Noticias de Portugal

[Bourne]

Escrevi sobre isso no fórum. É uma espécie de autofagia européia comandada pelos eurocratas e BCE.

[Túlio]

É, mas pensando melhor NÃO ME CONVENCE essa idéia de nova guerra Européia englobando as FFAA da Alemanha contra as da Inglaterra e da França: e a deterrência nuclear? Mesmo que os Alemães desenvolvam essas armas, os outros dois já as têm, inclusive a bordo de SSBNs...

[tflash]

Mas acho que as bombas nucleares num improvável conflito entre países civilizados não seriam usadas, pura e simplesmente (mesmo ogivas tácticas)

A possibilidade de contaminação nuclear entre a França e a Alemanha é muito alta. Seria uma boa e velha guerra convencional de movimentos.

[Túlio]

Então tá, a França deixaria romanticamente a Alemanha repetir o que fez na 2GM sem mostrar sua musculatura nuclear? Os Ingleses romanticamente aceitariam uma nova Batalha da Inglaterra com suas nukes a criarem poeira? O mundo não me parece muito romântico ultimamente, cupincha...

[tflash]

Então não!! Na Guerra Franco-Alemã deixou fazer. Na primeira, quase e na segunda é o que se sabe... Acho que seria uma coisa ao estilo do "Red Storm Rising" do Tom Clancy.

Mesmo os Russos, nos planos de invasão da Europa só planeavam usar armas nucleares no 5º dia. Obviamente que os Franceses já se teriam rendido nessa altura (talha mode! )

Não estou a ver os franceses a atacarem primeiro.

[Túlio]

Não leves a mal mas o livro citado é para mim um dos PIORES do Clancy, baita patriotada ianque!

A construção da trama foi excelente mas no hora do 'pega pra capar' o livro se tornou simplesmente RIDÍCULO, até parece que localizar e afundar um sub é aquela moleza toda. Aquela do tiro na bunda do Nimitz que, poucos dias depois, estava navegando de novo, é simplesmente HILÁRIA! O 'tiro ao pato' na avalanche de MBTs Russos, então, nem se fala, do mesmo modo que a sova que os véios Phantoms davam nos MiG-29 que, por alguma razão, mesmo lutando em dogfight não usavam seus HMS em conjunto com os R73. Para não falar dos lentíssimos F-117 abatendo simplesmente TODA a frota de AWACS dos comunas, só o nosso colega PT para dar algum crédito àquilo...

[tflash]

Eu também achei que era um bocado tendencioso mas dados os exemplos da altura (1984, acho) dos israelitas versus mundo árabe, o pessoal (tirando torcedores) tinha a ideia que era mesmo tiro ao pato. O f117 era secretissimo, os EUA nem tinham admitido que ele existia.

Não gostei foi que ele ignorasse quase por completo Portugal e Espanha, mais precisamente a importância dos Açores. Não é só nacionalismo. As ilhas eram extremamente importantes. Falta ali uns P3 P tugas e uns A7P corsair.

[Túlio]

Perguntes ao Tom Clancy, oras, bobear e ele te diz que a capital de Portugal é MADRID!!!

[tflash]

Mas aquilo para os tugas até correu bem. O nosso teatro de operações em caso de guerra era no Norte de Itália. O A12 é que ia à vida.

Já agora, fiz uma recapitulação. O autor assumia que o caça bombardeiro stealth era o F19 que se falava em rumores. E o F19 era mais parecido com o F22 do que com o F117.

[Túlio]

Em suma, mais ou menos o mesmo que derrubar um AWACS de verdade com um GRIPEN NG que não existe...

[P44]

já chovem aviões em Almada!!!!!

Almada
Queda de pedaços de avião em Almada não causa feridos

Económico
06/12/10 17:20


Pequenos pedaços metálicos de um avião que sobrevoou Almada durante a manhã de hoje caíram em alguns pontos da cidade sem causar feridos.

