Cidade da Koreia do sul bombardeada por artilharia hoje!

[Wolfgang]

Os problemas da CN são dois: economia. Não suporta duas semanas em esforço de guerra. Incapacidade aérea total. Os F-15K, C e J devastariam a faixa de obuses que poderiam atingir a CS em pouco tempo.
Se a CN usar nukes, a China vira as costas para espirrar, disfarçando, enquanto uma luza muito alva, terrivelmente bela tanto quanto fúnebre esquenta-lhe as costas.

[FoxTroop]

Os problemas da CN são dois: economia. Não suporta duas semanas em esforço de guerra. Incapacidade aérea total. Os F-15K, C e J devastariam a faixa de obuses que poderiam atingir a CS em pouco tempo.
Se a CN usar nukes, a China vira as costas para espirrar, disfarçando, enquanto uma luza muito alva, terrivelmente bela tanto quanto fúnebre esquenta-lhe as costas.

Nossa Senhora das Rajadas de Artilharia

[Wolfgang]

Os problemas da CN são dois: economia. Não suporta duas semanas em esforço de guerra. Incapacidade aérea total. Os F-15K, C e J devastariam a faixa de obuses que poderiam atingir a CS em pouco tempo.
Se a CN usar nukes, a China vira as costas para espirrar, disfarçando, enquanto uma luza muito alva, terrivelmente bela tanto quanto fúnebre esquenta-lhe as costas.

Nossa Senhora das Rajadas de Artilharia

Não acha que se a CN usar nukes a China lavaria as mãos? Penso que sim. E é por isso mesmo que a CN não as usará.

[FOXTROT]

Wolfgang a CN não usará seu arsenal atômico em que circunstâncias da guerra, quando essa lhe for favorável? Por que em caso de estar na defensiva, com o regime ameaçado, não seria demasiado otimismo esperar que Kim e seus generais morram abraçados as bombas?

Em caso de escalada para guerra deliberada, tudo pode ocorrer, porém, concordo com você a China não sustentaria um enfrentamento atômico, apenas convencional.

Saudações

[DELTA22]

Seria uma guerra completamente maluca... CN iria fazer chover misseis na CS...

Vejam a imagem abaixo as bases de mísseis dos norte-coreanos, no entanto sabemos que os Scud-C/Hwasong 5 e 6, Nodong/Rodong podem ser lançados "fora da base"...

[FoxTroop]

Meu caro, esse tipo de armamento não serve nem para defender nem para atacar, serve para autodestruição. Por isso é que URSS e USA passaram a vida a rosnar um ao outro sem passar ao actos, coisa que sem esse tipo de arma dificilmente teria acontecido. Assim como a India e o Paquistão passam a vida a trocar "galhardetes" mas não se atrevem a sair do seu viveiro.

A CN apenas usaria esse tipo de armamento caso se visse perdida e muito antes disso já a China teria intrevido. Na muito remota hipotse de isso acontecer, realmente a CS unificaria a peninsula só que pouca coisa lá haveria sem ser poeira radioactiva e talvez, daí a umas décadas, aquilo começase a ser minimamente habitavel, assim como o Japão.

Falar em detonações nucleares com esse tipo de leviandade deixa-me perplexo e leva-me a pensar que algo vai mal.

[Wolfgang]

Meu caro, esse tipo de armamento não serve nem para defender nem para atacar, serve para autodestruição. Por isso é que URSS e USA passaram a vida a rosnar um ao outro sem passar ao actos, coisa que sem esse tipo de arma dificilmente teria acontecido. Assim como a India e o Paquistão passam a vida a trocar "galhardetes" mas não se atrevem a sair do seu viveiro.

A CN apenas usaria esse tipo de armamento caso se visse perdida e muito antes disso já a China teria intrevido. Na muito remota hipotse de isso acontecer, realmente a CS unificaria a peninsula só que pouca coisa lá haveria sem ser poeira radioactiva e talvez, daí a umas décadas, aquilo começase a ser minimamente habitavel, assim como o Japão.

Falar em detonações nucleares com esse tipo de leviandade deixa-me perplexo e leva-me a pensar que algo vai mal.

Acho que precisas de aulas de interpretação de texto. Levantei a hipótese e dei uma cor, digamos assim. Fazer ilações baseadas em declarações singulares tampouco revela sinais de inteligência.

[FOXTROT]

Muito bom Delta, isso da uma dimensão do que esperam possíveis aventureiros, a CN tem mais peças de artilharia e mísseis que um ataque aéreo, ou mesmo vários possam neutralizar.


Saudações

[EDSON]

Se as hostlidades começarem então Seul será literalmente posta a fogo direto de artilharia que esta enterrada nas montanhas.

[FoxTroop]

Não, não preciso de aulas de interpretação, pois o seu post é bem explicito e limitei-me a rebater-lo. Se não gosta de ser contrariado no seu raçocinio isso já é algo que me foge e, como quero é paz e sossego, doravente não o farei mais. Tudo menos ferir susceptibilidades.

