TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

JORNAL DA CIDADE DE BAURU
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol

Sensibilidade na escolha e na pressão

A escolha de Dilma Rousseff como presidenta do Brasil foi um acontecimento histórico que enche os nossos corações brasileiros de esperanças para que haja mudanças nas condições da mulher em nosso país em todos os níveis, pois em uma sociedade machista e de uma herança colonialista como a nossa a mulher sofre todo o tipo de violência em todos os níveis sociais e profissionais.

Como mulher e presidenta, ela deve fazer um governo que atenda a todos os brasileiros gerando empregos, melhorando a educação, a saúde e não se esquecendo da área de alta tecnologia, em especial a alta tecnologia aeroespacial na qual o Brasil é referência mundial, mas corre o risco de ser ultrapassado pela China. Os chineses já começam a fazer seus próprios aviões com transferência de tecnologia nacional brasileira da Embraer, mas sem o nosso acabamento melhor fruto do nosso “jeitinho” e tecnologia
.
Para nos alcançarem não falta muito tempo devido à sua visão de futuro que os filhos da “Terra do Meio” tem e sua excepcional capacidade de trabalho e adaptação a novos desafios. Além disso, os chineses têm uma clareza impressionante sobre o que lhes interessa para o futuro o que faz que seus “arranjos políticos” tenham a obrigação de favorecer não apenas a grupos ou outras nações, mas o próprio pais.

Essa “sensibilidade na escolha” dos chineses deve pautar a nossa nova presidenta na escolha do nosso caça supersônico rompendo com os interesses do presidente que lhe transferiu o cargo em comprar um caça supersônico já desenvolvido em outra nação, mais especificamente a França. Nenhum dos vendedores, muito menos a França com o seu já velho Rafale, vai nos transferir toda a tecnologia necessária para termos um parque aeroespacial de ponta a exemplo do que já temos por aqui, na aviação civil com a Embraer. A “cereja do bolo” tecnológico que seria a configuração das asas e a alocação dos armamentos na aeronave nunca nos vai ser transferido, pois são os itens mais importantes nesse caça tão necessário para nossa força aérea e nosso desenvolvimento aeroespacial. Os 20 bilhões de dólares (US$ 20 bilhões) que se destinam aos franceses na compra do ultrapassado Rafale, em um jogo de cartas marcadas, devem ser aplicados aqui na criação do nosso parque aeroespacial que gerara alta tecnologia, milhares de empregos e um desafio saudável aos nossos engenheiros e as nossas escolas de engenharia. Como todos sabem um dos principais gargalos do nosso desenvolvimento atual é a falta de engenheiros formados em quantidade e de qualidade. Por esses motivos a nossa presidenta eleita deve ter essa essencial “sensibilidade na escolha” no re-aparelhamento da Aeronáutica.

Mas ela não pode enfrentar esse desafio sozinha. Não. Deve contar com a pressão de todos os engenheiros do país, através de seus órgãos profissionais estaduais e regionais e se fazer ouvir nesse momento seguindo o exemplo do formidável visionário brigadeiro Casemiro Montenegro Filho que proporcionou ao Brasil a criação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, o nosso querido e fundamental ITA, que forma engenheiros aeronáuticos e sem o qual não haveria Embraer e futuro no nosso desenvolvimento tecnológico independente.

Portanto, senhora presidenta Dilma Rousseff e engenheiros do Brasil e sua atuação pessoal nessa corrente pelo futuro tecnológico da nossa nação: sensibilidade na escolha e na pressão que os chineses, franceses, norte-americanos e suecos estão aí, nos nossos calcanhares. Senhores brigadeiros do ar da nossa aeronáutica, vamos honrar a postura do formidável visionário, o também brigadeiro do ar, Casemiro Montenegro Filho. (O autor, Fábio Pallotta, é professor de história e colaborador de Opinião)

[Oziris]

Meu Deus quanta besteira!
Chineses? Será que é o J-XX?

