Caça de 5a geração chinês
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- Gilberto Rezende
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Re: Caça de 5a geração chinês
tflash não só estás certo como o J-20 deveria ser chamado de Black Dragon e não Black Eagle...
Aliás o Black Eagle não é denominação chinesa, algum boboca americano (civil ou militar) é que deu esta "denominação" ao caça chinês...
P.S. Ao contrário da divulgação Ocidental (leia-se Reuters) o encontro de Gates com o premier chinês foi iniciativa americana, a suposta "iniciativa" chinesa alegada pelos americanos foi a um atrás ano quando da venda de bilhões em armamento americano a Taiwan que os chineses solicitaram uma reunião de alto nível para tentar evitar o rearmamento de Taiwan. E claro na época os americanos ignoraram solenemente por meses o pedido chinês para falar sobre vendas de armas e prosseguiram com ela.
Agora que a China se irritou DE VERDADE e anunciou a operacionalidade inicial de seu míssil balístico anti-navio (PORTA-AVIÕES) e de seu Dragon-raptor os americanos NA MAIOR CARA DE PAU vem com esta que vão conversar a pedido dos chineses...
Na real eles estão se borrando nas calças pois os chineses estão muito mais avançados do que eles supunham e o governo chinês tem recursos virtualmente ilimitados. Enquanto os EUA e a Europa estão cortando desesperadamente gastos militares para equilibrar suas economias...
Ao contrário dos países ocidentais onde o lucro e a riqueza gerada na balança comercial do país é compartilhada com grupos empresariais privados que operam no comercio exterior, na China comunista, em 20 anos de superávits comerciais com os EUA e todo o Mundo, em sua quase totalidade, pertence DIRETA OU INDIRETAMENTE ao governo chinês e sua estrutura.
Aliás o Black Eagle não é denominação chinesa, algum boboca americano (civil ou militar) é que deu esta "denominação" ao caça chinês...
P.S. Ao contrário da divulgação Ocidental (leia-se Reuters) o encontro de Gates com o premier chinês foi iniciativa americana, a suposta "iniciativa" chinesa alegada pelos americanos foi a um atrás ano quando da venda de bilhões em armamento americano a Taiwan que os chineses solicitaram uma reunião de alto nível para tentar evitar o rearmamento de Taiwan. E claro na época os americanos ignoraram solenemente por meses o pedido chinês para falar sobre vendas de armas e prosseguiram com ela.
Agora que a China se irritou DE VERDADE e anunciou a operacionalidade inicial de seu míssil balístico anti-navio (PORTA-AVIÕES) e de seu Dragon-raptor os americanos NA MAIOR CARA DE PAU vem com esta que vão conversar a pedido dos chineses...
Na real eles estão se borrando nas calças pois os chineses estão muito mais avançados do que eles supunham e o governo chinês tem recursos virtualmente ilimitados. Enquanto os EUA e a Europa estão cortando desesperadamente gastos militares para equilibrar suas economias...
Ao contrário dos países ocidentais onde o lucro e a riqueza gerada na balança comercial do país é compartilhada com grupos empresariais privados que operam no comercio exterior, na China comunista, em 20 anos de superávits comerciais com os EUA e todo o Mundo, em sua quase totalidade, pertence DIRETA OU INDIRETAMENTE ao governo chinês e sua estrutura.
- suntsé
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Re: Caça de 5a geração chinês
Eu acho que o grande problema do Brasil é uma coisa chamada "VISÃO". Ter dinheiro para tudo menos para pesquisa e desenvolvimento, para mim é não se levar a sério. È Visão de políticos que não levam o país a sério ou aqueles não não possuem uma visão a frente.Boss escreveu:Brasil é o único dos BRICs que pode olhar para outros setores importantes deixando a defesa um pouco de lado. Como somos um país ainda com muitos problemas, seja de infraestrutura, educação e saúde, ou mesmo de miséria/pobreza essas coisas (entre outras) obrigatoriamente têm que vir antes da defesa nacional, quando essa não é ameaçada claramente . Não tem cabimento torrar horrores (bem mais do que gastamos - no caso).
Seria diferente se a Argentina fosse algo além de um ex-rival decrépito.