O comandante dos bombeiros voluntários de Almada, Vítor Espírito Santo, diz que não há registo de feridos. Fonte do Hospital Garcia da Horta também confirmou que "até há 20 minutos não deu entrada" nenhuma pessoa com ferimentos relacionados com este acidente.

Um avião da companhia aérea angolana TAAG terá deixado cair algumas peças, esta manhã, em Almada, provocando danos em várias viaturas. A aeronave, que levantou voo esta manhã do aeroporto das Portela, teve de regressar pouco depois devido a uma avaria técnica, supondo-se que terá sido essa a causa da queda de peças em Almada.

O acidente já está a ser analisado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA).

De acordo com o director do Gabinete, no Aeroporto da Portela está uma equipa de quatro elementos a "fazer a recolha da informação" do avião que efetuou a aterragem de emergência e outros investigadores do mesmo organismo estão em contacto com a Proteção Civil e a polícia de Almada para que "sejam reavidas todas as peças que caíram".

Fernando Reis avançou ainda à Lusa que "o normal é que até 30 dias, em situações destas, exista já um relatório preliminar sobre a situação" que poderá ter "indicações para melhorar a segurança" dos aparelhos.

"Será depois feita a análise de peritagens da parte da aeronave em causa - provavelmente todo o motor. Ainda não podemos afirmar nada, mas quando são peças assim pequenas [com cerca de cinco centímetros por 15] normalmente são do motor", disse.

http://economico.sapo.pt/noticias/queda ... 06151.html

a TAAG, essa companhia aérea avançadissima ...


EDIT: UPDATE

Aterragem de emergência na Portela
GPIA averigua incidente com avião da TAAG
06 Dezembro 2010 | 16:02
Celso Filipe

Carros estacionados em Almada foram atingidos por peças de um reactor. TAAG diz que vai pagar os prejuízos.
(Correcção: A investigação está a ser realizada pelo GPIA e não pelo INAC)

O GPIA (Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com aeronaves) está a fazer averiguações para saber as razões que estiveram na base do incidente que hoje envolveu um avião da TAAG e o obrigou a aterrar de emergência na Portela.

Virgílio Costa, delegado da TAAG em Lisboa, disse ao Negócios que o avião aterrou em segurança e que, em momento algum, os 125 passageiros que iam a bordo, perceberam o que tinha sucedido.

O aparelho da companhia aérea angolana havia deslocado às 10h45 do aeroporto da Portela com destino a Luanda, mas às 11h31, quando sobrevoava a zona da Almada, o comandante detectou problemas num reactor que o forçou a regressar à base.

Peças do reactor ter-se-ão soltado, danificando um número ainda não quantificável de carros.

Virgílio Costa adiantou que a companhia se propõe pagar todos os danos registados. Virgílio Costa adiantou que o avião, um Boeing 777, foi comprado em 2007 e tem todas as revisões em dia, pelo que a companhia aguarda pelos resultados das averiguações do GPIA, que é uma autoridade independente tutelada pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

Os passageiros que ficaram retidos em Lisboa foram instalados em hotéis da capital, até que existam condições para que o voo se volte a realizar.

A TAAG assegura que os passageiros que ficaram retidos em Lisboa serão transportados amanhã, por volta das 10h.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=457443


----lembrar que a TAAG esteve proíbida durante algum tempo de voar no espaço aéreo da UE, mas os petrodólares do zédu devem ter falado mais alto

[tflash]

Era um Boeing 777, não é um avião muito velho, ainda que ande a cair aos bocados.

[Paisano]

"Empréstimo do Brasil seria sempre melhor que do FMI"

Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1724964

Crise. Na sua mensagem de 1º de Dezembro, D. Duarte lançou a ideia de uma Confede-ração de Estados Lusófonos, para servir de rede ao falhanço do projecto europeu. Ao DN, advoga que o Brasil pode vir a desempenhar na CPLP o papel que, hoje, a da Alemanha tem na UE

Na sua mensagem de 1º de Dezembro defendeu a ideia de uma futura Confederação de Estados Lusófonos. A CPLP pode ser aprofundada?

