Creio que os russos resolveram fazer o óbvio: retirar o carrossel de munição do piso do carro, jogando-o para um compartimento estanque, atrás da torre.EDSON escreveu:Olha o T95?
Cara é um tanque com um canhão de 152mm. Tem 7 rodas.
tanques e blindados
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- Ilya Ehrenburg
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Re: tanques e blindados
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: tanques e blindados
Não é tanque, mas sim carro de combate.EDSON escreveu:Olha o T95?
Cara é um tanque com um canhão de 152mm. Tem 7 rodas.
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Re: tanques e blindados
Vejo muita conversa de vendedor e depois o Abrams para mim NUNCA foi o melhor CC do mundo, NUNCA.Ilya Ehrenburg escreveu:Aqui tem um vídeo em que mostra uma comparação russa do T-90 com o M-1.
Os russos afirmam que o seu veículo é mais leve e eficiente, e que sua blindagem reativa, mostra-se mais efetiva que as ocidentais, ressaltando, o fracasso dos carros de combates imperiais frente aos RPG's:
O mais importante a reter neste video é aos 3.28 minutos e vejam os próximos 5 segundos, vejam com atenção! Isto é negado pelo Exército Norte-Americano, no entanto todos sabem a verdade.
É por isso é que há pessoas a morrerem a torto e a direito no Iraque e nos EUA por causa de cancros. Para mim tanto me faz, agora quando vejo um camarada que era um bisonte a morrer por causa desta treta, aí sim atinge-me pessoalmente!
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Re: tanques e blindados
Como no próximo numero da Tecnologia & Defesa (Nº 123) escreveremos sobre a munição HESH, gostaria de fazer alguns comentários sobre tudo que foi escrito acima.
O explosivo da munição HESH pertence a uma família designados como “explosivos plásticos”. Entre eles estão o Semtex, C3 e o C4. Eles tem a propriedade de serem facilmente moldados com a mão, e foram muito usado desta maneira pelas tropas aliadas..
Quando o engenheiro britânico Charles Dennistoun Burney projetou canhão sem recuo como arma anti carro do exército britânico, adotou este explosivo como base para a granada anti carro também de sua invenção, denominada “Wallbuster”, fabricada em vários calibres.
Assim tivemos durante a 2ª GM: Canhão sem recuo Mk 1 de 3,45”, Canhão sem recuo Mk 1 de 3,7”, Canhão sem recuo Mk 1 de 95 mm, Canhão sem recuo P1 de 7,2” e Canhão sem recuo de 8”. Nenhum deles foi adotado.
No após guerra foram introduzidos o BAT L2 (adotado em 1953), o MOBAT L4 e o WOMBAT L6 de 120 mm (adotado em 1964).
Voltando um pouco para trás o 1º uso veicular da HESH foi nos Churchill AVRE (Armoured Vehicle Royal Engineer), veículo este destinado a destruir as fortificações alemãs nas praias da Normandia.
A arma destinada a este veículo era o Spigot Mortar de 290 mm, que no após guerra foi substituído pelo canhão L9A1 de 165 mm que disparava uma granada HESH de 29 kg.
Com a substituição do Churchill pelo Centurion, uma versão do mesmo (FV4003 Centurion Mk 5 AVRE) recebeu este mesmo canhão.
Paralelamente a estes projetos foi desenvolvida munição complementar para a APDS (então em uso), substituindo a HE usada até então.
A HESH apresentava uma grande vantagem em relação a HE: podia ser usada não só como arma anti pessoal/anti edificios/anti veículos não blindados, como tinha excelentes características anti carro.
Não era tão boa como a HE na questão de estilhaços, mas considerando todas as outra vantagens, era perfeitamente aceitável.
O problema da deficiência de estilhaços era devido a que as paredes da granadas eram finas para permitir que o explosivo de espalhasse sobre a blindagem de uma maneira uniforme, garantindo sua máxima eficiência.
A espessura das paredes acarreta um outro problema: a impossibilidade de se obter velocidades de boca acima de 800 m/s.
