Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Vocês ficam tirando sarro, mas uma coisa que os americanos citavam nos relatórios da Guerra do Vietnã era o fato do AK ser muito mais efetivo em combates a curta distância e corpo-a-corpo, neste último caso exatamente por ser mais pesado e robusto. Uma coronhada do dito e... Muitos soldados americanos se deram mal por conta do AKtacape...
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- Bolovo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Vcs vão querer bater em mim, é obvio, esse fórum é subversivo, mas o sonho do EB é esse fuzil aqui:
É sério. Tentam de qualquer maneira fazer um igual, mas nunca conseguem.
É sério. Tentam de qualquer maneira fazer um igual, mas nunca conseguem.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bolovo escreveu:Vcs vão querer bater em mim, é obvio, esse fórum é subversivo, mas o sonho do EB é esse fuzil aqui:
É sério. Tentam de qualquer maneira fazer um igual, mas nunca conseguem.
Acredito, apenas um nivel superior de estupidez, como só os norte-americanos orgulhosamente exibem, é que consegue produzir algo tão mau e vender como algo tão bom. Aí no Brasil bem que tentam mas enquanto não fizerem lobotomia total não chegam a esse nivel
- Túlio
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bolovo escreveu:Vcs vão querer bater em mim, é obvio, esse fórum é subversivo, mas o sonho do EB é esse fuzil aqui:
É sério. Tentam de qualquer maneira fazer um igual, mas nunca conseguem.
Tá me zoando: até os meu cachorros sabem que é ESTE AQUI:
(E o pior é que começo a achar CERTO... )
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Re: Novo Fuzil para o EB
Que nada, esses generais múmias acham que picatinny é prato italiano.
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Re: Novo Fuzil para o EB
É, mas com UM balaço desses não tem volta, é tiro dado, bugio deitado. Já com um certo outro calibre...
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Re: Novo Fuzil para o EB
E os caras na hora da "porrada à vera" trocam os picatiny, melissinha e miras frescurinhas pelo véio AK-47 dos táalibão.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Esse texto do FoxTroop é sensacional! Tem de ser devorado, meticulosamente. Fiz algumas considerações soltas, ao vento, após a leitura.
- Curiosamente, o melhor desempenho do cartucho 5,56 mm teria sido nas selvas do Vietnam. Devido à distância de engajamento, muito curta. Porém, sendo disparado de um cano de 20 pol. Sempre tendo em mente que nem todo combate no Vietnam foi dentro de selva fechada. Sempre que o alcance aumentava, haveria problemas.
- Mas o texto tem algumas afirmativas controversas, por exemplo, em certo momento quando afirma que a arma de infantaria involuiu, da época da Grande Guerra, de uma capacidade letal de 1.000 metros para para um capacidade letal inferior a 300 metros, atualmente. O fuzil da Grande Guerra podia ter este poder letal, intrínseco, mas ele de nada valia se o alvo não fosse atingido. E quantos soldados comuns, numa divisão de infantaria, podiam acertar um "boche" a mil metros de distância? O sargento York podia, mas ele era um só...
- Realmente, preparar um exército para todos os tipos de guerra é um problema e tanto. O texto mostra que o cartucho 5,56 mm tem sua máxima eficiência quando disparado de canos de 20 pol. Porém, depois das experiências das guerras balcânicas, nos anos 1990, alguns generais do Exército ficaram obcecados com guerra de rua, e determinaram a substituição dos fuzis M-16, pelas versões carabinas M-4. Estas, com seus canos curtos, são ideais para guerra de rua, mas, como a experiência atual comprova, são deficientes em ambientes montanhosos como o Afeganistão. Curioso notar que a atual febre por viaturas blindadas sobre rodas, também nasceu da intervenção da OTAN nos Bálcãs. Aparentemente, os generais americanos ficaram impressionados com a velocidade do avanço de tropas russas, usando VBTP sobre rodas e chegaram a conclusão que isto devia ser a nova tendência para o futuro. E daí nasceu a viatura "Stryker". O problema, tanto quanto eu saiba, é que os russos não tiveram de abrir caminho combatendo contra um inimigo feroz, em meio à um terreno áspero, com suas VBTP sobre rodas.
