Bolívia

[RobertoRS]

Ah, Tulio, a 8 anos atrás você nunca veria um brasileiro defendendo a Colombia, Venezuela, Bolivia, Equador, Argentina etc...só o Chile por razões apenas ideológicas por que em termos de contatos era zero, hoje diferente há sim um novo momento de conhecimento entre os países depois que o Brasil ficou de costas 500 anos para eles, quando aparecia era mais por causa da nossa posição na guerra fria.

Mesmo com os países de lingua portuguesa só existe relação agora, eu particularmente não gosto de colocar como o Brasil comece nos últimos oito anos, mas pelo menos em algumas áreas foi uma mudança do que tínhamos, pegamos vários governos que queriam algo que poderiamos dizer excessivo, no caso paraguaio acredito que minha posição é clara, não sabemos e nunca soubemos como lidar com eles, acho que ali está o dilema da diplomacia brasileira.

Quanto ao resto tudo se assenta, o tempo e sanidade tem para mim que deverá existir uma maior interação entre Brasil, América do Sul e países de lingua portuguesa, claro se a crise financeira mundial não exacerbar o nacionalismo no mundo...

Exagero dizer que passamos 500 anos de costas para a América Latina. O Gov. Lula representou apenas a retomada do Terceiro Mundismo que já havia dominado nossas Relações Exteriores, para o bem ou para o mal.

O Brasil já em meados da Déc. de 80 foi protagonista nas tratativas de integração regional que hoje se consolidam, novamente para o bem ou para o mal. Desconsiderando tentativas malfadadas como a ALALC e a ALADI.

Penso, por outro lado, que a ampliação das relações com estes países na última administração deu-se em bases lamentáveis, mas isso fica por conta de opinião, né?

[WalterGaudério]

É necessário compreender uma coisa: este tipo de relação é muito mais complexa do que sonham os outsiders. Somente para dar um exemplo: na década de 70 a CIA convenceu o governo americano de que uma guerra de atrito, como foi o Vietnã para os USA, poderia levar o império soviético a um nível tal de desgaste que seria impossível para eles manter a cortina de ferro e sua corrida armamentista. Bueno, este grupo resolveu que um bom lugar para testar a teoria era o Afeganistão. Eles sabiam que havia um grupo de pitbulls no politiburo que não resistiriam à provocação e morderiam a isca com mandíbulas de aço. O resto é história. O plano deu muito mais certo do que imaginaram, mas com gravíssimos efeitos colaterais... Ao Reagan sobrou acelerar investimentos em idéias "malucas" como guerra nas estrelas e bombardeiros invisíveis para forçar a derrocada.
O óbvio pode esconder grandes armadilhas.

Abraços.

Escreveu pouco e disse muito hader, não há como não concordar.

[marcelo l.]

Ah, Tulio, a 8 anos atrás você nunca veria um brasileiro defendendo a Colombia, Venezuela, Bolivia, Equador, Argentina etc...só o Chile por razões apenas ideológicas por que em termos de contatos era zero, hoje diferente há sim um novo momento de conhecimento entre os países depois que o Brasil ficou de costas 500 anos para eles, quando aparecia era mais por causa da nossa posição na guerra fria.

Mesmo com os países de lingua portuguesa só existe relação agora, eu particularmente não gosto de colocar como o Brasil comece nos últimos oito anos, mas pelo menos em algumas áreas foi uma mudança do que tínhamos, pegamos vários governos que queriam algo que poderiamos dizer excessivo, no caso paraguaio acredito que minha posição é clara, não sabemos e nunca soubemos como lidar com eles, acho que ali está o dilema da diplomacia brasileira.

Quanto ao resto tudo se assenta, o tempo e sanidade tem para mim que deverá existir uma maior interação entre Brasil, América do Sul e países de lingua portuguesa, claro se a crise financeira mundial não exacerbar o nacionalismo no mundo...

Exagero dizer que passamos 500 anos de costas para a América Latina. O Gov. Lula representou apenas a retomada do Terceiro Mundismo que já havia dominado nossas Relações Exteriores, para o bem ou para o mal.

O Brasil já em meados da Déc. de 80 foi protagonista nas tratativas de integração regional que hoje se consolidam, novamente para o bem ou para o mal. Desconsiderando tentativas malfadadas como a ALALC e a ALADI.

