Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Moura você não entendeu, só dei uma exemplo contrapondo a sua afirmação. Nunca falei pressão fisica até por que isso não estava no que você falou. Vou dar uma pequeno exemplo, uns anos atrás um DAC que eu fazia parte foi para o oriente para proteção de embaixada brasileira, e em meses eu vi supostos garotos cumprir e lidarem com ambiente e pressão em TO puramente urbano e amplamente hostil, sendo 2 deles CB e SGT ganhadores do respeito da segurança Belga e Norte Americana.
Sobre a Bpqdt e toda FAR e algumas brigadas posso botar a mão no fogo literalmente no que se fala em preparação e capacidade dos soldados em lidar com a população e cumprir a missão de GLO em qualquer ambiente. Na verdade é um sub utilização de suas capaciades.
Resumindo idade não é parametro de comparação. A merda ocorre, em todas as idades é só olhar para policia e ver os resultados
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- wagnerm25
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Re: Operações Policiais e Militares
Olha só, caiu um peixe graúdo.
Polícia prende "FB", chefe do tráfico da Fazendinha, no Rio de Janeiro
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/20 ... neiro.jhtm
Polícia prende "FB", chefe do tráfico da Fazendinha, no Rio de Janeiro
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/20 ... neiro.jhtm
Re: Operações Policiais e Militares
Ninguém comentou essa reportagem, mas o que será que nos aguarda ?marcelo bahia escreveu:Correspondência apreendida
Em cartas, Beira-Mar pede união com milícia
Publicada em 04/12/2010 às 00h04m
Carla Rocha e Vera Araújo
RIO - Várias cartas supostamente do traficante Fernandinho Beira-Mar foram encontradas pelo comando das operações do Complexo do Alemão. Escritas à mão, as cartas estavam na casa de Marcelinho Niterói, braço direito de Beira-Mar e que está foragido. Nos textos, o chefe da principal facção criminosa do Rio sugere que seus comandados se aliem à milícia e organizem sequestros de autoridades - inclusive religiosas - para trocá-las pela libertação de milicianos da Zona Oeste, como Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, um dos aliados do ex-deputado Natalino Guimarães e do irmão dele, o ex-vereador Jerominho. Todo o grupo - inclusive o filho de Jerominho, Luciano - está na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).
Como Beira-Mar está no mesmo presídio, a proximidade dele com os chefes da milícia poderia ter favorecido uma aliança entre traficantes e milicianos - o que, até agora, não foi comprovado. Com base na apreensão, espera-se conseguir a volta de Beira-Mar para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Agentes que investigam o caso observam que o traficante pode pretender usar a mesma estratégia das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), responsável por uma série de sequestros no país, onde o bandido já esteve. Em 2001, Beira-Mar foi preso em Vichada, na Colômbia, onde contava com a proteção dos paramilitares.
Embora as cartas não tenham data nem assinatura, a polícia está convencida de que se trata de mensagens de Beira-Mar. Também acredita que os sequestros poderiam começar dez dias após os últimos ataques no Rio. O GLOBO comparou a caligrafia das cartas com a de outras de Beira-Mar que foram interceptadas. A escrita é muito semelhante à de uma carta para a mulher dele, Elizete da Silva Lira, presa em 2002. E também à de anotações em agendas do bandido, apreendidas na Colômbia em 2001.
O juiz Odilon Oliveira, titular da Vara Federal de Crimes Financeiros e de Lavagem de Dinheiro do Rio, acredita numa possível ligação de Beira-Mar com as milícias. Segundo ele, os paramilitares têm o mesmo perfil de milicianos da Colômbia, que se uniram às Farc. A milícia colombiana foi criada para dar proteção aos fazendeiros do país.
- Quando o estado bate no morro, contraria interesses. Os grupos criminosos precisam de dinheiro e têm que combater um inimigo comum: o estado. As Autodefesas Unidas da Colômbia (a milícia) se associaram ao tráfico e partiram para a onda de terror, sequestros - disse o juiz.
