Extradição ou não de Cesare Battisti

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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#406 Mensagem por Túlio » Ter Jan 04, 2011 12:33 am

Vou repetir: nada seria melhor para nós do que Haia mandar entregar o terrorista: nós entregamos, posamos de cumpridores da legislação internacional e fim. Feio fica para a Itália, com seus xiliques, ingerências e desprezo pelas Leis e Soberania dos outros. E eu aproveitaria para pedir em Haia a extradição do CASCIOLA, sacumé, né, pau que bate em Chico... :wink:

E aproveitaria para dispensar aquelas Fragatas meia-boca deles e procurar algo melhor, tipo FREMM Francesa, KDX III, Type 26, mais uns patrulhas maneiros porque nem isso sabemos mais fazer e uns logísticos de segunda mão da RN porque estão vendendo tudo mesmo... 8-]




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#407 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 10:50 am

Penguin escreveu:
Francoorp escreveu:Num entendeu o que eu disse....Mas demorou anos e anos pra França acatar... e nada de corte da Haia pra eles quando recusavam e recusavam... esqueceu dessa parte?? ficou claro agora o que e disse antes???
Primeiro julgamento e fuga
De todo modo, Cesare Battisti acabou sendo preso na Itália, em junho de 1979. Neste primeiro processo, não lhe foi atribuída qualquer relação com a morte do comandante da prisão. Foi sentenciado a doze anos de prisão, sob acusação de participação em grupo armado, assalto e receptação de armas.[10]

Foi dessa época também a lei de delação premiada, que fez proliferar os pentiti (arrependidos).

Battisti conseguiu fugir da prisão de Frosinone, em 4 de outubro de 1981, com a ajuda de Pietro Mutti, o futuro "arrependido", que lhe imputaria participação central nos crimes e delitos atribuídos aos PAC.[14]

Foi para a França e, durante cerca de um ano, viveu clandestinamente, em Paris, onde conheceu sua futura esposa. Mudou-se para o México, instalando-se em Puerto Escondido. No México nasceu sua primeira filha. Ali também escreveu o seu primeiro livro e atuou na área cultural, fundando a revista ViaLibre. Criou também a revista cultural ViaLibre, que ainda existe em versão eletrônica,[15] e dedicou-se a atividades literárias. Participou do Festival do Livro, em Manágua, e organizou a primeira Bienal de Artes Gráficas do México. Ali começou a escrever, estimulado pelo romancista Paco Ignacio Taibo II, e colaborou com vários jornais.

Retorno para França
O presidente francês François Mitterrand indicou, em 21 de abril de 1985, no 65º Congresso da Ligue des Droits de l'Homme, que "pessoas envolvidas em atividades terroristas na Itália até 1981 e que tivessem abandonado a violência" poderiam optar pela não extradição para a Itália, caso não praticassem mais crimes.

Acreditando nesta declaração, Battisti retornou para a França em 1990, onde já estavam a esposa e a filha, mas acaba sendo preso, em razão de um pedido de extradição da justiça italiana, em 1991. Permaneceu na prisão de Fresnes por quatro meses, antes de ter sua extradição negada, em abril de 1991, pela Câmara de Acusação de Paris (Chambre d'accusation de Paris) que o declara, por duas vezes, não extraditável.[16]

Libertado, continua a viver em Paris, com a esposa e, agora, duas filhas, trabalhando como escritor e tradutor, amparado pela chamada "Doutrina Mitterrand" (do então presidente socialista François Mitterrand), segundo a qual nenhum acusado que abdicasse da violência seria extraditado, caso não houvesse, no país de origem, garantia de amplo direito de defesa.[17]

Já no governo Chirac, com a mudança de orientação política, também a justiça francesa modifica sua posição e, depois de quase vinte anos, em outubro de 2004, a França concede a extradição de Battisti - já então um escritor conhecido. A mudança de atitude do governo francês provoca reações da opinião pública do país e o surgimento de um movimento de apoio ao escritor. Na iminência de ser extraditado, Cesare Battisti foge novamente - segundo ele, com a ajuda de membros do serviço secreto francês, que lhe teriam sugerido o Brasil como destino, além de lhe fornecerem um passaporte italiano, com sua foto e dados pessoais. Battisti conta, que saiu da França, de carro, para a Espanha e, de lá, para Portugal, onde embarcou para a Ilha da Madeira e, em seguida, para as Ilhas Canárias e, finalmente, para Fortaleza, via Cabo Verde.[18]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cesare_Battisti_(1954)

E nào foi extraditado para Roma por Paris... e foi o proprio serviço secreto Italiano que fez o cara fugir da prisao de Udine... e a França teve muitos outros terroristas italianos nas maos meu caro Penguin, o Battisti era soment emais um!!!