Penso, por outro lado, que a ampliação das relações com estes países na última administração deu-se em bases lamentáveis, mas isso fica por conta de opinião, né?

Tem três questões Roberto vamos lá, a questão de colocar que passamos 500 anos de costas é dos próprio EUA, claro que você conseguirá ler a mesma idéia de uruguaios*, argentinos etc, eu até acredito que os americanos foram muito felizes quando colocaram que também estavamos de costas para o Atlantico**, só ver a nossa ligação com Portugal mesmo agora é aquém do que deveria ser, nem vou colocar do resto, no fundo o que interessava era ser citado pelo NYT era a glória nacional.

Já a política terceiro mundista do Azeredo da Silveira, acho que é a mais correta que o próprio Azeredo colocava que neste campo estava havendo uma "universalização da política externa" brasileira. É um exemplo que ser perseguido, mas uma coisa é você utilizar idéia, simbolos etc do passado, outra bem diferente é isso virar uma política de Estado, qualquer projeto sem comprometimento da cúpula ou falta de visão dessa é destinado ao fracasso ou a resultados a quem do esperado como ocorreu.

Quanto as bases, acho que sim é democrático você acreditar que foi um erro, não considero que eu seja uma pessoa que coloque analises depreciativas do que pensa os colegas foristas, afinal no reino dos fenômenos é difícil saber quem vislumbrou a essência. Claro que me irrita o pensamento do Merval Pereira entre outros até por que em alguns casos é nítido as omissões dos textos e falta de contexto de alguns fatos, mas por sorte vivemos em uma democracia e assim será por alguns anos.


* Os uruguaios foram claros quando da briga com a Argentina no "O caso das papeleras no Rio Uruguai" esperar solidariedade do Brasil é bobagem, eles "sempre ficam do lado do mais forte mesmo contra seus interesses".

** Em alguns Globonews painel, o William Wack coloca essa frase, se não estou errado era algum diplomata próximo a Kissinger.

[RobertoRS]

Quanto as bases, acho que sim é democrático você acreditar que foi um erro, não considero que eu seja uma pessoa que coloque analises depreciativas do que pensa os colegas foristas, afinal no reino dos fenômenos é difícil saber quem vislumbrou a essência. Claro que me irrita o pensamento do Merval Pereira entre outros até por que em alguns casos é nítido as omissões dos textos e falta de contexto de alguns fatos, mas por sorte vivemos em uma democracia e assim será por alguns anos.

A brincadeira que fiz neste ou noutro tópico: o Brasil da última década foi o Sloth da Política Internacional. Para quem não sabe, Sloth é uma personagem do filme os Goonies que é uma criatura fortíssima, mas abobalhada, que não tem conhecimento da sua força e não faz uso dela, sendo achincalhado de todas as formas possíveis pelos familiares.

Nos acadelamos em disputas que tínhamos RAZÃO na América Latina, e porque disso? Algum motivo ideológico/programático há nisso! E os casos são inúmeros. As diferenças comerciais com a Argentina, o caso da Petrobrás na Bolívia, o caso de Itaipú. Enfim, e existem outros.

Faltou pulso para manter nossa posição, marcar posição, e que fique claro que isso não implica agir como o valentão da escola: até para ter pulso é preciso saber fazê-lo.

É esta a minha crítica. Enquanto Paraguai, Bolívia e Argentina ficavam reclamando coisas nas quais não tinham razão, o Brasil saboneteava até ceder ou quase ceder.

[Italo Lobo]

O Exercito Boliviano virou uma piada!!!

Evo convoca Exército da Bolívia para vender pão e amenizar crise política
Vivendo um dos momentos de maior instabilidade em cinco anos de governo, presidente boliviano busca evitar mais protestos e acabar com uma onda de greves em todo o país em razão do aumento dos combustíveis decretado por ele no domingo

[delmar]

E o Morales recuou, prisioneiro de seu próprio discurso não pode tomar nenhuma medida mais dura, necessária para a sobrevivência do país. Dias escuros virão para a Bolivia.