Odilon lembrou que, em conversas gravadas, as advogadas dos traficantes Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, diziam, quando estavam acontecendo os ataques no Rio, que havia algo ainda pior em andamento.
O chefe de gabinete do Ministério Público do Rio, o procurador Astério Pereira dos Santos - que já foi secretário de Administração Penitenciária do estado -, descartou a hipótese de união entre tráfico e milícia. Mas foi categórico quanto à necessidade de isolamento de Beira-Mar:
- As informações são graves o bastante para ele voltar para o RDD. Medidas de segurança também devem ser tomadas. As visitas têm que ser mais esparsas e curtas. Também se deve restringir a quantidade de advogados que um preso pode ter - afirmou o procurador.
Fonte: O Globo.
Quais as chances das Faccoes estarem se unindo com as milicias e uma FARC brasileira surgir disso ? Creio que seria de interesse de muito político nao ?
Re: Operações Policiais e Militares
Facção Criminosa se unir com Milícia é factóide! A mídia perde a linha de vez em quando... PQP!
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: Operações Policiais e Militares
"Chucky havia driblado a polícia. Enquanto os agentes discutiam se ele havia fugido, um deles disse que só um anão havia passado por ali. Outro policial respondeu: ‘O anão era o cara!'. Mas Chucky já estava longe."wagnerm25 escreveu:Tráfico executa anão que matou 20
http://one.meiahora.com/noticias/trafic ... _1465.html
Haiheuiahueaiuehuiaehuiaheuaheuauieahueahue!!!!
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- wagnerm25
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Re: Operações Policiais e Militares
wagnerm25 escreveu:Olha só, caiu um peixe graúdo.
Polícia prende "FB", chefe do tráfico da Fazendinha, no Rio de Janeiro
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/20 ... neiro.jhtm
Hummm, esse FB não é o FB quente. Só o apelido é o mesmo.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rio- ... licia.html
Re: Operações Policiais e Militares
Ocupação do Alemão deve tornar tráfico menos violento para manter lucro, diz especialista
As apreensões de drogas e de parte do arsenal representaram um duro golpe na organização criminosa que controlava o crime no conjunto de favelas da zona norte da cidade.
Diante dos enormes prejuízos financeiros e da diminuição do seu poder sobre a comunidade, a quadrilha deve buscar um novo modo de agir, segundo especialistas. Nessa reconfiguração, assinalam, o tráfico dará menos tiros, mas pode até lucrar mais.
Com a presença dos policiais, o tráfico funciona de maneira mais tímida, com menos gente e sem armas, como já ocorre em favelas com unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Nessas locais, observam alguns pesquisadores, as quadrilhas reduzem a sua estrutura, porque não precisam pagar informantes nem corromper policiais.
Além disso, acrescentam os especialistas, elas voltam a atrair os clientes às comunidades. Antes, os consumidores evitavam esses locais por causa dos frequentes tiroteios. Assim, os traficantes economizam no custeio da atividade e, ao mesmo tempo, obtêm mais lucros.
"O tráfico passará a ser mais rentável. Toda aquela fração de recurso disponibilizada para compra de arma e para corrupção é que vai cair. O consumo vai continuar, o número de usuários ainda é o mesmo. Então, a rentabilidade, de forma pulverizada, vai aumentar", afirma Paulo Storani, pesquisador de ciências policiais da Universidade Candido Mendes e ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar.
A economia das quadrilhas com armas e soldados pode variar entre R$ 121 milhões e R$ 218 milhões por ano, segundo estimativas da Secretaria Estadual de Fazenda, baseadas na pesquisa "A Economia do Tráfico na Cidade do Rio de Janeiro: Uma Tentativa de Calcular o Valor do Negócio".
O documento, publicado em 2008 e revisado no ano passado, estima que as quadrilhas chegam a gastar somente com armamentos R$ 25 milhões por ano.
Somados, o percentual gasto com armas e com a folha de pagamento dos soldados consome boa parte do que é arrecadado com a venda de maconha, cocaína e crack, algo entre R$ 316 milhões e R$ 630 milhões por ano - o equivalente a até 0,2% do PIB (Produto Interno Bruto do estado), mas que pode estar subestimado.