Porque todo o retorno econômico e estratégico oferecido pelas tecnologias DUAL, para mim ja justifica os investimentos. Competitividade e capacitação da indústria nacional, retorno social, capacidade de resistir a pressões internas e etc, etc etc. Mas infelizmente para os corruptos ou para pessoas de visão limitada nada disso justifica.
Se o Brasil fosse qualquer paísinho qualquer com um território minúsculo, com poucas riquezas naturais, economia minúscula e etc, eu até concordaria com você. deixar a defesa de lado e cuidar só da nossa qualidade de vida, porque não somos tão importantes.
Mas acontece que o Brasil não é qualquer país. SOMOS UM PAÌS CONTINENTE, com uma economia enorme, O pais mais rico do mundo em recursos naturais (recursos estes que estão cada vez mais escassos em outros continentes). No dia que recursos como a agua por exemplo começar a ser disputado no tapa em outros continentes, para quem o mundo ira olhar?
Naturalmente, as pessoas que são contra o desenvolvimento da indústria de defesa no Brasil, são aquelas que acham que forças armadas modernas se constroem do dia para noite. E se deixarmos os Brasil nas mãos dessa gente, iremos passar por sérios constrangimentos no futuro, quando precisarmos do respaldo da força militar e não termos porque não demos importância para isso. (porque sempre fomos pacifistas, bonzinhos, filhinhos da mamãe, nheco, nheco nheco)
O Fato é que uma força armada eficiente e moderna é trabalho de décadas, se não começarmos a trabalhar duro agora, nossos filhos ou netos irão pagar o preço no futuro.
Todos os países tem sérios problemas sociais e econômicos e etc...e tal. Mas para nenhum deles isso é motivo ou pretexto para serem negligentes.
Os EUA é um exemplo do que poderia ser o Brasil. Eles nunca tiveram uma ameaça direta ao próprio território, os EUA continental nunca foi bombardeada por uma potência, no continente americano ninguém nunca foi pareo para os EUA, e até hoje ninguém é pareo para eles.
Todas as guerras que eles se meteram foi eles que procuraram por elas, em busca da ampliação do próprio território, da própria influencia e tal. Se quisessem poderiam ter evitados grande parte das guerras que se meteram, se quisessem poderiam ter sido pacíficos e pagariam o preço por isso. tendo varias potências confortavelmente estabelecidas em torno do seu território, para colocar em risco o desenvolvimento econômico, industrial e quem sabe até o território deles.
Mas não, eles preferiram consolidar a segurança do próprio país, expulsando potências européias das redondezas (que tinham colônias coladas ao território deles, Colônias estas que foram anexadas). Zelaram pelo próprio desenvolvimento industrial, e nunca deixaram ninguém meter um faca na garganta deles. Porque quando você fica na dependência dos outros o preço que se paga pela omissão é alto.
Eu não confio nos EUA, mas não posso deixar de admirar a historia daquele país. Um país que era uma colônia como nós. Mas que não ficou com complexo de inferioridade se contentando com espelhinhos.
O Brasil tem a oportunidade e um ambiente político favorável para se tornar uma potência (na Indústria e no campo da ciência e tecnologia), corrigir o histórico de omissão de decadas anteriores.
Enfim, o Brasil pode mais! Este é o momento!
Temos que trabalhar duro agora e aproveitar este bom momento que é todo favorável a nós. O Brasil só não vai se libertar se não quiser. Se não aproveitarmos este momento para tornar o Brasil um país forte...depois não adiantará colocar a culpa nos outros. Por que as Vitórias ou derrotas só dependem de nós
- R.A.Barros
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Re: Caça de 5a geração chinês
Será que está a venda????
VALENTE , GUERREIRO E AUDAZ;
NÃO RECUAMOS JAMAIS;
CONTE COMIGO BRASIL , BRASIL !
SEJA NA GUERRA OU NA PAZ. PARA-SAR
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- Carlos Lima
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Re: Caça de 5a geração chinês
x2Penguin escreveu:Lúcida constatação Sky.Skyway escreveu:B - Sem conflitos de qualquer espécie
R - Sempre com conflitos territoriais
I - Tensão nuclear constante com o vizinho
C - Tensão territorial em mais de uma frente à décadas
Está certo que o Brasil é um poço de corrupção e mal investimento em várias áreas, mas não podemos cobrar uma realidade que não teve chance histórica de existir. O que podemos agora é mirar no futuro olhando o Pré-Sal e a Amazônia. O planejamento para o 5ª já existe, e tenho certeza que assim que for solucionado o problema de falta de engenheiros no Brasil, os esboços vão começar a surgir.