[]'s

[Marino]

Meu Deus.
As pessoas esquecem o passado recente.
Quando a END foi escrita, havia um projeto de construir um Super-Tucano Naval que ia de vento em pôpa. Era algo que gerou interesse até certo ponto, principalmente no MU, quando a Embraer disse que faria, se bancado integralmente, e que NÃO GARANTIA MERCADO para o mesmo, quando MORREU.
O parágrafo da END refletia a visão original do projeto, que não se concretizou, causando até mesmo o pedido de reserva de um Almirante.
Hoje, a visão conjunta é irreversível.
Existem outros trabalhos entre a MB e a FAB, que não saíram publicados ainda, que espantariam o povo aqui.
A Portaria 1065 é irreversível também. Para os que não a conhececem, ela foi postada nos "Passados e Atuais" em algum dia ano passado. Procurem-na e espantem-se. As consequências da mesma já vão aparecer, ou melhor, já estão aparecendo.
Outra coisa: MUITO da END já está defasado. A mesma encontra-se em revisão e será reapresentada ao Congresso Nacional com a nova PND e o novíssimo Livro Branco de Defesa (LBD), como determinado por nossos legisladores.
Olhar só para trás é uma questão muito séria.
Não pensei que esta limitação estaria presente aqui no DB.

Para mim isso soa que as regras mudam de acordo com interesses de momento. Improvisação, afim de justificar escolhas conjunturais.

Argumentar que uma estratégia de Estado conseguiu ficar defasada em apenas 2 anos me faz duvidar da qualidade dos estrategistas.

Prefiro não acreditar nisso.

Abs

Ai meu Deus.
Zavva, qual ESTRATÉGIA é fixa no tempo e imutável?
Lembre o que já escrevi "n + K Pi" vezes:
POLÍTICA é "O QUE" fazer, o que o Estado define como metas a serem atingidas.
ESTRATÉGIA é "O COMO" atingir as metas definidas pela POLÍTICA.
Este "COMO" é mutável e adaptável as circunstâncias, aos governos, as prioridades, aos recursos disponíveis, etc.
Então, a ESTRATÉGIA muda, se adapta, fica defasada, tem que ser atualizada.
Aqui no Brasil ela, de acordo com a determinação emitida pelo Congresso Nacional, vai ser revista a cada 4 anos, na metade da atividade legislativa.
Então, não carece permanecer perplexo como demonstrou no post acima.

[marcelo l.]

Meu Deus.
As pessoas esquecem o passado recente.
Quando a END foi escrita, havia um projeto de construir um Super-Tucano Naval que ia de vento em pôpa. Era algo que gerou interesse até certo ponto, principalmente no MU, quando a Embraer disse que faria, se bancado integralmente, e que NÃO GARANTIA MERCADO para o mesmo, quando MORREU.
O parágrafo da END refletia a visão original do projeto, que não se concretizou, causando até mesmo o pedido de reserva de um Almirante.
Hoje, a visão conjunta é irreversível.
Existem outros trabalhos entre a MB e a FAB, que não saíram publicados ainda, que espantariam o povo aqui.
A Portaria 1065 é irreversível também. Para os que não a conhececem, ela foi postada nos "Passados e Atuais" em algum dia ano passado. Procurem-na e espantem-se. As consequências da mesma já vão aparecer, ou melhor, já estão aparecendo.
Outra coisa: MUITO da END já está defasado. A mesma encontra-se em revisão e será reapresentada ao Congresso Nacional com a nova PND e o novíssimo Livro Branco de Defesa (LBD), como determinado por nossos legisladores.
Olhar só para trás é uma questão muito séria.
Não pensei que esta limitação estaria presente aqui no DB.

Para mim isso soa que as regras mudam de acordo com interesses de momento. Improvisação, afim de justificar escolhas conjunturais.

Argumentar que uma estratégia de Estado conseguiu ficar defasada em apenas 2 anos me faz duvidar da qualidade dos estrategistas.

Prefiro não acreditar nisso.

Abs

Em dois anos alguns nós críticos já devem ter sido identificados, qualquer plano depois de posto em ação e observado, necessita fazer correções de rumo, eu estranharia ler que não precisa de correção, seria um contra-senso pelos mecanismos hoje de gestão que existem.

Vou deixar um livro...que pode não ser o melhor, mas é o que estou lendo: Curso de Gestão Estratégica Pública. Coordenador: Prof. Dr. Renato Dagnino que dá uma idéia boa sobre tudo sobre o tema.