Procura ai as dezeneas e dezenas de terroristas da época que viviam na França, e nenhuma vez foi pedida extradiçao na HAIA... mas isso muita gente esquece e nao quer falr!!




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#408 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 11:01 am

E mais Penguin, procura saber sobre o caso Petrella... mais um terrorista da época:

"Sarkozy nega extradição de Marina Petrella"

"Marina Petrella foi condenada à prisão perpétua em 1992, em Itália, pelo homicídio de um chefe da polícia, encontrando-se actualmente hospitalizada num centro psiquiátrico."

"Para a advogada de Petrella, Irene Terrel, o Estado francês entendeu que não podia continuar com o processo de extradição e tomou uma medida "humana, necessária e legítima", disse à agência de Notícias France Presse."

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/I ... id=1026305

http://pt.euronews.net/2008/10/12/franc ... terrorist/

E o senhor que falou que terrorista nao morria na cadeia da Italia, bem:

"1 novembre 2009

La neobrigatista, Diana Blefari, si è impiccata ed è morta nel carcere femminile di Rebibbia, a Roma. La donna era stata condannata all'ergastolo per l'omicidio del giuslavorista, Marco Biagi"

Uma terrorista brigadista morreu enforcada suicidada... normal né, paìs de 1° mundo democratico!!

http://simonespiga.ilcannocchiale.it/?TAG=Br

Tem mutos outros na França que a Italia nem pede mais a extradiçao, mas foram dezenas e dezenas a viverem ali na França... e a Italia levou eles para a Haia, non, somente nòs... sabe como é né, pais de 3° mundo nao tem soberania, e nao pode negar nada pra rico... e tem paisano que apoia isso!!!

E tem muitos outros que ainda foram refugiados por ai, até na Alemanha...




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#409 Mensagem por soultrain » Ter Jan 04, 2011 11:09 am

Mais uma vez, saibam o que é a Loja Maçónica italiana Propaganda Due, à qual Berlusconi pertence e a operação Gládio.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#410 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 11:17 am

Ai Pedem pra eles levarem a França, Suiça, Japao e outros paises na Haia Também... afinal todos tem condenados Italianos em seus paises, e nao os deportam, a França recebeu de 300 a 400 terroristas das Brigadas Vermelhas nestes anos... e nada de Haia para a França:[/b]

Esteri
Non solo Battisti: tutti i terroristi latitanti all’estero


30 dicembre 2010 Elenco un elenco di nostri concittadini costretti a fuggire per evitare il carcere.

LATITANTI IN FRANCIA - Gli anni sono trascorsi e per alcuni i reati sono caduti in prescrizione, come e’ stato per l’ex leader di Potere Operaio Oreste Scalzone, condannato a 16 anni, rifugiato in Francia e tornato in liberta’ nel 2007. Proprio la Francia, tra il 1978 ed il 1982, era diventata la meta di una vera e propria migrazione: 400-500 esponenti della composita galassia eversiva italiana si riversarono Oltralpe. Tra i rifugiati a Parigi fino al 2004 figurava anche anche Cesare Battisti. Dopo quella data, quando si stava avvicinando la sua estradizione per una condanna all’ergastolo, Battisti aveva fatto pero’ perdere le sue tracce, per poi riapparire a Rio de Janeiro, in Brasile, dove nel 2007 venne arrestato. Sempre nel 2007 nella capitale francese venne arrestata l’ex Br Marina Petrella, condannata in Italia all’ergastolo. L’anno successivo il presidente Nicolas Sarkozy decise pero’ la revoca della sua estrazione per ‘motivi umanitari’, viste le precarie condizioni di salute dell’ex Br al cui capezzale arrivo’ anche la premiere dame Carla Bruni.

…SVIZZERA - In terra francese inoltre ci sarebbero latitanti come Giorgio Pietrostefani, condannato a 22 anni per l’ omicidio del commissario Luigi Calabresi ed Enrico Villimburgo, altro brigatista condannato all’ ergastolo nel processo Moro ter; Simonetta Giorgieri (che qualcuno indica in Spagna) e Carla Vendetti, sospettate di contatti con le nuove Brigate Rosse; Sergio Tornaghi, legato alla colonna milanese delle Br ‘Walter Alasia’, Roberta Cappelli, della colonna romana. Non estradabile dalla Svizzera, perche’ divenuto cittadino elvetico, il Br Alvaro Lojacono, condannato all’ergastolo per il delitto Moro. Altre destinazioni frequenti dei latitanti sono Sud e Centro America.