Não estamos atrasados se formos olhar o país como um todo, nossa realidade só é diferente da dos outros BRICs no campo diplomático e militar.(Ainda)
Um abraço!
[]s
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- Wardog
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Re: Caça de 5a geração chinês
Se é o mais não sei. Mas, mas bonito que aquela coisa horrorosa do PAK FA é.tflash escreveu:
Voltando ao tópico do J-20 deixo aqui um elogio. À parte das capacidades ou se é melhor ou não que o caça "X", acho que é o avião de combate mais bonito que se fez até agora no Sec. XXI.
Será que é a minha imaginação ou o avião lembra mesmo um dragão?
- Bolovo
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Re: Caça de 5a geração chinês
Oloco, acho esse J-20 mais feio que o capeta. O T-50 é muito mais estiloso.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Re: Caça de 5a geração chinês
Na internet chinesa, estavam se referindo ao J-20 como Hêi Sî (Seda Negra/Black Silk).Gilberto Rezende escreveu:tflash não só estás certo como o J-20 deveria ser chamado de Black Dragon e não Black Eagle...
Aliás o Black Eagle não é denominação chinesa, algum boboca americano (civil ou militar) é que deu esta "denominação" ao caça chinês...
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Re: Caça de 5a geração chinês
Já eu acho o J-20 mais bonito que o T-50, apesar deste não ser nada mal esteticamente...Bolovo escreveu:Oloco, acho esse J-20 mais feio que o capeta. O T-50 é muito mais estiloso.
Mas, olhando assim, parece que este protótipo do J-20 é algo mais próximo do que será o caça definitivo definitivo do que o equivalente russo, o J-20 não tem cara de protótipo. O primeiro protótipo do PAK-FA tem algumas linhas, um certo design de coisa que ainda falta bastante para estar pronto... não sei, é só uma intuição olhométrica.
abraços]
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- Boss
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Re: Caça de 5a geração chinês
Não digo que devemos deixar a defesa como está. Mas critico aqueles que nos comparam com China, Índia e Rússia, só por serem do 'BRIC'.suntsé escreveu: Eu acho que o grande problema do Brasil é uma coisa chamada "VISÃO". Ter dinheiro para tudo menos para pesquisa e desenvolvimento, para mim é não se levar a sério. È Visão de políticos que não levam o país a sério ou aqueles não não possuem uma visão a frente.
Porque todo o retorno econômico e estratégico oferecido pelas tecnologias DUAL, para mim ja justifica os investimentos. Competitividade e capacitação da indústria nacional, retorno social, capacidade de resistir a pressões internas e etc, etc etc. Mas infelizmente para os corruptos ou para pessoas de visão limitada nada disso justifica.
Se o Brasil fosse qualquer paísinho qualquer com um território minúsculo, com poucas riquezas naturais, economia minúscula e etc, eu até concordaria com você. deixar a defesa de lado e cuidar só da nossa qualidade de vida, porque não somos tão importantes.
Mas acontece que o Brasil não é qualquer país. SOMOS UM PAÌS CONTINENTE, com uma economia enorme, O pais mais rico do mundo em recursos naturais (recursos estes que estão cada vez mais escassos em outros continentes). No dia que recursos como a agua por exemplo começar a ser disputado no tapa em outros continentes, para quem o mundo ira olhar?
Naturalmente, as pessoas que são contra o desenvolvimento da indústria de defesa no Brasil, são aquelas que acham que forças armadas modernas se constroem do dia para noite. E se deixarmos os Brasil nas mãos dessa gente, iremos passar por sérios constrangimentos no futuro, quando precisarmos do respaldo da força militar e não termos porque não demos importância para isso. (porque sempre fomos pacifistas, bonzinhos, filhinhos da mamãe, nheco, nheco nheco)
O Fato é que uma força armada eficiente e moderna é trabalho de décadas, se não começarmos a trabalhar duro agora, nossos filhos ou netos irão pagar o preço no futuro.
