Notícias desde Espanha

[manuel.liste]

España y China firman acuerdos de inversión por 7500 millones de dólares

http://www.cincodias.com/articulo/econo ... scdseco_9/

[cabeça de martelo]

España y China firman 16 acuerdos comerciales por un total de 5.654 millones de euros, y se compromete a seguir comprando deuda española

[quote]La visita a España del viceprimer ministro de China, Li Keqiang, ya está dando sus frutos. Los dos países han firmado este miércoles en La Moncloa 16 acuerdos comerciales por un total de 5.654 millones de euros, según cifras de la agencia Xinhua.


El vicepresidente primero de la CEOE, Arturo Fernández, dijo que la visita es "muy importante"Li ha expresado en una reunión previa con un centenar de empresarios españoles la confianza y el apoyo de su país a la economía española y su buena impresión ante la crisis económica, según ha revelado el ex ministro de Economía Pedro Solbes, uno de los asistentes a la cita. El ministro de Industria, Turismo y Comercio, Miguel Sebastián, que presidió el encuentro, también resaltó el interés de esta reunión empresarial para ambos países.

Por su parte, el vicepresidente primero de la CEOE, Arturo Fernández, calificó de "elocuentes" las palabras de Li Keqiang y dijo que la visita es "muy importante" para España, que "necesita confianza, y el Gobierno chino puede ayudar". Señaló que las relaciones bilaterales deben ser más fluidas, con mayor colaboración pública y privada con China, con especial mención al sector servicios y una mayor cooperación regulatoria.

También se mostraron satisfechos con el encuentro los presidentes de Repsol, Antonio Brufau, y de Telefónica, César Alierta. Asimismo, al encuentro asistieron el presidente y consejero delegado de FCC, Baldomero Falcones, así como representantes de importantes empresas españolas como el Banco Santander, el BBVA, Iberdrola y Gamesa.

"Momentos de dificultad"
El presidente de Repsol YPF, que acaba de dar entrada en el capital de su filial brasileña a la china Sinopec, señaló a la salida del desayuno, la fuerza del mercado chino y la importancia de estrechar relaciones en ámbitos como el tecnológico.

Por otra parte, el presidente del Consejo Superior de Cámaras de Comercio, Javier Gómez Navarro, señaló a los medios de comunicación la importancia de China como primer país del mundo en reservas y la ayuda que puede prestar a España "en estos momentos de dificultad económica".

Resaltó el "poderío económico" de este país y las inversiones previstas en sectores fuertes como las energías renovables, las infraestructuras, la gestión sanitaria, las tecnologías o los bienes de equipo. Para Gómez Navarro, China mantiene una relación política con España "muy activa y positiva" y -en su opinión- los acuerdos bilaterales son una muestra de "agradecimiento" tras la ayuda prestada por España a los Juegos Olímpicos de 2008.

Falta de seguridad jurídica
Por otra parte, el vicepresidente primero de la CEOE destacó el "buen feeling" de los empresarios chinos con España, aunque fue algo más crítico cuando se refirió a la falta de seguridad jurídica que tienen las compañías españolas en el país asiático.

En este sentido, pidió eliminar las barreras técnicas al comercio y llevar a cabo una defensa más efectiva de los derechos de propiedad intelectual, así como una mayor transparencia en la política de concesión de créditos a la exportación.

Arturo Fernández también valoró el futuro establecimiento del China Industrial and Commercial Bank en España, "una buena noticia económica", que impulsará las inversiones chinas en España y facilitará la presencia de pymes en el mercado chino.

En el encuentro, cerrado a los medios de comunicación españoles y de hora y media de duración, se sucedieron varios discursos institucionales, que siguieron empresarios chinos y españoles en mesas paritarias.

[P44]

Brevemente a Peninsula Ibérica será governada por Pequim


Ao fim de tantos séculos, finalmente vamos ser governados por ALGUÉM

Últimas
Espanha assina acordos de 5,6 mil milhões de euros com China

Gigante asiático compra carne, vinho, azeite e presunto espanhóis

A vizinha Espanha vai assinar acordos comerciais com a delegação chinesa liderada pelo vice-primeiro-ministro Li Keqiang, incluindo até 16 programas, num valor estimado de 5.666 milhões de euros.

