TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Marino]

Meu Deus.
As pessoas esquecem o passado recente.
Quando a END foi escrita, havia um projeto de construir um Super-Tucano Naval que ia de vento em pôpa. Era algo que gerou interesse até certo ponto, principalmente no MU, quando a Embraer disse que faria, se bancado integralmente, e que NÃO GARANTIA MERCADO para o mesmo, quando MORREU.
O parágrafo da END refletia a visão original do projeto, que não se concretizou, causando até mesmo o pedido de reserva de um Almirante.
Hoje, a visão conjunta é irreversível.
Existem outros trabalhos entre a MB e a FAB, que não saíram publicados ainda, que espantariam o povo aqui.
A Portaria 1065 é irreversível também. Para os que não a conhececem, ela foi postada nos "Passados e Atuais" em algum dia ano passado. Procurem-na e espantem-se. As consequências da mesma já vão aparecer, ou melhor, já estão aparecendo.
Outra coisa: MUITO da END já está defasado. A mesma encontra-se em revisão e será reapresentada ao Congresso Nacional com a nova PND e o novíssimo Livro Branco de Defesa (LBD), como determinado por nossos legisladores.
Olhar só para trás é uma questão muito séria.
Não pensei que esta limitação estaria presente aqui no DB.

[Andre Correa]

O Rafale, se for o escolhido, vai deixar nossas FA realmente com orçamento drenado... Isso é algo que ninguém quer aceitar... Mal operamos F-5M, e num passe de magica vai ter dinheiro de sobra pra eles... A melhor solução é o mix HI-Low, como todas grandes forças aéreas do mundo... Os EUA não aguentariam manter sua frota se fossem apenas F-22, por isso tem muito F-16, assim como a Russia não tem apenas Su-30 ou Su-35, se é que me entendem...

[GDA_Fear]

Se for pegar a espinha dorsal da USAF é montada por F-16 e F-15..

[faterra]

O Rafale ou o F-18, qualquer dos dois que for o escolhido, vão deixar a FAB e a MB exauridas se seus orçamentos continuarem do mesmo tamanho que sempre foram (não menciono o NG pelo simples fato que ele ainda não existe).
Não quero acreditar que com todo este esforço que estão fazendo para reequipar e modernizar as FA's vão avacalhar logo no mais importante, a operação dos mesmos. Respeito as opiniões contrárias, com todos os seus argumentos que, a meu ver, se resumem nas práticas passadas.
Eu creio que, à medida que os projetos forem implementados, as verbas para o custeio (não considero despesa com a folha de pagamento) serão aumentadas. Pode não ser a fartura que muitos imaginam e utilizam disso para afirmar que isto não acontecerá, mas, o mínimo necessário para que se possa atender os futuros custeios.
Mesmo hoje, já podemos sentir uma sensível melhora nas operações realizadas pelas FA's, com novos exercícios individuais ou em conjunto que aconteceram e que estão estão sendo programados. E ainda tem as reformas/modernizações acontecendo em diversos vetores utilizados por elas.

[RobertoRS]

Uma pergunta: quais as implicações de "navalizar" um Caça de emprego terrestre, como o Sea Gripen?!

[Carlos Lima]

Meu Deus.
As pessoas esquecem o passado recente.
Quando a END foi escrita, havia um projeto de construir um Super-Tucano Naval que ia de vento em pôpa. Era algo que gerou interesse até certo ponto, principalmente no MU, quando a Embraer disse que faria, se bancado integralmente, e que NÃO GARANTIA MERCADO para o mesmo, quando MORREU.
O parágrafo da END refletia a visão original do projeto, que não se concretizou, causando até mesmo o pedido de reserva de um Almirante.
Hoje, a visão conjunta é irreversível.
Existem outros trabalhos entre a MB e a FAB, que não saíram publicados ainda, que espantariam o povo aqui.
A Portaria 1065 é irreversível também. Para os que não a conhececem, ela foi postada nos "Passados e Atuais" em algum dia ano passado. Procurem-na e espantem-se. As consequências da mesma já vão aparecer, ou melhor, já estão aparecendo.
Outra coisa: MUITO da END já está defasado. A mesma encontra-se em revisão e será reapresentada ao Congresso Nacional com a nova PND e o novíssimo Livro Branco de Defesa (LBD), como determinado por nossos legisladores.
Olhar só para trás é uma questão muito séria.
Não pensei que esta limitação estaria presente aqui no DB.

Isso esclarece muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita coisa!



[]s
CB_Lima

[Francoorp]

Uma pergunta: quais as implicações de "navalizar" um Caça de emprego terrestre, como o Sea Gripen?!

Primeiro tem que saber qual é o custo da versao "Terrestre", coisa que com o GripenNG nao existe, sendo que é maior, mais pesado, mais potente e mais complexo que os CD... muito dificil fazer isso com um caça que nao existe na produçao em serie, sem saber o deve ser mudado... o Sea Gripen é somente um desenho.

Teria muito que se saber antes sobre motorizaçào, razao de subida com carga bélica, etc... E Nem os outros Gripens pode fornecer estes dados, pois sao completamente diferentes das versoes precedentes.

[tflash]

E os testes em porta-aviões tinham que ser no A12.

[Marino]

Tem que trocar o trem de pouso, a estrutura, os equipamentos tem que ser navalizados, tem...
OOOppppssss, não dá pra navalizar, tem que ser um avião NOVO, como a Embraer disse para a MB anos atrás em relação ao AMX.