NICARAGUA, BRASILE - In Nicaragua risiede Alessio Casimirri, brigatista del commando che sequestro’ Aldo Moro ed uccise i cinque uomini di scorta. Condannato all’ergastolo, Casimirri, diventato cittadino nicaraguense, ha un ristorante sulla costa. E in Nicaragua ha trovato rifugio anche Manlio Grillo, ricercato per il rogo di Primavalle, nel quale morirono i due fratelli Mattei. Il suo ex compagno di Potere Operaio Achille Lollo vive invece in Brasile: nel 1993 il Tribunale supremo federale rigetto’ la richiesta di estradizione presentata dall’Italia. Per entrambi le condanne a 18 anni di reclusione per i fatti di Primavalle sono cadute in prescrizione.

GIAPPONE - Nel campo del terrorismo nero, uno dei latitanti e’ stato, fino al novembre scorso, Delfo Zorzi, militante di Ordine Nuovo, condannato in primo grado all’ ergastolo per la strage di Piazza Fontana e poi assolto in appello. Nel 1989 Zorzi divenne cittadino giapponese, con il nome di Roi Hagen, bloccando cosi’ i tentativi di estradizione. Il mese scorso l’ex ordinovista Zorzi, imputato al processo per la strage di piazza della Loggia, e’ stato assolto dai giudici della Corte d’assise di Brescia.

(Adnkronos)

http://www.giornalettismo.com/archives/ ... latitanti/




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#411 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 11:27 am

Neste o Jornal da o Numero de 113 terroristas das Brigadas vermelhas que ainda estao livres pelo mundo... e muitos deles refugiados em paises ricos... pedem pra Mandarem pra Haia estes paises ricos e europeus ai também!!!

TERRORISMO: LUNGA LISTA DI ITALIANI LATITANTI


Cronaca

Non c'è solo Cesare Battisti. Sono 113 i terroristi italiani latitanti sparsi per il mondo. Il Governo divulgo' nel 2007 una lista di terroristi latitanti "ricercati in campo internazionale per atti di associazione terroristica, banda armata o associazione sovversiva".


Non c'è solo Cesare Battisti. Sono 113 i terroristi italiani latitanti sparsi per il mondo. Il Ministro della Giustizia Mastella e il Ministro dell'Interno Amato, rispondendo a interrogazioni parlamentari, divulgarono all'inizio 2007 una lista di terroristi latitanti "ricercati in campo internazionale per atti di associazione terroristica, banda armata o associazione sovversiva" in cui risultano "113 soggetti, di cui 59 appartenenti a gruppi terroristici considerati di estrema sinistra, 11 a gruppi considerati di estrema destra e 43 appartenenti a gruppi terroristici internazionali".
I loro indirizzi, le loro occupazioni, sono conosciute. Ma molti paesi non li consegnano, per i motivi e le ragioni più varie.Sopra tutte, il fatto che si tratta di delitti commessi prima degli anni '90 e quindi al di fuori degli accordi su estradizioni e mandati di arresto .

Alcuni nomi:
Leonardo Bertulazzi (ex br della colonna genovese "28 marzo", una condanna a 27 anni per attentato e per il sequestro di persona dell'armatore Pietro Costa) viene fermato alla frontiera tra Argentina e Salvador il 3 novembre del 2002. Dopo una latitanza durata 22 anni, rimane in una cella del carcere di Buenos Aires pochi giorni, il tempo di dichiararlo "non estradabile perché condannato in contumacia".


Germano Fontana, ex Prima Linea, quindi padre con Cesare Battisti dei "Proletari armati per il comunismo", arrestato nell'aprile del 2004 in Spagna dopo venticinque anni di ricerche, torna in libertà perché gli otto anni e due mesi della condanna per banda armata e associazione sovversiva che deve ancora scontare sono prescritti. Cesare Battisti, nel 2007, viene catturato in Brasile, dove vive con falso nome dopo essere fuggito da Parigi la notte in cui la magistratura francese si prepara ad estradarlo.

Achille Lollo: arse vivi i fratelli Mattei a Primavalle il 16 aprile 1973. E' un "rifugiato politico" in Brasile.

