GEOPOLÍTICA
Moderador: Conselho de Moderação
Re: GEOPOLÍTICA
Bom, "muitos", eu lamento lhe informar, não sou eu. O México sempre ocupou um nível INFERIOR de desenvolvimento industrial com relação ao Brasil. Não se trata de conveniência, é a realidade dos fatos. Comparar o México com o Brasil é na melhor das hipóteses desconhecimento.GustavoB escreveu:Decerto a comparação só vale quando convém. Aqui e agora o Brasil é uma "potência".RobertoRS escreveu: Não vamos comparar o Brasil, um país continental e industrializado, com o México, por favor...
O México não é industrializado? Muitos aqui babam por carros fabricados lá. Sobre seu desenvolvimento industrial vale mesmo estudar mais sobre o que propunha a ALCA.
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
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Re: GEOPOLÍTICA
Nunca houveram contrapartidas porque a minuta do acordo nunca foi realmente negociada, e renovo o que disse, por conta de ranços ideológicos, estes sim, descabidos.Marino escreveu:Roberto, as exigências eram descabidas.
Quer um exemplo: acabar com a política de compras governamentais. Se aceitássemos, qualquer compra governamental não poderia ser feita diretamente na indústria nacional, como as plataformas de petróleo, mas sim abertas as companhias de todos os países da ALCA.
Qual o resultado? Não preciso dizer, não é?
A contrapartida não existia, como abertura do mercado agrícola para nós.
Os detratores da Alca teimam em não compreender o básico: um tratado de livre comércio é APENAS um tratado de livre comércio.
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- Marino
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Re: GEOPOLÍTICA
Negativo. Eu assisti a uma palestra do Samuel Pinheiro Guimarães, quando Secretário-Geral do Itamaraty, em que ele listou os prejuízos ao Brasil.
A perda da capacidade de fazer política Keynesiana por parte do governo, sendo obrigado sempre a abrir licitações para todas suas compras, era um deles.
Vc escrever que não houveram contrapartidas pq o acordo não foi negociado é desconhecer o que ocorreu.
Ou vc esperava contrapartidas DEPOIS de assinado o acordo?
É isso?
Se for, desculpe, é inocência sua. Não funciona assim.
Um tratado de livre comércio em que abrimos nossas fronteiras para inundarmos o mercado nacional com produtos estrangeiros, acabando com a indústria nacional, sem contrapartida alguma, que não eram aceitas pelo Congresso americano, não é um TRATADO, mas sim uma rendição.
A perda da capacidade de fazer política Keynesiana por parte do governo, sendo obrigado sempre a abrir licitações para todas suas compras, era um deles.
Vc escrever que não houveram contrapartidas pq o acordo não foi negociado é desconhecer o que ocorreu.
Ou vc esperava contrapartidas DEPOIS de assinado o acordo?
É isso?
Se for, desculpe, é inocência sua. Não funciona assim.
Um tratado de livre comércio em que abrimos nossas fronteiras para inundarmos o mercado nacional com produtos estrangeiros, acabando com a indústria nacional, sem contrapartida alguma, que não eram aceitas pelo Congresso americano, não é um TRATADO, mas sim uma rendição.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: GEOPOLÍTICA
O México é um dos paises mais industrializados da America Latina, eles aderiam a NAFTA. E Micro e Medias empresas mexicanas perderem terreno, gerando desemprego e uma piora dos problemas sociais do país.
Hoje, o méxico esta em uma guerra violenta contra o crime organizado. Eu nçao quero isso para o Brasil.
Onde a miséria prospera, e violencia cresce.
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Re: GEOPOLÍTICA
Para os que se interessarem pelo tema:
http://www.global21.com.br/entrevistas/ ... asp?cod=70
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: GEOPOLÍTICA
Com todo o respeito, o Samuel Pinheiro Guimarães não é nem de longe a pessoa mais indicada para falar sobre o tema.Marino escreveu:Negativo. Eu assisti a uma palestra do Samuel Pinheiro Guimarães, quando Secretário-Geral do Itamaraty, em que ele listou os prejuízos ao Brasil.
A perda da capacidade de fazer política Keynesiana por parte do governo, sendo obrigado sempre a abrir licitações para todas suas compras, era um deles.
Vc escrever que não houveram contrapartidas pq o acordo não foi negociado é desconhecer o que ocorreu.
Ou vc esperava contrapartidas DEPOIS de assinado o acordo?
É isso?
Se for, desculpe, é inocência sua. Não funciona assim.