[Marino]

JORNAL DA CIDADE DE BAURU
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol

Sensibilidade na escolha e na pressão

A escolha de Dilma Rousseff como presidenta do Brasil foi um acontecimento histórico que enche os nossos corações brasileiros de esperanças para que haja mudanças nas condições da mulher em nosso país em todos os níveis, pois em uma sociedade machista e de uma herança colonialista como a nossa a mulher sofre todo o tipo de violência em todos os níveis sociais e profissionais.

Como mulher e presidenta, ela deve fazer um governo que atenda a todos os brasileiros gerando empregos, melhorando a educação, a saúde e não se esquecendo da área de alta tecnologia, em especial a alta tecnologia aeroespacial na qual o Brasil é referência mundial, mas corre o risco de ser ultrapassado pela China. Os chineses já começam a fazer seus próprios aviões com transferência de tecnologia nacional brasileira da Embraer, mas sem o nosso acabamento melhor fruto do nosso “jeitinho” e tecnologia
.
Para nos alcançarem não falta muito tempo devido à sua visão de futuro que os filhos da “Terra do Meio” tem e sua excepcional capacidade de trabalho e adaptação a novos desafios. Além disso, os chineses têm uma clareza impressionante sobre o que lhes interessa para o futuro o que faz que seus “arranjos políticos” tenham a obrigação de favorecer não apenas a grupos ou outras nações, mas o próprio pais.

Essa “sensibilidade na escolha” dos chineses deve pautar a nossa nova presidenta na escolha do nosso caça supersônico rompendo com os interesses do presidente que lhe transferiu o cargo em comprar um caça supersônico já desenvolvido em outra nação, mais especificamente a França. Nenhum dos vendedores, muito menos a França com o seu já velho Rafale, vai nos transferir toda a tecnologia necessária para termos um parque aeroespacial de ponta a exemplo do que já temos por aqui, na aviação civil com a Embraer. A “cereja do bolo” tecnológico que seria a configuração das asas e a alocação dos armamentos na aeronave nunca nos vai ser transferido, pois são os itens mais importantes nesse caça tão necessário para nossa força aérea e nosso desenvolvimento aeroespacial. Os 20 bilhões de dólares (US$ 20 bilhões) que se destinam aos franceses na compra do ultrapassado Rafale, em um jogo de cartas marcadas, devem ser aplicados aqui na criação do nosso parque aeroespacial que gerara alta tecnologia, milhares de empregos e um desafio saudável aos nossos engenheiros e as nossas escolas de engenharia. Como todos sabem um dos principais gargalos do nosso desenvolvimento atual é a falta de engenheiros formados em quantidade e de qualidade. Por esses motivos a nossa presidenta eleita deve ter essa essencial “sensibilidade na escolha” no re-aparelhamento da Aeronáutica.

Mas ela não pode enfrentar esse desafio sozinha. Não. Deve contar com a pressão de todos os engenheiros do país, através de seus órgãos profissionais estaduais e regionais e se fazer ouvir nesse momento seguindo o exemplo do formidável visionário brigadeiro Casemiro Montenegro Filho que proporcionou ao Brasil a criação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, o nosso querido e fundamental ITA, que forma engenheiros aeronáuticos e sem o qual não haveria Embraer e futuro no nosso desenvolvimento tecnológico independente.

Portanto, senhora presidenta Dilma Rousseff e engenheiros do Brasil e sua atuação pessoal nessa corrente pelo futuro tecnológico da nossa nação: sensibilidade na escolha e na pressão que os chineses, franceses, norte-americanos e suecos estão aí, nos nossos calcanhares. Senhores brigadeiros do ar da nossa aeronáutica, vamos honrar a postura do formidável visionário, o também brigadeiro do ar, Casemiro Montenegro Filho. (O autor, Fábio Pallotta, é professor de história e colaborador de Opinião)

Caraca, jornal de embrulhar peixe.

[Zavva]

Ai meu Deus.
Zavva, qual ESTRATÉGIA é fixa no tempo e imutável?
Lembre o que já escrevi "n + K Pi" vezes:
POLÍTICA é "O QUE" fazer, o que o Estado define como metas a serem atingidas.
ESTRATÉGIA é "O COMO" atingir as metas definidas pela POLÍTICA.
Este "COMO" é mutável e adaptável as circunstâncias, aos governos, as prioridades, aos recursos disponíveis, etc.
Então, a ESTRATÉGIA muda, se adapta, fica defasada, tem que ser atualizada.
Aqui no Brasil ela, de acordo com a determinação emitida pelo Congresso Nacional, vai ser revista a cada 4 anos, na metade da atividade legislativa.
Então, não carece permanecer perplexo como demonstrou no post acima.