Segundo a pesquisa, cada boca de fumo pode arrecadar em média R$ 15 mil por dia na cidade. No caso do Complexo do Alemão, com dez bocas em cada um de suas 17 favelas, o lucro pode chegar a R$ 900 milhões por ano, calculam os pesquisadores.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) considera prematuro falar sobre como o tráfico vai se comportar em áreas pacificadas. "O projeto das UPPs tem apenas dois anos", afirmou, em nota, a SSP.
Em entrevistas, o secretário José Mariano Beltrame repete que o tráfico só acabará em qualquer lugar do mundo se as pessoas pararem de usar drogas. "O objetivo das UPPS é trazer o Rio para níveis de violência comparáveis a maiores metrópoles", completa a pesquisa.
Diante das incertezas, o Movimento a Marcha da Maconha aproveita para defender a legalização do uso de drogas ilícitas. "A procura sempre vai existir", diz Renato Cinco, um dos fundadores do movimento.
Segundo ele, sem a regularização, a venda no morro, se suprimida, será substituída por outra forma de tráfico, "que continuará sem pagar impostos e nenhum tipo de regra."
As apreensões de drogas e de parte do arsenal representaram um duro golpe na organização criminosa que controlava o crime no conjunto de favelas da zona norte da cidade.
Diante dos enormes prejuízos financeiros e da diminuição do seu poder sobre a comunidade, a quadrilha deve buscar um novo modo de agir, segundo especialistas. Nessa reconfiguração, assinalam, o tráfico dará menos tiros, mas pode até lucrar mais.
Com a presença dos policiais, o tráfico funciona de maneira mais tímida, com menos gente e sem armas, como já ocorre em favelas com unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
Nessas locais, observam alguns pesquisadores, as quadrilhas reduzem a sua estrutura, porque não precisam pagar informantes nem corromper policiais.
Além disso, acrescentam os especialistas, elas voltam a atrair os clientes às comunidades. Antes, os consumidores evitavam esses locais por causa dos frequentes tiroteios. Assim, os traficantes economizam no custeio da atividade e, ao mesmo tempo, obtêm mais lucros.
"O tráfico passará a ser mais rentável. Toda aquela fração de recurso disponibilizada para compra de arma e para corrupção é que vai cair. O consumo vai continuar, o número de usuários ainda é o mesmo. Então, a rentabilidade, de forma pulverizada, vai aumentar", afirma Paulo Storani, pesquisador de ciências policiais da Universidade Candido Mendes e ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar.
A economia das quadrilhas com armas e soldados pode variar entre R$ 121 milhões e R$ 218 milhões por ano, segundo estimativas da Secretaria Estadual de Fazenda, baseadas na pesquisa "A Economia do Tráfico na Cidade do Rio de Janeiro: Uma Tentativa de Calcular o Valor do Negócio".
O documento, publicado em 2008 e revisado no ano passado, estima que as quadrilhas chegam a gastar somente com armamentos R$ 25 milhões por ano.
Somados, o percentual gasto com armas e com a folha de pagamento dos soldados consome boa parte do que é arrecadado com a venda de maconha, cocaína e crack, algo entre R$ 316 milhões e R$ 630 milhões por ano - o equivalente a até 0,2% do PIB (Produto Interno Bruto do estado), mas que pode estar subestimado.
Segundo a pesquisa, cada boca de fumo pode arrecadar em média R$ 15 mil por dia na cidade. No caso do Complexo do Alemão, com dez bocas em cada um de suas 17 favelas, o lucro pode chegar a R$ 900 milhões por ano, calculam os pesquisadores.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) considera prematuro falar sobre como o tráfico vai se comportar em áreas pacificadas. "O projeto das UPPs tem apenas dois anos", afirmou, em nota, a SSP.
Em entrevistas, o secretário José Mariano Beltrame repete que o tráfico só acabará em qualquer lugar do mundo se as pessoas pararem de usar drogas. "O objetivo das UPPS é trazer o Rio para níveis de violência comparáveis a maiores metrópoles", completa a pesquisa.
