Olá Gilgil eanes escreveu:Reginaldo Bacchi escreveu:Consultei o eng. Odilon Lobo de Andrade Neto, que foi diretor tecnico da ENGESA, sobre a recomendação da ENGESA aos usuarios do URUTU, sobre as pressões dos pneus nos varios casos.
Após consultar seu arquivo informou o seguinte:
55 libras/pol2 para uso em estrada asfaltada,
40 libras/pol2 para estradas de terra,
25 libras/pol2 para lama, areia e emergências.
Não se escrevia nada sobre "esvaziar".
Interessante o que escrevi em 24 Dez as 12:54:
“... P.S.: No sitio do Centro de Instrução de Blindados do Exército Brasileiro encontrei a informação que antes da transposição de um curso d’agua os pneus do Urutu devem ser regulados para 2kg/cm2 = 28,5 libras/pol2....”.
Ou seja:
ENGESA: 25 libras/pol2
CIB: 28,5 libras/pol2
Algo muito diferente de “esvaziar pneus”!
Bacchi
Sr. Bachhi. Primeiramente você não se contentou em deixar de opinar no post que eu mandei _ uma crônica, aliás _ da qual se ateve a detalhes pequenos como pneumáticos. O bonito era o conto em si, que particularmente me trás muitas e boas recordações. E que se levados pelo aspecto lendário não deixa nada a desejar às incomensuráveis besteiras que aqui são escritas. Mas, além de ser bonito e interessante, com quixotadas humorísticas, o que lá se relatou é verdade. Isso eu lhes asseguro.
Depois, pediu-me para eu ficar quieto, dando o assunto por encerrado!!! Puxa, ainda bem que você não tem esse poder heim. Além de demonstrar uma tremenda falta de humor e educação.
Mas não se irrite, e nem precisava, já que, tendo trabalhado 14 anos na Engesa, e contando com a assessoria do Odilon, tem plenas condições de saber aquilo que a mim próprio indagou ou duvidou.
Mas, veja. Eu lhe asseguro que, seja lá o adjetivo que se queira dar ao ato de mudar o volume de um pneu, para que este deixe de apresentar uma pressão interna maior e passe a apresentar uma menor, como você mesmo nos mostrou, não esquecendo a assessoria do Odilon, é claro, quais sejam: 55 psi eram para estrada asfaltada, 40 psi eram para estrada de chão, e 25 psi eram para lama, areia e emergências, tecnicamente (no popular) é "esvaziar" sim. As diferenças de 15 e 30, respectivamente, restantes, logicamente, o naval, que de burro só tem a fama (né?) guardava na mochila pro momento do desembarque.
Odilon , assim como você, não vai achar este procedimento em nenhum alfarrábio, assim como dezenas de outras coisas que eram necessárias.
Odilon, que é engenheiro, apesar de não engenheiro naval, tem plenas capacidades de responder a você e aos demais quais as influências de um pneu totalmente cheio e de um outro menos cheio, quando mergulhados na água, na situação do Urutu, navegando no mar. (Pergunte também quantas vezes ele aceitou fazer o desembarque conosco).
EDITADO POR PAISANO!!!
Concordo com vc que apenas publicou uma cronica e nada tem a ver com o texto.
Entretanto acho que vc não tem o direito de criticar os ex-funcionários da ENGESA, inclusive responsabilizando-os pela falencia, pois acho que vc conhece a história da empresa superficialmente, provavelmente somente através de blogs e wikipedias da vida.
Procure-se informar melhor, principalmente da figura do seu fundador e presidente José Luiz Whitaker e seu irmão, e entenderá o porque que faliu.
Não estou isentando completamente a diretoria, entretanto posso lhe assegurar que o maior responsável, e causador de 99% dos erros está na familia Whitaker
Neles posso colocar alguns adjetivos como megalomano, mitomano, autocrata,soberba, e é claro má administração.
Aliás na Industria Bélica Brasileira tinhamos várias figuras parecidas como os donos da Biselli, Bernardini, Avibrás e aí vai... administrado na maioria das vezes por empresários autocratas.
Abraços
Hélio