Todos os países tem sérios problemas sociais e econômicos e etc...e tal. Mas para nenhum deles isso é motivo ou pretexto para serem negligentes.
Os EUA é um exemplo do que poderia ser o Brasil. Eles nunca tiveram uma ameaça direta ao próprio território, os EUA continental nunca foi bombardeada por uma potência, no continente americano ninguém nunca foi pareo para os EUA, e até hoje ninguém é pareo para eles.
Todas as guerras que eles se meteram foi eles que procuraram por elas, em busca da ampliação do próprio território, da própria influencia e tal. Se quisessem poderiam ter evitados grande parte das guerras que se meteram, se quisessem poderiam ter sido pacíficos e pagariam o preço por isso. tendo varias potências confortavelmente estabelecidas em torno do seu território, para colocar em risco o desenvolvimento econômico, industrial e quem sabe até o território deles.
Mas não, eles preferiram consolidar a segurança do próprio país, expulsando potências européias das redondezas (que tinham colônias coladas ao território deles, Colônias estas que foram anexadas). Zelaram pelo próprio desenvolvimento industrial, e nunca deixaram ninguém meter um faca na garganta deles. Porque quando você fica na dependência dos outros o preço que se paga pela omissão é alto.
Eu não confio nos EUA, mas não posso deixar de admirar a historia daquele país. Um país que era uma colônia como nós. Mas que não ficou com complexo de inferioridade se contentando com espelhinhos.
O Brasil tem a oportunidade e um ambiente político favorável para se tornar uma potência (na Indústria e no campo da ciência e tecnologia), corrigir o histórico de omissão de decadas anteriores.
Enfim, o Brasil pode mais! Este é o momento!
Temos que trabalhar duro agora e aproveitar este bom momento que é todo favorável a nós. O Brasil só não vai se libertar se não quiser. Se não aproveitarmos este momento para tornar o Brasil um país forte...depois não adiantará colocar a culpa nos outros. Por que as Vitórias ou derrotas só dependem de nós
BRIC é uma sigla tão desigual quanto NAFTA. Em um, a China tem PIB maior que os demais membros somados, em outro, os EUA. Não dá para ficar babando o J-20 chinês e pedindo isso para o Brasil, são realidades distintas, cujas diferenças ultrapassam a sigla "BRIC".
Temos vários gargalos.
Educação - quantos engenheiros, técnicos, empresários, etc ... não perdemos deixando milhões sem uma educação decente ? Isso faria parte, em base, de uma estratégia de defesa. Quanto mais pessoas bem informadas (isso teria apoio também na expansão da internet banda larga a preços acessíveis pelo país) tivermos, mais pessoas capacitadas para servirem aos nossos projetos existirão. Sejam como empresários, como políticos, como pesquisadores, cientistas, engenheiros, etc...
Saúde & Saneamento Básico - a Defesa prima por defender os interesses do Brasil. Qual é o maior interesse do país, além do seu povo ? E do que adianta gastar o que muitos acham que deveria ser gasto em defesa, enquanto o próprio povo morre em corredores de hospitais, de tão medíocre que é nosso sistema ? O mesmo para o saneamento básico, com nossos números medíocres. Não podemos esperar mais para melhorar isso.
Infraestrutura - Se não tivermos estradas, ferrovias, hidrovias, aeroportos e portos decentes, a economia do país no mínimo para de crescer. E se ela parar de crescer, como vamos investir em defesa ?
Não defendo o NÃO INVESTIMENTO em Defesa, só critico aqueles que acham que devemos começar uma "Guerra Fria" com os outros BRICs, que vivem realidades distintas da nossa. Nós não temos inimigos próximos para investir HORRORES. Entenda por "HORRORES" como além do necessário, aquilo que seria como não ter o que comer e comprar um carro de luxo para fazer graça, mesmo morando em uma cidade de 230 habitantes com estrada de terra.
E o P&D entra na educação. Quanto mais educados nossos habitantes forem, mais material humano e intelectual teremos, e isso já é um investimento em P&D. Não conseguiremos cérebros por ToT. Claro que temos que ter políticas melhores na questão do "D" do "P&D", pois só pesquisar e não desenvolver não adianta em nada. Acho até que seria interessante, se já não existir, uma linha do BNDES própria ao P&D, mas com foco no "D" mesmo. Pesquisar, pesquisar e não sair nada não vale nada.