Diante das incertezas, o Movimento a Marcha da Maconha aproveita para defender a legalização do uso de drogas ilícitas. "A procura sempre vai existir", diz Renato Cinco, um dos fundadores do movimento.
Segundo ele, sem a regularização, a venda no morro, se suprimida, será substituída por outra forma de tráfico, "que continuará sem pagar impostos e nenhum tipo de regra."
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Re: Operações Policiais e Militares
Algo que eu sempre falei... tem coisa que não é necessário nem mesmo interpretar, é lógico, matemático... por ai vai!
Em tempo...
Sexta passada subi o Complexo do Alemão numa operação para a verificação de dois locais, apoiando o núcleo de Bangu da Sispen, pois a "matriz" estava em apoio a promotores que verificavam as denúncias de desvio na mesma localidade.
É interessante, como sempre falo, que o que a mídia destaca nem sempre é verdade. Subimos duas localidades, a Nova Brasília (por onde tentaram sair com uma mochila com 30 mil US$ que na verdade eram 120 mil US$) e dps a Fazendinha.
A Nova Brasília além de outras comunidades que tem acesso pela Av. Itararé estavam até que bem cobertas, cada acesso contava com uma equipe de militares e uma equipe de delegacia distrital, o acesso que subimos era contralado pelo pessoal da 35o DP (Campo Grande).
Na Fazendinha a coisa estava bem mais frouxa, minha equipe entrou pela Rua Canitar sem ser incomodada, passamos por duas barreiras de PQDs e não fomos parados. Fizemos o que tínhamos que fazer na comunidade e saímos mais uma vez sem sermos incomodados. A idéia de que o Complexo do Alemão está tomado é falsa... tanto na NB quanto na Fazendinha logo após subirmos as comunidades, paramos de ver policiais e não batemos de frente com nenhuma patrulha.
Com exceção de um momento na Fazendinha onde batemos de frente com uma patrulha da Decod (Delegacia de Combate as Drogas) e fomos abordados porque os policiais que estavam na parte de trás da picape, em pé, viram que o colega no banco de trás portaval um fuzil. Após nos identificarmos, trocamos uma idéia e soubemos da triste notícia de que a noite ninguém está ficando nos morros, somente nos acessos.
A melhor notícia que tive, foi que o Alemão não terá UPPs (graças a Deus). A idéia corrente é instalar três batalhões de polícia no Complexo do Alemão, um batalhão de polícia no Complexo da Penha (provavelemente Vila Cruzeiro, englobando também a Chatuba) e duas UPPs na encosta que compõe os morros da Fé, Caracol e Quatro Bicas e do outro lado Sereno e Caixa D'Água.
Vamos ver o desenrolar das operações!!!
Um forte abç!
Em tempo...
Sexta passada subi o Complexo do Alemão numa operação para a verificação de dois locais, apoiando o núcleo de Bangu da Sispen, pois a "matriz" estava em apoio a promotores que verificavam as denúncias de desvio na mesma localidade.
É interessante, como sempre falo, que o que a mídia destaca nem sempre é verdade. Subimos duas localidades, a Nova Brasília (por onde tentaram sair com uma mochila com 30 mil US$ que na verdade eram 120 mil US$) e dps a Fazendinha.
A Nova Brasília além de outras comunidades que tem acesso pela Av. Itararé estavam até que bem cobertas, cada acesso contava com uma equipe de militares e uma equipe de delegacia distrital, o acesso que subimos era contralado pelo pessoal da 35o DP (Campo Grande).
Na Fazendinha a coisa estava bem mais frouxa, minha equipe entrou pela Rua Canitar sem ser incomodada, passamos por duas barreiras de PQDs e não fomos parados. Fizemos o que tínhamos que fazer na comunidade e saímos mais uma vez sem sermos incomodados. A idéia de que o Complexo do Alemão está tomado é falsa... tanto na NB quanto na Fazendinha logo após subirmos as comunidades, paramos de ver policiais e não batemos de frente com nenhuma patrulha.