Delfo Zorzi: ora cittadino giapponese e quindi in estradabile senza una apposita decisione del governo di Tokyo, esponente dell'organizzazione neofascista Ordine Nuovo. È stato imputato per la strage di Piazza Fontana del 12 dicembre 1969 ed è tutt'ora indagato per la strage di Piazza della Loggia a Brescia.

http://www.cnrmedia.com/cronaca/newsid/5388.aspx




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#412 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 11:31 am

Túlio escreveu:Vou repetir: nada seria melhor para nós do que Haia mandar entregar o terrorista: nós entregamos, posamos de cumpridores da legislação internacional e fim. Feio fica para a Itália, com seus xiliques, ingerências e desprezo pelas Leis e Soberania dos outros. E eu aproveitaria para pedir em Haia a extradição do CASCIOLA, sacumé, né, pau que bate em Chico... :wink:

E aproveitaria para dispensar aquelas Fragatas meia-boca deles e procurar algo melhor, tipo FREMM Francesa, KDX III, Type 26, mais uns patrulhas maneiros porque nem isso sabemos mais fazer e uns logísticos de segunda mão da RN porque estão vendendo tudo mesmo... 8-]

Pode até ser... a Rùssa tem umas novas unidades saindo dos canteiros com desenho Stealth, poderia-se pensar um pouco...

Mas vendo que depois da ameaças, e mesmo que eu sou a favor da extradiçao... agora nao aceito mais esta coisa de Haia e tudo mais, e de paisano dandorazao pros caras depois do proprio pai receber ameaças... mudem pra la pra vem coo vao te tratrar por ser estrangeiro imigrado, e isso em qualquer pais de 1° mundo!!




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#413 Mensagem por Túlio » Ter Jan 04, 2011 11:34 am

O que me interessa é o terrorista que está AQUI! E para mim ou o STF faz o seu trabalho ao invés de mandar o Executivo assumir as prerrogativas do Judiciário (opção perigosíssima) ou que Haia nos mande e, como bons meninos, obedecemos. Em ambos os casos temos mais a ganhar do que a perder, eis que seguindo ordens de organismos reconhecidos por sua soberania e não de...Italianos... :roll: 8-]




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#414 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 11:37 am

soultrain escreveu:Mais uma vez, saibam o que é a Loja Maçónica italiana Propaganda Due, à qual Berlusconi pertence e a operação Gládio.

Sim, ouvi muitas estòrias a respeito quando morava la, que foram eles que organizaram estes grupos e até mataram o Aldo Moro somente para se ter um maior poder de controle do estado sobre os cidadaos... banqueiro Italiano que tomava conta das cotas financeiras do Vaticano e foi assassinado em Londres, Politicos e juizes mortos por maos de grupos mafiosos ficticios, etc... muitos até hoje tem medo disso tudo ai por la.
Túlio escreveu:O que me interessa é o terrorista que está AQUI! E para mim ou o STF faz o seu trabalho ao invés de mandar o Executivo assumir as prerrogativas do Judiciário (opção perigosíssima) ou que Haia nos mande e, como bons meninos, obedecemos. Em ambos os casos temos mais a ganhar do que a perder, eis que seguindo ordens de organismos reconhecidos por sua soberania e não de...Italianos... :roll: 8-]
Certamente, mas coloquei os terroristas deles pelo mundo como forma de ver que para os Italianos pau que bate em Chico NON pate em Francisco como dizem por ai... e se a Haia disse que sim ta bom, mas que os Italianos mandem todos os outros paises pra Haia também!!!!




Editado pela última vez por Francoorp em Ter Jan 04, 2011 11:45 am, em um total de 1 vez.
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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#415 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 11:45 am

L'esercito degli anni di piombo è sparso in vari paesi, nascosto ma non troppo
Ecco perché L'Italia non chiude la partita e perché non ce li consegnano
Il catalogo dei latitanti irriducibili
Quei 76 terroristi in giro per il mondo