O valor, citado pela Europa Press, foi revelado por Li num encontro entre a delegação chinesa e um grupo de algumas dezenas de empresários espanhóis, onde esteve também presente o rei Juan Carlos e o ministro da Indústria, Miguel Sebastián.

Lembrando que as relações diplomáticas entre os dois países decorrem há décadas sem incidentes, o representante do Governo chinês considerou que, face os riscos da actual conjuntura económica, ambos «devem manter uma confiança completa, trabalhar conjuntamente e actuar» em prol do seu desenvolvimento.

Li recordou que muitos produtos espanhóis são muito populares na China e adiantou que, para a «Festa da Primavera», que será celebrada em breve pelo gigante asiático, a China pretende importar azeite, vinho e presunto espanhóis, compras que deverão valer dezenas de milhões de euros.

Efectivamente, os acordos que são assinados esta quarta-feira, incluem a compra de carne no valor de 10,1 milhões de euros, mais 9 milhões de euros em azeite, seis milhões em vinho e quase 200.000 euros em presunto.

A Europa Press, que cita fontes presentes no encontro com os empresários espanhóis, diz que Li abriu a porta à entrada de bancos espanhóis na China. «Damos as boas vindas às empresas financeiras para que explorem o nosso mercado», terá dito, acrescentando que «a China é um investidor responsável e a longo prazo em Espanha».

«Esperamos uma maior cooperação com Espanha. Vamos cooperar para aumentar o comércio internacional», concluiu.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -4058.html

[P44]

Emigrantes absorvem mais de 70% dos empregos criados

De acordo com um estudo elaborado pela Manpower, a maioria dos postos de trabalho criados em Espanha foram absorvidos por emigrantes

Mais de 70 por cento dos postos de trabalho criados em Espanha foi absorvido por trabalhadores emigrantes, de acordo com um estudo elaborado pela Manpower, divulgado esta quarta-feira pela agência EFE, nota a Lusa.

Este grupo de trabalhadores, de acordo com o estudo, demonstrou uma melhor capacidade de adaptação à crise, registando percentagens de destruição de postos de trabalho menores do que no caso dos trabalhadores naturais de Espanha.

Assim, de um total de perto de dois milhões de postos de trabalho perdidos desde o início da crise, em meados de 2007, apenas 181 mil (9 por cento) pertenciam a emigrantes, um valor abaixo dos 17 por cento que lhes corresponderia caso a destruição tivesse sido igual ao seu peso percentual no mercado de trabalho.

De acordo com o estudo «O mercado de trabalho em Espanha até Setembro de 2010», elaborado com base em dados do instituto nacional de estatística, mais de um milhão de postos de trabalho foram perdidos no sector da construção, desde o início da crise, seguido dos cerca de 640 mil da indústria e 174 mil dos serviços.

O documento destaca o comportamento dos trabalhadores emigrantes durante o semestre entre Abril e Setembro de 2010, durante o qual este grupo de trabalhadores absorveu 109 mil postos de trabalho, face aos 42 mil obtidos pelos trabalhadores naturais de Espanha.

Este dado adquire mais relevância, de acordo com a EFE, se se tiver em conta que os emigrantes representam apenas 17 por cento do total dos trabalhadores ocupados, mas absorveram mais de 70 por cento do novo emprego.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html


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depois queixem-se de xenofobia e do crescimento da extrema-direita na Europa....