Com exceção de um momento na Fazendinha onde batemos de frente com uma patrulha da Decod (Delegacia de Combate as Drogas) e fomos abordados porque os policiais que estavam na parte de trás da picape, em pé, viram que o colega no banco de trás portaval um fuzil. Após nos identificarmos, trocamos uma idéia e soubemos da triste notícia de que a noite ninguém está ficando nos morros, somente nos acessos.
A melhor notícia que tive, foi que o Alemão não terá UPPs (graças a Deus). A idéia corrente é instalar três batalhões de polícia no Complexo do Alemão, um batalhão de polícia no Complexo da Penha (provavelemente Vila Cruzeiro, englobando também a Chatuba) e duas UPPs na encosta que compõe os morros da Fé, Caracol e Quatro Bicas e do outro lado Sereno e Caixa D'Água.
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Re: Operações Policiais e Militares
ZeRo4 escreveu: A melhor notícia que tive, foi que o Alemão não terá UPPs (graças a Deus). A idéia corrente é instalar três batalhões de polícia no Complexo do Alemão, um batalhão de polícia no Complexo da Penha (provavelemente Vila Cruzeiro, englobando também a Chatuba) e duas UPPs na encosta que compõe os morros da Fé, Caracol e Quatro Bicas e do outro lado Sereno e Caixa D'Água.
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Re: Operações Policiais e Militares
Dilma e Jobim discutem atuação das Forças Armadas no RJ
Da Agência Brasil
0 comentário(s)
A atuação das Forças Armadas no combate ao tráfico de drogas em comunidades populares do Rio de Janeiro foi o tema, segundo a assessoria da presidenta eleita, da reunião de três horas de Dilma Rousseff com o ministro da Defesa, Defesa Nelson Jobim, nesta segunda-feira na Granja do Torto.
As tropas do Exército estão no Complexo do Alemão, região que engloba 18 comunidades que foram ocupadas na semana passada pela polícia em uma grande operação contra o tráfico de drogas na região.
Além disso, os dois também teriam conversado sobre a permanência de Jobim no comando da Defesa. Ele é cotado para permanecer no cargo, no entanto, seu nome não tem o endosso de seu partido, o PMDB. De acordo com o presidente do partido, o vice-presidente eleito Michel Temer, Jobim, se ficar, fará parte da cota pessoal de Dilma Rousseff.
Pela manhã, Dilma recebeu o presidente do PT, José Eduardo Dutra e dois de seus futuros ministros Gilberto Carvalho, já confirmado para a Secretaria Geral da Presidência da República, e Antonio Palocci, confirmado para a Casa Civil.
Da Agência Brasil
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A atuação das Forças Armadas no combate ao tráfico de drogas em comunidades populares do Rio de Janeiro foi o tema, segundo a assessoria da presidenta eleita, da reunião de três horas de Dilma Rousseff com o ministro da Defesa, Defesa Nelson Jobim, nesta segunda-feira na Granja do Torto.
As tropas do Exército estão no Complexo do Alemão, região que engloba 18 comunidades que foram ocupadas na semana passada pela polícia em uma grande operação contra o tráfico de drogas na região.
Além disso, os dois também teriam conversado sobre a permanência de Jobim no comando da Defesa. Ele é cotado para permanecer no cargo, no entanto, seu nome não tem o endosso de seu partido, o PMDB. De acordo com o presidente do partido, o vice-presidente eleito Michel Temer, Jobim, se ficar, fará parte da cota pessoal de Dilma Rousseff.
Pela manhã, Dilma recebeu o presidente do PT, José Eduardo Dutra e dois de seus futuros ministros Gilberto Carvalho, já confirmado para a Secretaria Geral da Presidência da República, e Antonio Palocci, confirmado para a Casa Civil.
- Guerra
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Re: Operações Policiais e Militares
Mas antes vc entraria no alemão com essa facilidade?ZeRo4 escreveu:Algo que eu sempre falei... tem coisa que não é necessário nem mesmo interpretar, é lógico, matemático... por ai vai!
Em tempo...