Vamos ler algo sobre o principio de atuação da HESH:
“... O principio é muito simples: se um bloco de explosivo for detonado em contato com blindagem homogênea, a onda da detonação é transmitida do explosivo à blindagem em uma série de ondas de compressão. As ondas de compressão atravessam a blindagem até encontrar a parede interna, da qual são refletidas de volta através da blindagem. A superposição de dois conjuntos de ondas causa uma onda de alta compressão/tensão que supera a resistência da blindagem em planos mais fracos, causando a blindagem a ceder nestes pontos. O resultado é uma grande lasca se destaca da superfície interna da blindagem, sendo que a alta energia cinética desta lasca tem potencial para causar grandes danos ao material e para ferir (talvez mortalmente) os tripulantes.
Os planos de fraquesa do material são inerentes a presença de impuresas ou inclusões no mesmo. Mesmo com o máximo cuidado na sua fabricação os mesmos não deixam de existir, como pontos vulneráveis. ...”.
Um comentário sobre a qualidade da HESH como munição anti carro:
“... Como a HESH depende de seu sucesso na propagação e reflexão de ondas de choque, ela só pode ter sucesso contra blindagem homogênea. Ela pode ser derrotada por blindagem espaçada, porque as ondas não se propagam através do espaço entre as laminas. Ela também pode ser derrotada por blindagem laminada, composta por materiais da densidades diferentes. ...”.
Com tudo isto a HESH (conhecida como HEP nos Estados Unidos) tornou-se a munição secundaria preferida em vários países, substituindo a HE nesta função: boa capacidade anti carro, bom efeito contra pessoas/prédios/veículos não blindados.
A munição HESH foi utilizada no 1º míssil anti carro guiado do exército britânico: Malkara.
O míssil anti carro de maior diâmetro construído até hoje: 203 mm, o mais pesado: 97 kg e o com maior carga explosiva: 27 kg.
Devido ao seu tamanho/peso era montado em veiculo.
Foram fabricados 1.000 misseis e esteve em dotação de 1958 até os meados dos anos 60, sendo substituído por misseis menores e de emprego mais flexível.
Dados sobre munição HESH e AE (HE):
Tipo Modelo Peso da granada Peso da carga explosiva e tipo de explosivo Vº
Munição para o canhão da ENGESA CN 90 (licença do Cockerill Mk 3):
HE-T M616A1 5,1 kg 1 kg Comp. B 700 m/seg
HESH –T M625A1 4,3 kg 1,3 kg Comp. A-3 800 m/seg
Munição para canhão L7/M68 de 105 mm:
HE M68 12,1 kg 2,6 kg TNT/RDX 700 m/seg
HESH L35 11,2 kg 5,1 kg Comp. A-3 732 m/seg
HEP M393 11,2 kg 2,8 kg Comp. A-2 731 m/seg
Munição para canhão L3A1/A2 de 76 mm (Scorpion)
HE L24A1/A2 5,4 kg 1,5 kg Comp. B 514 m/seg
HESH L29 5,4 kg 0,6 kg Comp. A-3 533 m/seg
Munição 90 mm do nosso artigo na T&D nº 123:
HESH-T M691A2 14,2 kg 1,9 kg Comp. A-3 703 m/seg
Não encontrei em nenhum lugar confirmação de que a munição HESH deve ser usada em canhão raiado, pelos motivos alegados.
Bacchi
O explosivo da munição HESH pertence a uma família designados como “explosivos plásticos”. Entre eles estão o Semtex, C3 e o C4. Eles tem a propriedade de serem facilmente moldados com a mão, e foram muito usado desta maneira pelas tropas aliadas..
Quando o engenheiro britânico Charles Dennistoun Burney projetou canhão sem recuo como arma anti carro do exército britânico, adotou este explosivo como base para a granada anti carro também de sua invenção, denominada “Wallbuster”, fabricada em vários calibres.
Assim tivemos durante a 2ª GM: Canhão sem recuo Mk 1 de 3,45”, Canhão sem recuo Mk 1 de 3,7”, Canhão sem recuo Mk 1 de 95 mm, Canhão sem recuo P1 de 7,2” e Canhão sem recuo de 8”. Nenhum deles foi adotado.
No após guerra foram introduzidos o BAT L2 (adotado em 1953), o MOBAT L4 e o WOMBAT L6 de 120 mm (adotado em 1964).
Voltando um pouco para trás o 1º uso veicular da HESH foi nos Churchill AVRE (Armoured Vehicle Royal Engineer), veículo este destinado a destruir as fortificações alemãs nas praias da Normandia.