[Bourne]

A Coréia do Sul deve acompanhar e ter planos para neutralizar os mísseis e artilharia em poucos dias. Nem que a solução seja mandar pobres coreaninhos para caçar o exercito do norte.

[Wolfgang]

Não, não preciso de aulas de interpretação, pois o seu post é bem explicito e limitei-me a rebater-lo. Se não gosta de ser contrariado no seu raçocinio isso já é algo que me foge e, como quero é paz e sossego, doravente não o farei mais. Tudo menos ferir susceptibilidades.

Eu levantei hipóteses. Se absurdas ou não, é para se discutir, não me acusar de leviano.

[Wolfgang]

A Coréia do Sul deve acompanhar e ter planos para neutralizar os mísseis e artilharia em poucos dias. Nem que a solução seja mandar pobres coreaninhos para caçar o exercito do norte.

Exato. Ela trabalha sob hipóteses e até modelos matemáticos, como o Pentágono faz. Mas parece que tente aqui no DB que não entende o conceito de hipótese...

[romeo]

O ESTADO DE SÃO PAULO – 23/11/2010
Seul estuda repor armas dos EUA na fronteira



Diante de evolução do programa atômico da Coreia do Norte, Sul considera reinstalar equipamento nuclear retirado nos anos 90



A Coreia do Sul está considerando reinstalar as ogivas nucleares dos Estados Unidos, retiradas de seu território no início dos anos 90, após a revelação de um surpreendente potencial atômico alcançado pela Coreia do Norte.



Ontem, no Congresso sul-coreano, o ministro da Defesa Kim Tae-young admitiu a hipótese e informou que a questão será discutida com os americanos na próxima reunião, no próximo mês, do Comitê de Políticas de Extensão da Dissuasão, grupo militar bilateral voltado para a questão nuclear.



"O governo vai considerar o que o senhor disse", afirmou Kim, ao ser questionado por um parlamentar sobre a reinstalação das ogivas e outros artefatos nucleares como meio de dissuasão ou de resposta a um ataque. As Coreias do Norte e do Sul entraram em guerra em 1950. Um cessar-fogo encerrou os combates em 1953, mas um acordo de paz não foi assinado até hoje.



Na prática, a instalação das ogivas reviverá o temor de uma tragédia nuclear na Península Coreana, vivida até o início dos anos 90. Também poderia alimentar temores e suspeitas em parceiros com os quais os EUA pretendem manter uma agenda mais construtiva em termos de segurança, como China e Rússia.



Na semana passada, o ex-diretor do laboratório nuclear americano de Los Alamos Siegfried Hecker - atualmente professor da Universidade Harvard - disse que há "centenas e centenas" de centrífugas que foram instaladas em período recorde na Coreia do Norte e são operadas de uma "ultramoderna sala de controle", conforme entrevista ao New York Times. O cientista, convidado pelo governo norte-coreano para visitar suas instalações nucleares, colheu a informação oficial de que o país já colocou em operação 2 mil centrífugas, fundamentais no processo de enriquecimento de urânio.



As revelações surpreenderam autoridades militares dos EUA, da Coreia do Sul e do Japão, tanto pelo aspecto da sofisticação das usinas nucleares norte-coreanas quanto pelo fato de as centrífugas terem sido instaladas em curto período de tempo. Hecker também sugere ter havido transferência de equipamentos e de tecnologia sensível pela China, prática considerada como proliferação nuclear.



Em dezembro, além das conversas com as autoridades militares americanas, o ministro da Defesa sul-coreano deverá tratar da nova ameaça com seu colega japonês, Toshimi Kitazawa, segundo o jornal Yomiuri. Uma das propostas em estudo seria a elaboração de um pacto bilateral para a troca de segredos militares. Esses dois países - alvos imediatos de Pyongyang - têm acordos similares com os EUA.




PARA LEMBRAR



Os EUA mantiveram ogivas nucleares na Coreia do Sul por 33 anos. As primeiras foram instaladas em 1958, cinco anos após o fim dos combates com a Coreia do Norte. Os EUA retiraram as ogivas em dezembro de 1991 da Coreia do Sul e de outros países, como parte de uma iniciativa de desarmamento do governo de George H. Bush.

Agora ficou claro que a Coreia do Norte foi ingênua...

Os EUA aproveitando-se da irritação manifestada pela CN com as manobras conjuntas; fizeram disparos propositais para o Norte.

A CN engoliu o engodo, e regiu bombardeando o Sul.

Como desejado/planejado pelos EUA, construiu-se uma condição favorável para a re-introdução de armamento nuclear, as margens da CHINA; o verdadeiro alvo da manobra.

E os EUA ainda ficam com fama de bonzinhos, por "defender" um aliado.

Realmente os americanos são de tirar o chapéu...

Aprendamos com quem sabe fazer o jogo.

Romeo

[FOXTROT]

Amigos não vamos nos digladiar, os Coreanos já estão a fazer isso.

Saudações