- Seria interessante notar que, se o cano de 20 pol é tão importante, assim, mas ao mesmo tempo, é preciso manter os fuzis o mais curtos possíveis, então, a única solução é o modelo "bull-pup". Mas, é curioso observar que os canos de muitas armas "bull-pup" modernas tem sido encurtados para menos de 20 pol, como o "Tavor" ou o FN-2000. Até mesmo as metralhadoras leves "Minimi" tem passado por esta tendência de se tornarem mais compactas, reduzindo seus canos.
- Outro aspecto é que, os cartuchos estudados (6,8 SPC; 6,5 Grendel etc) não estão sendo considerados, apenas, para substituir o 5,56 mm da arma individual (fuzil), mas também para substituir o 7,62 mm das armas coletivas (metralhadoras de emprego geral). Então, pode-se imaginar um batalhão de infantaria, dotado, apenas, de um cartucho de combate (exceto munições especiais para atiradores de elite ou pistolas para oficiais). Estes dois cartuchos mencionados, tem a grande vantagem logística de permitirem a utilização completa de toda a pré-existente infraestrutura dos fuzils 5,56 mm (tamanho de carregadores; bolsas de munição etc e tal). Além de só exigirem mudanças simples para que fuzis possam ser recalibrados.
Mas, há um cartucho, novo, denominado 7 x 46 mm ARC (de "Advanced Rifle Cartridge") que é independente da plataforma M-16. Isto traz desvantagens econômicas, porém, abre a possibilidade de um cartucho, verdadeiramente intermediário, que pode ser usado em toda a plenitude das funções da infantaria: como cartucho de fuzil e de metralhadora. Engraçado: eu sempre pensei o que teria acontecido se algum armeiro brasileiro tivesse pego um dos velhos cartuchos de mosquetão, 7 x 57 mm, passado uma serrinha nele, e tirado uns dez milímetros de estojo? Teríamos um cartucho intermediário 7 x 47 mm "Brazilian"?
- Mais um aspecto: até mesmo os poderosos Estados Unidos se vêem em dificuldades para produzir munição. O texto afirma que uma eventual mudança de calibre exigiria a abertura de antigas fábricas de munição do Exército, fechadas na administração Clinton, ou uma negociação com as firmas privadas. Por aí, se vê como é impossível para um país como o Brasil, sequer pensar na possibilidade de, por si mesmo, tentar criar um calibre de fuzil independente.
Sinceramente? Depois de ler este artigo, fiquei com a impressão de que, neste momento, a adoção, pelo Exército brasileiro do cartucho 5,56 mm, como padrão, seria quase que um suicídio. Seria um desastre econômico se, no dia em que o último fuzileiro do Exército fosse dotado de um fuzil 5,56 mm, os Estados Unidos adotassem um novo e mais poderoso cartucho, seguidos, imediatamente, por toda a Europa. Mas, até quando o Exército poderá esperar, já que a manutenção do 7,62 mm também é uma opção com muitas deficiências?
Uma nota não relacionada com tecnicalidades armamentistas: em certo trecho, o autor escreve: "O infante (americano) deve estar equipado e adestrado para lutar em qualquer ambiente, das selvas da América do Sul, às montanhas do Afeganistão, até as ruas de Bagdá".
Nada mais eloqüente para demonstrar a loucura bélica que tomou conta da República americana que se tranformou em Império.
- Curiosamente, o melhor desempenho do cartucho 5,56 mm teria sido nas selvas do Vietnam. Devido à distância de engajamento, muito curta. Porém, sendo disparado de um cano de 20 pol. Sempre tendo em mente que nem todo combate no Vietnam foi dentro de selva fechada. Sempre que o alcance aumentava, haveria problemas.