A CPLP deveria começar a evoluir para uma Confederação de Estados Lusófonos, que não é uma alternativa às alianças regionais (Mercosul, UE ou União Africana), mas um complemento - que, no caso de Portugal, iria conferir-nos uma posição muito mais forte dentro da UE, como a Inglaterra tem vantagens por causa da Common- wealth. Como se sabe, Isabel II [de Inglaterra] é rainha de mais uma dúzia de países: Austrália, Nova Zelândia, Canadá, várias ilhas nas Caraíbas e alguns Estados do Pacífico. Mas a Commonwealth não é só a chefia do Estado; é toda uma solidariedade entre esses países. Não sabemos o futuro. E pode acontecer - espero que não! - que as coisas corram muito mal na UE. Nesse caso, é bom termos uma alternativa.

E quais seriam as vantagens dessa confederação?

Há uma diferença muito importante entre a Confederação dos Países Lusófonos e a União Europeia. A UE tem uma certa unidade cultural - enquanto assumirmos que é, como diz o Papa Bento XVI, uma mistura entre a espiritualidade judaica, a lógica grega e o sentido de organização romano -, mas baseia-se sobretudo em interesses, enquanto a lusofonia é uma questão de afectividades. Apesar de todas as divergências e das guerras de independência, mantém-se uma afectividade e uma identidade cultural muito fortes. O que é que distingue um timorense de um indonésio? Aquele espírito cristão, de caridade e de respeito pelos outros que não existe na Indonésia. É também o que distingue um angolano de um zairense ou um moçambicano de um sul-africano.

E como imagina essa confederação, pois não existe uma monarca comum como na Commonwealth?

Claro que a Commonwealth tem essa grande vantagem de ter uma rainha que é o Chefe do Estado de todos os países, mas isso não é indispensável. Uma união de repúblicas independentes pode muito bem criar uma série de organismos que preparem o caminho para uma confederação. Há vários exemplos. A própria UE, no meu entender, devia ser uma confederação e nunca uma federação. Muitos dos fundadores da UE diziam que o modelo para a Europa do futuro devia ser a antiga Confederação Suíça, em que as diferenças eram respeitadas. Infelizmente, estão a tentar uniformizar tudo e a extingir as diferenças, a começar pela moeda comum, que, como era de prever, provocou aos pequenos países um desastre económico.

Há alguma resistência ao Brasil como a potência dominante na CPLP.

Cada um dos grandes países tem um contributo importante a dar. Angola poderá vir a ser, em breve, uma grande potência económica - e tem todas as condições para ser um Brasil em África, desde que consiga resolver os problemas de adaptação à democracia e garanta uma administração que funcione melhor. Portugal tem inegavelmente capacidades enormes do ponto de vista cultural e científico. Mas é óbvio que o Brasil tem a dimensão, o sucesso económico e o desenvolvimento humano que lhe permitirão ser a locomotiva e um grande esteio da confederação. Se o Brasil tem um potencial económico muito grande isso é benéfico para todos os outros membros. Neste momento, na UE, estamos todos pendurados na Alemanha. Os alemães estão fartos e dizem que já não estão para aturar os países que se governaram mal e, daqui a pouco, deixam-nos cair.

Na sua mensagem, sugere mesmo que "muito nos beneficiaria negociar com o Brasil um empréstimo em melhores condições do que com o FMI ou a Europa". O Brasil poderia ser a nova Alemanha?

O Brasil tem capacidade para ser o motor do desenvolvimento económico de todos os países lusófonos. Veja-se esta curiosidade: o Estado de Minas Gerais, que é o terceiro mais importante do Brasil, só por si seria um país mais importante do que a Argentina, o Chile ou a Venezuela.

E que vantagens teria o Brasil, já representado no G20 e a reclamar um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU, com a confederação?