E pelos nossos projetos em curso, nós já estamos preparando as bases para "nossos filhos e netos", mesmo sem torrar horrores. Mas querem que viremos a China sendo o Brasil. Parece que enfiaram na cabeça de muitos que o BRIC é um grupo homogêneo, de países iguais. Não é. Temos dois países com população bilionária, sendo um a 2ª maior economia do mundo e maior em termos econômicos que todos os demais do grupo junto, outro - que está em vias de ser a 3ª ou 2ª economia global (atrás de China e EUA ou apenas da China), com brigas fortes com um rival nuclear e com a própria China, e um terceiro, herdeiro do potencial tecnológico da 2ª superpotência do mundo, protagonista da Guerra Fria com os EUA.
Eu considero nosso orçamento de Defesa até que médio-ruim, poderia ser melhor. Mas nada que fosse o suficiente para agradar aos exaltados, que nos querem competido com os EUA amanhã a tarde (que seria um gasto monstruoso).
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: Caça de 5a geração chinês
Sem dúvida, o Pak-Fa é muito mais bonito que essa aberraçãozinha chinesa aí. Mas gosto é algo MUITO pessoal.Bolovo escreveu:Oloco, acho esse J-20 mais feio que o capeta. O T-50 é muito mais estiloso.
Eu acho essa coisa muito comprida e gorda, nariz feio, dorso sem graça, empenagens finas, e claro, essa porta do trem de pouso que é horrível!
Já o Pak é esguio, empenagem proporcional e de desenho agradável, todo muito bem aproveitado.
O F-22 ainda é uma aeronave muito bonita, mas não vejo nele um caça, vejo mais um projeto de feira de ciências voador com cara de nave espacial, mas sem cara de avião de combate. Bonito, mas diferente.
Um abraço!
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: Caça de 5a geração chinês
EUA admitem apreensão com avião chinês
Denise Chrispim Marin
Os EUA expressaram ontem séria preocupação com o investimento da China na produção do J-20, supercaça invisível aos radares, e de outros equipamentos militares sofisticados. O chefe das Forças Armadas americanas, almirante Mike Mullen, afirmou ter se surpreendido com as imagens do primeiro teste de voo do J-20, na terça-feira, realizado poucas horas antes do encontro entre o secretário de Defesa, Robert Gates, com o presidente da China, Hu Jintao, em Pequim.
"A questão sempre presente é: por quê? Sei que a China tem seus próprios desafios, como um país emergente com influência global, e têm todo o direito de desenvolver sua capacidade de defender seus interesses, assim como os EUA", declarou. "Mas muitas dessas capacidades parecem estar focadas nos EUA", completou Mullen.
O teste do J-20 reduziu as chances de o governo americano extrair de Pequim um compromisso de diálogo na área militar. Esse seria um dos pontos fortes da visita de Hu ao presidente americano, Barack Obama, na semana que vem, em Washington. Mullen ressaltou que esse seria o tema "mais importante" da pauta bilateral, assim como o diálogo na área econômica.
Ao reiterar a posição americana em favor de maior pressão da comunidade internacional sobre a Coreia do Norte, o almirante chamou a atenção para o papel da China na garantia da paz na região.
Pequim é contra a adoção de novas sanções contra Pyongyang e prefere a via diplomática. "As provocações (entre as duas Coreias) podem se tornar catastróficas e a China tem grande responsabilidade nisso", afirmou Mullen.
O cronograma do J-20 prevê que os primeiros aviões serão entregues em maio de 2017. A aeronave atinge cerca de 2.200 quilômetros por hora e tem capacidade de manter-se em velocidade supersônica por um longo período.
Denise Chrispim Marin
Os EUA expressaram ontem séria preocupação com o investimento da China na produção do J-20, supercaça invisível aos radares, e de outros equipamentos militares sofisticados. O chefe das Forças Armadas americanas, almirante Mike Mullen, afirmou ter se surpreendido com as imagens do primeiro teste de voo do J-20, na terça-feira, realizado poucas horas antes do encontro entre o secretário de Defesa, Robert Gates, com o presidente da China, Hu Jintao, em Pequim.