- Mas o texto tem algumas afirmativas controversas, por exemplo, em certo momento quando afirma que a arma de infantaria involuiu, da época da Grande Guerra, de uma capacidade letal de 1.000 metros para para um capacidade letal inferior a 300 metros, atualmente. O fuzil da Grande Guerra podia ter este poder letal, intrínseco, mas ele de nada valia se o alvo não fosse atingido. E quantos soldados comuns, numa divisão de infantaria, podiam acertar um "boche" a mil metros de distância? O sargento York podia, mas ele era um só...
- Realmente, preparar um exército para todos os tipos de guerra é um problema e tanto. O texto mostra que o cartucho 5,56 mm tem sua máxima eficiência quando disparado de canos de 20 pol. Porém, depois das experiências das guerras balcânicas, nos anos 1990, alguns generais do Exército ficaram obcecados com guerra de rua, e determinaram a substituição dos fuzis M-16, pelas versões carabinas M-4. Estas, com seus canos curtos, são ideais para guerra de rua, mas, como a experiência atual comprova, são deficientes em ambientes montanhosos como o Afeganistão. Curioso notar que a atual febre por viaturas blindadas sobre rodas, também nasceu da intervenção da OTAN nos Bálcãs. Aparentemente, os generais americanos ficaram impressionados com a velocidade do avanço de tropas russas, usando VBTP sobre rodas e chegaram a conclusão que isto devia ser a nova tendência para o futuro. E daí nasceu a viatura "Stryker". O problema, tanto quanto eu saiba, é que os russos não tiveram de abrir caminho combatendo contra um inimigo feroz, em meio à um terreno áspero, com suas VBTP sobre rodas.
- Seria interessante notar que, se o cano de 20 pol é tão importante, assim, mas ao mesmo tempo, é preciso manter os fuzis o mais curtos possíveis, então, a única solução é o modelo "bull-pup". Mas, é curioso observar que os canos de muitas armas "bull-pup" modernas tem sido encurtados para menos de 20 pol, como o "Tavor" ou o FN-2000. Até mesmo as metralhadoras leves "Minimi" tem passado por esta tendência de se tornarem mais compactas, reduzindo seus canos.
- Outro aspecto é que, os cartuchos estudados (6,8 SPC; 6,5 Grendel etc) não estão sendo considerados, apenas, para substituir o 5,56 mm da arma individual (fuzil), mas também para substituir o 7,62 mm das armas coletivas (metralhadoras de emprego geral). Então, pode-se imaginar um batalhão de infantaria, dotado, apenas, de um cartucho de combate (exceto munições especiais para atiradores de elite ou pistolas para oficiais). Estes dois cartuchos mencionados, tem a grande vantagem logística de permitirem a utilização completa de toda a pré-existente infraestrutura dos fuzils 5,56 mm (tamanho de carregadores; bolsas de munição etc e tal). Além de só exigirem mudanças simples para que fuzis possam ser recalibrados.
Mas, há um cartucho, novo, denominado 7 x 46 mm ARC (de "Advanced Rifle Cartridge") que é independente da plataforma M-16. Isto traz desvantagens econômicas, porém, abre a possibilidade de um cartucho, verdadeiramente intermediário, que pode ser usado em toda a plenitude das funções da infantaria: como cartucho de fuzil e de metralhadora. Engraçado: eu sempre pensei o que teria acontecido se algum armeiro brasileiro tivesse pego um dos velhos cartuchos de mosquetão, 7 x 57 mm, passado uma serrinha nele, e tirado uns dez milímetros de estojo? Teríamos um cartucho intermediário 7 x 47 mm "Brazilian"?
- Mais um aspecto: até mesmo os poderosos Estados Unidos se vêem em dificuldades para produzir munição. O texto afirma que uma eventual mudança de calibre exigiria a abertura de antigas fábricas de munição do Exército, fechadas na administração Clinton, ou uma negociação com as firmas privadas. Por aí, se vê como é impossível para um país como o Brasil, sequer pensar na possibilidade de, por si mesmo, tentar criar um calibre de fuzil independente.