Um país que atinge certo nível de desenvolvimento económico começa a ter também interesses geo-estratégicos. Assim como os EUA estão muito interessados no que se passa no resto do mundo e têm a sua área de influência, o Brasil também estaria interessado em ter uma presença na Europa que lhe pode ser benéfica, do ponto de vista económico e também político, e uma presença em África aparentemente menos interessante, mas com futuro - e, já hoje, o Brasil investe muito em Angola.

Um conjunto de países unidos pela mesma língua teria hipóteses de aumentar a área de influência?

Neste momento, já há interesse da Guiné Equatorial (julgo que tenho alguma culpa na vontade manifestada pelo seu Governo em aderir à CPLP); das ilhas Maurícias, porque se querem associar a Moçambique; e do Senegal, que queria entrar só como observador.

E a Galiza.

A Galiza gostava de ser considerada uma região (não um Estado) dentro da CPLP. O Governo português fica sempre muito preocupado, não vá eventualmente ofender Madrid. Mas isso não faz sentido. Em primeiro lugar, porque os galegos é que têm de decidir. Depois, porque os castelhanos também nunca se preocuparam em não ofender a nossa sensibilidade quando os interesses deles estão em jogo, nomeadamente quando começaram a ensinar espanhol em Angola.

Ontem anunciou que pediu a nacionalidade timorense. Porquê?

Primeiro, a minha pátria é a língua portuguesa - e gostava de ter uma ligação com o mais recente país de língua portuguesa. Mas sobretudo devido à ligação que todos conhecem e que tenho mantido com Timor-Leste.

[Túlio]

"Empréstimo do Brasil seria sempre melhor que do FMI"

Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1724964

Crise. Na sua mensagem de 1º de Dezembro, D. Duarte lançou a ideia de uma Confede-ração de Estados Lusófonos, para servir de rede ao falhanço do projecto europeu. Ao DN, advoga que o Brasil pode vir a desempenhar na CPLP o papel que, hoje, a da Alemanha tem na UE

Na sua mensagem de 1º de Dezembro defendeu a ideia de uma futura Confederação de Estados Lusófonos. A CPLP pode ser aprofundada?

A CPLP deveria começar a evoluir para uma Confederação de Estados Lusófonos, que não é uma alternativa às alianças regionais (Mercosul, UE ou União Africana), mas um complemento - que, no caso de Portugal, iria conferir-nos uma posição muito mais forte dentro da UE, como a Inglaterra tem vantagens por causa da Common- wealth. Como se sabe, Isabel II [de Inglaterra] é rainha de mais uma dúzia de países: Austrália, Nova Zelândia, Canadá, várias ilhas nas Caraíbas e alguns Estados do Pacífico. Mas a Commonwealth não é só a chefia do Estado; é toda uma solidariedade entre esses países. Não sabemos o futuro. E pode acontecer - espero que não! - que as coisas corram muito mal na UE. Nesse caso, é bom termos uma alternativa.

E quais seriam as vantagens dessa confederação?

Há uma diferença muito importante entre a Confederação dos Países Lusófonos e a União Europeia. A UE tem uma certa unidade cultural - enquanto assumirmos que é, como diz o Papa Bento XVI, uma mistura entre a espiritualidade judaica, a lógica grega e o sentido de organização romano -, mas baseia-se sobretudo em interesses, enquanto a lusofonia é uma questão de afectividades. Apesar de todas as divergências e das guerras de independência, mantém-se uma afectividade e uma identidade cultural muito fortes. O que é que distingue um timorense de um indonésio? Aquele espírito cristão, de caridade e de respeito pelos outros que não existe na Indonésia. É também o que distingue um angolano de um zairense ou um moçambicano de um sul-africano.

E como imagina essa confederação, pois não existe uma monarca comum como na Commonwealth?