"A questão sempre presente é: por quê? Sei que a China tem seus próprios desafios, como um país emergente com influência global, e têm todo o direito de desenvolver sua capacidade de defender seus interesses, assim como os EUA", declarou. "Mas muitas dessas capacidades parecem estar focadas nos EUA", completou Mullen.
O teste do J-20 reduziu as chances de o governo americano extrair de Pequim um compromisso de diálogo na área militar. Esse seria um dos pontos fortes da visita de Hu ao presidente americano, Barack Obama, na semana que vem, em Washington. Mullen ressaltou que esse seria o tema "mais importante" da pauta bilateral, assim como o diálogo na área econômica.
Ao reiterar a posição americana em favor de maior pressão da comunidade internacional sobre a Coreia do Norte, o almirante chamou a atenção para o papel da China na garantia da paz na região.
Pequim é contra a adoção de novas sanções contra Pyongyang e prefere a via diplomática. "As provocações (entre as duas Coreias) podem se tornar catastróficas e a China tem grande responsabilidade nisso", afirmou Mullen.
O cronograma do J-20 prevê que os primeiros aviões serão entregues em maio de 2017. A aeronave atinge cerca de 2.200 quilômetros por hora e tem capacidade de manter-se em velocidade supersônica por um longo período.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Caça de 5a geração chinês
Estes Norte Americanos são uns comediantes mesmo, e a inúmeras bases militares e maciça presença naval que eles manteram no extremo oriente mesmo depois da guerra fria...por acaso não tem a china como foco?Marino escreveu:
"A questão sempre presente é: por quê? Sei que a China tem seus próprios desafios, como um país emergente com influência global, e têm todo o direito de desenvolver sua capacidade de defender seus interesses, assim como os EUA", declarou. "Mas muitas dessas capacidades parecem estar focadas nos EUA", completou Mullen.
Editado pela última vez por suntsé em Qui Jan 13, 2011 3:15 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Caça de 5a geração chinês
Você tem toda a razão, eu acho que fiz um interpretação equivocada do seu post.Boss escreveu:
Não digo que devemos deixar a defesa como está. Mas critico aqueles que nos comparam com China, Índia e Rússia, só por serem do 'BRIC'.
O Brasil teve a oportunidade de participar de um projeto de 5º, e deixou passar.Boss escreveu: BRIC é uma sigla tão desigual quanto NAFTA. Em um, a China tem PIB maior que os demais membros somados, em outro, os EUA. Não dá para ficar babando o J-20 chinês e pedindo isso para o Brasil, são realidades distintas, cujas diferenças ultrapassam a sigla "BRIC".
Estas são questões importantes, um programa de defesa não deve se resumir a apenas comprar armas. Mas também investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias de aplicação DUAL, e até mesmo para diminuir a nossa dependência militar de outras potenciais. Mas como eu disse isso é um trabalho de décadas, não é algo que sera alcançado amanhã a tarde.Boss escreveu: Educação - quantos engenheiros, técnicos, empresários, etc ... não perdemos deixando milhões sem uma educação decente ? Isso faria parte, em base, de uma estratégia de defesa. Quanto mais pessoas bem informadas (isso teria apoio também na expansão da internet banda larga a preços acessíveis pelo país) tivermos, mais pessoas capacitadas para servirem aos nossos projetos existirão. Sejam como empresários, como políticos, como pesquisadores, cientistas, engenheiros, etc...
Saúde & Saneamento Básico - a Defesa prima por defender os interesses do Brasil. Qual é o maior interesse do país, além do seu povo ? E do que adianta gastar o que muitos acham que deveria ser gasto em defesa, enquanto o próprio povo morre em corredores de hospitais, de tão medíocre que é nosso sistema ? O mesmo para o saneamento básico, com nossos números medíocres. Não podemos esperar mais para melhorar isso.
Infraestrutura - Se não tivermos estradas, ferrovias, hidrovias, aeroportos e portos decentes, a economia do país no mínimo para de crescer. E se ela parar de crescer, como vamos investir em defesa ?