EL UNIVERSAL
viernes 31 de diciembre de 2010 10:34 PM
La Paz.- El presidente de Bolivia, Evo Morales, anuló este viernes, la última noche de 2010 el decreto que subió el precio de los principales combustibles hasta en 82 por ciento, tras la ola de protestas que vivió el país andino estos días y ante las amenazas de más movilizaciones desde el lunes.
Efe informó que en un mensaje poco antes de la medianoche, Morales dijo que ha decidido dejar sin efecto la normativa, después de haberse reunido estos días con sindicatos y organizaciones indígenas que le dijeron que el aumento del coste de carburantes era "inoportuno".
"Esto quiere decir que todas las medidas quedan sin efecto. No existe ninguna justificación ahora para subir los pasajes (de transporte), ni aumentar el precio de los alimentos, ni la especulación. Todo vuelve a la situación anterior", sostuvo.
Morales pronunció el mensaje flanqueado por su vicepresidente, Álvaro García Linera, y el canciller, David Choquehuanca, tras haberse reunido este viernes durante varias horas con sus bases sociales en la zona del Chapare y con sus ministros en Palacio.
Esta semana el mandatario izquierdista fue criticado por los sindicatos y movimientos sociales que le acusaron de tomar medidas "neoliberales" e incluso llegaron a pedir su renuncia durante sus protestas.
Las movilizaciones más violentas tuvieron lugar el jueves, en especial en la ciudad de El Alto, vecina de La Paz, que hasta entonces había sido una aliada incondicional del mandatario aimara.
Para el lunes estaban previstas nuevas protestas, entre ellas una marcha de miles de mineros desde el altiplano a La Paz, además de un paro en las empresas del sector y un bloqueo campesino de rutas, si es que Morales no derogaba el decreto.

[marcelo l.]

http://www.hidrocarburosbolivia.com/bol ... plazo.html

Grupo Fides - El incremento salarial del 20% a cuatro sectores y una serie de proyectos y beneficios destinados al área rural y productivo son las medidas que el presidente Evo Morales presentó en mensaje a la nación este miércoles. La intención del primer mandatario es frenar con este anuncio las medidas de presión que se iniciaron en contra del alza del precio de la gasolina y el diesel.

El presidentejustificó la medida que aumenta el precio de los combustibles, aseguró que era insostenible para el Gobierno seguir subvencionando los costos en beneficio de los contrabandistas, cuando esos recursos podían ser destinados al beneficio de todo el país.

“Con esta medida no estoy cuidando mi imagen, estoy cuidando la economía nacional, como tantos millones pueden irse afuera en vez de que vengan aquí para mejorar salarios y para mejorar la inversión pública. Sería irresponsable con el pueblo boliviano sólo por cuidar la imagen del presidente y del Gobierno callar y engañar al pueblo”, dijo.

Morales explicó que los recursos que se recuperarán por la eliminación de la subvención serán repartidos de la siguiente manera. En el sector agropecuario, específicamente en la soya, el Estado comprará a precio internacional, tanto de pequeños, medianos y grandes productores.

“De esta manera garantizar mercado seguro con precio internacional en tema de soya, así que los productores soyeros no se preocupen, hemos aprendido en corto tiempo como garantizar precios al mercado internacional”, explicó.

Con productos como el arroz, maíz y trigo sobre el precio nacional se incrementará el 10%, si el quintal de cualquiera de estos productos cuesta 100 Bs. el Estado comprará con 110 Bs. “de esta manera incentivar la producción para que no falte alimento”, aseguró Morales.

La tercera medida estará dirigida al área rural con una inversión inicial de 300mil dólares por Municipio para proyectos de riego. “Un plan que tenemos es como hasta junio, julio del próximo año ejecutar por lo menos en tres o cuatro lugares de cada Municipio tengamos agua para la producción o agua potable”.

La cuarta medida es el seguro agrícola, que debe ser aprobado mediante Ley en la Asamblea y será destinado a los productores que se vean afectados por desastres naturales como sequías, granizadas e inundaciones. No dio una cifra exacta sobre el monto que se destinará para aplicar esta medida.

La quinta medida será aplicada en 2012 se trata de la entrega de tractores al agro, se destinará parte de los 380 millones de dólares que se conseguirá con la recuperación de los recursos de la eliminación de la subvención para la compra de estos motorizados.

“Entraremos con donación de tractores para que los compañeros ya teniendo agua pues empiecen a cultivar, sembrar y haya mayor producción”, explicó.