Claro que a Commonwealth tem essa grande vantagem de ter uma rainha que é o Chefe do Estado de todos os países, mas isso não é indispensável. Uma união de repúblicas independentes pode muito bem criar uma série de organismos que preparem o caminho para uma confederação. Há vários exemplos. A própria UE, no meu entender, devia ser uma confederação e nunca uma federação. Muitos dos fundadores da UE diziam que o modelo para a Europa do futuro devia ser a antiga Confederação Suíça, em que as diferenças eram respeitadas. Infelizmente, estão a tentar uniformizar tudo e a extingir as diferenças, a começar pela moeda comum, que, como era de prever, provocou aos pequenos países um desastre económico.

Há alguma resistência ao Brasil como a potência dominante na CPLP.

Cada um dos grandes países tem um contributo importante a dar. Angola poderá vir a ser, em breve, uma grande potência económica - e tem todas as condições para ser um Brasil em África, desde que consiga resolver os problemas de adaptação à democracia e garanta uma administração que funcione melhor. Portugal tem inegavelmente capacidades enormes do ponto de vista cultural e científico. Mas é óbvio que o Brasil tem a dimensão, o sucesso económico e o desenvolvimento humano que lhe permitirão ser a locomotiva e um grande esteio da confederação. Se o Brasil tem um potencial económico muito grande isso é benéfico para todos os outros membros. Neste momento, na UE, estamos todos pendurados na Alemanha. Os alemães estão fartos e dizem que já não estão para aturar os países que se governaram mal e, daqui a pouco, deixam-nos cair.

Na sua mensagem, sugere mesmo que "muito nos beneficiaria negociar com o Brasil um empréstimo em melhores condições do que com o FMI ou a Europa". O Brasil poderia ser a nova Alemanha?

O Brasil tem capacidade para ser o motor do desenvolvimento económico de todos os países lusófonos. Veja-se esta curiosidade: o Estado de Minas Gerais, que é o terceiro mais importante do Brasil, só por si seria um país mais importante do que a Argentina, o Chile ou a Venezuela.

E que vantagens teria o Brasil, já representado no G20 e a reclamar um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU, com a confederação?

Um país que atinge certo nível de desenvolvimento económico começa a ter também interesses geo-estratégicos. Assim como os EUA estão muito interessados no que se passa no resto do mundo e têm a sua área de influência, o Brasil também estaria interessado em ter uma presença na Europa que lhe pode ser benéfica, do ponto de vista económico e também político, e uma presença em África aparentemente menos interessante, mas com futuro - e, já hoje, o Brasil investe muito em Angola.

Um conjunto de países unidos pela mesma língua teria hipóteses de aumentar a área de influência?

Neste momento, já há interesse da Guiné Equatorial (julgo que tenho alguma culpa na vontade manifestada pelo seu Governo em aderir à CPLP); das ilhas Maurícias, porque se querem associar a Moçambique; e do Senegal, que queria entrar só como observador.

E a Galiza.

A Galiza gostava de ser considerada uma região (não um Estado) dentro da CPLP. O Governo português fica sempre muito preocupado, não vá eventualmente ofender Madrid. Mas isso não faz sentido. Em primeiro lugar, porque os galegos é que têm de decidir. Depois, porque os castelhanos também nunca se preocuparam em não ofender a nossa sensibilidade quando os interesses deles estão em jogo, nomeadamente quando começaram a ensinar espanhol em Angola.

Ontem anunciou que pediu a nacionalidade timorense. Porquê?

Primeiro, a minha pátria é a língua portuguesa - e gostava de ter uma ligação com o mais recente país de língua portuguesa. Mas sobretudo devido à ligação que todos conhecem e que tenho mantido com Timor-Leste.

MINHA NOSSA, estamos a um passo da Restauração, POWS!!!

Tem algum nobre puro-sangue aí nas colónias para assumir o trono do Império? Os nossos são todos meia-boca, casaram com gente da plebe e isso não os recomenda bem...

[tflash]

Mas também esta gente só escolhe paises pobres.

Na França tem um milhão de tugas (que são responsáveis pelo pais ser o maior consumidor de vinho do mundo. ) Tem o Canadá, os EUA, a Venezuela e África do Sul, Reino Unido. Porque é que não entram também para a CPLP?