Sexta passada subi o Complexo do Alemão numa operação para a verificação de dois locais, apoiando o núcleo de Bangu da Sispen, pois a "matriz" estava em apoio a promotores que verificavam as denúncias de desvio na mesma localidade.
É interessante, como sempre falo, que o que a mídia destaca nem sempre é verdade. Subimos duas localidades, a Nova Brasília (por onde tentaram sair com uma mochila com 30 mil US$ que na verdade eram 120 mil US$) e dps a Fazendinha.
A Nova Brasília além de outras comunidades que tem acesso pela Av. Itararé estavam até que bem cobertas, cada acesso contava com uma equipe de militares e uma equipe de delegacia distrital, o acesso que subimos era contralado pelo pessoal da 35o DP (Campo Grande).
Na Fazendinha a coisa estava bem mais frouxa, minha equipe entrou pela Rua Canitar sem ser incomodada, passamos por duas barreiras de PQDs e não fomos parados. Fizemos o que tínhamos que fazer na comunidade e saímos mais uma vez sem sermos incomodados. A idéia de que o Complexo do Alemão está tomado é falsa... tanto na NB quanto na Fazendinha logo após subirmos as comunidades, paramos de ver policiais e não batemos de frente com nenhuma patrulha.
Com exceção de um momento na Fazendinha onde batemos de frente com uma patrulha da Decod (Delegacia de Combate as Drogas) e fomos abordados porque os policiais que estavam na parte de trás da picape, em pé, viram que o colega no banco de trás portaval um fuzil. Após nos identificarmos, trocamos uma idéia e soubemos da triste notícia de que a noite ninguém está ficando nos morros, somente nos acessos.
A melhor notícia que tive, foi que o Alemão não terá UPPs (graças a Deus). A idéia corrente é instalar três batalhões de polícia no Complexo do Alemão, um batalhão de polícia no Complexo da Penha (provavelemente Vila Cruzeiro, englobando também a Chatuba) e duas UPPs na encosta que compõe os morros da Fé, Caracol e Quatro Bicas e do outro lado Sereno e Caixa D'Água.
Vamos ver o desenrolar das operações!!!
Um forte abç!
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Operações Policiais e Militares
Gente o EB a MB e a FA não tem exepriência para o trabalho de policia dentro de seu territorio, podem ser FE,PQD,GRUMEC e terem ido para o Haiti, Iraque até marte, não é a mesma coisa que patrulhar o seu bairro onde o traficante pode ser o seu vizinho, como falaram aqui ser for para ficar um curto prazo tudo bem mas se começar a demorar para tirar o tropa de lá acreditem vai dar merda.
Vou dar um exemplo que muito gente não entende, quando morreu o FE que fazia a segurança do filho do Lula o GSI veio aqui na PF todo mundo falava como um FE morreu numa situação tão obvia para função policial, esqueceram de uma coisa importantissima na vida policial, EXPERIÊNCIA, e isso nem o Rambo com 19anos tem, principalmente em atividade policial.
Não quero desmerecer os militares de forma alguma, mas como o Zero que posta aqui deve tambem saber malandragem e maldade de rua não se adquire em treinamento precisa-se viver o dia a dia.
Não esqueçam a merda que um tenente fez na Providência levando uns garotos para a morte, entregando-os para a facção rival, isso é a maior prova de imaturidade.
Se em algum momento da nossa historia as FA forem corrompidas pelo trafico ou pela milicias estamos acabados, a linha que separa essa possibilidade é muito ténue caso elas permaneçam por longo periodo expostas a esses criminosos.
Vou dar um exemplo que muito gente não entende, quando morreu o FE que fazia a segurança do filho do Lula o GSI veio aqui na PF todo mundo falava como um FE morreu numa situação tão obvia para função policial, esqueceram de uma coisa importantissima na vida policial, EXPERIÊNCIA, e isso nem o Rambo com 19anos tem, principalmente em atividade policial.
Não quero desmerecer os militares de forma alguma, mas como o Zero que posta aqui deve tambem saber malandragem e maldade de rua não se adquire em treinamento precisa-se viver o dia a dia.