di CARLO BONINI

Perché non li consegnano? Il conto con una Storia di piombo che non ha conosciuto alcuna forma di riconciliazione, che tra il 1969 e il 2003 ha fatto 170 morti per mano rossa e nera, è oggi ridotto al profilo sbiadito di settantasei, tra uomini e donne, che gli archivi di polizia e le banche dati del ministero di Giustizia indicano ancora latitanti perché inseguiti da condanne definitive e mai eseguite. Un drappello di ombre, fissate in ingiallite foto segnaletiche, che rende quel passato eterno e, ciclicamente, torna ad allargarne le ferite mai cicatrizzate. E che tuttavia vive ormai per buona parte alla luce del sole. Perché di almeno uno su due di questi uomini e di queste donne si conoscono indirizzo, numero di telefono, professione. Perché i luoghi della loro latitanza - come mostra la mappa pubblicata in queste pagine sulla base dei dati noti agli uffici antiterrorismo delle nostre forze di polizia - hanno smesso da tempo di essere un segreto, in una dimensione e un dibattito pubblici che hanno trasformato la loro condizione di fuggiaschi in quella di "rifugiati" o "riparati", con un'accezione lessicale che svela il cuore dell'argomento politico che oggi ne protegge la libertà. E che dimostra come il caso di Cesare Battisti non sia in fondo un'eccezione o un cortocircuito diplomatico. Perché se è vero che la caccia alle ombre non è mai finita, è altrettanto vero che, negli anni, il suo esito ne è stato segnato. Tra il 2002 e oggi, tre dei nove latitanti individuati e catturati all'estero dall'Ucigos della polizia di Stato e dai carabinieri del Ros, sono tornati in libertà perché la loro estradizione è stata negata. Consegnando alla cronaca storie che si somigliano come gocce d'acqua.

Leonardo Bertulazzi (ex br della colonna genovese "28 marzo", una condanna a 27 anni per attentato e per il sequestro di persona dell'armatore Pietro Costa) viene fermato alla frontiera tra Argentina e Salvador il 3 novembre del 2002. Dopo una latitanza durata 22 anni, rimane in una cella del carcere di Buenos Aires pochi giorni, il tempo di dichiararlo "non estradabile perché condannato in contumacia".

Germano Fontana, ex Prima Linea, quindi padre con Cesare Battisti dei "Proletari armati per il comunismo", arrestato nell'aprile del 2004 in Spagna dopo venticinque anni di ricerche, torna in libertà perché gli otto anni e due mesi della condanna per banda armata e associazione sovversiva che deve ancora scontare sono prescritti. Cesare Battisti, nel 2007, viene catturato in Brasile, dove vive con falso nome dopo essere fuggito da Parigi la notte in cui la magistratura francese si prepara ad estradarlo. E anche per lui, come racconta la cronaca di questi giorni, l'esito è noto.

Dunque e di nuovo: perché non li consegnano? Eugenio Selvaggi, oggi sostituto procuratore generale in Corte di Cassazione, ha diretto nella seconda metà degli anni '90 l'ufficio estradizione del ministero di giustizia e ha quindi presieduto il Comitato per la cooperazione giudiziaria in Europa. Alla domanda allarga le braccia, sciogliendosi in un sorriso amaro. "Per stare alla sola Europa - dice - dove pure esiste ormai uno spazio di cooperazione giuridica comune e il
processo di consegna dei ricercati è ormai governato da un rapporto esclusivo tra le autorità giudiziarie, il pezzo di Storia di cui stiamo parlando, e dunque i condannati chiamati a rispondere di reati commessi tra l'inizio degli anni settanta e la fine degli anni '80, è in buona parte sottratto alla nuova disciplina del mandato di arresto europeo.

Basti pensare che la Francia, il Paese dove continua a risiedere il maggior numero dei nostri latitanti, applica le nuove norme del mandato soltanto per i reati commessi dopo il 1993. Il risultato è che la consegna dei latitanti per quei fatti lontani segue ancora le regole dei trattati di estradizione e dunque resta un atto di segno fortemente politico.


Senza contare che politico è di fatto anche il tratto attribuito alla maggior parte dei reati commessi da chi ancora è all'estero. E va da sé che quando due Stati affrontano la discussione sulla natura politica o meno di
un reato, difficilmente trovano un punto di accordo". Un alto dirigente del ministero di giustizia conferma e rafforza l'analisi di Selvaggi. Dice: "Con i responsabili dei reati dei nostri anni di piombo, abbiamo vinto nel tempo la nostra partita giudiziaria. Ma abbiamo drammaticamente perso quella politica.

Fuori dall'Europa, a cominciare dai Paesi di Centro e Sudamerica, per non dire di quelli di common law, tribunali e governi continuano a modellare le loro decisioni sulle posizioni francesi. Come dimostra il caso Battisti".