[Carlos Lima]

Tem que trocar o trem de pouso, a estrutura, os equipamentos tem que ser navalizados, tem...
OOOppppssss, não dá pra navalizar, tem que ser um avião NOVO, como a Embraer disse para a MB anos atrás em relação ao AMX.

Ou nasce um projeto Naval, ou vai custar uma fortuna conseguir tal feito e ainda assim com resultados duvidosos.

Sem contar com a "demanda" do mercado... o que definitivamente é um problemão.

[]s
CB_Lima

[Francoorp]

Meu Deus.
As pessoas esquecem o passado recente.
Quando a END foi escrita, havia um projeto de construir um Super-Tucano Naval que ia de vento em pôpa. Era algo que gerou interesse até certo ponto, principalmente no MU, quando a Embraer disse que faria, se bancado integralmente, e que NÃO GARANTIA MERCADO para o mesmo, quando MORREU.
O parágrafo da END refletia a visão original do projeto, que não se concretizou, causando até mesmo o pedido de reserva de um Almirante.
Hoje, a visão conjunta é irreversível.
Existem outros trabalhos entre a MB e a FAB, que não saíram publicados ainda, que espantariam o povo aqui.
A Portaria 1065 é irreversível também. Para os que não a conhececem, ela foi postada nos "Passados e Atuais" em algum dia ano passado. Procurem-na e espantem-se. As consequências da mesma já vão aparecer, ou melhor, já estão aparecendo.
Outra coisa: MUITO da END já está defasado. A mesma encontra-se em revisão e será reapresentada ao Congresso Nacional com a nova PND e o novíssimo Livro Branco de Defesa (LBD), como determinado por nossos legisladores.
Olhar só para trás é uma questão muito séria.
Não pensei que esta limitação estaria presente aqui no DB.

Isso esclarece muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita coisa!



[]s
CB_Lima

Verdade!!

[Zavva]

Meu Deus.
As pessoas esquecem o passado recente.
Quando a END foi escrita, havia um projeto de construir um Super-Tucano Naval que ia de vento em pôpa. Era algo que gerou interesse até certo ponto, principalmente no MU, quando a Embraer disse que faria, se bancado integralmente, e que NÃO GARANTIA MERCADO para o mesmo, quando MORREU.
O parágrafo da END refletia a visão original do projeto, que não se concretizou, causando até mesmo o pedido de reserva de um Almirante.
Hoje, a visão conjunta é irreversível.
Existem outros trabalhos entre a MB e a FAB, que não saíram publicados ainda, que espantariam o povo aqui.
A Portaria 1065 é irreversível também. Para os que não a conhececem, ela foi postada nos "Passados e Atuais" em algum dia ano passado. Procurem-na e espantem-se. As consequências da mesma já vão aparecer, ou melhor, já estão aparecendo.
Outra coisa: MUITO da END já está defasado. A mesma encontra-se em revisão e será reapresentada ao Congresso Nacional com a nova PND e o novíssimo Livro Branco de Defesa (LBD), como determinado por nossos legisladores.
Olhar só para trás é uma questão muito séria.
Não pensei que esta limitação estaria presente aqui no DB.

Para mim isso soa que as regras mudam de acordo com interesses de momento. Improvisação, afim de justificar escolhas conjunturais.

Argumentar que uma estratégia de Estado conseguiu ficar defasada em apenas 2 anos me faz duvidar da qualidade dos estrategistas.

Prefiro não acreditar nisso.

Abs

[stan]

Para quem quiser apreciar. Importante. Acho que passou despercebido para muitos. No link a portaria que marino se referiu.

PORTARIA NORMATIVA No-1.065/MD, DE 28 DE JUNHO DE 2010


https://www1.defesa.gov.br/bdlegis/normas/norma.pdf

[Francoorp]

Para quem quiser apreciar. Importante. Acho que passou despercebido para muitos. No link a portaria que marino se referiu.

PORTARIA NORMATIVA No-1.065/MD, DE 28 DE JUNHO DE 2010


https://www1.defesa.gov.br/bdlegis/normas/norma.pdf

Ja esta postado na pagina anterior... ou talvez na 2°.

[Mapinguari]

Uma pergunta: quais as implicações de "navalizar" um Caça de emprego terrestre, como o Sea Gripen?!

Primeiro tem que saber qual é o custo da versao "Terrestre", coisa que com o GripenNG nao existe, sendo que é maior, mais pesado, mais potente e mais complexo que os CD... muito dificil fazer isso com um caça que nao existe na produçao em serie, sem saber o deve ser mudado... o Sea Gripen é somente um desenho.

Teria muito que se saber antes sobre motorizaçào, razao de subida com carga bélica, etc... E Nem os outros Gripens pode fornecer estes dados, pois sao completamente diferentes das versoes precedentes.

Francoorp, é claro que existe o custo da versão terrestre do Gripen NG. E a FAB sabe qual é! Está na proposta sueca. E tem mais: a Saab garante a absorção de qualquer custo adicional que ultrapasse o valor acertado. Isso também está na proposta e o Bob Kemp afirmou isso quando veio ao Brasil.
Fazer estimativas de custos para um projeto não deve ser difícil. A Embraer também faz isso no caso do KC390.
Eles têm noção dos preços dos componentes, dos processos industriais envolvidos, etc.
O motor F414G do Gripen NG, por exemplo, é 20% mais barato do que o Volvo RM12 derivado do GE F404 do Gripen A/B/C/D. Será que eles não podem projetar essas informações para ter um valor para o caça? Acho que, de posse dos valores, usando o Excel e dando uma margem de segurança, é possível chegar a um valor, não. De onde surgiu o valor unitário de US$ 70 milhões citados por aí para o Gripen NG?