Sendo mais objetivo:

O unico que pode decretar que a END defasada é o GF e enquanto ele não o fizer, esta END é a que esta valendo.

Particularmente considero a END muito boa e discordo quanto a defesagem dela.

Pensamento estrategico é imaginar o desenvolvimento de um caça naval no Brasil, no intuito de promover o nosso desenvolvimento tecnologico e não para destinar a demanda por desenvolvimento para uma aeronave A ou B.

Abs

[Francoorp]

Francoorp, é claro que existe o custo da versão terrestre do Gripen NG. E a FAB sabe qual é! Está na proposta sueca. E tem mais: a Saab garante a absorção de qualquer custo adicional que ultrapasse o valor acertado. Isso também está na proposta e o Bob Kemp afirmou isso quando veio ao Brasil.
Fazer estimativas de custos para um projeto não deve ser difícil. A Embraer também faz isso no caso do KC390.
Eles têm noção dos preços dos componentes, dos processos industriais envolvidos, etc.
O motor F414G do Gripen NG, por exemplo, é 20% mais barato do que o Volvo RM12 derivado do GE F404 do Gripen A/B/C/D. Será que eles não podem projetar essas informações para ter um valor para o caça? Acho que, de posse dos valores, usando o Excel e dando uma margem de segurança, é possível chegar a um valor, não. De onde surgiu o valor unitário de US$ 70 milhões citados por aí para o Gripen NG?

A FAB sabe... me mostra que isso ai é assim mesmo.

Isso ai nao é possivel, pois o programa nao foi encerrado, e até que seja encerrado nem a fabricante sabe ao certo o valor e "Garantir" custo adcional é conversa de vendedor.... pergunta pra quem fabrica o F-35, eles perderam a noçao de previsoes e projeçoes... foi tudo pelo ralo, e o custo aumenta e aumenta!!

No caso do GripenNg nao é assim radical como no caso do F-35, pois existem versoes anteriores, coisa que com o F.35 nao existe, mas o fator risco de aumento de custos existe sim com o NG, como existe para o F-35, isso nao muda.
Vale lembrar tambem que o NG é maior que as versoes precedentes, tem componentes novos e mais caros, além de uma eletronica mais moderna, o que aumenta os custos... muitos detes componentes e eletronicos estao ainda em fase de testes de integraçao na versao DEMO, o que pode aumentar sim os custos nao somente de Projeto, mas de produçao também, basta algo sair do planejado, coisa comum em projetos, que tudo no programa pode ser afetado.

Se o atraso no projeto for muito grande a produçao pode ser afetada, alias se a linha de produçao dos Gripen ABCD parar tudo em relaçao a preços vai afetado, em todos os projetos do Gripen, pois manter uma linha de produçao parada para esperar um novo cliente dos ABCD ou Ng ficar pronto gera custos para o fabricante, custos de mora, e reativar a linha também gera custos suplementares... tudo isso vai parar no cheque do comprador, o que demosntra mais uma vez que qualquer imprevisto no programa gera "N"
aumentos de custo em cascata. Se o senhor tem a capacidade de prever os imprevistos em projetos e programas aconselho que mande o Curriculum para a NASA, SAAB, ESA, ou o ITA... te contratam na hora!!

O NG também é mais pesado o que pode demonstrar que mesmo que a versao nova do motor GE, que é mais barata e mais potente, pode nao trazer muitos beneficios no fim das contas, pois o maior peso requer maior potencia do motor, e o GripenNG é mais pesado que as versoes anteriores... pode ficar elas por elas nisso ai. E Com maior peso aumenta também o consumo e o desgaste das peças e partes mecanicas que devem suportar maior atrito, resistencia e usura... o que aumenta os custos de manutençao!!

Fazer projeçoes é facil, o dificil é que tudo aconteça como o previsto... exemplos de grandes fabricantes nao faltam, por que com a SAAB seria diferente??? Fé, certesas pessoais??