[manuel.liste]

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Ao fim de tantos séculos, finalmente vamos ser governados por ALGUÉM

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Espanha assina acordos de 5,6 mil milhões de euros com China

Gigante asiático compra carne, vinho, azeite e presunto espanhóis

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -4058.html

Yo considero que es un buen acuerdo comercial para ambos paises. No veo cual es el punto malo

[manuel.liste]

Los especuladores consideran la deuda soberana española más arriesgada que la de paises como Islandia o Irak, y apenas mejor que la de Ucrania. Séptimo país con seguros de impago (CDS) más altos del mundo

http://www.expansion.com/2011/01/07/mer ... 01025.html

Increible e inexplicable, excepto como burbuja especulativa alrededor de los CDS de la deuda española (esas "armas de destrucción masiva" que dijo hace años Warren Buffet)

[tflash]

Esta especulação irracional vai acabar mais dia, menos dia. Com tanto investidor burro neste mundo, acho que estou muito mal aproveitado.

É assim, o risco do Iraque ser menor do que o de Espanha, é para rir.

Deixemos andar o barco que eles não se aguentam até ao verão.

[Túlio]

Ao fim de tantos séculos, finalmente vamos ser governados por ALGUÉM

Que maldade...

[cabeça de martelo]

Não é séculos, é milénios.

[P44]

Não é séculos, é milénios.

e EU é que sou mau...

[cabeça de martelo]

"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano"

[P44]

os Romanos já a sabiam toda....

[tflash]

Emigrantes absorvem mais de 70% dos empregos criados

De acordo com um estudo elaborado pela Manpower, a maioria dos postos de trabalho criados em Espanha foram absorvidos por emigrantes

Mais de 70 por cento dos postos de trabalho criados em Espanha foi absorvido por trabalhadores emigrantes, de acordo com um estudo elaborado pela Manpower, divulgado esta quarta-feira pela agência EFE, nota a Lusa.

Este grupo de trabalhadores, de acordo com o estudo, demonstrou uma melhor capacidade de adaptação à crise, registando percentagens de destruição de postos de trabalho menores do que no caso dos trabalhadores naturais de Espanha.

Assim, de um total de perto de dois milhões de postos de trabalho perdidos desde o início da crise, em meados de 2007, apenas 181 mil (9 por cento) pertenciam a emigrantes, um valor abaixo dos 17 por cento que lhes corresponderia caso a destruição tivesse sido igual ao seu peso percentual no mercado de trabalho.

De acordo com o estudo «O mercado de trabalho em Espanha até Setembro de 2010», elaborado com base em dados do instituto nacional de estatística, mais de um milhão de postos de trabalho foram perdidos no sector da construção, desde o início da crise, seguido dos cerca de 640 mil da indústria e 174 mil dos serviços.

O documento destaca o comportamento dos trabalhadores emigrantes durante o semestre entre Abril e Setembro de 2010, durante o qual este grupo de trabalhadores absorveu 109 mil postos de trabalho, face aos 42 mil obtidos pelos trabalhadores naturais de Espanha.

Este dado adquire mais relevância, de acordo com a EFE, se se tiver em conta que os emigrantes representam apenas 17 por cento do total dos trabalhadores ocupados, mas absorveram mais de 70 por cento do novo emprego.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html


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depois queixem-se de xenofobia e do crescimento da extrema-direita na Europa....

Só agora é que reparei nesta. Só mostra uma coisa. Que os empregos criados são precários e mal pagos. Os emigrantes suportam esses empregos porque passam por grandes necessidades para enviar dinheiro para o pais de origem ou a vida precária para o nível europeu sempre é melhor do que a que tinham antes. Mesmo em Espanha, com os ordenados mais altos que em Portugal é dificil sustentar uma família com dois ordenados mínimos. Para não falar no carácter instável de alguns sectores como a construção.

[P44]

os empregos actuais são precários e mal pagos para toda a gente ! (fala a voz da experiência)

[manuel.liste]

Só agora é que reparei nesta. Só mostra uma coisa. Que os empregos criados são precários e mal pagos. Os emigrantes suportam esses empregos porque passam por grandes necessidades para enviar dinheiro para o pais de origem ou a vida precária para o nível europeu sempre é melhor do que a que tinham antes. Mesmo em Espanha, com os ordenados mais altos que em Portugal é dificil sustentar uma família com dois ordenados mínimos. Para não falar no carácter instável de alguns sectores como a construção.

La tasa de desempleo de los extranjeros en España era del 29% en septiembre.