Não esqueçam a merda que um tenente fez na Providência levando uns garotos para a morte, entregando-os para a facção rival, isso é a maior prova de imaturidade.
Se em algum momento da nossa historia as FA forem corrompidas pelo trafico ou pela milicias estamos acabados, a linha que separa essa possibilidade é muito ténue caso elas permaneçam por longo periodo expostas a esses criminosos.
Sd Young Guns 2 escreveu:Moura você não entendeu, só dei uma exemplo contrapondo a sua afirmação. Nunca falei pressão fisica até por que isso não estava no que você falou. Vou dar uma pequeno exemplo, uns anos atrás um DAC que eu fazia parte foi para o oriente para proteção de embaixada brasileira, e em meses eu vi supostos garotos cumprir e lidarem com ambiente e pressão em TO puramente urbano e amplamente hostil, sendo 2 deles CB e SGT ganhadores do respeito da segurança Belga e Norte Americana.
Sobre a Bpqdt e toda FAR e algumas brigadas posso botar a mão no fogo literalmente no que se fala em preparação e capacidade dos soldados em lidar com a população e cumprir a missão de GLO em qualquer ambiente. Na verdade é um sub utilização de suas capaciades.
Resumindo idade não é parametro de comparação. A merda ocorre, em todas as idades é só olhar para policia e ver os resultados
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Re: Operações Policiais e Militares
Mauro agora, sobre a tropa ficar muito tempo no morro é mais perigoso para a moral a atual fase, que essa estar por vi. A disciplina da tropa e resultado da sua adequação, vai caber ao bom trabalho dos oficiais que irão comandar.moura escreveu:Gente o EB a MB e a FA não tem exepriência para o trabalho de policia dentro de seu territorio, podem ser FE,PQD,GRUMEC e terem ido para o Haiti, Iraque até marte, não é a mesma coisa que patrulhar o seu bairro onde o traficante pode ser o seu vizinho, como falaram aqui ser for para ficar um curto prazo tudo bem mas se começar a demorar para tirar o tropa de lá acreditem vai dar merda.
Vou dar um exemplo que muito gente não entende, quando morreu o FE que fazia a segurança do filho do Lula o GSI veio aqui na PF todo mundo falava como um FE morreu numa situação tão obvia para função policial, esqueceram de uma coisa importantissima na vida policial, EXPERIÊNCIA, e isso nem o Rambo com 19anos tem, principalmente em atividade policial.
Não quero desmerecer os militares de forma alguma, mas como o Zero que posta aqui deve tambem saber malandragem e maldade de rua não se adquire em treinamento precisa-se viver o dia a dia.
Não esqueçam a merda que um tenente fez na Providência levando uns garotos para a morte, entregando-os para a facção rival, isso é a maior prova de imaturidade.
Se em algum momento da nossa historia as FA forem corrompidas pelo trafico ou pela milicias estamos acabados, a linha que separa essa possibilidade é muito ténue caso elas permaneçam por longo periodo expostas a esses criminosos.
Sd Young Guns 2 escreveu:Moura você não entendeu, só dei uma exemplo contrapondo a sua afirmação. Nunca falei pressão fisica até por que isso não estava no que você falou. Vou dar uma pequeno exemplo, uns anos atrás um DAC que eu fazia parte foi para o oriente para proteção de embaixada brasileira, e em meses eu vi supostos garotos cumprir e lidarem com ambiente e pressão em TO puramente urbano e amplamente hostil, sendo 2 deles CB e SGT ganhadores do respeito da segurança Belga e Norte Americana.
Sobre a Bpqdt e toda FAR e algumas brigadas posso botar a mão no fogo literalmente no que se fala em preparação e capacidade dos soldados em lidar com a população e cumprir a missão de GLO em qualquer ambiente. Na verdade é um sub utilização de suas capaciades.
Resumindo idade não é parametro de comparação. A merda ocorre, em todas as idades é só olhar para policia e ver os resultados
Sobre a morte, você mesmo postou, não tem rambo. Porque o que morre de policial em situação obvia para policial esta ai para todos verem