O preço dos GripenNG ninguém sabe, o que podemos deduzir é o preço dos GripenCD, que nao competem no FX, pela ultima venda direta do vetor, aquela para a Tailandia. Resta lembrar que o NG sera mais caro que as versoes precedentes devido ao maior numero de componentes novos e cheios de eletronica, sem falar da maior estrutura da aeronave... sem duvida ficara mais cara que as versoes precedentes. Entao estes 70 Milhoes ai podem ser até pouco, pois os CD custaram em média pra a Tailandia 67 milhoes, sem armas... o NG passar disso ai é praticamente uma certeza!!

Ja falei sobre isso a algum tempo atras, nao é um link para "Provar" nada, somente uma minha analise a respeito disso tudo ai... pra falar a verdade fiz essa analise pra nao ter que ficar sempre repetindo a mesma coisa sempre, mas parece que nao funcionou tanto assim como previa...

http://francoorp.blogspot.com/2010/09/f ... ripen.html

[Marino]

Ai meu Deus.
Zavva, qual ESTRATÉGIA é fixa no tempo e imutável?
Lembre o que já escrevi "n + K Pi" vezes:
POLÍTICA é "O QUE" fazer, o que o Estado define como metas a serem atingidas.
ESTRATÉGIA é "O COMO" atingir as metas definidas pela POLÍTICA.
Este "COMO" é mutável e adaptável as circunstâncias, aos governos, as prioridades, aos recursos disponíveis, etc.
Então, a ESTRATÉGIA muda, se adapta, fica defasada, tem que ser atualizada.
Aqui no Brasil ela, de acordo com a determinação emitida pelo Congresso Nacional, vai ser revista a cada 4 anos, na metade da atividade legislativa.
Então, não carece permanecer perplexo como demonstrou no post acima.

Sendo mais objetivo:

O unico que pode decretar que a END defasada é o GF e enquanto ele não o fizer, esta END é a que esta valendo.

Particularmente considero a END muito boa e discordo quanto a defesagem dela.

Pensamento estrategico é imaginar o desenvolvimento de um caça naval no Brasil, no intuito de promover o nosso desenvolvimento tecnologico e não para destinar a demanda por desenvolvimento para uma aeronave A ou B.

Abs

Zavva, como vc pode saber se o GF considera, ou não, a END defasada?
Quanto do previsto na mesma, como a alteração de toda estrutura do MD, o fim das operações combinadas e o início das conjuntas, a criação do EMCj, a criação da SEPROD, as alterações na ESG, a confecção do PAED, mudança de legislação, etc, já foi cumprido?
Por incrível que pareça, muito já foi feito.
Outra coisa, agora me referindo ao último parágrafo de seu post:
1) Não confunda Planejamento Estratégico Militar com Planejamento Estratégico voltado para a gestão. Uma Estraégia NACIONAL de Defesa é mais ampla que as ações que visam dotar de equipamento uma Força. Na END não há menção alguma a hardware, nenhum é "nominado";
2) Cuidado com o que escreve, pois suas insinuações colocam em risco nosso fórum.

[Marino]

Outra coisa, não adianta escrever que é o GF quem decide se a END tem que ser revista.
Procure o Projeto de Lei Complementar nº 543 de 2009 no site do Congresso.
Lei é para ser cumprida.

[Marino]

Brasil perde mais duas empresas estratégicas

Pouco a pouco, as empresas brasileiras ligadas à tecnologia bélica e aeronáutica estão sendo vendidas para o exterior. O Brasil não tem proteção contra isso, ao contrário do que ocorre em países desenvolvidos, como a França - onde uma lei impede tais transferências de controle. Segundo informações de Defesa Net, a empresa israelense Elbit Systems adquiriu as brasileiras Ares Aeroespecial e Defesa S/A e a Periscopio Equipamentos Optronicos S/A, ambas localizadas em Duque de Caxias (RJ). A Elbit já é proprietária da Aeroeletrônica, empresa que trabalha com a Embraer na modernização dos caças F5 da Força Aérea Brasileira (FAB). Em nota oficial, divulgada em Jerusalém, a Elbit informa - talvez com um toque de ironia - que os antigos donos brasileiros vão continuar a trabalhar nas empresas compradas, como executivos. O controle, no entanto, passa para o exterior.