La sexta medida está destinada a los transportistas, lo que se quiere es acelerar la reconversión de la matriz energética, para ello se facilitarán créditos a este sector para que se compren motores a gas natural vehicular (este combustible no subió de precio).

La séptima medida está destinada al sector gremial y artesanal, se destinarán 20 millones de dólares para otorgar créditos y puedan emprender sus iniciativas.

La octava medida es la creación de empleos en sectores populares más poblados como El Alto en La Paz y el Plan 3000 en Santa Cruz, donde aseguró que se luchará para que existan “salarios dignos”, tampoco dio las cifra que se invertirá.

El paquete de medidas cierra con el incremento del 20% al salario mínimo nacional y el aumento en el mismo porcentaje a los sueldos en los sectores de Educación, Salud, Fuerzas Armadas y Policía Nacional, para ello firmó el decreto supremo 0758.

Para los funcionarios públicos “mientras no se nivele su salario el próximo año recibirá doble aguinaldo”, este beneficio no estará destinado ni al presidente, vicepresidente, ministros y viceministros.

Evo Morales reconoció el costo político que tendrá haber aumentado el precio de los carburantes, pero aseguró que lo hizo cuidando la economía nacional.

“Todo por el bien de Bolivia, aunque digan lo que digan sobre Evo Morales, repito nuevamente: no estoy cuidando mi imagen, sencillo sería aumentar la subvención y hacerme aplaudir. Por encima de cualquier interés personal es Bolivia, por eso aprendí a gritar: Patria o Muerte: venceremos, y con seguridad venceremos”, concluyó Morales.

[EDSON]

A Bolivia é terra do Lítio ou Arábia Saudita das baterias, se os carros forem elétricos então precisamos da Bolivía. Tudo isto debaixo do deserto de sal.

O Jogo ai ser quente deste lado do Hemisfério Sul.

[Túlio]

Resta saber com qual das republiquetas em que a ex-Bolívia vai se transformar teremos que conversar...

[marcelo l.]

Como delmar colocou foi uma derrota forte, se de um lado o recuo demonstra fraturas no seu poder, a volta para contas públicas é ruim para Bolivia...


AFP - El presidente boliviano, Evo Morales, derogó un decreto de incremento de los combustibles hasta un 83%, que estuvo vigente sólo cinco días y provocó violentas protestas, en una decisión que los analistas consideran como su primera gran derrota política en cinco años de poder.


Cerca de medianoche del viernes, noche de año nuevo, Morales anunció que anulaba la norma que su gobierno había aprobado el domingo que buscaba eliminar una subvención a los carburantes que desde hace 12 años se mantenía en Bolivia, tras las violentas protestas que dejaron 15 heridos y numerosos detenidos en La Paz y en la vecina ciudad de El Alto, bastión político del presidente.

"Hemos decidido, en esta conducta de mandar obedeciendo al pueblo, abrogar el decreto supremo 748 (que eleva los precios de la gasolina y el diésel) y los demás decretos supremos que acompañan la medida", señaló Morales, acompañado por sus ministros.

Acotó que "todas las medidas quedan sin efecto, no hay justificación ahora para subir los pasajes, ni aumentar el precio de los alimentos ni de la especulación", luego de que el 'gasolinazo' provocara una escalada inflacionaria.

La decisión revoca también un aumento del 20% al salario mínimo nacional, que alcanzaba a algunos sectores y servía de parámetro para que el sector privado negociara con sus empleados un ajuste de salarios.

Los sindicatos -que había prometido manifestaciones para la próxima semana, luego de violentas protestas esta semana- no se han pronunciado todavía sobre el anuncio presidencial.

Las protestas más fuertes se produjeron el jueves en las ciudades de La Paz, su vecina El Alto y Cochabamba que se saldaron con 15 heridos y 21 detenidos y la amenaza de aumentar las presiones durante los próximos días.

El mandatario justificó la decisión de aumentar los combustibles porque considera un desangre para la economía los 380 millones de dólares de la subvención petrolera, especialmente porque -según cálculos del gobierno- 150 millones de dólares en gasolina se iban en contrabando a países vecinos.