Um tratado de livre comércio em que abrimos nossas fronteiras para inundarmos o mercado nacional com produtos estrangeiros, acabando com a indústria nacional, sem contrapartida alguma, que não eram aceitas pelo Congresso americano, não é um TRATADO, mas sim uma rendição.
E complemento que não esperava contrapartidas depois do acordo assinado, uma vez que a minuta nunca foi sequer negociada ou discutida.
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Re: GEOPOLÍTICA
Quem era indicado?
O FHC?
Leia o link que postei acima.
Lá vc poderá ver que: "As negociações envolvem o universo tarifário e não-tarifário, serviços e compras governamentais, além da pressão americana para incluir meio ambiente e questões trabalhistas. São, portanto, extremamente complexas."
Então, negociação houve.
Não houve acordo, o que manteve a independência brasileira.
O FHC?
Leia o link que postei acima.
Lá vc poderá ver que: "As negociações envolvem o universo tarifário e não-tarifário, serviços e compras governamentais, além da pressão americana para incluir meio ambiente e questões trabalhistas. São, portanto, extremamente complexas."
Então, negociação houve.
Não houve acordo, o que manteve a independência brasileira.
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Re: GEOPOLÍTICA
Certamente o FHC é uma pessoa muito mais indicada e imparcial para falar sobre o tema do que o Guimarães.Marino escreveu:Quem era indicado?
O FHC?
Leia o link que postei acima.
Lá vc poderá ver que: "As negociações envolvem o universo tarifário e não-tarifário, serviços e compras governamentais, além da pressão americana para incluir meio ambiente e questões trabalhistas. São, portanto, extremamente complexas."
Então, negociação houve.
Não houve acordo, o que manteve a independência brasileira.
Em tempo, todas as negociações foram abortadas, a priori, pela virulência idológica do PT.
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Re: GEOPOLÍTICA
O próprio FHC não teve a coragem de assinar este tratado lesa-pátria.
Deixou a negociação para o sucessor.
E veja que poderia ter assinado com um presidente americano que tinha o poder de fazê-lo, com uma cláusula que permitia esta assinatura (não me lembro o nome) sem consultas prévias ao Congresso.
Uma pergunta sem segundas intenções, quantos anos vc tem?
Veja, pergunto isto para saber se vc já tinha idade para acompanhar o que era publicado nos jornais da época, só isso.
Se vc pesquisar estes jornais, verá que o Brasil aceitava muitas das imposições se o mercado agrícola, onde éramos superiores, fosse aberto.
Esta "concessão" foi negada pelos americanos, a priori, com seu Congresso se recusando a assinar qualquer acordo com este tipo de cláusula (isto após o vencimento da cláusula que comentei acima).
Viam a ALCA como um mercado cativo para seus produtos, só isso.
Iríamos ser outro México hoje, modelo da época, com suas "maquiladoras".
Vc pode ter a opinião que quiser, eu respeito, mas meu ponto de vista é que fizemos muito bem em não assinar a rendição do Brasil à política econômica/geopolítica americana.
Nisto o Itamaraty foi a Casa de Rio Branco.
Deixou a negociação para o sucessor.
E veja que poderia ter assinado com um presidente americano que tinha o poder de fazê-lo, com uma cláusula que permitia esta assinatura (não me lembro o nome) sem consultas prévias ao Congresso.
Uma pergunta sem segundas intenções, quantos anos vc tem?
Veja, pergunto isto para saber se vc já tinha idade para acompanhar o que era publicado nos jornais da época, só isso.
Se vc pesquisar estes jornais, verá que o Brasil aceitava muitas das imposições se o mercado agrícola, onde éramos superiores, fosse aberto.
Esta "concessão" foi negada pelos americanos, a priori, com seu Congresso se recusando a assinar qualquer acordo com este tipo de cláusula (isto após o vencimento da cláusula que comentei acima).
Viam a ALCA como um mercado cativo para seus produtos, só isso.
Iríamos ser outro México hoje, modelo da época, com suas "maquiladoras".
Vc pode ter a opinião que quiser, eu respeito, mas meu ponto de vista é que fizemos muito bem em não assinar a rendição do Brasil à política econômica/geopolítica americana.
Nisto o Itamaraty foi a Casa de Rio Branco.
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Re: GEOPOLÍTICA
A cláusula se clamava FAST TRACK.
Pesquise sobre isso.
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Re: GEOPOLÍTICA
Mercado Cativo para seus produtos? A indústria americana está perdendo mais e mais espaço para produtos do mundo inteiro, e isso é uma característica real das economias maduras.
Quem mais tinha à perder com a ALCA eram justamente os EUA, por não terem uma economia dinâmica que pudesse realmente competir com a nossa.