Sinceramente? Depois de ler este artigo, fiquei com a impressão de que, neste momento, a adoção, pelo Exército brasileiro do cartucho 5,56 mm, como padrão, seria quase que um suicídio. Seria um desastre econômico se, no dia em que o último fuzileiro do Exército fosse dotado de um fuzil 5,56 mm, os Estados Unidos adotassem um novo e mais poderoso cartucho, seguidos, imediatamente, por toda a Europa. Mas, até quando o Exército poderá esperar, já que a manutenção do 7,62 mm também é uma opção com muitas deficiências?
Uma nota não relacionada com tecnicalidades armamentistas: em certo trecho, o autor escreve: "O infante (americano) deve estar equipado e adestrado para lutar em qualquer ambiente, das selvas da América do Sul, às montanhas do Afeganistão, até as ruas de Bagdá".
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Re: Novo Fuzil para o EB
Cê tá doidão, Túlio. O sonho dos caras é colocar o M16 dentro do FAL. Pega as especificações do novo fuzil da Imbel e vê, é na prática um M16.Túlio escreveu:Tá me zoando: até os meu cachorros sabem que é ESTE AQUI:
http://img543.imageshack.us/img543/684/ ... ra700w.jpg
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Re: Novo Fuzil para o EB
Um dos maiores mitos da internet atualmente é esse.Carlos Mathias escreveu:E os caras na hora da "porrada à vera" trocam os picatiny, melissinha e miras frescurinhas pelo véio AK-47 dos táalibão.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bebeu menino?
O M-16 usa o que se usava já na II-GM.
Ou o Terminator voltou no tempo e entregou um M-16 pros americanos antes de II-GM?
Sendo que no M-16 conseguiram estragar um esquema testado e aprovado, jogando sujeira na área do ferrolho/câmara.
O M-16 usa o que se usava já na II-GM.
Ou o Terminator voltou no tempo e entregou um M-16 pros americanos antes de II-GM?
Sendo que no M-16 conseguiram estragar um esquema testado e aprovado, jogando sujeira na área do ferrolho/câmara.
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Re: Novo Fuzil para o EB
A inovação maior do AR15/M16 são os materiais derivados da indústria aeronáutica, como polímeros e o alumínio. Essa tecnologia veio da Farchild, aquela mesma que fez o avião A-10, o que causou muita estranheza numa época que um fuzil era feito de aço, madeira e pesava 5 quilos. Mas depois todo mundo copiou isso também. Essa foi na verdade a grande novidade dele, ferrolho rotativo e essas coisas os americanos já conheciam. Mas convenhamos, o começo da história do AR15/M16 é mesmo muito ruim, mas é o preço que se paga pelo pioneirismo que tiveram. Uma coisa que não deu muito certo foi a ação direta de gases que em teoria era boa (arma autolimpante), mas na prática se mostrou outra coisa. Agora continuar com aquele tubinho jogando ar quente dentro da culatra é realmente de ferrar, isso é coisa de lobby da Colt e etc. Idéia de uma munição mais leve e rápida ao meu ver foi certíssima e todo mundo foi atrás, inclusive russos (na época deveria ser o exército mais poderoso do mundo) e chineses (o maior exército desde sempre) e por mim vai continuar. Os EUA se metem em guerra em todo canto nesse planeta, então o negócio é balancear o GC com outras armas, porque nem todo TO são as planícies européias da Guerra Fria. Os calibres intermediários 5,XXmm dão e sobram para o trabalho, são espetaculares e cuidam das cáries.Carlos Mathias escreveu:Bebeu menino? O M-16 usa o que se usava já na II-GM. Ou o Terminator voltou no tempo e entregou um M-16 pros americanos antes de II-GM?
Sendo que no M-16 conseguiram estragar um esquema testado e aprovado, jogando sujeira na área do ferrolho/câmara.
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Re: Novo Fuzil para o EB
E trocam o guarda-mão de madeira pelo de metal ccom trilhos picatinny.Carlos Mathias escreveu:E os caras na hora da "porrada à vera" trocam os picatiny, melissinha e miras frescurinhas pelo véio AK-47 dos táalibão.
PS: E como o Bolovo disse, maior mito da internet essa história de soldado americano trocar um M4 bem cuidado e limpo por uma cópia barata iraniana do AK-47 que nunca foi limpo na vida e usa munição vagabunda.
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