Bolivia tiene un consumo de 35.000 barriles diarios de crudo, y en 2010 sólo ha producido unos 4.500 barriles diarios. El faltante es importado de Venezuela o Argentina, principalmente, y lo vende a precio subvencionado.

El episodio del 'gasolinazo' es visto por analistas locales como la primera derrota política de Morales, un indígena de tendencia izquierdista, pues las manifestaciones han sido empujadas por sus más leales votantes, como los vecinos de la ciudad andina de El Alto, de unos 800.000 habitantes.

"Esta es la primera derrota política seria del Gobierno, porque la movilización más seria se dio en el bastión político del presidente Morales que es El Alto", explicó a la AFP el investigador y docente universitario Carlos Cordero.

Pronosticó que una consecuencia de lo sucedido será un reajuste en el gabinete ministerial, para intentar superar el costo político de sus decisiones.

"Es la primera derrota política el Gobierno, además una derrota contundente, que demuestra, además, que el Gobierno no es invulnerable, que las malas actuaciones en política económica tienen su precio y ese es el precio que está empezando a pagar Evo Morales", afirmó a la AFP Susana Seleme, analista y opositora del presidente.

Morales llegó al poder en enero de 2006, tras apabullar a la derecha en las elecciones con el 54% de los votos, revalidó el cargo en diciembre de 2009, por cinco años más, con el 64%.

Más importante, logró una mayoría absoluta en el Congreso.

Aplicó una política nacionalista y estatista, con fuerte contenido indígena, y barrió con casi toda la oposición, a la que encajonó a liderazgos regionales, sin proyección nacional.

La oposición de derecha intentó articular protestas a fines de 2008, pero Morales los derrotó.

[Brasileiro]

Resta saber com qual das republiquetas em que a ex-Bolívia vai se transformar teremos que conversar...

Com a Bolívia



abraços]

[Túlio]

Vai sonhando...

[Brasileiro]

Vai sonhando...

Vai torcendo...

Se depender dos latifundiários e das empresas estrangeiras, vai acontecer isto. Mas disso eles já se lavaram...

O lítio é o FX da Bolívia, assim como nós exigimos que transfiram tecnologia pra cá, que invistam aqui etc, para extrair o lítio, eles querem que o lítio seja extraído por bolivianos, que os profissionais sejam bolivianos (mesmo que tenham de qualificá-los) e que seja criado todo um ciclo industrial (e não de forma colonial, apenas levando tudo embora, como alguns quiseram e eles obviamente negaram) fabricando também as baterias.
A isso damos o nome de ter colhões e defender o interesse do povo em sua maioria (e não na minoria), coisa que anda meio em baixa por aqui. Temos muito o que aprender nesta matéria.

Mesmo que saia o Evo, estarão criadas as bases para a evolução e desenvolvimento próspero àquela nação, e contando ainda agora com um povo esclarecido sobre o que é seu. Coisa que nós também não temos.


abraços]

[marcelo l.]

Se colocar que hoje a Bolivia tem um governo com superavit primário, divida zero, programas sociais focalizados etc. Apesar do abismo que existe, eles estão em melhor situação que estavam a alguns anos atrás ou até em todo século XX.

Um novo ponto de escoamento e transito de mercadorias diminui a dependência de La Paz quanto a provincia de Santa Cruz e reforça a idéia que teremos em breve uma saída para Atlantico barata, do ponto de vista comercial e regional teremos um maior contato com o governo do Peru...

[Túlio]

Se colocar que hoje a Bolivia tem um governo com superavit primário, divida zero, programas sociais focalizados etc. Apesar do abismo que existe, eles estão em melhor situação que estavam a alguns anos atrás ou até em todo século XX.[/quote

Talvez até estejam em MENOS PIOR situação econômica mas estão ainda mais desunidos do que tradicionalmente já são. Se a kôza estivesse tão buena o Evil Morales não tentaria aumentar combustíveis (me contar que é só para acabar com o contrabando é zombar dos meus dois neurônios) para poder aumentar o salário mínimo...

Um novo ponto de escoamento e transito de mercadorias diminui a dependência de La Paz quanto a provincia de Santa Cruz e reforça a idéia que teremos em breve uma saída para Atlantico barata, do ponto de vista comercial e regional teremos um maior contato com o governo do Peru...

Alto lá, quem quer melhores contatos com O PERU é O BOURNE!