La Francia, dunque, e la sua dottrina come collante primo e ultimo del diaframma che sottrae le ombre della nostra stagione di piombo al loro destino processuale. Battezzata da Mitterrand come no inderogabile alla consegna di ricercati o condannati per reati di natura politica ed ammorbidita nel tempo (con l'assenso all'estradizione di quanti, sia pure per ragioni politiche, si fossero macchiati di reati di sangue), la posizione di Parigi può oggi riassumersi nel termine con cui viene familiarmente indicata dagli addetti ai lavori. "Purgazione della contumacia". E' il principio che da oltre un secolo prevede che un cittadino francese, condannato in sua assenza ("contumace") abbia diritto, una volta arrestato, all'annullamento del verdetto di colpevolezza e a un nuovo processo. E' un principio che ha un suo reciproco nei Paesi di common law (dove il contumace non può essere processato e il suo dibattimento si congela, insieme alla prescrizione dei reati, fino a quando non compare, volontariamente o perché arrestato). Che ha governato per anni la giurisprudenza della Corte di Strasburgo e che è stato peraltro assunto nella stessa disciplina del mandato di arresto europeo (secondo la quale, la consegna del latitante condannato in contumacia da un Paese all'altro dell'Unione è possibile solo se esiste la garanzia di un nuovo processo). E' soprattutto un principio che per oltre mezzo secolo è rimasto sconosciuto al nostro codice e a cui, faticosamente e parzialmente, il nostro Parlamento si è adeguato solo nel 2005, riconoscendo al contumace la possibilità di impugnare a determinate condizioni la sua sentenza di condanna definitiva.

E' il principio a cui Cesare Battisti si è appellato a Parigi prima, a Brasilia poi, facendo leva sulla presunta irregolarità dei processi che lo avevano visto condannato in contumacia in Italia. Lo stesso cui il fitto drappello di latitanti dentro e fuori i confini francesi continua a fare ricorso. Che vivano in Nicaragua, o in Argentina, o in altri angoli di mondo, poco importa.

Certo, c'è stato un tempo (gli anni '90) in cui l'argomento opposto dal nostro Paese - e cioè che essersi sottratti al proprio processo sia stata per molti latitanti una scelta consapevole per fuggire la giustizia e non possa dunque essere oggi invocata come una lesione dei propri diritti - è sembrato fare breccia. Proprio a Parigi. Nel marzo '89, la Chambre d'Accusation esprimeva parere favorevole all'estradizione di Giovanni Alimonti (ex br), sia pure in relazione solo ad alcuni dei reati di cui era accusato. Nel marzo dell'anno successivo, identica decisione veniva presa con Enzo Calvitti (br). Nel gennaio del 1995, con Roberta Cappelli (br), Maurizio Di Marzio (br) ed Enrico Villimburgo (br). Ma, a distanza di 14 anni, non uno dei decreti ministeriali necessari a dare corso a quelle decisioni è stato firmato.

L'ultima consegna al nostro Paese di un latitante riparato a Parigi data ormai sette anni. Era il 2002 e, con assoluta sorpresa delle nostre autorità, visti i precedenti, Paolo Persichetti, ex brigatista rosso, condannato a 22 anni e 6 mesi per l'omicidio del generale dell'Aeronautica militare Licio Giorgieri (1987), attraversava in manette la frontiera con la Francia diretto al carcere di Viterbo. Un percorso che non avrebbero condiviso né Marina Petrella (ex colonna romana delle Br, condannata con sentenza definitiva per il sequestro e l'omicidio di Moro e il cui no all'estradizione per ragioni di salute è stato ufficialmente ribadito nell'ottobre scorso da Nicolas Sarkozy), né, appunto, Cesare Battisti. Anche lui, a meno di improvvisi capovolgimenti, non tornerà. Il Brasile sarà la sua nuova casa. Come, da trent'anni, lo è per Achille Lollo. Arse vivi i fratelli Mattei a Primavalle il 16 aprile 1973. E' un "rifugiato politico".

(30 gennaio 2009)




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#416 Mensagem por Penguin » Ter Jan 04, 2011 12:25 pm

Túlio escreveu:O que me interessa é o terrorista que está AQUI! E para mim ou o STF faz o seu trabalho ao invés de mandar o Executivo assumir as prerrogativas do Judiciário (opção perigosíssima) ou que Haia nos mande e, como bons meninos, obedecemos. Em ambos os casos temos mais a ganhar do que a perder, eis que seguindo ordens de organismos reconhecidos por sua soberania e não de...Italianos... :roll: 8-]
Também acho. Obedecer aos tratados e às cortes internacionais faz parte da boa convivência em um mundo multilateral.
Digo mais, o Congresso italiano pode não votar o acordo militar com o Brasil. É uma prerrogativa deles. Isso em nada afeta a soberania brasileira. O prejuízo maior será deles.