O fortalecimento do sistemas de ensino também é fundamental como você disse. Porque também precisamos de celebros musculosos
Concordo. Eu apenas critico a absoluta omissão dos nossos lideres. Tem que existir equilibro sim. Uma coisa que ao meu ver não ouve. O Brasil passou decadas sem comprar uma agulhja que seja para as forças armadas. No governo FHC, a indústria de defesa quase desapareceu.Boss escreveu: Não defendo o NÃO INVESTIMENTO em Defesa, só critico aqueles que acham que devemos começar uma "Guerra Fria" com os outros BRICs, que vivem realidades distintas da nossa. Nós não temos inimigos próximos para investir HORRORES. Entenda por "HORRORES" como além do necessário, aquilo que seria como não ter o que comer e comprar um carro de luxo para fazer graça, mesmo morando em uma cidade de 230 habitantes com estrada de terra.
Felizmente, a partir do governo LULA as coisas melhoraram (tem que melhorar mais), mais muitos projetos que estavam parados como o SUBNUC começaram a ser tratados com a devida importância que merecem. E Hoje nos temos a perspectiva de ter um Submarino Nuclear.
Alem de termos um planejamento a longo prazo da segurança nacional, coisa que antigamente não tinhamos.
Boss escreveu: E o P&D entra na educação. Quanto mais educados nossos habitantes forem, mais material humano e intelectual teremos, e isso já é um investimento em P&D. Não conseguiremos cérebros por ToT. Claro que temos que ter políticas melhores na questão do "D" do "P&D", pois só pesquisar e não desenvolver não adianta em nada. Acho até que seria interessante, se já não existir, uma linha do BNDES própria ao P&D, mas com foco no "D" mesmo. Pesquisar, pesquisar e não sair nada não vale nada.
Concordo totalmente. Nada a acrescentar.
Achar que o BRIC é um grupo homogêneo são aqueles que desconhecem o básico de relações internacionais. Os BRIC (agora BRICS) não passam de um grupinho imaginário criado por um economista em seu brilhante "artigo". De vez em quando eles realizam uma cúpula para realizarem uma aproximação maior entre si ou quando eles tem algum interesse que eles querem negociar em conjunto (Coisa que raramente acontece). Os BRICS de fato é um grupo que existe só no mundo da ficção ou na cabeça de alguns, os BRICS tem mais divergências entre si do que convergências. Alguns dos principais membros dos BRICS possuem até tensões territoriais irreconciliáveis, so para sitar um exemplo.Boss escreveu: Mas querem que viremos a China sendo o Brasil. Parece que enfiaram na cabeça de muitos que o BRIC é um grupo homogêneo, de países iguais. Não é. Temos dois países com população bilionária, sendo um a 2ª maior economia do mundo e maior em termos econômicos que todos os demais do grupo junto, outro - que está em vias de ser a 3ª ou 2ª economia global (atrás de China e EUA ou apenas da China), com brigas fortes com um rival nuclear e com a própria China, e um terceiro, herdeiro do potencial tecnológico da 2ª superpotência do mundo, protagonista da Guerra Fria com os EUA.
O Brasil tem o próprio caminho a seguir, o nosso programa de defesa deve ter como meta satisfazer a nossa realidade estratégica. Para atingirmos os nossos objetivos estratégicos de defesa e projeção internacional. E não ter como meta apenas alcançar militarmentes paises de um grupo que efetivamente não existe.
Nenhum país pode competir com o orçamento militar dos EUA, isso é um fato. Nem a china tem poderio para isso, quando mais o Brasil. Até a Rússia esta fazendo parcerias internacionais, porque programas de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, custão muito dinheiro, custos que eles sozinhos não podem bancar.Boss escreveu: Eu considero nosso orçamento de Defesa até que médio-ruim, poderia ser melhor. Mas nada que fosse o suficiente para agradar aos exaltados, que nos querem competido com os EUA amanhã a tarde (que seria um gasto monstruoso).
Deveríamos regulamentar o setor de defesa no Brasil, para evitar que empresas estrangeiras comprem empresas Brasileiras do setor de defesa que venham a se destacar. A verbas para área de defesa ao meu ver não deveriam estar tão sujeitas a contingenciamentos, que muitas vezes atrapalham projetos importantes.
Eu apenas advogo que questões de defesa devem ser encaradas com a mesma seriedade que a política econômica, eu nunca disse que o Brasil deveria ser igual aos EUA, ou que deveria ser igual a Russa ou china