Projeto VANT
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- Skyway
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Re: Projeto VANT
Acho mais fácil estarem começando com o tamanho mais confortável tecnologicamente falando para desenvolver Know-how, e dai partir para a miniaturização ou sonhar mais alto com o programa.
Um abraço!
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AD ASTRA PER ASPERA
- Brasileiro
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Re: Projeto VANT
Não é, o tamanho é este mesmo.Skyway escreveu:Acho mais fácil estarem começando com o tamanho mais confortável tecnologicamente falando para desenvolver Know-how, e dai partir para a miniaturização ou sonhar mais alto com o programa.
Um abraço!
O VANT Falcão vai ser do porte do Hermes 450, com asa de 10 metros.
O Hermes por exemplo tem um motor de 52 cavalos. É motor de ultraleve.
Já está bem miniaturizado, o sistema de vôo automático foi projetado em cima do VANT Acauã, que é bem menor. O desafio agora é fazer VANTs maiores.
Mas este não será VANT estratégico, terá raio de missão de no máximo 200 km. Tomara que possa ser lançado de catapulta, já que pista boa não tem em todo lugar.
abraços]
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Re: Projeto VANT
Brasileiro escreveu:Não é, o tamanho é este mesmo.Skyway escreveu:Acho mais fácil estarem começando com o tamanho mais confortável tecnologicamente falando para desenvolver Know-how, e dai partir para a miniaturização ou sonhar mais alto com o programa.
Um abraço!
O VANT Falcão vai ser do porte do Hermes 450, com asa de 10 metros.
O Hermes por exemplo tem um motor de 52 cavalos. É motor de ultraleve.
Já está bem miniaturizado, o sistema de vôo automático foi projetado em cima do VANT Acauã, que é bem menor. O desafio agora é fazer VANTs maiores.
Mas este não será VANT estratégico, terá raio de missão de no máximo 200 km. Tomara que possa ser lançado de catapulta, já que pista boa não tem em todo lugar.
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Essa "jamanta". quase do tamanho de um motoplanador com alcance de só 200 km?
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Thor
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Re: Projeto VANT
A questão do alcance está mais relacionada ao telecomandamento.thelmo rodrigues escreveu:Brasileiro escreveu: Não é, o tamanho é este mesmo.
O VANT Falcão vai ser do porte do Hermes 450, com asa de 10 metros.
O Hermes por exemplo tem um motor de 52 cavalos. É motor de ultraleve.
Já está bem miniaturizado, o sistema de vôo automático foi projetado em cima do VANT Acauã, que é bem menor. O desafio agora é fazer VANTs maiores.
Mas este não será VANT estratégico, terá raio de missão de no máximo 200 km. Tomara que possa ser lançado de catapulta, já que pista boa não tem em todo lugar.
abraços]
Essa "jamanta". quase do tamanho de um motoplanador com alcance de só 200 km?
Existem basicamente dois tipos de comando e controle de VANT: uso de satélites e linha de visada. Para o primeiro caso, o buraco é mais embaixo quanto à tecnologia envolvida e a disposição de satélites e bandas. O aluguel é carissimo e tem que se comer na mão dos estrangeiros, proprietários dos satélites. O alcance ficará limitado à cobertura do satélite contratado, mas não é ilimitado como pensam alguns.
O mais comum é uso de linha de visada, normalmente na banda C ou UHF.
Ainda nesta questão, após um certo nível de degradação do sinal, normalmente a primeira coisa que se perde é o downlink de dados, para depois se perder o controle.
Como nessas faixas de frequencias o limite, além da potência/ganho do conjunto Tx/Rx, será o horizonte rádio, então pode-se saber que não adianta muita coisa que a colcha será curta mesmo. Numa altitude média de 10000 ft para o bom emprego de um sensor ótico, por exemplo, o alcance ficará no máximo em torno de 120 Nm (uns 200 km, com uma boa diretividade da antena).
O que se faz com esse tipo de comando é o emprego de estações remotas. O VANT pode decolar da base principal, navegar X+Y+Z milhas até a área de operação de maneira autonoma e na área o controle ser assumido por uma segunda estação avançada.
Abraços
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Re: Projeto VANT
Valeu pelo esclarecimento, THOR.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Projeto VANT
Thor, boa noite.Thor escreveu:A questão do alcance está mais relacionada ao telecomandamento.thelmo rodrigues escreveu: Essa "jamanta". quase do tamanho de um motoplanador com alcance de só 200 km?
