interferir com os assuntos internos de Espanha?

Portanto, o reboque de um petroleiro acidentado pela ZEE Portuguesa para o retirar da costa espanhola e para o levar para um país da CPLP com acordos militares com Portugal é um assunto interno espanhol???!!!

Realmente foi assim que o governo espanhol agiu e por isso é que tiveram o canhão de uma corveta Portuguesa apontado e uns P3 a passear por ali, para o caso de terem que explicar o caminho aos F16 em alerta.

Já tive uns vizinhos que pensavam assim. Por isso é que os meus pais sempre tiveram cães grandes.

[cabeça de martelo]

O problema é que JÁ não temos cães grandes, agora é tudo rafeiros sem dentes.

[manuel.liste]

Portanto foi enviado um navio de guerra para interferir com os assuntos internos de Espanha?

Portanto, o reboque de um petroleiro acidentado pela ZEE Portuguesa para o retirar da costa espanhola e para o levar para um país da CPLP com acordos militares com Portugal é um assunto interno espanhol???!!!

Realmente foi assim que o governo espanhol agiu e por isso é que tiveram o canhão de uma corveta Portuguesa apontado e uns P3 a passear por ali, para o caso de terem que explicar o caminho aos F16 em alerta.

Já tive uns vizinhos que pensavam assim. Por isso é que os meus pais sempre tiveram cães grandes.

Yo me estaba refiriendo a un forista mal educado, no a usted

Sólo diré que España no actuó con mala fe hacia Francia ni Portugal, y que una vez en zona de salvamento marítimo portugués, el Gobierno de España nada podía hacer para obligar a ese buque a seguir un rumbo concreto. Por entonces, el buque estaba siendo guiado por una empresa de rescates holandesa y no por el Gobierno español. Así que ningún conflicto fue buscado. La empresa de rescate tuvo que obedecer a las autoridades competentes en la zona, que eran las portuguesas, no las españolas.

Por otro lado, ninguna unidad naval española se hubiese enfrentado a buque o avión portugués. Decir lo contrario es pura fantasía "guerrera". La misión de la fragata española siempre fue la de garantizar la seguridad marítima. Nada de enfrentamientos con otros paises

De hecho, la cooperación entre los tres paises para impulsar nuevas medidas para aumentar la seguridad marítima europea ha sido ejemplar, nada tenemos que reprochar a Portugal desde España en ningún sentido, ni durante ese desgraciado suceso ni después

Creo que los españoles somos felices de tener vecinos con perros grandes, pues creemos que somos amigos de nuestros vecinos y los perros de los amigos también ayudan a protegernos. ¿Percebe?

Por esa razón me alegro de que Portugal tenga un nuevo patrullero, ojalá el primero de una larga serie. Eso no es una amenaza para España, sino todo lo contrario

[tflash]

Este é um assunto polémico e que incendeia um pouco os ânimos. O que interessa agora é que a Espanha tem meios melhores de combate à poluição, existe uma boa coordenação derivado ao que aconteceu e o casco do Prestige continua no fundo do mar com as bactérias a "comerem" o petróleo.

Falta agora, o inicio da construção dos navios de combate à poluição, em Portugal.

[soultrain]

Manuel, leia novamente o tópico, quem foi inconveniente, para dizer o mínimo foi vossa exa, que tentou branquear e alterar o que realmente se passou, ao qual pude testemunhar, bem como muitas mais pessoas. Dispenso estes seus comentários pessoais.

[Paisano]

Mas será o Benedito!!!

Nem pedindo...

Portanto, se não é possível ir no amor, irá, então, pela dor.

Caso não haja um fim nessa discussão inútil e sem qualquer sentido, este tópico será bloqueado pela Moderação.

É o primeiro e último aviso!!!

[cabeça de martelo]

A Marcha DANCON

13-01-2011

Decorreu em 07JAN11 na área militar de KAIA (Kabul International Airport), a DANCON March (Marcha Dinamarquesa).

Inicio da Marcha

Esta marcha é um evento organizado pelo contingente Dinamarquês, que consiste na realização de uma marcha de 22Kms. A DANCON March é uma prova desportiva de cariz militar realizada em ambiente multinacional, onde participaram militares de vários países que prestam serviço na ISAF, nomeadamente no RCC (Regional Command Capital) em Kabul, num total de 200 participantes.



O Contingente Português também participou neste acontecimento, com um efectivo de 14 militares (5 oficiais, 2 sargentos e 7 praças), sendo de destacar os excelentes resultados, já que nos dez primeiros classificados, cinco foram portugueses. O 1º classificado foi o 1Mar FZ Mauro Damião do ElSeg/6º ModAp/CN, com um tempo de 1 hora e 51 minutos, o 2º Classificado um militar do contingente Húngaro, com um tempo de 1 hora e 54 minutos e na 3ª posição o Sold "CMD" Nelson Graça do ElSeg/6ºModAp/CN, com um tempo de 1 hora e 55 minutos.

O vencedor da Prova

Participantes Portugueses:

* (1) TCor João Roque (OMLT-D);
* (2) Cap Luís Garcia (OMLT-D);
* (3) Cap Pedro Cavaleiro (OMLT-G);
* (4) Cap Ricardo Camilo (ElSeg);
* (5) Cap Rodrigo Breda (OMLT-G);
* (6) SAjd Victor Calado (OMLT-D);
* (7) SAjd Luís Neves (OMLT-D);
* (8) Cab Duarte Gonçalves (ElSeg);
* (9) 1Mar José Antunes (ElSeg);
* (10) 1Mar Damião (ElSeg);
* (11) Sold Nelson Graça (ElSeg);
* (12) Sold José Barros (ElSeg);
* (13) Sold Márcio Lopes (ElSeg);
* (14) Sold Márcio Marques (ElSeg).
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/258

Em primeiro lugar um Fuzo Português.

[cabeça de martelo]