[]s




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#417 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 12:41 pm

Penguin escreveu:
Túlio escreveu:O que me interessa é o terrorista que está AQUI! E para mim ou o STF faz o seu trabalho ao invés de mandar o Executivo assumir as prerrogativas do Judiciário (opção perigosíssima) ou que Haia nos mande e, como bons meninos, obedecemos. Em ambos os casos temos mais a ganhar do que a perder, eis que seguindo ordens de organismos reconhecidos por sua soberania e não de...Italianos... :roll: 8-]
Também acho. Obedecer aos tratados e às cortes internacionais faz parte da boa convivência em um mundo multilateral.
Digo mais, o Congresso italiano pode não votar o acordo militar com o Brasil. É uma prerrogativa deles. Isso em nada afeta a soberania brasileira. O prejuízo maior será deles.

[]s

Entao ainda ao entendeu né... Impor a vontade deles sobre as nossas decisoes é contra a nossa soberania segundo eu... e ja de ter mandado o Brasil à corte de Haia e nao ter mandado a França é indicativo de que nao aceitam as decisoes Brasileiras como aceitam aquelas francesas, e assim querendo impor a propria vontade ao nosso paìs, quebrando assim a nossa soberania, dizendo de forma implicita que somos "Submissos" e que as nossas decisoes nao devem valer... mas a de um paì rico e potente como a França que fez e continua fazendo ainda pode, eles aceitam e nao mandam pra Haia... isso segundo o senhor é justo para as nossas descisoes nacionais e soberanas?!!

O Nosso tomou uma descisao, basta!!

Se quer levar para uma corte internacional bem, mas fazer ameaças e tudo mais é inaceitavel na diplomacia... e aceita-las é perder soberania!!

Que esta corte internacional faça o que tem que fazer, pois no fim nos a reconheçemos, mas que seja claro, morrem destes caras nas prisoes Italianas como demonstrado antes, e que a Italia aceita as decisoes da França e nao aceita as nossas!

E quanto ao acordo naval, por mim deveriamos recindir ele imediatamente e nao aeitar mais algum acordo com eles por um tempo, coloquando a Italia na geladeira dos acordos militares, e se um dia nao quiserem mais tratar conosco, que se danem!!

Vao buscar os outros terroristas deles no mundo, e que afaçam da mesma forma como fazem conosco, levando à Haia caso por caso, ai sim seria justo, prova de que aceitam as nossas decisoes soberanas!!




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#418 Mensagem por Penguin » Ter Jan 04, 2011 12:57 pm

Francoorp escreveu:
Penguin escreveu: Também acho. Obedecer aos tratados e às cortes internacionais faz parte da boa convivência em um mundo multilateral.
Digo mais, o Congresso italiano pode não votar o acordo militar com o Brasil. É uma prerrogativa deles. Isso em nada afeta a soberania brasileira. O prejuízo maior será deles.

[]s

Entao ainda ao entendeu né... Impor a vontade deles sobre as nossas decisoes é contra a nossa soberania segundo eu... e ja de ter mandado o Brasil à corte de Haia e nao ter mandado a França é indicativo de que nao aceitam as decisoes Brasileiras como aceitam aquelas francesas, e assim querendo impor a propria vontade ao nosso paìs, quebrando assim a nossa soberania, dizendo de forma implicita que somos "Submissos" e que as nossas decisoes nao devem valer... mas a de um paì rico e potente como a França que fez e continua fazendo ainda pode, eles aceitam e nao mandam pra Haia... isso segundo o senhor é justo para as nossas descisoes nacionais e soberanas?!!

O Nosso tomou uma descisao, basta!!

Se quer levar para uma corte internacional bem, mas fazer ameaças e tudo mais é inaceitavel na diplomacia... e aceita-las é perder soberania!!

Que esta corte internacional faça o que tem que fazer, pois no fim nos a reconheçemos, mas que seja claro, morrem destes caras nas prisoes Italianas como demonstrado antes, e que a Italia aceita as decisoes da França e nao aceita as nossas!

E quanto ao acordo naval, por mim deveriamos recindir ele imediatamente e nao aeitar mais algum acordo com eles por um tempo, coloquando a Italia na geladeira dos acordos militares, e se um dia nao quiserem mais tratar conosco, que se danem!!

Vao buscar os outros terroristas deles no mundo, e que afaçam da mesma forma como fazem conosco, levando à Haia caso por caso, ai sim seria justo, prova de que aceitam as nossas decisoes soberanas!!
Vc parece não estar acompanhando o caso.
Primeiro os recursos serão tomados na justiça brasileira.
Quando esgotados as possibilidades na justiça brasileira, se apelará a uma corte internacional.
Ameaçar levar a uma corte de justiça (no Brasil ou fora), não é ameaçar a soberania de ninguém.