E não falemos somente em EUA, estamos falando num acordo potencialmente continental.
Enfim, nosso quase-vizinho, o Chile, negocio dezenas, talvez centenas, de acordos de livre comércio e está muito bem, obrigado. Detalhe: não sendo um país altamente industrializado.
Quem mais tinha à perder com a ALCA eram justamente os EUA, por não terem uma economia dinâmica que pudesse realmente competir com a nossa.
E não falemos somente em EUA, estamos falando num acordo potencialmente continental.
Enfim, nosso quase-vizinho, o Chile, negocio dezenas, talvez centenas, de acordos de livre comércio e está muito bem, obrigado. Detalhe: não sendo um país altamente industrializado.
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Re: GEOPOLÍTICA
Se vc não gostou do link anterior, tente este, do Congresso Nacional:
http://www.camara.gov.br/mercosul/blocos/ALCA.htm
Lá vc poderá ler coisas como:
http://www.camara.gov.br/mercosul/blocos/ALCA.htm
Lá vc poderá ler coisas como:
O governo do Presidente Bill Clinton propôs a implementação imediata de acordos parciais, com abertura total do mercado em 2005, mas enfrentou a oposição do Partido Republicano, majoritário no Congresso norte-americano, que não cedeu ao pedido de autorização para aplicar o instrumento conhecido como "fast track" (via rápida), ou seja, de negociação rápida e sem qualquer interferência do Congresso quanto à apresentação de emendas à propostas de acordos comerciais apresentados pelo Executivo.
O Comitê de Negociações Comerciais da ALCA é responsável pela supervisão dos diversos grupos de negociações cujas áreas de estudos são: a) Acesso a Mercados (GNAM); b) Agricultura (GNAG); c) Compras Governamentais (GNCSP); d) Investimentos (GNIN); e) Políticas de Concorrências (GNPC); f) Direitos de Propriedade Intelectual (GNPI); g) Serviços (GNSV); h) Solução de Controvérsias (GNSC); e i) Subsídios, Antidumping e Medidas Compensatórias (GNSADC).
"No decorrer de todo o ano passado, o Presidente Bush e sua Administração resgataram a liderança da América no campo do comércio exterior e agora cuidam de assegurar que os benefícios da abertura de mercados favoreçam as famílias, os produtores agrícolas, os industriais, os trabalhadores, os consumidores e os negociantes norte-americanos".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: GEOPOLÍTICA
Do link.
Tem gente que não está entendendo do que se trata a Alca.A Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), uma idéia lançada pelos Estados Unidos, surge em 1994, durante a realização da Cúpula das Américas, quando foram assinados a Declaração de Princípios e o Plano de Ação, com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos, exceto Cuba, e assim formar uma área de livre de comércio para as Américas, até o final de 2005.
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Re: GEOPOLÍTICA
Em qual mundo vc vive?RobertoRS escreveu:Mercado Cativo para seus produtos? A indústria americana está perdendo mais e mais espaço para produtos do mundo inteiro, e isso é uma característica real das economias maduras.
Quem mais tinha à perder com a ALCA eram justamente os EUA, por não terem uma economia dinâmica que pudesse realmente competir com a nossa.
E não falemos somente em EUA, estamos falando num acordo potencialmente continental.
Enfim, nosso quase-vizinho, o Chile, negocio dezenas, talvez centenas, de acordos de livre comércio e está muito bem, obrigado. Detalhe: não sendo um país altamente industrializado.
"Quem mais tinha à perder com a ALCA eram justamente os EUA, por não terem uma economia dinâmica que pudesse realmente competir com a nossa."
É isto mesmo que vc escreveu?
Se confirmar, não há mais nada que eu possa lhe dizer.
Vc conhece o Chile?
Eu sim, profundamente.
No governo Pinochet a política econômica dos Chicago Boys foi implementada a ferro e fogo.
Com um reducionismo grande de minha parte, foi feita uma abertura econômica radical, e as empresas que não tinham como competir mundialmente simplesmente fecharam, causando a desindustrialização do Chile e milhares de desempregados jogados no meio da rua.
É isto que vc queria para o Brasil?
Qual era a população do Chile na época? Cerca de 14 milhões de pessoas.
E a brasileira? Quantos empregos a indústria brasileira garantia? E hoje, quantos garante?
O Chile é um exportador de commodities, cobre, pescado, frutas, vinho e madeira principalmente.
É este o modelo que vc quer para nós?
De novo, quantos anos vc tinha na época, para que eu entenda seu raciocínio?
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