A mais relevante das empresas vendidas é a Ares. Criada em 2003, hoje a empresa se dedica tanto à produção seriada em larga escala de material de defesa, quanto à engenharia de projeto multidisciplinar envolvendo diversas tecnologias tais como óptica, mecânica fina, eletrônica e software. Quando o PSDB lançou seu programa de privatização, o Partido dos Trabalhadores (PT) fez duras críticas, alegando que o centro de decisão não poderia ser transferido para o exterior. Mas, desde 2003, não se vê qualquer esforço para manter sob controle nacional pequenas e médias empresas brasileiras da área de tecnologia e defesa.

[Zavva]

Sendo mais objetivo:

O unico que pode decretar que a END defasada é o GF e enquanto ele não o fizer, esta END é a que esta valendo.

Particularmente considero a END muito boa e discordo quanto a defesagem dela.

Pensamento estrategico é imaginar o desenvolvimento de um caça naval no Brasil, no intuito de promover o nosso desenvolvimento tecnologico e não para destinar a demanda por desenvolvimento para uma aeronave A ou B.

Abs

Zavva, como vc pode saber se o GF considera, ou não, a END defasada?
Quanto do previsto na mesma, como a alteração de toda estrutura do MD, o fim das operações combinadas e o início das conjuntas, a criação do EMCj, a criação da SEPROD, as alterações na ESG, a confecção do PAED, mudança de legislação, etc, já foi cumprido?
Por incrível que pareça, muito já foi feito.
Outra coisa, agora me referindo ao último parágrafo de seu post:
1) Não confunda Planejamento Estratégico Militar com Planejamento Estratégico voltado para a gestão. Uma Estraégia NACIONAL de Defesa é mais ampla que as ações que visam dotar de equipamento uma Força. Na END não há menção alguma a hardware, nenhum é "nominado";
2) Cuidado com o que escreve, pois suas insinuações colocam em risco nosso fórum.

1) Foi exatamente o que eu quis dizer.
Não poderia estar aquelas linhas da END citadas por mim, atrelada apenas a navalização do ST.

2) Acho que a explicação acima explica que não fiz insinuação nenhuma e não me referia ao Rafale.

Voltando ao inicio do seu comentário, só saberei que a END esta defesada na visão do GF, quando o GF disser isso, não tem outro jeito.
Não vejo motivos para considera-la defasada.

Abs

[Marino]

Quanto ao (1): está bem, vc pode não acreditar, já que a fonte sou eu.
Quanto ao (2): quando vc escreveu

e não para destinar a demanda por desenvolvimento para uma aeronave A ou B.

, eu interpretei como uma insinuação sim. Se não foi, me desculpo, mas temos que ter cuidado para preservar nosso espaço de debates.
De novo eu sou a fonte: o MD considera que a END já precisa ser atualizada, e já está fazendo isso. Também já tem pronta uma minuta da nova PND e está confeccionando o LBD.
Tudo isto em conformidade ao que determinou o Congresso Nacional.
A questão do que eu, ou vc, consideramos, é irrelevante.
Mas como eu sou a fonte, vc tem todo direito de duvidar.

[suntsé]

Brasil perde mais duas empresas estratégicas

Pouco a pouco, as empresas brasileiras ligadas à tecnologia bélica e aeronáutica estão sendo vendidas para o exterior. O Brasil não tem proteção contra isso, ao contrário do que ocorre em países desenvolvidos, como a França - onde uma lei impede tais transferências de controle. Segundo informações de Defesa Net, a empresa israelense Elbit Systems adquiriu as brasileiras Ares Aeroespecial e Defesa S/A e a Periscopio Equipamentos Optronicos S/A, ambas localizadas em Duque de Caxias (RJ). A Elbit já é proprietária da Aeroeletrônica, empresa que trabalha com a Embraer na modernização dos caças F5 da Força Aérea Brasileira (FAB). Em nota oficial, divulgada em Jerusalém, a Elbit informa - talvez com um toque de ironia - que os antigos donos brasileiros vão continuar a trabalhar nas empresas compradas, como executivos. O controle, no entanto, passa para o exterior.


A mais relevante das empresas vendidas é a Ares. Criada em 2003, hoje a empresa se dedica tanto à produção seriada em larga escala de material de defesa, quanto à engenharia de projeto multidisciplinar envolvendo diversas tecnologias tais como óptica, mecânica fina, eletrônica e software. Quando o PSDB lançou seu programa de privatização, o Partido dos Trabalhadores (PT) fez duras críticas, alegando que o centro de decisão não poderia ser transferido para o exterior. Mas, desde 2003, não se vê qualquer esforço para manter sob controle nacional pequenas e médias empresas brasileiras da área de tecnologia e defesa.