A arma destinada a este veículo era o Spigot Mortar de 290 mm, que no após guerra foi substituído pelo canhão L9A1 de 165 mm que disparava uma granada HESH de 29 kg.
Com a substituição do Churchill pelo Centurion, uma versão do mesmo (FV4003 Centurion Mk 5 AVRE) recebeu este mesmo canhão.
Paralelamente a estes projetos foi desenvolvida munição complementar para a APDS (então em uso), substituindo a HE usada até então.
A HESH apresentava uma grande vantagem em relação a HE: podia ser usada não só como arma anti pessoal/anti edificios/anti veículos não blindados, como tinha excelentes características anti carro.
Não era tão boa como a HE na questão de estilhaços, mas considerando todas as outra vantagens, era perfeitamente aceitável.
O problema da deficiência de estilhaços era devido a que as paredes da granadas eram finas para permitir que o explosivo de espalhasse sobre a blindagem de uma maneira uniforme, garantindo sua máxima eficiência.
A espessura das paredes acarreta um outro problema: a impossibilidade de se obter velocidades de boca acima de 800 m/s.
Vamos ler algo sobre o principio de atuação da HESH:
“... O principio é muito simples: se um bloco de explosivo for detonado em contato com blindagem homogênea, a onda da detonação é transmitida do explosivo à blindagem em uma série de ondas de compressão. As ondas de compressão atravessam a blindagem até encontrar a parede interna, da qual são refletidas de volta através da blindagem. A superposição de dois conjuntos de ondas causa uma onda de alta compressão/tensão que supera a resistência da blindagem em planos mais fracos, causando a blindagem a ceder nestes pontos. O resultado é uma grande lasca se destaca da superfície interna da blindagem, sendo que a alta energia cinética desta lasca tem potencial para causar grandes danos ao material e para ferir (talvez mortalmente) os tripulantes.
Os planos de fraquesa do material são inerentes a presença de impuresas ou inclusões no mesmo. Mesmo com o máximo cuidado na sua fabricação os mesmos não deixam de existir, como pontos vulneráveis. ...”.
Um comentário sobre a qualidade da HESH como munição anti carro:
“... Como a HESH depende de seu sucesso na propagação e reflexão de ondas de choque, ela só pode ter sucesso contra blindagem homogênea. Ela pode ser derrotada por blindagem espaçada, porque as ondas não se propagam através do espaço entre as laminas. Ela também pode ser derrotada por blindagem laminada, composta por materiais da densidades diferentes. ...”.
Com tudo isto a HESH (conhecida como HEP nos Estados Unidos) tornou-se a munição secundaria preferida em vários países, substituindo a HE nesta função: boa capacidade anti carro, bom efeito contra pessoas/prédios/veículos não blindados.
A munição HESH foi utilizada no 1º míssil anti carro guiado do exército britânico: Malkara.
O míssil anti carro de maior diâmetro construído até hoje: 203 mm, o mais pesado: 97 kg e o com maior carga explosiva: 27 kg.
Devido ao seu tamanho/peso era montado em veiculo.
Foram fabricados 1.000 misseis e esteve em dotação de 1958 até os meados dos anos 60, sendo substituído por misseis menores e de emprego mais flexível.
Dados sobre munição HESH e AE (HE):
Tipo Modelo Peso da granada Peso da carga explosiva e tipo de explosivo Vº
Munição para o canhão da ENGESA CN 90 (licença do Cockerill Mk 3):
HE-T M616A1 5,1 kg 1 kg Comp. B 700 m/seg
HESH –T M625A1 4,3 kg 1,3 kg Comp. A-3 800 m/seg
Munição para canhão L7/M68 de 105 mm:
HE M68 12,1 kg 2,6 kg TNT/RDX 700 m/seg
HESH L35 11,2 kg 5,1 kg Comp. A-3 732 m/seg
HEP M393 11,2 kg 2,8 kg Comp. A-2 731 m/seg
Munição para canhão L3A1/A2 de 76 mm (Scorpion)
HE L24A1/A2 5,4 kg 1,5 kg Comp. B 514 m/seg
HESH L29 5,4 kg 0,6 kg Comp. A-3 533 m/seg
Munição 90 mm do nosso artigo na T&D nº 123:
HESH-T M691A2 14,2 kg 1,9 kg Comp. A-3 703 m/seg
Não encontrei em nenhum lugar confirmação de que a munição HESH deve ser usada em canhão raiado, pelos motivos alegados.