Existem basicamente dois tipos de comando e controle de VANT: uso de satélites e linha de visada. Para o primeiro caso, o buraco é mais embaixo quanto à tecnologia envolvida e a disposição de satélites e bandas. O aluguel é carissimo e tem que se comer na mão dos estrangeiros, proprietários dos satélites. O alcance ficará limitado à cobertura do satélite contratado, mas não é ilimitado como pensam alguns.
O mais comum é uso de linha de visada, normalmente na banda C ou UHF.
Ainda nesta questão, após um certo nível de degradação do sinal, normalmente a primeira coisa que se perde é o downlink de dados, para depois se perder o controle.
Como nessas faixas de frequencias o limite, além da potência/ganho do conjunto Tx/Rx, será o horizonte rádio, então pode-se saber que não adianta muita coisa que a colcha será curta mesmo. Numa altitude média de 10000 ft para o bom emprego de um sensor ótico, por exemplo, o alcance ficará no máximo em torno de 120 Nm (uns 200 km, com uma boa diretividade da antena).
O que se faz com esse tipo de comando é o emprego de estações remotas. O VANT pode decolar da base principal, navegar X+Y+Z milhas até a área de operação de maneira autonoma e na área o controle ser assumido por uma segunda estação avançada.
Abraços
Existe uma outra opção para comandar e receber dados operacionais dos VANT, que prevê a utilização de meios aéreos como "relay" das comunicações entre a estação de solo e o VANT.
Sabe se esta opção está sendo considerada pela FAB como meio de aumentar o alcance operacional dos nossos VANT?
Abraço,
Justin
- Thor
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Re: Projeto VANT
Acho que não. Talvez pela complexidade de se "relayzar" a banda C com a taxa de downlink necessária.Justin Case escreveu:Thor, boa noite.Thor escreveu: A questão do alcance está mais relacionada ao telecomandamento.
Existem basicamente dois tipos de comando e controle de VANT: uso de satélites e linha de visada. Para o primeiro caso, o buraco é mais embaixo quanto à tecnologia envolvida e a disposição de satélites e bandas. O aluguel é carissimo e tem que se comer na mão dos estrangeiros, proprietários dos satélites. O alcance ficará limitado à cobertura do satélite contratado, mas não é ilimitado como pensam alguns.
O mais comum é uso de linha de visada, normalmente na banda C ou UHF.
Ainda nesta questão, após um certo nível de degradação do sinal, normalmente a primeira coisa que se perde é o downlink de dados, para depois se perder o controle.
Como nessas faixas de frequencias o limite, além da potência/ganho do conjunto Tx/Rx, será o horizonte rádio, então pode-se saber que não adianta muita coisa que a colcha será curta mesmo. Numa altitude média de 10000 ft para o bom emprego de um sensor ótico, por exemplo, o alcance ficará no máximo em torno de 120 Nm (uns 200 km, com uma boa diretividade da antena).
O que se faz com esse tipo de comando é o emprego de estações remotas. O VANT pode decolar da base principal, navegar X+Y+Z milhas até a área de operação de maneira autonoma e na área o controle ser assumido por uma segunda estação avançada.
Abraços
Existe uma outra opção para comandar e receber dados operacionais dos VANT, que prevê a utilização de meios aéreos como "relay" das comunicações entre a estação de solo e o VANT.
Sabe se esta opção está sendo considerada pela FAB como meio de aumentar o alcance operacional dos nossos VANT?
Abraço,
Justin
Algumas perguntas, que eu como leigo questiono quanto esse possível emprego na nossa realidade:
Qual aeronave faria esse papel? Quanto seria necessário investir para se colocar 2 ou 4 rádios, antenas e afins em alguma plataforma, só para essa missão?
Colocariamos uma plataforma próximo do perigo (atuação do VANT) só para prover Relay?
Essa plataforma teria autonomia compatível com uma missão de VANT?
Acho que o caminho natural, após essa encomenda inicial para desenvolvimento de doutrina e know-how, seria a FAB partir para VANT estratégico e de combate. Se formos usar essas 2 unidades táticas em missões reais, seriam em um cenário mais próximo, talvez com o emprego da estação de controle móvel escondida mais próxima da área de interesse. Lembrar que o Hermes 900 está em fase final de certificação e a estação de controle é a mesma, bem como a operação não requer tanto treinamento extra para os operadores, além do que já existe solução da Elbit para instalação de controle por satélite nos Hermes 450. Basta a necessidade surgir.
Abraços
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- Skyway
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Re: Projeto VANT
Valeu pelo esclarecimento! Falei besteira então.Brasileiro escreveu:Não é, o tamanho é este mesmo.Skyway escreveu:Acho mais fácil estarem começando com o tamanho mais confortável tecnologicamente falando para desenvolver Know-how, e dai partir para a miniaturização ou sonhar mais alto com o programa.