Esta ai uma questão importante.

Imaginem a seguinte situação: o Nosso governo investe bilhões para absorver tecnologia e etc, investe em pesquisa, Desenvolvimento. Ai toda empresa promissora que começa a despontar...vem uma grande empresa extrangeira e compra. Então todo o conhecimento pode se perder.....

[PRick]

Brasil perde mais duas empresas estratégicas

Pouco a pouco, as empresas brasileiras ligadas à tecnologia bélica e aeronáutica estão sendo vendidas para o exterior. O Brasil não tem proteção contra isso, ao contrário do que ocorre em países desenvolvidos, como a França - onde uma lei impede tais transferências de controle. Segundo informações de Defesa Net, a empresa israelense Elbit Systems adquiriu as brasileiras Ares Aeroespecial e Defesa S/A e a Periscopio Equipamentos Optronicos S/A, ambas localizadas em Duque de Caxias (RJ). A Elbit já é proprietária da Aeroeletrônica, empresa que trabalha com a Embraer na modernização dos caças F5 da Força Aérea Brasileira (FAB). Em nota oficial, divulgada em Jerusalém, a Elbit informa - talvez com um toque de ironia - que os antigos donos brasileiros vão continuar a trabalhar nas empresas compradas, como executivos. O controle, no entanto, passa para o exterior.


A mais relevante das empresas vendidas é a Ares. Criada em 2003, hoje a empresa se dedica tanto à produção seriada em larga escala de material de defesa, quanto à engenharia de projeto multidisciplinar envolvendo diversas tecnologias tais como óptica, mecânica fina, eletrônica e software. Quando o PSDB lançou seu programa de privatização, o Partido dos Trabalhadores (PT) fez duras críticas, alegando que o centro de decisão não poderia ser transferido para o exterior. Mas, desde 2003, não se vê qualquer esforço para manter sob controle nacional pequenas e médias empresas brasileiras da área de tecnologia e defesa.

Mas uma vez procura-se desinformar. No citado caso, não estamos falando em privatização, venda de empresas estatais, mas de compras de empresas privadas por outras empresas privadas.

Isso só pode ser feito por legislação específica no Congresso Nacional, e vai demandar muito debate por lá, porque vão alegar logo a tentativa de ser criar novos cartórios.

[]´s

[Francoorp]

Zavva, a END vai alem desse caça naval ai, muito além...

Tem um topico pra se aprofundar mellhor sobre o que é, o que faz, o que pode ser, etc:

http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... 62&start=0

Essa forçadura de "Posiçoes" a respeito da END "acabaria" lendo somente umas duas ou tres paginas da END em si... o caça naval em comparaçao ao todo é praticamente nada, e por falar em nada, "Nada" deve ser rigido e imutavel no que conserne o fabricar e onde investir... para isso tem o Topico da 2GM onde vemos claramente que nada deve ser rigido e fixo, mas tudo mutavel a fim de alcançar a vitoria.

A END nao fala o que deve ser fabricado, mas fala que algo deve ser... o que sera fabricado sera escolhido pelos militares e pelo governo, e serao estes dois a dizer também o que muda ou nao na END.

O projeto do GripenNG é muito arriscado para a FAB e MB, como ja expliquei para um colega hoje mesmo, melhor algo que seja ja testado, operativo e produzido em série para começarmos, e neste caso sobram o F-18 e o Rafale... Além de que o GripenNG nao garante que o numero de componentes nacionais sejam elevados, alias corre-se o risco de ser o que menos utilizaria componentes nacionais, vendo que a integraçao e tecnologia nele existentes sao de varios paises e nos pouco dominamos estas técnicas... fabricas asas e estruturas metalicas em grande parte das existentes sabemos fazer, nao é mistério...

A END esta certa em grande parte, mas errada onde se fala em versao naval, pois como falamos custa muito e tem pouco mercado... depois se ve o que fazer para resolver isso, alias o MD ja falou o que fazer para resolver isso, ligar o FX2 à MB também, assim com as tecnologias compradas do vencedor do FX2 teremos uma base para produzir um nacional "Terrestre" e naval, como diz a END!!

Valeu!!