Uma coisa é certa, neste episódio fica patente o quão melodramático são os latinos de uma forma geral.




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#419 Mensagem por Túlio » Ter Jan 04, 2011 1:03 pm

Pois é, se uma Corte internacionalmente respeitada como Haia disser "façam" temos mais é que fazer e não ficar com chorumela do tipo "buá, manhê, mas então os Italianos vão ter que..." - CHARLA, POWS!!!

Decisão assim a gente cumpre e fim! Ganha-se com isso. O mundo todo sabe o que e como são os Italianos, eles que comam com farinha a sua (péssima) reputação, nós continuamos sob o manto da LEGALIDADE e, de brinde, nos livramos de um TERRORISTA!

Para mim tá tri. 8-]




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Re: Extradição ou não de Cesare Battisti

#420 Mensagem por Francoorp » Ter Jan 04, 2011 1:32 pm

Penguin escreveu:
Francoorp escreveu:
Entao ainda ao entendeu né... Impor a vontade deles sobre as nossas decisoes é contra a nossa soberania segundo eu... e ja de ter mandado o Brasil à corte de Haia e nao ter mandado a França é indicativo de que nao aceitam as decisoes Brasileiras como aceitam aquelas francesas, e assim querendo impor a propria vontade ao nosso paìs, quebrando assim a nossa soberania, dizendo de forma implicita que somos "Submissos" e que as nossas decisoes nao devem valer... mas a de um paì rico e potente como a França que fez e continua fazendo ainda pode, eles aceitam e nao mandam pra Haia... isso segundo o senhor é justo para as nossas descisoes nacionais e soberanas?!!

O Nosso tomou uma descisao, basta!!

Se quer levar para uma corte internacional bem, mas fazer ameaças e tudo mais é inaceitavel na diplomacia... e aceita-las é perder soberania!!

Que esta corte internacional faça o que tem que fazer, pois no fim nos a reconheçemos, mas que seja claro, morrem destes caras nas prisoes Italianas como demonstrado antes, e que a Italia aceita as decisoes da França e nao aceita as nossas!

E quanto ao acordo naval, por mim deveriamos recindir ele imediatamente e nao aeitar mais algum acordo com eles por um tempo, coloquando a Italia na geladeira dos acordos militares, e se um dia nao quiserem mais tratar conosco, que se danem!!

Vao buscar os outros terroristas deles no mundo, e que afaçam da mesma forma como fazem conosco, levando à Haia caso por caso, ai sim seria justo, prova de que aceitam as nossas decisoes soberanas!!
Vc parece não estar acompanhando o caso.
Primeiro os recursos serão tomados na justiça brasileira.
Quando esgotados as possibilidades na justiça brasileira, se apelará a uma corte internacional.
Ameaçar levar a uma corte de justiça (no Brasil ou fora), não é ameaçar a soberania de ninguém.

Uma coisa é certa, neste episódio fica patente o quão melodramático são os latinos de uma forma geral.
Estou seguindo sim, e todo dia assisto a TV e leio os jornais deles todo dia, aqueles mesmos que postei antes por aqui, e demonstrei que fazem conosco o que não fazem com outros países que tem terroristas deles também, e que recusaram a extradição na cara dura... e parece que o senhor que não entende o que eu digo:

EU disse que os Italianos estão usando dois pesos e duas medidas neste caso dos terroristas fugidos e pedidos de extradição...

-Primeiro - não aceitaram a nossa decisão soberana... e vão la no STF chorar um pouco de novo, e fazem até ameaças... tem gente que foge e aceita na primeira ameaça, mas eu prefiro que estas tenham o efeito contrario!

-Segundo o STF vai acabar fazendo o que fez antes, mas dando pra Dilma a bola, se mudasse parecer a corte entraria em decisões contraditórias, coisa que o STF não pode fazer...

-Terceiro que levem mesmo para a Corte de Haia, e como disse o Túlio que até vençam e levem este Battisti embora... mesmo que assim digam adeus a outras extradições de nossa parte, até mesmo de outros criminais e mafiosos que estão aqui... parece que tem dezenas de pedidos de extradição aqui no Brasil por parte deles... levam o Battisti e basta!!!

Estou seguindo sim o caso, e vendo o lado pratico da coisa... mas o senhor esta vendo o caso realmente???

Se Fazer Ameaças a outras nações não é ameaçar a soberania delas... Vamos ameaçar os nossos vizinhos assim como o Iran ameaça Israel pra ver se estes não se sentem “Ameaçados em suas soberanias”... não sei como o senhor vê a coisa!!




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