Um abraço!
O VANT Falcão vai ser do porte do Hermes 450, com asa de 10 metros.
O Hermes por exemplo tem um motor de 52 cavalos. É motor de ultraleve.
Já está bem miniaturizado, o sistema de vôo automático foi projetado em cima do VANT Acauã, que é bem menor. O desafio agora é fazer VANTs maiores.
Mas este não será VANT estratégico, terá raio de missão de no máximo 200 km. Tomara que possa ser lançado de catapulta, já que pista boa não tem em todo lugar.
abraços]
Um abraço!
AD ASTRA PER ASPERA
Re: Projeto VANT
Algumas considerações sobre os VANT nos EUA (são questões operacionais e doutrinárias e não técnicas):
http://vootatico.com.br/archives/6795
Abraços,
http://vootatico.com.br/archives/6795
Abraços,
Carpe noctem!
- Centurião
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Re: Projeto VANT
Rodrigo Pimentel em entrevista ao Bom Dia Brasil:
Será que ele se refere ao Falcão ou algum VANT da Avibrás? Alguém tem mais informações?Até 2014 serão mais 16 aeronaves. A aeronave fabricada no Brasil é a mais versátil no mundo. Provavelmente ela não será utilizada em operações policiais como é utilizada hoje. Ela será utilizada no rádio patrulhamento aéreo. Ela terá câmeras, irá interagir com os policiais e viaturas no solo, levando muita informação para a polícia, já que vai ficar sobrevoando a cidade o dia todo.
- Duka
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Re: Projeto VANT
Acho que ele se refere ao Hermes. A parte de "fabricada no Brasil" deve ser por conta da AEL...
Abraços
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Re: Projeto VANT
Ainda tem muita agua para passar embaixo da ponte até ele operar assim, pricipalmente sobre cidades.Centurião escreveu:Rodrigo Pimentel em entrevista ao Bom Dia Brasil:
Até 2014 serão mais 16 aeronaves. A aeronave fabricada no Brasil é a mais versátil no mundo. Provavelmente ela não será utilizada em operações policiais como é utilizada hoje. Ela será utilizada no rádio patrulhamento aéreo. Ela terá câmeras, irá interagir com os policiais e viaturas no solo, levando muita informação para a polícia, já que vai ficar sobrevoando a cidade o dia todo.
Acho que TALVEZ na Copa e Olimpiadas e por um breve espaço de tempo.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Marino
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Re: Projeto VANT
Brasília-DF
Luiz Carlos Azedo
Pelo ar
A Polícia Federal começa a operar até o fim do mês três Veículos Aéreos Não Tripulados (Vants). Os
equipamentos de vigilância vão monitorar dia e noite 2,4 mil quilômetros de fronteira. A PF estuda usar esses
equipamentos de espionagem também para acompanhar o andamento de obras do governo federal, em
convênio com a Controladoria-Geral da União (CGU).
Luiz Carlos Azedo
Pelo ar
A Polícia Federal começa a operar até o fim do mês três Veículos Aéreos Não Tripulados (Vants). Os
equipamentos de vigilância vão monitorar dia e noite 2,4 mil quilômetros de fronteira. A PF estuda usar esses
equipamentos de espionagem também para acompanhar o andamento de obras do governo federal, em
convênio com a Controladoria-Geral da União (CGU).
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Projeto VANT
Lá vem canhão Mon, 17 Jan 2011 07:48:26 -0200
Mônica Bergamo
Uma das maiores fabricantes de equipamento militar de Israel, a IAI se prepara para transferir tecnologia a seu braço no Brasil, a EAE. A empresa vendeu à Polícia Federal, por R$ 50 milhões, dois Vants-Heron, aviões não tripulados elogiados por Dilma Rousseff na campanha.
O plano é fabricar componentes, para depois produzir todo o avião no Brasil. Até a Copa de 2014, a PF quer ter quatro bases de operação e 14 aeronaves. O negócio gira em torno de R$ 350 milhões.
Mônica Bergamo
Uma das maiores fabricantes de equipamento militar de Israel, a IAI se prepara para transferir tecnologia a seu braço no Brasil, a EAE. A empresa vendeu à Polícia Federal, por R$ 50 milhões, dois Vants-Heron, aviões não tripulados elogiados por Dilma Rousseff na campanha.
O plano é fabricar componentes, para depois produzir todo o avião no Brasil. Até a Copa de 2014, a PF quer ter quatro bases de operação e 14 aeronaves. O negócio gira em torno de R$ 350 milhões.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"