Bacchi
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Re: tanques e blindados
Caro Bacchi
Obrigado pelo senhor se manifestar.
Com relação ao canhão raiado, li em um site, o qual infelizmente não me recordo, talvez um forum de debates sobre o assunto, na europa (as vezes costumo a ler sites estrangeiros usando o google tradutor, sites russos, alemães e franceses). Não disse que HESH não pode ser usada com alma lisa, apenas que a rotação do projétil, imprimida pelo raimento ajuda a aumentar a área em que o explosivo plástico se expande na blindagem.
Vou comprar a T&D, agora fala para o Sr. Francisco Ferro, não aumentar mais o preço da revista porque R$ 18,00 ela tá carinha, em que pese a excelente qualidade de impressão.
Fala alguma coisa do Sucuri, Bacchi.
Obrigado pelo senhor se manifestar.
Com relação ao canhão raiado, li em um site, o qual infelizmente não me recordo, talvez um forum de debates sobre o assunto, na europa (as vezes costumo a ler sites estrangeiros usando o google tradutor, sites russos, alemães e franceses). Não disse que HESH não pode ser usada com alma lisa, apenas que a rotação do projétil, imprimida pelo raimento ajuda a aumentar a área em que o explosivo plástico se expande na blindagem.
Vou comprar a T&D, agora fala para o Sr. Francisco Ferro, não aumentar mais o preço da revista porque R$ 18,00 ela tá carinha, em que pese a excelente qualidade de impressão.
Fala alguma coisa do Sucuri, Bacchi.
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Re: tanques e blindados
JL escreveu:Neste artigo é citada a batalha de Lang Vei, bom porque apresenta ilustrações.
http://tropaselite.t35.com/A-Batalha-de-Khe-Sanh.htm
Muito interessante o relato...
Abs
Elias
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Re: tanques e blindados
cabeça de martelo escreveu:Vejo muita conversa de vendedor e depois o Abrams para mim NUNCA foi o melhor CC do mundo, NUNCA.Ilya Ehrenburg escreveu:Aqui tem um vídeo em que mostra uma comparação russa do T-90 com o M-1.
Os russos afirmam que o seu veículo é mais leve e eficiente, e que sua blindagem reativa, mostra-se mais efetiva que as ocidentais, ressaltando, o fracasso dos carros de combates imperiais frente aos RPG's:
O mais importante a reter neste video é aos 3.28 minutos e vejam os próximos 5 segundos, vejam com atenção! Isto é negado pelo Exército Norte-Americano, no entanto todos sabem a verdade.
É por isso é que há pessoas a morrerem a torto e a direito no Iraque e nos EUA por causa de cancros. Para mim tanto me faz, agora quando vejo um camarada que era um bisonte a morrer por causa desta treta, aí sim atinge-me pessoalmente!
A questão do DU é sem dúvida pertinente. Infelizmente nunca saberemos quantos militares portugueses foram afectados com isso. Existem suspeitas, mas a confirmação de certas doenças que afectam militares que estiveram nos TO's é sempre complicada e as instancias superiores descartam sempre qualquer nexo causa-efeito. O pessoal também é tonto e/ou desinformado e vi militares dos mais variados contingentes e nacionalidades a posarem para a foto na carcaça de carros de combate destruidos ou de edificios metralhados com esse tipo de munições. Quando se começou a brifar o pessoal para os perigos do DU, nem por isso deixaram de ter comportamento como os que descrevi. Claro que as chefias estão bem cientes dos resultados da exposição a essas substancias mas o que interessa isso?.....
Editado pela última vez por FoxTroop em Sáb Dez 18, 2010 9:18 pm, em um total de 1 vez.
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Re: tanques e blindados
Ilya Ehrenburg escreveu:Creio que os russos resolveram fazer o óbvio: retirar o carrossel de munição do piso do carro, jogando-o para um compartimento estanque, atrás da torre.EDSON escreveu:Olha o T95?
Cara é um tanque com um canhão de 152mm. Tem 7 rodas.
O que facilita e reduz o tempo do carregador automático que eles gostam tanto... no Chão como era ficava muito vulnerável aos IED's também
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Re: tanques e blindados
TO's? DU?
"O que tem que ser feito, tem que ser bem feito, tem que ser perfeito.
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Re: tanques e blindados
TO = Teatro de Operaçõesbrasil70 escreveu:TO's? DU?
DU = Urânio Empobrecido (em inglês). Munição penetrante anti-carro usada como alternativa às de Tungstênio.
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Re: tanques e blindados
Peço desculpa por não ter colocado a nomenclatura em português e agradeço ao caro Hader por ter esclarecido as dúvidas do forista sobre as siglas no meu texto.Hader escreveu:TO = Teatro de Operaçõesbrasil70 escreveu:TO's? DU?
DU = Urânio Empobrecido (em inglês). Munição penetrante anti-carro usada como alternativa às de Tungstênio.
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Re: tanques e blindados
Ok e obrigado!
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Re: tanques e blindados
Documento em pdf do canhão de 90 mm.
http://www.cmigroupe.com/files/files/defence/lcts90.pdf
Sobre o artigo, ficam algumas curiosidades e observações.
1- A proteção da torre é STANAG 4569 NÍVEL 1, pelo que sei isso quer dizer proteção contra 7.62 mm x 54 (FAL) disparado a 30 metros. Pergunta quanto é a espessura da chapa?
2- Pode chegar a nível 5, resistente a 25 mm APDS-T disparado a 500 metros, também resiste a 14,5 mm. Com adição de blindagem, que tipo de blindagem cerâmica é adicionada.
3 - Se tudo correr bem, estará em testes em 2016!!!! daqui a 6 anos!!!!
4- O canhão Mk 8 ao contrário do EC90 dispara munição estabilizada por raias, mas o canhão do Cascavel é raiado?
5- Não da para trocar a torre do Cascavel, por outra de maior potencial com um canhão como o Mk 8 para funcionar como tampão.
6- Esse canhão foi usado no up-grade do M41 do Uruguai, não foi a Bernardini, que fez este up-grade, que outras diferenças o M41 do Uruguai tem em relação ao M41C Caxias?
http://www.cmigroupe.com/files/files/defence/lcts90.pdf
Sobre o artigo, ficam algumas curiosidades e observações.
1- A proteção da torre é STANAG 4569 NÍVEL 1, pelo que sei isso quer dizer proteção contra 7.62 mm x 54 (FAL) disparado a 30 metros. Pergunta quanto é a espessura da chapa?
2- Pode chegar a nível 5, resistente a 25 mm APDS-T disparado a 500 metros, também resiste a 14,5 mm. Com adição de blindagem, que tipo de blindagem cerâmica é adicionada.
3 - Se tudo correr bem, estará em testes em 2016!!!! daqui a 6 anos!!!!
4- O canhão Mk 8 ao contrário do EC90 dispara munição estabilizada por raias, mas o canhão do Cascavel é raiado?
5- Não da para trocar a torre do Cascavel, por outra de maior potencial com um canhão como o Mk 8 para funcionar como tampão.
6- Esse canhão foi usado no up-grade do M41 do Uruguai, não foi a Bernardini, que fez este up-grade, que outras diferenças o M41 do Uruguai tem em relação ao M41C Caxias?
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Re: tanques e blindados
No post anterior estou referindo me ao artigo da Revista T&D n.123 do nossos amigos Hélio, Bastos e Bacchi. Parabéns também pelo artigo sobre a infantaria blindada do Uruguai.
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Re: tanques e blindados
Da wikipedia sobre a HESH
"The British Army has kept rifled tank guns longer than many partly to maintain HESH ammunition capability, though the Challenger 2 is intended to be converted to a smoothbore in the interests of ammunition commonality with NATO partners. HESH rounds are still carried today by armoured engineer vehicles; they are typically intended for use against fortifications rather than armoured fighting vehicles."
http://en.wikipedia.org/wiki/High_Explosive_Squash_Head
"The British Army has kept rifled tank guns longer than many partly to maintain HESH ammunition capability, though the Challenger 2 is intended to be converted to a smoothbore in the interests of ammunition commonality with NATO partners. HESH rounds are still carried today by armoured engineer vehicles; they are typically intended for use against fortifications rather than armoured fighting vehicles."
http://en.wikipedia.org/wiki/High_Explosive_Squash_Head
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